Regimento Interno ECOVILLE

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CONDOMÍNIO CONJUNTO RESIDENCIAL ECOVILLE

Rua Harry Klix, s/n – CEP 89.216-520 – Joinville, SC | CNPJ 03.157.890/0001-38
REGIMENTO INTERNO
O CONDOMÍNIO CONJUNTO RESIDENCIAL ECOVILLE reger-se-á, para

todos os efeitos de direito, pelo presente REGULAMENTO INTERNO, Convenção
Condominial e pela Legislação Federal, estadual e municipal em vigor, especialmente quanto
às disposições do Código Civil (Lei 4.591/64, Lei 10.406/2002, Lei 10.931/04 e alterações
posteriores) sobre a estrutura e normas do Condomínio, elaboradas para a preservação e
manutenção da ordem, comodidade, tranquilidade, conservação e segurança do Condomínio,
obrigando a todos os seus condôminos, moradores, visitantes, hóspedes, prestadores de
serviços e empregados o rigoroso cumprimento das disposições da Lei e deste Regulamento,
sendo as infrações punidas de acordo com as legislação vigente e as cláusulas aqui contidas.
Este regulamento, aprovado pelos condôminos presentes na Assembleia Geral
Extraordinária do Condomínio, tem como finalidade disciplinar a conduta e o comportamento
de todos quantos residem neste edifício, complementando e na conformidade com o que
determina a Lei em vigor, como também as determinações da Convenção Condominial.
CAPÍTULO I - NORMAS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS
Art. 1º - Todas as unidades destinam-se exclusivamente para fins residenciais, sendo vedado
seu uso para qualquer outra finalidade.
Art. 2º - As partes de uso comum como passagens, corredores, escadas, halls, garagens e
todas as demais partes comuns do Conjunto Residencial Ecoville não poderão ser utilizadas
para qualquer serviço doméstico, depósito de guarda de qualquer material, utensílio ou objeto,
sendo proibido o estacionamento de pessoas nestas partes comuns, quer a sós, quer em grupos.
Art. 3º - Visitantes e outras pessoas estranhas ao condomínio só deverão ter o acesso
permitido após terem sido devidamente identificados, pessoalmente ou através do
intercomunicador, pelo proprietário/locatário do apartamento a que este pretende se dirigir.
Art. 4º - Direitos e Deveres dos Condôminos:
4.1. Usar, gozar e dispor da respectiva unidade residencial, de acordo com o respectivo
destino, desde que não infrinjam as normas legais e as contidas na Convenção e
regulamentos.
4.2. Comparecer às Assembleias e nelas discutir, votar e ser votado, desde que em dia
com suas obrigações condominiais.
4.3. Dar sugestões (ao Síndico, Subsíndico, Conselheiro ou Administradora) por escrito,
sobre medidas ou benfeitorias que possam ser realizadas em benefício de todos os
condôminos, fazer reclamações, por escrito, nos casos de eventuais anomalias do
Regulamento Interno, bem como a inobservância do regulamento por parte dos
condôminos ou todos os integrantes do condomínio.
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Art. 5º - É proibido:
5.1. Apresentar-se ou transitar pelas partes comuns, halls, corredores, terraços e demais
dependências comuns, de pijama ou qualquer outro traje atentatório à moral e
incompatível com o decoro, os bons costumes e o respeito mútuo entre os condôminos.
5.2. Praticar nos apartamentos ou nas dependências comuns todo e qualquer ato
atentatório à moral e que possa prejudicar o valor e a categoria do Condomínio e o bem-
estar e a dignidade de seus moradores.
5.3. Realizar mudanças, total ou parcial sem prévia autorização da Administração do
Condomínio e sem marcar hora e data para a saída ou a entrada no edifício. O síndico não
permitirá que estas sejam nos domingos e feriados. Casos especiais deverão ter a anuência
do síndico ou dos prepostos.
5.3.1. O Condomínio cobrará a cada entrada ou saída de mudanças, quer dos
proprietários, quer de locatários, uma taxa correspondente a 15% (quinze por cento)
do salário mínimo em vigor, independentemente dos danos que forem causados em
paredes, escadarias, vidros, etc. Os valores arrecadados serão depositados no fundo de
reserva.
5.4. Pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como nele intervir,
adicionando ou removendo plantas ou mudando-lhe o arranjo à revelia do síndico.
5.5. Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, isto é,
na entrada, passagens, escadas, elevador, vestíbulos, garagem, etc. sem a permissão do
síndico. Os volumes depositados serão removidos pelo zelador e somente serão devolvidos
após o infrator pagar as despesas e danos porventura ocasionados, independentemente da
multa prevista.
5.6. Usar rádios transmissores que causem interferência nos demais aparelhos existentes
