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H2020 SME Instrument Phase 1

“Revestimento de selos mecânicos com diamante com HFCVD”

Tecnologias avançadas da produção

Bruno Dias Reis nº 71885


Mestrado Integrado Engenharia e Gestão Industrial
1. Resumo
2. Excelência

a. Desafio e Solução
Um dos problemas recorrentes no que se refere a sistemas de bombeamento hidráulico centra-se na
fuga de líquidos. Tem-se como consequência um grande desperdício de água, provocando gastos evitáveis,
assim como o desgaste acelerado de vários componentes vitais para o funcionamento da bomba, levando a
redução da sua resistência e durabilidade, ou até mesmo a sua falha completa.

Um dos locais mais propícios para originar a fuga de líquidos na bomba esta localizado na zona do
selo mecânico, dispositivo usado para vedar a conexão entre dois componentes: eixo (parte rotativa) e a caixa
da maquina (parte estacionaria).

Fig. 1 – corte transversal do selo mecânico

Dentro do selo mecânico existem quatro O-rings, dois na parte estacionaria e outros dois na parte
rotativa, como demonstrado na Figura 1 a preto. A sua função consiste em ocupar os espaços livres devido a
folga necessária entre o selo mecânico e o eixo para permitir o movimento rotacional com o mínimo de fuga
de líquido possível.

O material usado para os componentes de vedação deve ser suficientemente resistente para não se
desgastar com facilidade ao longo do tempo de funcionamento, devido ás condições de trabalho a que estão
sujeitos, como por exemplo velocidade. No entanto este material deve também ter um coeficiente de atrito
relativamente baixo para não prender o movimento de rotação. Os Materiais usados atualmente não são capazes
de suportar a longo prazo o desgaste destes componentes, e todos acabam por necessitar a sua renovação.

Sendo o diamante um material com propriedades extremamente robustas, nomeadamente a grande


rigidez e baixo coeficiente de atrito, torna-se um forte candidato para revestir os componentes de vedação e
assim acabar com o problema de fuga de agua pelo selo mecânico.
A nossa proposta para a resolução deste problema consiste na aplicação de um revestimento dos
componentes de vedação através da deposição de peliculas de diamante com o uso da tecnologia HFCVD -
Hot filament chemical vapor deposition, onde é depositado nanocristalina de diamante em duas camadas
consecutivas, promovendo a resistência e durabilidade destes componentes.

b. Método
Como o diamante é um material que atualmente não é explorado na produção de selos mecânicos para
bombas de água, temos a possibilidade de encontrar uma forte oportunidade de negocio que oferece ao
consumidor final confiança na resistência, durabilidade e performance do produto, e também reduz a
possibilidade de custos extra em manutenção. Sendo uma abordagem única na produção de selos mecânicos
para bombas de agua no mercado, alicia o consumidor a querer adquirir algo inovador, único, e com vários
benefícios a longo prazo comparando com os produtos já existente.

Atualmente existem três técnicas para a obtenção de diamante: deposição natural, técnicas de elevada
temperatura e pressão, e deposição de vapor químico (CVD). Como a última é a mais versátil, simples e menos
dispendiosa, devido a ser usada em baixa temperatura e pressão, foi a técnica escolhida para a produção do
revestimento em diamante. No entanto é preciso ter em mente que para existir uma deposição de diamante com
boa qualidade é necessário haver um tratamento inicial muito rigoroso, que será descrito posteriormente.

A tecnologia CVD (chemical vapor deposition) tem sido uma técnica com um mercado em grande
expansão, pode ser aplicada em todos os campos da nanociência e nanotecnologia. É uma técnica bastante
explorada e usada para a produção de diamante sintético, principalmente porque permite usufruir das
propriedades deste material a custo muito reduzido comparativamente ao custo de obter diamante natural.
Temos como exemplo de aplicação desta técnica a formação de filmes de diamantes de alta condutividade
térmica depositado em distribuidores de calor para dissipar o calor em circuitos integrados de alta densidade.
Dependendo do tamanho dos grãos de diamante depositados, os filmes obtidos podem ter varias designações:
MCD diamantes microcristalinos) e NCD (diamantes nanocristalinos). Depois de uma revisão literária
chagamos a conclusão que filmes de NCD seriam os mais adequados, pois melhoram as características
mecânicas do revestimento, nomeadamente o baixo coeficiente de atrito, ao contrario dos filmes de MCD, que
apesar de serem um pouco mais resistentes aumentam a rugosidade da superfície.

