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Kultur Dokumente
*
Elviro Moniz Maria Gorreti Belo
Com Fundos de Dulce Guterres Junior Cláudio Araújo Martins
Governo da República Democrática de Timor Leste (RDTL) / Ministério da Leonardo Amaral Fotos
Rui Correia
Administração Estatal (MAE)/Apoio Bilateral/UNDP Eduardo Casimiro de Deus STAE/UNMIT
Fotos
Coordenação Horacio da Costa Correia
STAE / UNMIT
Rui Correia Francelina Goncalves
Com a colaboração de Amalia Moniz
MAE / STAE Agustinho da Cunha
Tomás do Rosário Cabral Vicente de Sousa
Sequeira Martins
Edgar Martins Sertorio Martins Contactos
e equipa de apoio Carlos Vas
Vaz Tel +670 3317445
UNMIT Lola M. Luis Pereira Fax +670 3331126
Felix Noronha Website www.stae-tl.org
Alfonso Feijo Kouassi Etien
*
Carla Duarte
Diane Almeida Max Campos Barbara Sarmento
*
Ernesto Tato Mau
*
Pedro Lagunza
Lacunza Alberto Pereira e equipa de UNDP
Ruth Silva Eduardo Rado Akbar Husnami
Usmani Joanna Cheah
Sónia Rodrigues Ariel Lifshitz Carlos Dinis Anita Deleny
Teresa Pereira William Clive Nicholas Selsey
*
Tony Pujal Vidal Caldeira
Miguel Caldeiron Karen Kelleher
e equipa STAE Sophie Khan
Tomás do Rosário Cabral
* Pessoas que deram especial contributo para a elaboração deste livro.
Timor-Leste – Ciclo Eleitoral 2007
II
Agradecimentos
Agradecimentose eApresentação
Apresentação 11 1 As Eleições 54-55
As Eleições 75
Introdução
Introdução Apuramento
Apuramento 56-57
76 - 77
O País
País As
AsMissões
Missõesdede Observação
ObservaçãoEleitoral
Eleitoral 58
DadosGerais
Gerais- Índices
- Índicedede Desenvolvimento Humano 78 - 83
Dados Desenvolvimento Humano 2 -25 - 5
4 Missões de Observação Nacional
Missões de Observação Internacional 59
Condicionantesgeográficas
Condicionantes geográficas Missões
Missões de Observação
de Observação Nacional
internacional 60
Relevo,e hidrografia 84
Relevo Hidrografia e clima
- Clima 5
6
6 Informaçãodos
Informação dos Distritos
Distritos 8561
Organização Administrativa 7
Organização Administrativa 7
6 AileuAileu 8662
- 87
Demografia e Ocupação Humana 8 Ainaro
Demografia
Processos e Ocupação
Eleitorais Humana
Anteriores 7
8 Ainaro 8863
- 89
Processos Eleitorais Anteriores Baucau
Baucau 9064
- 91
Consulta Popular (30 Agosto 1999) 9 Bobonaro
Consulta
Eleições Popular de 30 de Agosto
para a Assembleia - Referendo
Constituinte (30de 19992001)
Agosto 89 10 - 11 Bobonaro 9265
- 93
Covalima 9466
- 95
Eleiçõespara
Eleições Presidenciais
a Assembleia (14Constituinte
Abril 2002)(2001) 91012
- 11 Covalima
Dili
EleiçõesPresidenciais
Eleições de Chefes de (14Suco
Abrile2002)
Conselho de Suco (DEZ 2004/SET 2005) 1213
10 Díli Ermera 9667
- 97
O Ciclo Eleitoral 2007 98 - 99
Eleições de Chefes
Recenseamento de Suco
Eleitoral e Conselho de Suco (DEZ 2004 / SET 2005)
2004 Ermera
Lautem 68
Legislação 14 - 15 100 - 101
Eleições de Chefes de Suco e Conselho de Suco Liquiça
Lautem 69- 103
102
