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Pós-Vendas
atenção/nota
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
ESTRUTURA DO SISTEMA.......................................................................... 4
Sensores...................................................................................................... 4
Atuadores.................................................................................................... 5
Sistema de combustível....................................................................... 6
Componentes................................................................................................ 6
Filtro de combustível...................................................................................... 8
Acumulador de combustível............................................................................ 9
Bomba de pré-alimentação G6 e bomba de combustível G23............................. 10
Bomba de alta pressão com bomba de engrenagens......................................... 12
Bomba de engrenagens................................................................................ 12
Válvula dosificadora de combustível N290...................................................... 13
Bomba de alta pressão................................................................................. 15
Acumulador de alta pressão (Rail).................................................................. 17
Sensor de pressão do combustível G247........................................................ 18
Válvula reguladora da pressão de combustível N276........................................ 19
Controle da alta pressão de combustível......................................................... 21
Sensor de temperatura do combustível G81.................................................... 22
Válvula reguladora da pressão de retorno........................................................ 23
Injetores..................................................................................................... 24
Sistema de pré-incandescência.......................................................... 42
Estrutura do sistema.................................................................................... 42
Unidade de Controle das velas incandescentes J179........................................ 43
Velas incandescentes de cerâmica................................................................. 44
1
Gestão do Motor................................................................................ 46
Sensor de pressão do coletor de admissão G71............................................... 46
Estrutura e funcionamento dos Sensores Hall.................................................. 48
Módulo pedal do acelerador.......................................................................... 49
Sensor de posição do pedal do acelerador G79................................................ 49
Sensor de nível e temperatura do óleo G266................................................... 50
Sensor de rotação do motor G28................................................................... 51
Sensor de fase (Hall) G40............................................................................. 52
Interruptores do pedal do freio F e da embreagem F36..................................... 53
Sensor de massa de ar G70.......................................................................... 53
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62................................... 54
Sonda Lambda G39..................................................................................... 55
Sensor de temperatura dos gases de escape G235.......................................... 55
Lâmpada de controle da pré-incandescência K29............................................. 56
Lâmpada de controle de emissões K83........................................................... 56
GESTÃO DO MOTOR................................................................................ 79
Unidade de Controle do motor J623.............................................................. 79
Sensor de posição da embreagem G476......................................................... 80
Sensores de posição do acelerador G79 e G185.............................................. 82
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento na saída do radiador G83...... 83
2
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Introdução
Todos os motores 2.5l TDI da Crafter estão equipados com o sistema de injeção Common
Rail. É um sistema acumulador de alta pressão para motores Diesel. Este conceito (Common
Rail), significa conduto comum que é representado por um acumulador de combustível em
alta pressão comum a todos os injetores de uma bancada de cilindros.
Uma bomba de alta pressão gera a alta pressão necessária para a injeção, que é acumulada
ou armazenada em um acumulador de alta pressão (Rail) que é levada através de curtos
tubos metálicos até os injetores. O sistema de injeção é controlado pelo Sistema de
Gerenciamento de Motores Bosch EDC16.
Sensor de pressão
Bomba de alta pressão do combustível
G247
Injetores N30,
N31, N32,
N33, N83
As propriedades deste sistema de injeção são: O sistema de injeção Common Rail oferece
99 a pressão de injeção é capaz de ser várias possibilidades de configuração
selecionada praticamente sem restrição para adaptar a pressão de injeção e a
e pode ser adaptada para o apropriado sequência de injeção para cada condição
estado de funcionamento do motor, de funcionamento do motor.
99 uma alta pressão de injeção de até Isto oferece excelentes condições para
1600 bar, o que possibilita uma boa cumprir as crescentes exigências de um
formação da mistura, sistema de injeção, que consiste em contar
com um baixo consumo de combustível,
99 flexibilidade da injeção, permitindo reduzida emissão de poluentes e um
ciclos de pré e pós-injeção, funcionamento mais suave do motor.
99 baixo consumo de combustível,
99 baixa emissão de contaminantes,
99 funcionamento suave do motor.