no prédio, assim como antenas parabólicas ou não nas sacadas dos edifícios.
5.7. Deixar de consertar ou de solicitar conserto de torneiras e bico de gás, que estejam
com defeito ou causando gasto excessivo do líquido ou colocando em perigo a segurança
dos ocupantes do edifício.
5.8. Modificar a forma ou aspecto externo do edifício, sem prévia autorização da
Assembleia Geral dos condôminos, inclusive de ar-condicionado.
5.9. Ter ou usar material suscetível que de qualquer forma possa vir afetar a saúde,
segurança e a tranquilidade dos demais condôminos ou inquilinos, ou que possam acarretar
o aumento de seguro comum.
5.10. Utilizar com volumes audíveis nos apartamentos vizinhos, aparelhos de som, rádio,
aparelhos de televisão, ou qualquer aparelho musical, arrastar móveis ou qualquer barulho
similar que provoque ruídos das 22:00 às 08:00 horas da manhã seguinte.
5.10.1. Os pais deverão orientar as crianças a não derrubar objetos, não saltitar, correr,
pular, jogar bola, etc. dentro dos apartamentos a qualquer hora do dia ou da noite de
maneira a não provocar ruídos.
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5.11. Estender, bater ou secar tapetes, lençóis e quaisquer roupas, nas janelas, bem como
a instalação de varal de que tipos forem nas paredes externas das áreas de serviço dos
apartamentos, ficando permitido somente nas sacadas vasos e cadeiras para decoração do
mesmo, não podendo este ser utilizado como área de serviço e despejo. Fica permitido o
uso de varais de cavalete.
5.11.1. Na limpeza das sacadas, somente será permitido o uso de panos, evitando-se o
escoamento da água para os andares inferiores. da mesma forma deve-se cuidar
durante a irrigação das floreiras.
5.12. Fazer em sua propriedade qualquer instalação elétrica, que importe em sobrecarga
elétrica para o edifício, sem conhecimento e previa autorização do síndico e do conselho.
5.13. Manter ou guardar substâncias odoríferas ou perigosas, como produtos químicos,
inflamáveis (inclusive botijões de gás GLP), explosivos, etc.
5.14. Colocar sobre os parapeitos de sacadas, terraços e janelas, vasos, recipientes ou
quaisquer objetos.
5.15. Fazer o uso de fogão que não seja a gás ou elétrico, sendo vedado terminantemente
o emprego de outros tipos.
5.16. Depositar lixo fora de embalagem plástica apropriada.
5.17. Para evitar entupimentos, é terminantemente proibido jogar óleo de cozinha, gordura
e borra de café nas pias e tanques, e nos vasos sanitários papel higiênico, preservativos
masculino e feminino, absorventes, etc.
5.18. Fazer reparos nos seus apartamentos, promover atividades ou reuniões suscetíveis
de prejudicar ou perturbar o sossego dos demais moradores, dentro do horário das 22:00
às 08:00 horas do dia seguinte.
5.19. colocar toldos, varais, letreiros, placas, cartazes, decalques nos vidros, ou outros
elementos visuais na parte externa da edificação ou nas dependências de uso comum.
5.20. Deixar ou abandonar qualquer torneira ou válvula aberta, por negligência ou defeito
de funcionamento, prejudicando o consumo de água do condomínio.
5.21. Gritar, conversar ou discutir em voz alta, e ainda, pronunciar palavras de baixo calão,
ou comportar-se de forma inconveniente nas dependências do condomínio, que
comprometam o bom nome do prédio ou atentem contra as normas elementares de boa
educação.
5.22. As crianças não podem brincar ou gritar nos halls, corredores e escadas do edifício,
assim como fazer ruídos ou de qualquer forma perturbar a tranquilidade dos demais
moradores.
5.23. Lavar com ácido ou substâncias corrosivas as janelas, portas, maçanetas, metais dos
banheiros, ralos, pias, etc.
5.24. Atirar quaisquer objetos ou líquidos pelas janelas, nas áreas externas, pisos dos
corredores, escadas, garagens e demais dependências do prédio. É proibido, também,
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cuspir e lançar fragmentos de lixo, papéis, pontas de cigarros, cinzas ou quaisquer outros
resíduos.
5.25. Utilizar, alugar, ceder ou explorar no todo ou em parte, os apartamentos para fins
que não sejam estritamente residenciais.
5.26. Lavar carros de passeio, carretas, motocicletas e outros, no estacionamento.
5.27. Aos não moradores do condomínio estacionarem seus carros nas vagas existentes.
5.28. Utilizar-se dos funcionários do condomínio para serviços particulares durante o
horário de serviço, a não ser em casos de emergência.
5.29. Modificar as disposições das paredes internas de divisões de seu apartamento, sem
a prévia anuência do síndico, bem como modificar a forma ou aspecto externo do edifício,