Orgaos
O Eleitorais
Ciclo Eleitoral 2007 e intervenientes nos processos eleitorais Manatuto
Liquiça 70- 105
O Serviço Técnico de Administração Eleitoral 16 104
Legislação 11 Manufahi
Manatuto 71- 107
106
A Comissão Nacional Eleitoral 17 - 18 Oecussi
Orgãos Eleitorais e intervenientes nos processos eleitorais
Tribunal de Recurso 19 Manufahi 108
72- 109
O Serviço Técnico de Administração Eleitoral 12-13
Viqueque
Oecussi 110
73- 111
Dados Estatísticos 20 - 21 Apoio Externo e Internacional
A
Material deNacional
Comissão Educação Eleitoral
de Votantes - Eleição Presidencial I Volta 1422 - 34 Viqueque 74
Electoral Assistance Section (UNMIT) 112
Tribunal de Recurso
Mapas Estatísticos 1535 - 50 Apoio Externo
United e Internacional
Nations Development Programme
Perfil dos
Dados Candidatos Presidenciais à II Volta
Estatisticos 1651 - 54 Electoral
113
ONGs Nacionais e Section
Assistance (UNMIT)
Internacionais 75
113
Poster Eleiçãoda
Actualização Base de Dados
Presidenciais I Voltado Recenseamento Eleitoral 55 - 59
17-21 United
EquipeNations Development
de Certificação Programme
Eleitoral 76
Lista de Fiscais às Eleições Parlamentares 60 114
Mapas Estatisticos 19-35 CooperaçãoPortuguesa,
Cooperação Portuguesa ONG's, Nacional/Internacional 77
115
A Formação e a Educação de Votantes 61 - 65 Bibliografiae eFontes
Fontes
Perfil dos Candidatos 36-38 Bibliografia 79-80
116
Logística Eleitoral Créditos fotográficos
Actualização Base de Dados do Recenseamento Eleitoral 42-43 Acrónimos 81
117
Plano Operacional 66 - 72 Acrónimos
A Formação
Apoio Aéreo 44-45
73 - 74 118
Anexos 119 - 130
Educação de Votantes 46-47
Album de Fotos 131 - 151
Logística Eleitoral
Plano Operacional 48-50
Apoio Aéreo 51-53
Um especial agradecimento à senhora Ministra Ana Pessoa Pinto, por sempre ter
acreditado em nós e na nossa competência, mesmo nos momentos mais críticos. De igual
modo, gostaríamos de alargar os nossos agradecimentos aos directores e a todos os
funcionários do Ministério da Administração Estatal, pelo apoio prestado durante este longo
ciclo eleitoral.
Os nossos agradecimentos às Administrações Distritais que para além de terem
disponibilizado locais nos seus respectivos edifícios para a realização das actividades eleitorais,
também formaram equipas de trabalho que sempre estiveram presentes para responderem
às nossas incessantes solicitações.
Não podemos deixar de agradecer ao senhor Faustino Cardoso, presidente da Comissão
Nacional das Eleições, bem como a todos os comissários e ao equipa da CNE pelo
profissionalismo e cooperação demonstrada durante o período eleitoral.
A todos os membros do Gabinete Eleitoral da UNMIT, os nossos maiores agradecimentos e
reconhecimento pelo papel relevante desempenhado nestas eleições, especialmente para os
Voluntários das Nações Unidas (UNVs) que estiveram destacados em todos os distritos, o
nosso apreço e um grande bem-haja.
