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Miguel Rodríguez Bugarín


Prof. Dr. Ingeniero de Caminos

Escuela Técnica Superior de Ingenieros de


Caminos, Canales y Puertos
UNIVERSIDAD DE A CORUÑA
Introdução.
A geometria dos desvios de alta velocidade.
O traçado da via desviada.
A melhora do traçado em agulhagem e cruzamento.
Novos perfiles de mecanização das agulhas.
Acionamento.
Travessas ocas.
Placas corrediças sem manutenção.
Movimento.
Encerrolhamento.
Assento do desvio.
Rigidez da via no desvio.
Travessas.
Cruzamento

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 '
Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade
CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 )
1796 - John Curr projeta desvios para uma exploração mineira, no
condado de Norfolk.
Evolução
↑ Segurança
↑ Velocidade de circulação
↑ Esperança de vida do aparelho
↓ Custos

Entre 20 e 40% do orçamento para a manutenção da via é investido


na inspecção, manutenção e renovação dos desvios e cruzamentos.
ZWANENBURG, W.-J. Modelling degradation processes of switches & crossings for
maintenance & renewal planning on the Swiss railway network. “6th Swiss Transport
Research Conference”, Ascona, 2006.

O custo de manutenção de um desvio convencional é equivalente a


300 a 500 m de ferrovia.

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Geometria da via desviada caracterizada por R e
à tangente do desvio 1:n.
R Vmax

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-

Desvio simples tangente com coração curvo.

α
t = p = R0 tan
2
lk = 2 ⋅ R0 ⋅ a

li = lk − t
lh = p − li
l = t +p = 2⋅t
α
s = 2 ⋅ p ⋅ sen
2

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-

Desvio simples tangente com coração reto.

α
t = R0 tan
2
a
li =
α
2 ⋅ tan
2
lk = li + t
s
p=
α
2 ⋅ sen
2
lh = p − li
l = t + p ≠ 2t

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Determinação de Vmax

A aceleração centrífuga sem compensar (aCSC)


na circulação na via desviada.

A sobreaceleração, ou seja, a mudança da


aceleração transversal ao longo do tempo.

O empellón (empurrão)
Ruck (DE); jerk (GB).
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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 /(
0

Aceleração centrífuga sem compensar (aCSC)


v2
acsc = 2
V = 12.96 ⋅ R ⋅ acsc
R V
→ acsc = → V2
V(km / h ) 12.96 ⋅ R R=
v(m / s ) = 12.96 ⋅ acsc
3.6

Sobreaceleração (ψ)

V2
d
dacsc 12.96 ⋅ ρ
ψ= =
dt dt
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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 //
1

início da curva

início da curva
∆acsc ∆acsc
ψ* = =
∆t E
v
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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 /'
2 %

Desvios acsc ψ ψ*
(m/s2) (m/s3) (m/s3)

DSIH-60-
10000/4000-0.026- Normal: 0.40
Normal: 0.51
CM-D Máximo: 0.40 Máximo: 0.85
(LAV Madrid- Máximo: 0.65
Excepcionais: 1.20
Sevilla)

DSIH-60-
17000/7300-0.02-
CM-D 0.50 0.6 1.1
(LAV Madrid-
Barcelona)

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Traçado sempre tangente.
Traçado circular
Rádio único 2 rádios (composição de 2 curvas circulares)
Abandonado por:
Valores elevados do empellón.
Valores elevados do ângulo de deflexão da agulha.

Traçado com curva de transição


Incorporados na LGV PSE.
Curva de transição (parábola cúbica), R = 3000 ó 6720 m - ∞.

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Traçado curva de transição + curva de transição/circular
Introduzido pela SBB.

Clotóide ponta. Clotoide de planalto.


2 arcos de clotóide Arco clotóide + arco circular

ρ
1/ρ ρ
1/ρ

L L

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3,(3/((((4*(((3(5(',3 3
6 7 89! : /,( ;6 4
291.300
65.112

R= 4 000 m
R= 4 000 m
80.54

R= 10 000 m
3
R= 10 000 m

R= 4 000 m

m
R= 4 000
8

0.4968

R=
0.2428
(m/s2)2)
ACELERAÇÃOES (m/s
ACELERACIONES

145.65
37.50

90.42
-5.73
0.00

200.88

253.80

285.57
291.30
297.06
0.2428

CLOTÓIDE DE
CLOTOIDE DE MESETA
PLANALTO
0.4968 A = 500 A = 470
10 000/4 000/CC/4 000/

8
SOBREACELERAÇÃOES (m/s33)
SOBREACELERACIONES
Lcc = 52.924 m
0.9416 0.9416

0.3512 0.3512

0.3974
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3,(3/"(((4")((3(5('3 3
6 7 89! : ''( ;6 4
414.794

R= 7 300 m
R= 7 300 m

R= 17 000 m
R= 17 000 m

R= 7 300 m

m
4.700

R= 7 300
8

R=
0.51

ACELERAÇÃOES (m/s22
ACELERACIONES (m/s) )

130.356

207.397
63.312
0.000

284.438

351.482

414.794
0.51

SOBREACELERAÇÃOES (m/s33 CLOTÓIDE DE


CLOTOIDE DE PLANALTO
MESETA
SOBREACELERACIONES (m/s ))
17 000/7 300/CC/7 300/

8
0.99 0.99

0.41
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<

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= >

Contra-agulha reta

Agulha reta
Contra-agulha curva

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 /.
0

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0

Desgastes sobre o agulhagem, com especial incidência sobre a


agulha reta.
Impactos sobre o agulhagem e nos órgãos de rolamento dos veículos.
Custos de manutenção mais elevados.
Ruído.
Perda de conforto.