sem a prévia autorização da Assembleia Geral dos Condôminos.
5.30. Estacionar bicicletas em qualquer área comum, que não seja o bicicletário.
5.31. Guardar ou depositar explosivos, inflamáveis ou agentes químicos corrosivos em
qualquer dependência do Condomínio.
5.32. Alterar o sistema de antena de TV e/ou internet.
5.33. Remover, em qualquer hipótese, os equipamentos de segurança contra incêndio do
prédio, salvo para recarga, quando autorizado pela administração.
5.34. Sobrecarregar a estrutura das lajes do prédio com peso por metro quadrado superior
ao permitido tecnicamente, bem como qualquer modificação na alvenaria ou estrutura dos
apartamentos, que antes deverá ser avaliada por técnicos autorizados que se
responsabilizem mediante documento legal, com prévia autorização da administração.
CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DA GARAGEM
A garagem mantém seu caráter de área coletiva, para que dela se possa fazer uso racional, as
vagas são demarcadas e regulamentadas pelos artigos abaixo:
Art. 6º - O condômino, ou usuário não poderá ocupar mais do que a cota de vaga que lhe
couber por direito de escritura, a não ser que haja espaço para tal e houver comum acordo dos
moradores do bloco.
Art. 7º - Os usuários se obrigam a estacionar seu veículo rigorosamente dentro das faixas que
demarcam a vaga respectiva, estacionar o veículo com as portas fechadas e motor desligado.
Art. 8º - A entrada de veículos transportadores de mudança, fornecedores, etc., somente será
permitida em caráter especial com prévia autorização do Síndico (Administradora) e do
Conselho, no impedimento do Síndico.
Art. 9º - Os pequenos reparos e conserto de veículos, em caráter de emergência (troca de
pneus, velas, etc.) só serão permitidos desde que haja impossibilidade de remoção do veículo
sem risco de dano para o mesmo. Da mesma forma, tais reparos de emergência só serão
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permitidos desde que não coloquem em risco a segurança e o fluxo normal da garagem, desde
que executado dentro dos limites da vaga do interessado, obrigando-se este a sanar quaisquer
danos (manchas ou riscos) que causar aos outros veículos ou ao condomínio, como manchas
de óleo no piso da garagem. Não é permitido manter nas garagens veículos que apresentem
vazamentos.
Art. 10º - É proibido o uso indiscriminado da buzina na garagem e dentro da área de trânsito
do condomínio.
Art. 11º - A entrada da rua terá preferência sobre a saída de veículos.
Art. 12º - O condômino será responsável por eventuais danos causados a outros veículos ou
coisas de propriedade comum da garagem sempre que for constatada a imperícia ou
irresponsabilidade ao volante.
12.1. A velocidade máxima permitida será de 10 km/h;
12.2. As leis de trânsito (CTB) também se aplicarão dentro do Condomínio, devendo-se
respeitar todas as placas sinalizadoras, portanto não será permitido:
a) estacionar na contramão de direção;
b) parar/estacionar nas faixas amarelas;
c) estacionar afastado da guia (meio-fio) a mais de 50 (cinquenta) centímetros;
d) estacionar impedindo a movimentação de outro veículo.
12.3. Será terminantemente proibido menores ao volante.
12.4. Fica proibido também cortar caminho por entre as garagens.
Art. 13º - Por motivos de segurança é expressamente proibido em toda a área da garagem, a
permanência de crianças, quaisquer tipos de jogos, bem como utilização de bicicletas, roller
(patins) e similares.
PARÁGRAFO ÚNICO - Só será permitido o trânsito de bicicletas, roller e similares no
âmbito da garagem, para entrada e saída, quando conduzidos pela mão.
Art. 14º - As vagas na garagem destinam-se EXCLUSIVAMENTE ao estacionamento de
automóveis de passeio, peruas ou utilitários, (desde que não excedam os limites do tamanho de
cada box), de propriedade dos condôminos ou seus inquilinos, sendo vedado para qualquer
outra finalidade.
Art. 15º - Manobrar os veículos na garagem com o maior cuidado e sem causar grandes ruídos.
Art. 16º - O condomínio não se responsabilizará por furtos de veículos, acessórios e acidentes
que porventura venham a ocorrer no recinto da garagem.
Art. 17º - Quaisquer reclamações de condôminos, moradores/locatários e/ou irregularidades
ou ocorrências por estes constatados, com respeito à utilização da garagem ou nela originada,
devem ser imediatamente comunicadas ao subsíndico ou síndico.
Art. 18º - É proibida a entrada, permanência e circulação na garagem de pessoas estranhas, que
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não se enquadrem dentro da qualificação do condomínio. Ao entrar ou sair da garagem, o