Da mesma forma gostaríamos de agradecer à UNPOL, à UNDP, à OIM, à PNTL, à FFDTL, à
Introdução todos os Ministérios, às Direcções das Escolas, à Comunicação Social, aos Fiscais dos Partidos
Às eleições gerais de 2007 foram um grande desafio para a jovem democracia timorense. Políticos, aos Observadores Nacionais e Internacionais e aos motoristas pelo apoio prestado, e
Após a entrada em vigor da Constituição Política de 2002, estas foram às primeiras eleições a à todos aqueles que de uma forma directa ou indirecta deram o seu contributo para o sucesso
serem realizadas pelos timorenses, visto que, à excepção das eleições dos chefes dos Sucos alcançado nestas eleições.
em 2004/2005, todas às outras eleições foram realizadas pelas Missões da Nações Unidas
em Timor Leste. Dili, 10 de Julho de 2007
A lei n.5/2006 atribui ao Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) a
competência pela organização administrativa e logística dos actos eleitorais. É neste âmbito
que, na qualidade de director do STAE, enfrentei estas eleições como um desafio pessoal,
incutindo o mesmo princípio a todo os funcionários do STAE.
É de salientar a exemplar dedicação dos funcionários e colaboradores do STAE, bem como Tomas do Rosário Cabral
de todos os Brigadistas e oficiais eleitorais, merecedores de louvor, pois neles foi depositado Director do STAE
muita responsabilidade e por isso tiveram que superar imensas dificuldades para honrarem a
confiança neles depositada. Este livro é dedicado a todos eleitores timorenses pelo civismo demonstrado mais uma vez
durante as eleições gerais de 2007
Timor-Leste – Ciclo Eleitoral 2007
1
DADOS GERAIS Clima: Tropical (estação seca: maio a novembro – estação chuvosa: dezembro a abril)
Informações Básicas sobre Timor-Leste Etimologia: O nome “Timor” vem de timor ou timur, palavra em malaio e bahasa que significa
Nome Oficial do País: República Democrática de Timor-Leste (português); Repúblika “leste” e tornou-se “timor” em língua portuguesa. Lorosae (palavra em tetum para “leste”) tem o
Demockrática Timor-Leste (tetum) - Democratic Republic of Timor-Leste (inglês) significado literal de “sol nascente”.
Localização: Sudeste asiático, a noroeste da Austrália nas Ilhas Lesser Sunda, ponto final leste Breve Informação Histórica:
do arquipélago indonésio. Timor-Leste engloba a porção leste da ilha de Timor, o enclave de Segundo pesquisas antropológicas, a ilha de Timor foi povoada em três levas: o primeiro povo a
Oecussi no Timor Ocidental, e às ilhas de Ataúro e Jaco chegar foi o tipo Vedo-Australóide, similar aos Vedas do Ceilão, aproximadamente no ano
Área: 14.609 Km2 40.000 a.C., em seguida vieram os melanésios, em 3.000 a.C., e os “proto-malaios” (povos do
Capital: Díli sul da China e norte da Indochina), por volta de 2.500 a.C.
Distritos Administrativos: 13 (Aileu, Ainaro, Baucau, Bobonaro, Cova Lima, Díli, Ermera, Sob o Domínio Português
Lautém, Liquiçá, Manatuto, Manufahi, Oecussi e Viqueque). Os distritos são subdivididos em 65 Os portugueses chegaram a Timor (a Lifau, costa de Oecussi) por volta de 1515-1520, mas
subdistritos, 442 sucos e 2.228 aldeias não haveria uma administração colonial eficiente antes do início dos anos 1700s. No século 17,
População: 925.000 (estimada) os holandeses assumiram o controle da parte oeste de Timor, depois de terem reclamado
Idiomas: Português e tetum (oficiais), bahasa e inglês (línguas de trabalho). Há outros dialetos várias das ilhas ao redor anteriormente governadas pelos portugueses (como nos casos de
utilizados por diferentes grupos étnicos, entre eles: Mambae, Makassae, Kemak, Galoli, Flores, Alor e Solor).