O processo produtivo dos componentes vedantes esta dividido em 3 fases:

1- Produção do corpo do vedante


2- Tratamento da superfície do vedante
3- Deposição dos cristais de diamante
4- Revestimento do corpo vedante com filme de diamante

1- O processo começa com a produção do corpo do componente, o material escolhido será carboneto
de tungsténio-cobalto (WC-Co), material muito denso e duro, capaz de aguentar um grande desgaste. A
produção da peça pode derivar de duas situações diferentes, ou é feito a partir de matéria prima comprada, ou
feito através da reciclagem do WC-Co, promovendo o desenvolvimento sustentável. O processo para o
primeiro caso, quando não existe material reciclado suficiente para as necessidades de produção, começa com
a preparação do carboneto tungsténio (WC), inicialmente encontra-se como um pó fino cinzento, e é moldado
por prensagem em alta pressão e sinterizado em altas temperaturas, utilizando como ligante o cobalto (Co),
obtendo o corpo da peça. Para o segundo caso, caso haja material suficiente para reciclar, utiliza-se o processo
de Zinco, que consiste em mergulhar restos de WC-Co num banho de Zinco (Zn) fundido. Dá-se um conjunto
de reações químicas em que como resultante o Co mistura-se com Zn e O Wc fica independente. De seguida
o Zn é extraído por meio de vaporização e todo o Co precipita na superfície das partículas de WC, resultando
em pó WC-Co com a mesma composição química original. Obtido o pó segue o mesmo processo que o do
primeiro caso para a obtenção da peça. Terminado a produção do corpo do produto, passa-se para o tratamento
da superfície da peça para ser possível a deposição da pelicula do diamante.
2- Esta fase começa com um polimento gradual da superfície da peça obtida, estando este processo
dividido em dois: 1- é colocado uma pasta com grãos de diamante com 15 µm na superfície e aplicado com
pressão constante contra os pratos giratórios da maquina de polir; 2- É usada a mesma técnica, mas com grãos
de diamante mais pequenos (6 µm e 3 µm). De seguida é feita uma limpeza ultrassónica. O próximo passo
consiste em ativar quimicamente os grãos de carboneto de tungstênio e remover a concentração de cobalto das
peças, este processo esta dividido em 2 fases, em que são aplicadas duas soluções diferentes, sendo as peças
limpas através de um banho ultrassónico em agua destilada no fim de cada fase. Para finalizar o tratamento
inicial as peças são limpas com um banho de etanol durante 15 min, seguindo para um desgaste abrasivo da
superfície com poeira de diamante (3 µm) com os pratos usados para o polimento durante 25 min.

3- Finalizado o tratamento da superfície das peças para a deposição, segue-se para a deposição dos
filmes de diamante nas peças. Este processo consiste no aquecimento de uma mistura de gases, Hidrogénio
(H2) e Oxigénio (O2), dentro de uma camara de reação ate aos 2400º. Para ser possível obter os grãos de
diamante do tamanho desejado (NCD), é adicionado Árgon (ar) á mistura de gases.

4- Por fim dá-se o revestimento das peças de tungstênio-cobalto com os filmes de diamante e dá-se
por concluído o processo produtivo.

Segue o fluxograma do processo produtivo:

Reciclagem

Fig. 2 – Processo Produtivo

A comercialização deste artigo destina-se principalmente a empresas produtoras de bombas, no entanto


apesar de ser esse o foco, pretende-se que o mesmo seja vendido diretamente ao consumidor final para que
este possa substituir apenas esta componente das bombas de agua que já tenha adquirido.