3
ESTRUTURA DO SISTEMA
Sensores
4
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Atuadores
5
Sistema de combustível
Componentes
7
Sensor de temperatura do combustível
G81 [6] 9
Determina a temperatura momentânea do
combustível.
1
Bomba de alta pressão [8]
Gera a alta pressão de combustível
necessária para injeção. 3
2
Válvula para dosagem do combustível Legenda
N290 [9] 1 - Reservatório de combustível
Regula a quantidade de combustível 2 - Bomba de pré-alimentação
que será comprimida em função da 3 - Filtro de combustível
necessidade. 4 - Aquecimento do filtro do combustível
5 - Acumulador de combustível
6 - Sensor de temperatura do combustível
Válvula reguladora da pressão de 7 - Bomba de engrenagens mecânica
combustível N276 [10] 8 - Bomba de alta pressão
Regula a pressão de combustível no Rail. 9 - Válvula para dosagem do combustível
6
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Restritores [15]
Amortecem as ondas do sistema de alta
14 pressão que são geradas durante o ciclo
de injeção, proveniente da abertura e
13 fechamento dos injetores.
7
Filtro de combustível
Placas de
O filtro de combustível protege o sistema alumínio Conexão
de injeção contra impurezas e desgaste elétrica
causado por partículas e água. No filtro
há um aquecedor elétrico, responsável Bimetal
por aquecer o combustível quando a
temperatura ambiente estiver baixa.
Desta forma, impedimos que o filtro de
combustível seja obstruído por parafinas
cristalizadas por baixa temperatura
ambiente.
31 31
15 15
Conexão
elétrica
8
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Acumulador de combustível
Funcionamento
9
Bomba de pré-alimentação G6 e bomba de combustível G23
G23
G6
Em caso de avaria de uma das bombas, a falta de combustível pode provocar alterações
na pressão do combustível que se encontra no acumulador de alta pressão (Rail), sendo
assim é registrada esta falha na memória de avarias e o rendimento do motor reduz
consideravelmente.
10
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
para o Rail
Válvula de entrada
Retorno para
depósito
Alimentação
proveniente
do depósito
Válvula
dosificadora de
combustível N290
Orifício calibrado
Bomba de engrenagens
11
Bomba de engrenagens
Arquitetura
Funcionamento
12
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Êmbolo da bomba
Válvula de saída
para o Rail
Válvula de entrada
Êmbolo estrangulador
Retorno para
depósito
Válvula de segurança
Válvula
dosificadora de
combustível N290
Alimentação
proveniente
Orifício calibrado do depósito
13
Funcionamento da válvula dosificadora de combustível N290 – energizada
Para aumentar a quantidade de combustível que flui para a bomba de alta pressão, a válvula
N290 é energizada pela Unidade de Controle do motor J623 por um sinal PWM (largura de
pulso modulado).
De acordo com o sinal PWM que a válvula N290 recebe é liberado um maior ou menor
fluxo de combustível. Isso resulta em uma maior pressão de controle, que age no êmbolo
estrangulador deslocando-o para à direita. A variação na proporção de ligado-desligado
do sinal PWM altera a pressão de controle e consequentemente a posição do êmbolo
estrangulador. À medida que a pressão de controle diminui, e o êmbolo estrangulador se
desloca para à esquerda, diminui a entrada de combustível na bomba de alta pressão.
para o Rail
Válvula de entrada
Êmbolo estrangulador
Retorno para
depósito
Válvula de segurança
Alimentação
proveniente
Válvula dosificadora de do depósito
combustível N290
Sinal PWM
O sinal PWM é um sinal modulado em largura de pulso. Trata-se de um sinal de onda
quadrada com tempo de ativação (ligado) variável e uma frequência fixa.
Com a variação do tempo de ativação (ligado) da válvula N290 podemos modificar,
por exemplo, a pressão de controle e consequentemente a posição do êmbolo
estrangulador.
U Tensão (Volts)
t Tempo
f Duração do ciclo
(frequência)
Pequena largura de pulso = Menor Grande largura de pulso = Maior fpw Largura (tempo do
fluxo de combustível para bomba de fluxo de combsutível para bomba pulso)
alta pressão de alta pressão
14
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
A bomba de alta pressão é uma versão com três êmbolos radiais. É acionada em conjunto
com a bomba de engrenagens pelo eixo de acionamento.