Tokodede, Bunak e Fataluku Portugal e Holanda lutaram pela ilha até que um acordo assinado em 1860 dividiu Timor dando
Religião: Católica (mais de 90%) e pequenas comunidades de fé protestante, muçulmana, aos portugueses a parte leste da ilha, além do enclave de Oecussi.
hindu e budista Durante a Segunda Guerra Mundial, Timor foi ocupado pelo Japão (1942-1945), em seguida à
Expectativa de Vida: 57 anos (homens: 55,6 anos; mulheres: 59,2 anos) declaração dos japoneses que considerava a neutralidade portuguesa nula devido à presença
Índice de Alfabetização: Mais da metade da população é analfabeta (49% dos homens e 64% de tropas australianas no território. Entre 50.000 e 60.000 pessoas foram mortas neste
das mulheres) período e Timor foi duramente destruído no final da Guerra.
Renda per Capita: Timor-Leste é a nação mais pobre da Ásia e aproximadamente 41% da Em 1949, a Holanda desistiu de suas colônias na Companhia Holandesa das Índias Orientais,
população vive em estado de pobreza (menos de US$ 0,55 por pessoa ao dia) incluindo-se Timor Ocidental, que tornou-se a República da Indonésia.
Moeda: Dólar dos Estados Unidos Em 14 de dezembro de 1960, às Nações Unidas declaram Timor-Leste um território não auto-
Recursos Naturais: Ouro, petróleo, gás natural, manganês e mármore governável sob administração portuguesa.
Principaís Produtos de Exportação: Café, gás e petróleo extraídos do Mar de Timor Invasão indonésia e anexação
Domínio de Internet: .tl Depois da Revolução Portuguesa de 25 de abril de 1974, um processo de descolonização teve
Código Telefônico Internacional: +670 início resultando na independência das colônias africanas e na promessa de um processo de
Aeroporto Internacional: Comoro, Díli auto-determinação aos timorenses. Em agosto de 1975, iniciou-se em Díli uma guerra civil entre
Companhia Aérea: No. Merpati (Indonésia) e Air North (Austrália) realizam vôos ao país os partidos políticos Fretilin, UDT e Apodeti. A administração portuguesa refugiou-se na ilha de
regularmente Ataúro sem jamais retornar a Díli.
Timor-Leste – Ciclo Eleitoral 2007
2
No Referendo para indeperdência Timor Leste, 98.,6 de eleitores exerceram o direito de voto, tendo
78,5% escolhido a independencia. Em30 de Agosto de 1999, os votantes esperaram em linha com o
documento que os identificara como eleitores
Imagen pelo by Geoffrey Robinson
Assentos conquistados nesta eleição: 55 nacional. O número total de assentos, porém, inclui tanto a eleição nacional quanto a
Assentos conquistados na eleição passada: N/D distrital e assentos conquistados por cada partido.
Partido: Partido Democrático (PD)
11
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13
Depois da realização das Eleições para a Assembleia Constituinte, tiveram lugar a 14 de Abril de distrital e assentos conquistados por cada partido.
2002 às primeiras eleições presidenciais de Timor-Leste, de que saíu vencedor Xanana Gusmão. População e número de Votantes registados:
População: 737,811 ( 2001 )
adoptar a constituição no prazo de 90 dias após a sua primeira sessão (este mandato
foi alargado para 25 de Janeiro de 2002). A Assembleia Constituinte apovou uma
proposta de Constituição de 152 artigos no inicio de Março. Esta proposta de
Constituição foi formalmente adoptada a meados de Maio, depois da eleição
Presidencial.
A proposta de Constituição apelava à realização de eleições Presidenciais.