Sendo o desenvolvimento sustentável e a preocupação com poluição do ambiental um ponto


importante no desenvolvimento do nosso produto, podemos contar com um sistema de produção responsável,
tentando sempre que possível a obtenção de matéria prima reciclada para a produção dos produtos, tanto
através da compra de restos inutilizáveis de material a clientes como também o reaproveitamento de
desperdícios e de peças defeituosas nos processos de prensagem e sinterização:
Fig. 3 – Reciclagem

3. Impacto

a. Entrada no mercado
Numa fase inicial, o foco da comercialização do produto será para empresas especializadas na
produção de bombas hidráulicas, de forma a incorporarem este componente nos seus artigos. Pretende-se que
seja criado uma forte parceria com algumas empresas do sector, criando protocolos para o seu abastecimento
continuo do nosso produto.

De forma a tornar o nosso produto competitivo e desejado pretendemos desenvolver uma campanha
de marketing, através de feiras industriais e redes sociais, apresentando todas as vantagens e mais valias
oferecidas na aquisição do nosso produto, a tecnologia sustentável e económica usada para o desenvolvimento
de produtos de grande qualidade, e ainda a preocupação ambiental, transparecendo os métodos usados na
produção para a reaproveitamento de material desperdiçado para a reciclagem. Como iremos usar a reciclagem
para a obtenção de matéria prima, uma forma de aliciar empresas a desenvolver parceria connosco,
pretendemos oferecer um plano de abastecimento de sucata por parte dos nossos clientes, oferecendo descontos
na venda do produto. Também iremos promover a compra de sucata, a entidades exteriores do sector, pessoas
ou empresas, de forma a sempre que possível usar como matéria prima material reciclado.

Posteriormente, quando já estivermos bem inseridos no mercado, pretendemos estender o comercio


também para o consumidor final, ou para empresas de dimensões mais pequenas, como por exemplo empresas
de reparação, que tenham principalmente como objetivo a aquisição do produto apenas para manutenção ou
melhoramento das suas bombas. Com isto pretendemos criar lojas próprias para a venda dos nossos produtos.

b. Modelo de negocio
Fig. 4 – Lean Business Model Canvas

Sendo um produto totalmente inovador e com grandes benefícios para o consumidor, esperamos ter
uma expansão e visibilidade muito grande num curto espaço de tempo. Pretende-se que num espaço de um
ano já ter recursos suficientes para começar a ter uma loja própria para a comercialização do produto.
Inicialmente começaremos apenas com o foco em criar fortes relacionamentos e parcerias com empresas do
sector nacionais para a venda do nosso artigo. Inicialmente apenas teremos comercialização nacional, mas
pretendemos alargar para o mercado internacional através de Marketing e apresentação do nosso produto em
feiras fora do país. Teremos um departamento de Marketing totalmente comprometido para conseguir
alcançar os objetivos pretendidos.

c. Financiamento
Nesta fase inicial, é necessário investir na maquinaria e recursos humanos necessários para a
produção e testes ao produto para a sua possível comercialização, assim como o aluguer de um armazém
para a produção. Relativamente a maquinaria será necessário adquirir uma prensa, uma maquina de
sinterização, maquina de polir e uma camara de vácuo. Em relação aos recursos humanos é necessário contar
com um engenheiro de produção, um engenheiro químico, 3 operários, um gestor comercial, e um
funcionário para funções administrativas. Havendo um investimento no total de 50.000 €, pretendemos que
todos os custos necessários sejam cobertos por este valor, para que seja possível o início da venda do
produto. De seguida e apresentado uma tabela com a previsão dos custos de investimento com maior
interesse de ser evidenciados:
Investimento Inicial Custo/mês

Maquinaria Recursos Humanos Espaço


Maq. Maq. Câmara de Eng. De Eng. Gestor
Prensa Op. fabril Administrativo Armazém
Sinterização De Polir vácuo Produção Químico Comercial