A bomba de alta pressão tem a função de gerar a alta pressão de combustível até 1600 bar,
que é necessária para a injeção de combustível.
Devido aos três êmbolos da bomba estarem dispostos 120° um do outro, os esforços
de acionamento da bomba são equilibrados e as variações de pressão do acumulador de
pressão (Rail) são minimizadas.
Excêntrico
Disco de elevação
Eixo de acionamento
Bomba de engrenagens
Funcionamento
Válvula dosificadora
Eixo de acionamento de combustível
Disco de elevação
Conduto anelar da
Conduto anelar da bomba bomba de alta pressão
de engrenagens
15
Curso de sucção Mola de compressão
Válvula de entrada
O movimento descendente do êmbolo da Válvula de saída
bomba leva a um aumento no volume da
câmara de compressão. Isto faz com que a
pressão do combustível dentro da câmara
de compressão diminua. Devido à pressão Câmara de
compressão
gerada pela bomba de engrenagens, o
combustível pode fluir para a câmara de Êmbolo da
compressão através da válvula de entrada. bomba
Disco de
elevação
Conduto anelar da
bomba de engrenagens
Excêntrico
Eixo de acionamento
Conduto anelar da
bomba de alta pressão
16
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
O acumulador de alta pressão é um tubo de aço forjado que tem a função de armazenar o
combustível em alta pressão necessário para a injeção em todos os cilindros do motor.
Arquitetura
Funcionamento
17
Sensor de pressão do combustível G247
Funcionamento
18
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funcionamento
Se a válvula N276 não for energizada, a agulha da válvula é mantida em seu assento
através da força exercida pela mola. Desta forma a zona de alta pressão está separada
do retorno do combustível.
A mola pressiona a agulha da válvula de tal maneira que a pressão do combustível é de
aproximadamente 80 bar no acumulador de alta pressão (Rail).
Bobina eletromagnética
Terminal elétrico
Agulha da válvula
Rail Induzido da válvula
Mola da válvula
19
Válvula reguladora mecanicamente aberta
Se a pressão de combustível no
acumulador de alta pressão é maior que a
força da mola, a válvula reguladora abre
e o combustível flui para o reservatório
através do retorno de combustível.
20
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Para aquecer rapidamente o combustível, estando com o motor frio, a bomba de alta
pressão impele e comprime uma maior quantidade de combustível do que o necessário.
O excesso de combustível Volta de forma controlada ao sistema de retorno, através da
válvula N276.
Ao trabalhar com altas quantidades injetadas e altas pressões no Rail, a alta pressão de
combustível é regulada pela válvula N290. Isto é traduzido em uma regulagem da alta
pressão de combustível, de acordo com a necessidade.
A potência absorvida pela bomba de alta pressão é reduzida para evitar o aquecimento
desnecessário do combustível.
Quantidade injetada
Regime do motor
21
Sensor de temperatura do combustível G81
Sensor de temperatura do
combustível G81
Aplicações do sinal
A Unidade de Controle do motor J623 usa o sinal do sensor de temperatura G81 para
calcular a densidade do combustível. Isso serve como uma variável de correção para
calcular a quantidade de injeção, regular a pressão do combustível no acumulador de
alta pressão (Rail) e para regular a quantidade de combustível que entra na bomba de
alta pressão.
Para proteger a bomba de alta pressão contra temperaturas excessivas do combustível,
a potência do motor é limitada para proteger a bomba de alta pressão. Como resultado,
a quantidade de combustível a ser comprimida na bomba de alta pressão é reduzida e a
temperatura do combustível diminui.
22
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Mola de compressão
Esfera
Missão
Funcionamento
23
Injetores
Alimentação de combustível
(conexão alta pressão)
Atuador piezoelétrico
Agulha do injetor
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Ciclo de injeção
Devido aos tempos breves de comutação dos injetores piezoelétricos é possível controlar, de
forma flexível e precisa, as fases de injeção (pré e pós-injeção) e as quantidades injetadas.