Independente
Francisco Xavier do AMARAL
nacional. O número total de assentos, porém, inclui tanto a eleição nacional quanto a
12
13
O STAE é responsável pela administração, operação e logística das eleições, incluindo o Lei para Eleição do Presidente da República; e
recenseamento e educação cívica de eleitores. Ao nível distrital, encontram-se o coordenador do Lei para Eleição do Parlamento Nacional.
distrito e a sua equipe, apoiados por equipes de Voluntários das Nações Unidas. Cada um dos 520 A Lei para Eleição do Parlamento Nacional foi alterada em maio de 2007, possibilitando a votação
centros de votação possui um diretor (brigadista), e cada uma das 708 estações de voto possui em hospitais e prisões e determinando que a contagem de votos fosse realizada nas Assembleias
cinco oficiais eleitorais. O STAE conduziu às eleições dos sucos no ano de 2005. O STAE não é uma de Apuramento Distrital em vez de ser realizada nas estações de voto.
instituição independente, uma vez que está sob a jurisdição do Ministério da Administração Estatal. Há ainda alguns regulamentos e códigos de conduta elaborados pelo STAE e aprovados pela CNE:
A CNE é um órgão criado recentemente, fortalecido e com maior independência do que seu Regulamento para Apresentação de Candidaturas;
órgão antecessor, que supervisionou às eleições dos sucos. A Lei dos Órgãos de Administração Regulamento para Atualização de Base de Dados Eleitorais;
Eleitoral, de dezembro de 2006, torna a CNE permanente e autónoma, com orçamento próprio. Regulamento para Campanha Eleitoral;
A Comissão possui pontos focais, em todos os distritos, que são apoiados por voluntários das Código de Conduta para os Profissionais de Comunicação Social;
A CNE é formada por 15 comissários: três deles nomeados pelo Presidente, três eleitos pelo Código de Conduta para Fiscais de Candidatura;
Parlamento, três nomeados pelo governo (até o momento, deve haver pelo menos uma mulher Código de Conduta para Observadores Eleitorais;
em cada um dos grupos), um juiz eleito por juízes, um promotor público eleito pelos promotores, Regulamento para Votação e Contagem de Votos;
um defensor público eleito por defensores, e três representantes da sociedade civil, entre eles um Calendário de Operações Eleitorais;
da Igreja Católica, um de outras religiões e um representante de organizações de mulheres. Não Procedimentos para Resolução de Queixas.
é permitido a qualquer comissário ter responsabilidades de liderança dentro de partidos políticos Algumas disposições importantes também fazem parte da Lei para Partidos Políticos, de
ou candidaturas. Seus mandatos são de seis anos com possibilidade de apenas uma reeleição. O 2004, e da Lei de Liberdade de Assembléia, de 2005.
número estabelecido para o quorum é oito, e este é o número exigido para que se tome uma Às novas leis eleitorais foram aprovadas muito tardiamente devido à crise de 2006. A
decisão, que deve, então, ser publicada. Constituição contém disposições importantes para gerar um terreno de iguais oportunidades,
A CNE tem poderes para aprovar regulamentos e códigos de conduta. Tem também a criando os seguintes princípios para a campanha eleitoral: igualdade de oportunidade e tratamento
responsabilidade de garantir iguais oportunidades de liberdade de propaganda para candidaturas para todos os candidatos, imparcialidade mediante candidaturas por parte de órgãos públicos,
durante a campanha. É a CNE quem verifica e confirma às listas de candidaturas às eleições transparência e inspeção dos gastos com campanha eleitoral.
parlamentares e que também recebe queixas que não são resolvidas pelo STAE a contento do
reclamante. A Comissão pode enviar ao Ministério Público qualquer ocorrência de ilícito eleitoral e
é seu dever preparar os resultados preliminares para enviar ao Tribunal de Recursos para a
declaração final dos resultados.
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ASSISTENTE
ASSISTENTE
O STAE instala gabinetes e nomeia TÉCNICO
FINANCAS TÉCNICO DA
ASSISTENTE
TÉCNICO REGIONAL
INVENTARISASAUN
representantes em cada um dos treze distritos de Sertorio Martins Vicente de Sousa Agostinho da Cunha
ASSISTENTE
ARMAGEN
Carlos Vas
16
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22
22
27
25
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