15.000 € 15.000 € 500 € 5.000 € 900 € 900 € 2x580 € 750 € 580 € 750 €
35500 € 5.040 €

Fig. 4 – Plano de custo

Observando a tabela verifica-se que o investimento disponível cobre os custos necessários para o
inicio de atividade da empresa, sobrando aproximadamente 10000 € para outros custos possíveis que não são
tao importantes de evidenciar como por exemplo os custos fixos (água, luz), matéria prima e ferramentas
necessárias para produção. O preço por unidade por ter uma grande variação devido ao tamanho do produto,
podendo estar compreendido entre 25 a 90 euros, prevendo uma margem de lucro bruto em torno dos 30%.

Pretendemos apostar na contratação de dois engenheiros, um de produção e outro químico com o


objetivo de estudar e investigar como podemos otimizar os a produção dos componentes diminuindo os
custos e tornando um artigo com qualidade, mais acessível e consequentemente com maior procura.

Após se verificar que temos um processo produtivo bem definido, e que a produção do artigo é
viável, pretendemos então dar inicio a inserção do artigo no mercado, que será encarregue ao gestor
comercial.

d. Direito da propriedade de inteligência e enquadramento legal


Sendo um produto inovador e único no mercado, algumas medidas de proteção devem ser tomadas
para que assim continue no futuro. Para tal iremos optar por registar a patente no Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Uma patente consiste num direito exclusivo de produzir e comercializar uma
invenção/produto, impedindo de esta ser copiada e comercializada por outros sem uma autorização do autor
da ideia. Como pretendemos apostar bastante na divulgação e no marketing do produto, o registo de uma
patente torna-se crucial para garantir uma vantagem competitiva perante os concorrentes. No entanto
estaremos condicionados com a aprovação por parte da INPI pois apesar se der um produto único no
mercado, a tecnologia já existe. Por essa razão o trabalho na investigação não ficara estagnado, e estaremos
sempre a procura da melhoria, para nunca perder a vantagem competitiva. Pretendemos no futuro
desenvolver um departamento de I&D, focando sempre os nossos esforços na inovação, tanto no produto
como nos processos.

Para o registo da patente haverá custos associados que serão facilmente cobertos pelo capital que
resta para “outros custos” do total valor financiado. A manutenção também terá custos, que serão ínfimos a
partir do momento que o negócio começar a rentabilizar.

Em termos de enquadramento legal, devido a ser um produto que não está sujeito a grande controlo
em termos de legislação, apenas teremos que nos preocupar com emissão de poluentes e produção de
resíduos durante o processo produtivo. Sendo a Empresa considerada amiga do ambiente, durante todos os
esforços de investigação na melhoria de processos é tido em conta a minimização, tanto que possível,
atividades prejudiciais para o ambiente. No entanto, esta abordagem já é considerada desde o inicio, visto
que no projeto para a produção do produto está incluído a obtenção de matéria prima através de material
reciclado.

4. Implementação

a. Equipa
A origem do projeto deve-se apenas a uma pessoa, sendo assim justificado a necessidade de reforço
na contratação de recursos humanos para a proposta ser viável e bem gerida na sua implementação. O
empreendedor com fortes conhecimentos em engenharia industrial irá focar-se na melhoria e na inovação do
processo de fabrico e logística do produto.

Para reforçar a sua área de conhecimento, teremos que contar com um engenheiro químico para o
controlo e investigação de todos os processos que envolvem o uso que componentes químicos, tendo o foco
no processo de criação do diamante sintético (HFCVP). Para o trabalho necessário na linha de produção e na
logística contamos com a ajuda de 2 operadores fabris, que irão fazer um pouco de tudo, sobre a orientação
dos engenheiros. Por fim temos o um gestor comercial focado na divulgação do nosso projeto e na
angariação de possíveis parceiros e um administrativo para fazer todo o trabalho burocrático necessário.