Como resultado disso, a sequência de injeção pode ser adaptada em função das condições
de funcionamento do motor. Até cinco injeções parciais podem ser executadas em cada
sequência de injeção.
Pré-injeção
Uma pequena quantidade de combustível é injetada na câmara de combustão antes da injeção
principal, levando a um aumento de temperatura e pressão na câmara de combustão. Com
isso, diminui o atraso da autocombustão da injeção principal, o coeficiente de aumento da
pressão e os picos de pressão na câmara de combustão. Isso leva a um baixo nível de ruído de
combustão e baixas emissões de escape. O número, o tempo e as quantidades de combustível
da pré e pós injeção dependem das condições
momentâneas de funcionamento do motor.
Tensão de excitação (Volts)
Injeção principal
Após a pré-injeção há um breve intervalo antes que a quantidade da injeção principal seja
injetada na câmara de combustão.
Pós-injeção
Para regenerar o filtro de partículas, duas pós-injeções são realizadas. Essas duas
pós-injeções aumentam a temperatura dos gases de escape, para que ocorra a combustão das
partículas de fuligem que estão no filtro de partículas.
25
Atuador Piezoelétrico
Efeito piezoelétrico
Piezo (grego) = pressão
Elementos piezoelétricos são utilizados frequentemente em sensores. Nesse caso,
a pressão aplicada no elemento piezoelétrico é convertida em uma tensão elétrica
mensurável. Este comportamento de uma estrutura cristalina recebe o nome de efeito
pieozelétrico.
Elementos
piezoelétricos
O atuador piezoelétrico é formado de vários
elementos piezoelétricos, para conseguir
um deslocamento suficiente para controlar
o injetor.
26
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Módulo acoplador
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Injetor na posição de repouso
Válvula de comando
Mola da válvula
de comando
Agulha da válvula
Câmara de controle
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Início da injeção
Válvula de comando
Mola da válvula
de comando
Estrangulador
de saída Agulha da válvula
Câmara de controle
29
Final da injeção
Válvula de comando
Mola da válvula
de comando
Agulha da válvula
Estrangulador de entrada
Câmara de controle
30
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Essa função é utilizada para corrigir individualmente a quantidade injetada em cada um dos
injetores. A precisão do sistema de injeção aumenta devido a esta função.
Valor IMA
Cada injetor possui impresso em seu corpo
um valor de adaptação de 7 caracteres. Este
valor de calibração pode ser composto de
letras ou números. Valor IMA
31
Sistema de Admissão de ar
9
1 2 Legenda:
1 - Sistema de vácuo
2 - Unidade de Controle do motor J623
4 3 - Ar admitido
3 4 - Intercooler
5 - Válvula eletromagnética para
5 6 limitação da pressão de carga N75
6 - Compressor do turbo
7 - Atuador
8 - Turbina de escape com aletas variáveis.
7 9 - Sensor de pressão de carga G31
(sobrealimentação) sensor de
8
temperatura de admissão de ar G42
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Aplicações do sinal
Aplicações do sinal
33
Válvula eletromagnética para limitação da pressão de
sobrealimentação N75
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
A recirculação dos gases de escape é uma medida destinada a reduzir as emissões de óxidos de
nitrogênio. Com a recirculação, uma parte dos gases de escape Volta a alimentar o processo de
combustão.
1 Legenda
1 - Ar admitido
2 2 - Válvula borboleta do coletor de admissão
4
com sensor de posição e motor para válvula
do coletor de admissão V157
3 - Válvula de recirculação de gases de escape
3
7 com potenciômetro de recirculação dos gases
de escapamento G212 e Válvula para
recirculação dos gases de escapamento N18
1
5 6 4 - Unidade de Controle do motor
5 - Conduto de alimentação de gases de escape
8 6 - Sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento G62
9 7 - Sonda Lamba G39
8 - Coletor de escapamento
9 - Turbocompressor
10 - Radiador para recirculação de gases de
escape
10 11
11 - Válvula comutadora para trocador de calor da
recirculação dos gases de escape N345
Com esta sonda, pode-se detectar o conteúdo de oxigênio nos gases de escape, em
uma extensa faixa de medição.