condômino deverá aguardar o fechamento total do portão.
Art. 19º - Os condôminos poderão alugar ou ceder sua vaga somente a outros condôminos
moradores/locatários do edifício. Neste caso é obrigatória a comunicação prévia e por escrito
ao síndico e subsíndico, indicando o nome do locatário, número da vaga e período de
locação/cessão.
Art. 20º - É terminantemente proibido ocupar vagas de condôminos/locatários que não
possuam veículos ou que temporariamente estejam ausentes, a não ser nas condições
estipuladas no artigo anterior.
Art. 21º - Não é permitido a nenhum ocupante obstruir, total ou parcialmente, qualquer parte
das áreas destinadas a circulação da garagem ou do edifício.
Art. 22º - Caso seja de interesse de algum condômino morador/locatário estacionar em sua
vaga (ou eventualmente na que estiver por ele alugada ou cedida) outro veículo que não o seu
(de seu hóspede, visitante, etc.) necessário é que o fato seja comunicado ao síndico ou
subsíndico ou na administradora, para que autorize a entrada. Fica claro que, obrigatoriamente
a circulação e estacionamento deste novo veículo deve ser feita exclusivamente dentro das
normas da convenção e deste Regime Interno.
CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DAS ÁREAS DE LAZER
Art. 23º - O playground tem o fim específico de jogos e brincadeiras infantis, destinando-se,
portanto, às crianças até 12 (doze) anos de idade. Poderá ser frequentado diariamente, no
horário das 08:00hs às 22:00hs.
23.1. Cabe aos senhores Pais ou responsáveis, orientarem seus filhos e cuidarem da
segurança durante sua permanência no playground.
23.2. Os danos causados em brinquedos do playground serão levados a débito do
apartamento responsável por eles.
Art. 24º - O salão de festas será utilizado para a realização de festas, bem como eventos ou
reuniões dos moradores ou do condomínio. Será permitida a participação de não moradores a
convite.
24.1. É proibido música ao vivo.
24.2. É expressamente proibido o uso de bebidas alcóolicas para menores de 18 (dezoito)
anos.
24.3. É necessária a presença de um maior condômino responsável pelo uso do salão
durante toda a realização do evento.
24.4. Não será permitida a utilização do salão de festas para a prática de jogos.
24.5. Para a utilização do salão de festas deverá ser feita a solicitação com antecedência
de 10 (dez) dias, explicando o tipo de evento a ser realizado e entregue à Administração
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para aprovação.
24.5.1. O condômino deverá estar adimplente com os compromissos condominiais
para poder usufruir do salão de festas.
24.6. Será de responsabilidade do requisitante, independente de quem use o salão, a
limpeza, reposição e restauração por dano ocorrido nas instalações e/ou equipamentos.
Não será permitido efetuar perfuração em paredes, ou qualquer coisa que afete a higiene
e conservação do ambiente.
24.6.1. Inicia e cessa, respectivamente, a sua responsabilidade, na recepção e
devolução das chaves, após vistoria efetuada em companhia do Zelador.
24.6.2. O horário para utilização do salão é livre, observando-se as normas da lei de
condomínio, convenção condominial e este regulamento.
24.6.3. Havendo mais de uma solicitação de reserva do salão de festas, para o mesmo
dia, a preferência será dada ao primeiro requisitante.
Art. 25º - Ao síndico e subsíndicos é dado o direito de coibir quaisquer abusos.
Art. 26º - Não será permitido barulho a ponto de perturbar a tranquilidade dos moradores do
condomínio em qualquer hora do dia ou da noite.
CAPITULO IV - DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Face as novas condições de habitabilidade, deverão ser observadas as seguintes orientações