Contamos com uma equipa unida e forte, que abrange todas as áreas de conhecimento necessárias
para o inico de atividade da empresa. Muito esforço será requisitado a cada um nesta fase inicial, mas ã
medida que o volume negocio for aumentado, a equipa será reforçada de modo a manter a qualidade no
produto produzido aumentando sempre a área de investigação na procura de mais inovação.

Como anteriormente foi mencionado, o objetivo inicial de comercialização do produto consiste em


encontrar parceiros para a venda do nosso produto como um componente a ser incorporado no produto final.
Para isso, o gestor comercial terá que estabelecer contactos com empresas no sector a fim de iniciarmos
relações benéficas para as duas partes. De forma a aliciar as empresas a criar relações de abastecimento
connosco apresentaremos descontos nos lotes vendidos mediante a entrega de material inutilizado para a
reciclagem, beneficiando a nossa empresa por obter matéria prima a baixo custo e beneficiando os parceiros
com os descontos no preço por lote de produto vendido. Com esse intuito, já terá sido criado um contacto
com uma empresa que nos irá apoiar no projeto, a KSB, um dos maiores produtores de bombas e válvulas em
Portugal. A empresa ira ajudar nos testes de viabilidade do nosso produto fazendo incorporação do nosso
componente no seu produto final, e assim testar o seu funcionamento. Pretendemos que seja com esta
empresas que teremos o inicio da comercialização do nosso produto, sendo o nosso primeiro e principal
cliente.

b. Plano de trabalho

Work package title Estudo de viabilidade

Objectives: testar viabilidade do produto, seus processos de fabrico e comercialização.

Description of work

Para testar a viabilidade do nosso produto iremos inicialmente criar um protótipo para o teste do seu
funcionamento. Após concluído, será entrega ao nosso parceiro, KSB, que irá testar o seu funcionamento nos
seus produtos. Após a confirmação da viabilidade do componente será feito um protocolo para o abastecimento
do componente com a KSB e assim conseguiremos obter as primeiras fontes de lucro da venda do nosso artigo.
Com tudo pronto para a expansão da comercialização, cabe ao gestor comercial fazer a divulgação do produto,
através da presença de feiras tecnológicas e publicidade nas redes sociais, para conseguir encontrar outros
parceiros e aumentar o volume de produção.

Deliverable:

No primeiro mês o foco será na entrega de produtos com grande qualidade de construção á KSB de modo
fortalecer a relação e dar a conhecer o componente no sector. Á medida que o produto for tendo visibilidade
no mercado, outras parcerias se irão se realizar, e o volume de produção irá crescer de forma abrupta, dentro
dos recursos disponíveis para tal. Após um ano de atividade da empresa, teremos o foco virado na I&D para
a constante inovação e mudança para melhor, tanto nos processos de fabrico como na divulgação e métodos
de relacionamento com os nossos parceiros.

Referências
https://portuguese.alibaba.com/product-detail/tungsten-carbide-sinter-vacuum-dewaxing-integrated-
sintering-machine-furnace-60439770872.html?spm=a2700.8699010.29.12.43a063f102HsR5&s=p

https://portuguese.alibaba.com/g/sintering-machine.html

https://lista.mercadolivre.com.br/agro-industria-comercio/pesada/prensas/prensa-hidraulica#

https://justica.gov.pt/Registos/Propriedade-Industrial/Patente/O-que-e-uma-patente

http://saldopositivo.cgd.pt/empresas/como-registar-uma-patente-de-um-produto/

https://www.hyperion.sandvik.com/pt-br/tecnologia/programa-de-reciclagem-de-
metal-duro/embarque-e-envio/

https://www.passeidireto.com/arquivo/2377118/relatorio---metal-duro
http://www.sumitool.com/br/csr/recycling-of-carbide-tools/recycling.html

http://www.ultraseal.com.br/noticias/o-que-e-selo-mecanico/

http://www.tungsten-powder.com/portuguese/tungsten-carbide-powder-producing-
method.html

http://www.macea.com.br/materiais/carbeto-de-tungstenio-wc

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