35
Para o sistema de recirculação dos gases de escape, o sinal da sonda lambda é utilizado
como fator de correção para regular a quantidade de gases de escape para recirculação.
Se o conteúdo de oxigênio dos gases de escape difere do valor teórico programado para
recirculação de gases de escape, a Unidade de Controle do motor excita a válvula N18 e
altera a quantidade de gases de escape recirculado.
Válvula para recirculação de gases de escape Válvula para recirculação de gases de escape
fechada aberta
G212 Potenciômetro de
Conector recirculaçao de gases de
Motor elétrico
escapamento
Placa guia
Mola Excêntrico
Válvula
36
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
No caso de eventual falha da válvula N18, a válvula é fechada através da ação da mola.
Nesta condição, os gases de escape não são recirculados.
Arquitetura
O potenciômetro G212 está integrado à tampa plástica da válvula de recirculação de gases
de escape. É composto de um sensor Hall e um ímã permanente, que é movimentado para
cima e para baixo através da placa guia. O movimento do ímã é detectado sem contato
físico pelo sensor Hall. Com a variação do campo magnético é calculado o deslocamento de
abertura da válvula.
Aplicações do sinal
Com este sinal, a Unidade de Controle do motor detecta a posição momentânea da válvula.
A quantidade de gases de escape recirculados e a quantidade de óxido de nitrogênio contidos
nos gases de escapamento são controlados através desta informação.
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Radiador para recirculação de gases de escape
Guia de seleção
Conduto de refrigeração
Conduto by pass
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funcionamento
39
Válvula comutadora para trocador de calor da recirculação dos
gases de escape N345
40
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Arquitetura
O sensor encontra-se em um circuito
eletrônico na parte interna da tampa
plástica do módulo da válvula borboleta
Ímã permanene do coletor de admissão. É um sensor
Sensor magnetoresistivo que explora a posição de
magnetoresistivo
um ímã permanente que está fixo no eixo
da borboleta de regulagem.
41
Sistema de pré-incandescência
Estrutura do sistema
Q10 Vela
incandescente 1
G28 Sensor de J623 Unidade de Controle do motor
Q11 Vela
rotação do motor incandescente 2
Sensor de
temperatura
do líquido de
arrefecimento G62
Q12 Vela
incandescente 3
Unidade de Controle do
instrumento combinado J285 Q13 Vela
J519 Unidade de Controle incandescente 4
para Rede de Bordo
Q14 Vela
incandescente 5
42
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funções:
99 acionamento das velas incandescentes
através de um sinal PWM (modulação
em largura de pulso),
99 desativação integrada para os casos de
sobre tensão e altas temperaturas,
99 monitoramento individual das velas
incandescentes:
- detecção de excesso de corrente ou
curto no circuito de pré-incandescência,
- desativação devido ao consumo
excessivo de corrente do circuito de
pré-incandescência,
- diagnose do circuito eletrônico de
pré-incandescência,
- detecção de um circuito de
pré-incandescência aberto no caso de
avaria na vela incandescente.
J757
43
Velas incandescentes de cerâmica
O sistema de pré-incandescência está Terminal de
equipado com velas incandescentes dotadas conexão
de elementos aquecedores em cerâmica. As
velas incandescentes de cerâmica oferecem
as seguintes vantagens em comparação
com as velas de metal:
99 um melhor comportamento na partida a
frio devido às temperaturas mais altas
que atigem,
99 melhores valores de emissões graças às
temperaturas mais altas,
Corpo da vela
99 um menor envelhecimento.
Arquitetura
A vela incandescente de cerâmica é composta
do corpo da vela, terminal de conexão e a
haste de aquecimento em material cerâmico.
A haste de aquecimento é composta por uma Cerâmica de
cerâmica de proteção isolante. A cerâmica proteção
de aquecimento substitui as bobinas de
Cerâmica de
aquecimento de uma vela de metal (velas
aquecimento
antigas). As velas incandescentes de cerâmica
recebem uma tensão média de 7 Volts.