para que os condôminos possam manter animais em suas unidades habitacionais:
Art. 27º - Será permitida a presença de 01 (um) animal doméstico por apartamento, desde que
este não prejudique a segurança, o sossego ou a saúde dos demais moradores.
Art. 28º - A permanência do animal no edifício subordina-se aos seguintes requisitos:
a) O animal deverá ser de pequeno porte, uma vez que o de grande porte, somente a sua
presença poderá perturbar o sossego dos demais moradores;
b) Deverá gozar de boa saúde, devendo ser vacinado regularmente a fim de resguardar a
saúde dos demais habitantes do edifício;
c) Deverá o animal ser dócil evitando a perturbação a segurança dos moradores;
d) Deverá o animal permanecer na unidade autônoma de seu dono, sendo proibida sua
permanência nas áreas comuns, exceto quando retirado para passeios fora da área do
condomínio;
e) Os animais deverão ser transportados no colo ou na coleira, todas as vezes que foram
retirados das áreas autônomas de seus donos, para passeio, e estiverem em áreas comuns
do condomínio;
f) Os donos serão responsáveis pelo recolhimento imediato das fezes de seus animais, e
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não deverão circular com os mesmos nas áreas destinadas aos varais comunitários.
Art. 29° - No caso de um mínimo de cinco moradores assinarem uma petição solicitando a
retirada de um animal e ser for constatado que o animal incomodou ou está incomodando algum
morador, deverá ser atendida a petição e tomadas as providencias que o caso requer. Fica ainda
o proprietário do animal sujeito às penalidades constantes deste documento e da Convenção do
Condomínio.
CAPÍTULO V - DAS MULTAS E PENALIDADES
O condômino/locatário (por si e/ou por seus serviçais, por seus parentes, amigos, demais
convidados e/ou pessoas por ele autorizada a entrarem no condomínio) é responsável pelo não
cumprimento, infração e/ou violação de qualquer das disposições do condomínio ou de
quaisquer normas, itens ou subitens da convenção deste regimento interno, daquelas
estabelecidas em Assembleias Gerais e/ou pelo síndico. As eventuais penalidades legais e da
obrigatoriedade de ressarcimento imediato de quaisquer danos e/ou prejuízos causados ao
condomínio, em cada caso, será sujeito a multa administrativa, segundo os critérios a seguir:
Art. 30º - Cabe ao síndico em conjunto com o subsíndico a aplicação das multas e/ou
penalidades estabelecidas por este Regimento Interno e/ou nas Assembleias Gerais. Na
primeira infração deverá ser emitida uma advertência por escrito. A partir daí se não houver
atendimento ou a infração praticada pela segunda vez, a multa.
Art. 31º - O valor arrecadado das multas aplicadas reverterá ao Fundo de Reserva do
Condomínio.
Art. 32º - O valor da multa a ser aplicada após a constatação de cada infração e/ou violação
acima citados, pela primeira vez, por um condômino/locatário será equivalente a 50%
(cinquenta por cento) do condomínio do mês da transgressão, dobrando-se este valor a cada
reincidência da mesma ou outra transgressão.
32.1. O valor da multa aplicada será cobrado imediatamente, após constatada a
infração/violação, valor este que deverá ser incluído na prestação de contas do
condomínio mensal.
Art. 33º - Reserva-se o direito a cada condômino/locatário penalizado, após efetuar o
correspondente pagamento da multa a ele aplicada, recorrer, por escrito ao condomínio,
solicitando reconsideração da penalidade/multa, a qual será decidida, por ocasião da primeira
Assembleia do condomínio, após a data de protocolo do recurso. Em caso de cancelamento da
penalidade por parte da Assembleia, o valor da multa anteriormente pago será devolvido
integralmente em até 05 (cinco) dias, após a data de realização daquela Assembleia.
Art. 34º - A aplicação das penalidades e/ou multas estabelecidas neste Regimento interno não
exime o condômino/locatário infrator das eventuais penalidades legais que possam vir a ser
impostas e nem do ressarcimento imediato de todo e qualquer dano ou prejuízo causado por si
ou pelos ocupantes do condomínio, independente de interpelação judicial ou extrajudicial, e
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igualmente por iniciativa da parte prejudicada aos bens de propriedade particular.