Comparação
Em comparação com a vela incandescente de metal, a vela incandescente de cerâmica tem
a característica de alcançar temperaturas de incandescência superiores, com uma tensão
de alimentação muito próxima.
Tensão [V]
Temperatura de incandescência
[°C]
44
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funcionamento
Pré-incandescência
A excitação das velas incandescentes de cerâmica é feita pela Unidade de Controle
do motor, através da Unidade de Controle das velas incandescentes J179, de forma
defasada aplicando um sinal PWM (modulação em largura de pulso). A tensão em
cada vela incandescente é ajustada através do ciclo dos pulsos PWM. Para uma
partida rápida onde a temperatura ambiente está abaixo dos 25°C, é aplicada a tensão
máxima de 11,5V. Isto garante que a vela incandescente eleve a sua temperatura a
mais de 1000°C, em no máximo 2 segundos. Desta forma é reduzido o tempo de
incandescência do motor.
Pós-incandescência
Mediante uma redução contínua do ciclo do sinal PWM se ajusta a tensão de pós-
incandescência para o valor nominal de 7 Volts, em função do ponto operativo em
questão. Durante o ciclo de pós-incandescência a vela de cerâmica alcança uma
temperatura máxima de até 1350°C. A pós-incandescência permanece até uma
temperatura de 25°C do líquido de arrefecimento durante no máximo 5 minutos, depois
que foi dada a partida no motor. A alta temperatura de incandescência contribui para
reduzir as emissões de hidrocarbonetos e os ruídos de combustão durante a fase de
aquecimento do motor.
Incandescência intermediária
Para a regeneração do filtro de partículas, a Unidade de Controle do motor excita as
velas incandescentes em um ciclo intermediário. Com esta incandescência intermediária
as condições da combustão melhoram durante a regeneração do filtro de partículas.
Devido ao reduzido envelhecimento das velas incandescentes, a incandescência
intermediária para regeneração do filtro de partículas não provoca nenhum desgaste
adicional das velas incandescentes de cerâmicas.
Cilindro 5
Tempo [s]
45
Gestão do Motor
Aplicações do sinal
O sinal é utilizado pela Unidade de
Controle do motor como um valor de
correção para a quantidade de combustível
injetada.
46
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funcionamento
Extensômetro
47
Estrutura e funcionamento dos Sensores Hall
48
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Aplicações do sinal
A Unidade de Controle do motor utiliza
o sinal do sensor de posição do pedal do
acelerador para calcular a quantidade de
Sensor Hall combustível a ser injetada.
49
Sensor de nível e temperatura do óleo G266
Para contar com intervalos de manutenção
flexíveis para a troca de óleo, os motores
Diesel são equipados com um sensor de
nível e temperatura do óleo. Este sensor
de nível é uma versão térmica.
G266
J623 Unidade de
Controle do motor
50
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Retentor
Polo Norte
Polo Sul
Aplicações do sinal
Com o sinal do sensor de rotação do motor, a Unidade de Controle do motor detecta a
rotação e a posição exata da árvore de manivelas, e com essa informação determina a
quantidade e o ponto de início da injeção.
51
Sensor de fase (Hall) G40
Aplicação do sinal
Com a informação do PMS do 1º cilindro e com a informação do sensor de rotação do
motor G28, a Unidade de Controle do motor consegue reconhecer a fase de combustão
de todos os cilindros, e assim controla o acionamento dos injetores.
52
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Aplicações do sinal
Ao acionar qualquer um dos pedais se F36
desativa o programador de velocidade e o
motor deixa de responder aos comandos
do pedal acelerador.
Aplicação do sinal
Com a informação da massa de ar admitida,
a Unidade de Controle do motor calcula
a quantidade de combustível a injetar e a
quantidade de gases de escape a recircular.
Em veículos equipados com o filtro de
partículas, o sinal do sensor serve também
para determinar o grau de saturação do
mesmo.
53
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62
Aplicações do sinal
Sensor de temperatura do
O sinal de temperatura do líquido de líquido de arrefecimento G62
arrefecimento permite à Unidade de
Controle do motor corrigir a quantidade
de combustível a injetar, a pressão de
sobralimentação, o ponto de injeção
e a quantidade de gases de escape a
recircular.
54
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Aplicações do sinal
O sinal é utilizado para corrigir a
quantidade de gases recirculados.
Em veículos equipados com filtro de
particulas, o sinal do sensor serve
também para calcular o grau de
saturação do mesmo. Se o conteúdo de
oxigênio contido nos gases de escape é
menor do que um valor teórico o sistema
deduz que o motor está emitindo uma
quantidade maior de partículas de fuligem
(partículas de Hollin).
O sensor está localizado na saída dos gases de escape da turbina e mede a temperatura
instantânea dos gases de escape.
Aplicações do sinal
A Unidade de Controle do motor utiliza
o sinal do sensor para proteger o
turbocompressor contra temperaturas
extremamente altas dos gases de escape.
55
Lâmpada de controle da pré-incandescência K29
56
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Introdução
Sensor de pressão do
combustível G247
Acumulador de alta pressão (Rail)
57
ESTRUTURA DO SISTEMA
Sensores
58
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Atuadores
59
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Quadro esquemático
04 - Filtro de tela 6
Protege a bomba de alta pressão
contra a entrada de partículas
indesejadas.
5 bar
05 - Sensor de temperatura do combustível
G81
Determina a temperatura 3
momentânea do combustível
2
06 - Bomba de alta pressão
Gera a alta pressão de combustível
necessária para injeção (230 a 1800
bar)
60
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
61
Filtro de combustível com válvula de pré-aquecimento
Elemento dilatável
62
Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
63
Bomba de alta pressão
Alimentação de
Mola do êmbolo combustível
Retorno de
combustível
Rolete
Válvula de segurança
Eixo de acionamento
Excêntricos
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Válvula de entrada
Êmbolo da bomba
Filtro de depuração
Mola do êmbolo
fina
Rolete
Válvula de segurança
Retorno de
combustível
Eixo de acionamento
Alimentação de
combustível
Excêntricos
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Zona de alta pressão
Êmbolo da bomba
Mola do êmbolo
Eixo de acionamento
Alimentação de
combustível
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Curso de sucção
Válvula de entrada
Câmara de
compressão
Êmbolo da bomba
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Curso de pressurização
Válvula de saída
Êmbolo da bomba
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
A válvula para dosagem do combustível está integrada na bomba de alta pressão. Sua
função é regular a quantidade de combustível que flui para câmara de compressão em
função das necessidades do motor. Esta técnica tem uma grande vantagem, pois a
alta pressão gerada pela bomba varia de acordo com as condições de funcionamento
momentâneas do motor. Desta forma é possível reduzir a absorção de potência
desnecessária pela bomba de alta pressão, evitando o aquecimento de combustível.
Funcionamento
Quando a válvula está desenergizada a mesma encontra-se aberta. Para reduzir a
quantidade de combustível que entra na câmara de compressão, a Unidade de Controle
do motor energiza a válvula com um sinal PWM, Desta forma, é possivel ter um melhor
controle da válvula. De acordo com a variação do sinal PWM é possivel controlar a
quantidade de combustível que alimenta a câmara de compressão.
Para câmara de compressão
Êmbolo de controle
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Válvula de segurança
Funcionamento
A bomba de combustível adicional eleva a pressão do combustível fornecido pela bomba
de pré-elevação para 5 bar aproximadamente. Com isso é garantida a alimentação de
combustível para a bomba de alta pressão em todas as condições de funcionamento do
motor. A válvula de segurança regula a pressão do combustível em 4,4 bar na bomba de
alta pressão.
Válvula de segurança
Retorno do
combustível
Alimentação de
combustível
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Conexão elétrica
Acumulador de alta
pressão (Rail) Bobina
Agulha da válvula
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Funcionamento
Ao contrário do que acontece nas válvulas reguladoras de sistemas de injeção Common
Rail de gerações anteriores, a válvula reguladora da pressão de combustível N276 do
sistema EDC17 permanece aberta quando está desenergizada.