Art. 35º - Caberá ao síndico e ao subsíndico, notificar a infração cometida por
condôminos/locatários e demais ocupantes sob sua responsabilidade, através de aviso por
escrito.
Art. 36º - Caso o infrator se negue a pagar a multa que lhe foi aplicada ou a fazer o
correspondente ressarcimento dos eventuais danos ou prejuízos causados, no prazo estipulado,
poderá o síndico, em nome do Condomínio, promover-lhe ação de cobrança/ressarcimento,
quando então deverá ser cobrada além da multa e/ou ressarcimento, as despesas que acarretou,
mais as despesas judiciais e juros legais, correção monetária e honorários advocatícios,
revertendo o produto a crédito do Fundo de Reserva.
Art. 37º - Os condôminos (ou os locatários pelos quais é responsável) em débito com suas
cotas mensais, de rateios extras e/ou quaisquer outras obrigações condominiais, fica sujeito ao
juro moratório de 1% (um por cento) ao mês e multa de 10% (dez por cento).
Art. 38º - Sob nenhuma forma poderão os condôminos/locatários considerarem como novação
ou alteração dos critérios e normas estabelecidas neste Regulamento Interno, as eventuais
concessões legais, feitas através da Assembleia Geral ou pelo síndico.
CAPÍTULO VI - NORMAS DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO

CONDOMÍNIO
Art. 39º - A não ser nos casos de comprovada negligência ou dolo da Administração, o
condomínio por si ou seus prepostos, não assumem quaisquer responsabilidades por furtos,
danos, prejuízos ou acidentes que venham a sofrer os senhores condôminos/locatários e demais
ocupantes ou seus pertences.
Art. 40º - O condomínio por si ou seus prepostos não assumem responsabilidade:
a) Por acidentes ou danos de ordem pessoal ou material, bem como extravios, estragos,
quebra da instalação ou objetos que, em quaisquer condições e ocasiões sofram os
condôminos e demais moradores ou estranhos dentro do edifício, e áreas comuns, nem
responder por objetos ou coisas confiadas a empregados;
b) Por furtos ou roubos que sejam vítimas, dentro do condomínio, os condôminos e
demais moradores, em quaisquer circunstâncias e ocasiões;
c) Pela interrupção eventual que se verificar no condomínio em qualquer ocasião, dos
serviços de eletricidade, água, gás e luz. Excetuam-se os casos em que ficar clara a
negligência por parte dos órgãos condominiais.
Art. 41º - O síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do
condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de suas atribuições.
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CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 42º - É DEVER DE TODOS OS CONDÔMINOS:

a) Prestigiar e fazer acatar as decisões do síndico, subsíndico, Administradora, zelador e
da ASSEMBLEIA GERAL e a esta comparecer, a fim de que as decisões do Edifício e
áreas do Condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito, devendo quaisquer
queixas serem encaminhadas por escrito a administração;
b) Tratar com respeito os empregados;
c) Notificar imediatamente o síndico e/ou Conselho da evidência de moléstias grave
infectocontagiosas no seu apartamento e/ou seus moradores;
d) Permitir a entrada em sua unidade do síndico e das pessoas que o acompanham quando
isso se tomar necessário, a inspeção e execução de medidas que se relacionam com o
interesse coletivo;
e) Autorizar os porteiros a exigir a identidade de pessoas desconhecidas que desejam
ingressar no conjunto;
f) Manter fechados os portões de acesso ao Condomínio (de pedestre e de veículos), e
trancadas as portas principais de vidro de cada bloco, bem como as de suas unidades, já
que em nenhuma hipótese o Condomínio será responsabilizado por furtos nos
apartamentos. Faz-se saber os ramais: 99-Portaria, 96-Salão de Festas e 91-Portão de
Veículos. Para a abertura: *1-Portas de vidro de cada bloco e *2-Portão de Veículos;
g) Fica obrigado o condômino a retirar o entulho de sobras de reformas (madeira,
concreto, tijolos, carpetes, etc.) de sua unidade para fora das dependências do condomínio.
A não retirada será efetuada pela Administração e cobrada nas taxas condominiais da
unidade acrescida de multa;
h) Ao entrar ou sair da garagem, o condômino deverá aguardar o fechamento total do
portão;
i) Ao informar o seu endereço forneça sempre o número do apartamento e bloco de forma
a facilitar a distribuição da correspondência. Na falta deste dado, não poderá o morador
em juízo ou fora dele, responsabilizar o condomínio por possíveis atrasos ou extravios das
mesmas;
j) Em casos de viagem ou ausência prolongada, os condôminos deverão fechar o registro
de gás, deixando com o zelador o endereço de seus familiares, ou de onde poderão ser
localizados para os casos de emergência;
k) Observar dentro do condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito;
l) Zelar para tranquilidade e boa convivência de todos os moradores, evitando barulhos
excessivos e desnecessários, tais como bater portas (não uso devido das maçanetas),
caminhar com sapatos de salto ou descalço pisando “pesado” dentro do apartamento, cães
latindo excessivamente, som automotivo, conversa em voz alta, crianças gritando nas
escadas, etc.;
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m) Consultar constantemente o quadro de avisos de seu bloco, assim como a página oficial
do Condomínio na internet (https://www.facebook.com/condominio.ecoville/) e o grupo
WhatsApp exclusivo para moradores para ficar ciente no que se refere ao Condomínio,
como por exemplo calendário das Assembleias Gerais, das férias dos funcionários, avisos,
eventos, assuntos de interesse mútuo, etc.;
n) Fazer constar como parte integrante dos contratos de locação ou venda, exemplar deste
regulamento, cuja infringência motivará a rescisão respectiva.
Art. 43º - O presente Regulamento só poderá ser modificado ou alterado em Assembleia Geral,
com a votação de dois terços (2/3) dos condôminos presentes à assembleia, para cuja realização
se exigirá quórum mínimo de 50% (cinquenta por cento) das frações ideais do terreno.
Art. 44º - A solução dos casos omissos caberá ao Corpo Diretivo do Condomínio, “ad
referendum" da Assembleia Geral, mediante aplicação dos dispositivos da lei de nº 4591/64 e
da legislação subsequente.
Não será aceita em qualquer hipótese, por quem quer que seja, alegação de desconhecimento
das normas estabelecidas neste regulamento, sendo que o mesmo ficará disponível e acessível
através dos canais eletrônicos:
Página do Facebook: https://www.facebook.com/condominio.ecoville/
Na internet: bit.ly/ecoville-ri
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CONDOMÍNIO CONJUNTO RESIDENCIAL ECOVILLE

O CONDOMÍNIO CONJUNTO RESIDENCIAL ECOVILLE reger-se-á, para

CAPÍTULO I - NORMAS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS

CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DA GARAGEM

não se enquadrem dentro da qualificação do condomínio. Ao entrar ou sair da garagem, o

CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DAS ÁREAS DE LAZER

CAPITULO IV - DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Face as novas condições de habitabilidade, deverão ser observadas as seguintes orientações

CAPÍTULO V - DAS MULTAS E PENALIDADES

igualmente por iniciativa da parte prejudicada aos bens de propriedade particular.

CAPÍTULO VI - NORMAS DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 42º - É DEVER DE TODOS OS CONDÔMINOS:

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