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Ao trabalhar com altas quantidades injetadas e altas pressões no Rail, a alta pressão
de combustível é regulada pela válvula N290. Isto permite regular a alta pressão de
combustível em função das necessidades, o que reduz a potência absorvida pela bomba
de alta pressão e evita o aquecimento desnecessário do combustível.
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SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
Turbocompressor
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funcionamento
O sensor de posição monitora o
deslocamento da membrana do atuador
pneumático mediante a um ímã que
está fixo na haste de regulagem das
aletas ajustáveis. Quando a membrana
se desloca, a haste de regulagem se Transmissor Hall
movimenta, e o ímã se aproxima do
transmissor Hall. Devido a mudança
na intensidade do campo magnético, a
eletrônica do sensor detecta a posição
da membrama e com isso a posição das Imã
aletas ajustáveis.
Aplicação do sinal
O sinal deste sensor G581 informa para
Unidade de Controle do motor a posição
das aletas ajustáveis. Em conjunto Membrana
com o sinal do sensor de pressão de
sobrealimentação G31 a Unidade de Haste de regulagem das aletas
Controle do motor conhece o estado ajustáveis
momentâneo que se encontra a regulagem
da sobrealimentação.
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Coletor de admissão com borboletas de turbulência espiroidal
Coletor
Conduto de turbulência
espiroidal
Duto de admissão
Borboleta de turbulência
espiroidal
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
A válvula para recirculação de gases de escapamento N18 é uma válvula acionada por
um motor elétrico. Este motor elétrico pode ajustar a válvula sem escalonamento. A
quantidade de gás recirculada é controlada através do avanço e retrocesso da válvula
que está acoplada ao motor elétrico.
Aplicações do sinal
Com este sinal, a Unidade de Controle do motor detecta a posição momentânea
da válvula N18 e, deste modo, regula a quantidade de gases de escape que são
recirculados.
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Unidade de Controle da válvula borboleta J338
A Unidade de Controle da válvula borboleta J338 está montada antes da válvula para
recirculação dos gases de escapamento N18, na direção do fluxo de ar de admissão. A
Unidade de Controle da válvula borboleta tem um motor elétrico que aciona a válvula
borboleta através de um conjunto de engrenagens. A regulagem da válvula borboleta é
feita sem escalonamentos e pode se adaptar às condições de carga e rotação do motor.
Aplicações do sinal
Com a ajuda deste sinal, a Unidade de Controle do motor identifica a posição da válvula
borboleta. Esta informação é utilizada para regular a recirculação de gases de escape e a
regeneração do filtro de partículas Diesel.
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
GESTÃO DO MOTOR
Em comparação com o EDC16 o sistema EDC17 se diferencia por ter uma maior capacidade
de cálculos e mais memória, além de oferecer adicionalmente a possibilidade de atender
futuras normas de emissões e tecnologias.
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Sensor de posição da embreagem G476
Aplicações do sinal
Estrutura
Sensor de posição da
embreagem Deslocamento
do pedal
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Funcionamento
Cilindro hidráulico
Cilindro hidráulico
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Sensores de posição do acelerador G79 e G185
Aplicações do sinal
A Unidade de Controle do motor utiliza
os sinais dos sensores para calcular a
quantidade de combustível a injetar.
Avaria em um sensor
O sistema primeiramente estabelece o
controle da rotação do motor na marcha
lenta. Se ao longo de um determinado
tempo a Unidade de Controle do motor
detecta o segundo sensor na posição
de marcha lenta, Volta a possibilidade
de condução do veículo. Se o condutor Pedal acelerador com os sensores de posição
solicita plena carga a rotação do motor
aumentará lentamente.
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
Aplicações do sinal
Radiador
Com a informação da temperatura do líquido
de arrefecimento na saída do radiador, e
com a informação do sensor G62, é feita a
gestão dos eletroventiladores do radiador
para o arrefecimento do motor.
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ANOTAÇÕES
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Sistema de Injeção Common Rail - EDC 16 e EDC 17
ANOTAÇÕES
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