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?
Solução FAKOP (FAhrKante OPtimierung) / KGO (Kinematic Gauge
Optimization)

Para facilitar a clareza da imagem,


é não traçada a agulha curva.

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 ''
Solução CATFERSAN

Para facilitar a clareza da imagem,


é não traçada a agulha curva.

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Desplazamiento lateral del eje 11
Situación original
FAKOP
CATFERSAN
300 km/h – Agulhagem Cruzamento
x 10-3
8

6 Lado direito (agulha reta + contra-agulha curva)

2
Avance
Desplazamiento [m]

-2

-4 Lado esquerdo (contra-agulha reta)

-6

-8
0 100 200 300 400 500
Distancia [m]
Velocidad: 300 km/h
Desplazamiento lateral inicial de ejes, bogies y caja nulo. Ángulo de lazo inicial de los ejes nulo. '+
Desplazamiento lateral del eje 11
Situación original
FAKOP
CATFERSAN

x 10
-3 300 km/h – Cruzamento Agulhagem
7.5

5.0
Lado direito (contra-agulha reta)

2.5 Avance

-0.0
Desplazamiento [m]

-2.5

-5.0

-7.5
Lado esquerdo (agulha reta + contra-agulha curva)
-10.0

-12.5
0 100 200 300 400 500
Distancia [m]
Velocidad: 300 km/h
Desplazamiento lateral inicial de los ejes, bogies y caja nulo. Ángulo de lazo inicial de los ejes nulo. Circulación por talón.
',
<

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- 0

Zona de defesa da Zona exclusiva de Zona de guiada e Zona de guiada e


ponta guiada apoio compartilhado apoio exclusivo

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< < /3,(
@A & @ A! &B '/5(((/ C 0D5
Espessura
da agulha

Altura da
agulha

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<

Perfil mecanização agulhas LAV


Madrid - Sevilla

Desenvolvimentos posteriores: Procedimento Delta Kappa.


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O conjunto barras e cerrolhos se situa dentro da travessa Maquina batiadora.

Elas facilitam a instalação de todos os tipos de cabos e tubos.

Fechada por uma tampa Proteção do sistema de acionamento do agulhagem,


prevenção neve, água, poeira e areia de entrar e danificando equipamentos

Se cierran mediante una tapa protección del sistema de actuación del cambio. Ela
evita de entrar neve, água, poeira e areia e que danem os equipamentos.

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Tradicionalmente, as corrediças foram
lubrificadas com um óleo especial.
Funcionamento incorreto:
Varrido do lubrificante por o movimento da
agulha.
Em zonas úmidas, a água (chuva, neve)
lavagens o lubrificante e torna-a perder as
suas funções.
Em certas áreas, poeira, areia, etc. misturam
com óleo ou graxa, formando uma massa
abrasiva.
Com alguma freqüência, se utilizam graxas
inadequadas.
Lubrificante está a tornar-se menos eficaz
aumenta a força necessária para mover a
agulha Necessário manutenção contínua
das corrediças.
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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 ))
SOLUÇÕES

Sistemas de baixo atrito. Sistemas de rolamentos.


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1
DESVIOS LAV MADRID – SEVILLA

Acionamento baseado em motores elétricos.

8 cerrolhos sobre o agulhagem e 3 no cruzamento,


operados por 11 motores elétricos individuais.

Funções:

Mover a agulha ou a ponta do coração a uma posição


final e garantir sua posição mediante os cerrolhos;

Verificar a boa disposição das partes móveis.

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E
FORTALEZAS
Força de acionamento reduzida.
Força pode ser regulada melhor.
Bom comportamento em resposta a situações de corpos estranhos entre
agulha e contra-agulha.

FRAQUEZAS
Porque volume motor elétrico, são difíceis de integrar nas travessas ocas
localizados lateralmente complica manutenção da ferrovia.
Motores laterais carga excêntrica sobre a superestrutura.
Presença de 11 motores elétricos na ferrovia manutenção freqüente se
querem garantir a fiabilidade do sistema.

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-
1

Sistema Hydrostar.
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Desvios LAV Madrid - Sevilla
equipados com cerrolhos de unha
Contra-agulhas Biela de conexão
Cerrolhos de talão.
Eles aceitam uma grande
tolerância em corridas das
barras impulsoras (normalmente
entre 185 e 265 mm 220 mm,
unificada para manobra em
acionamentos elétricos).
Tope Agulhas Unha do cerrolho
Possível instalá-los com erros de
montagem no agulhagem.
Eles têm pouca sensibilidade à
variação temperatura.
Custo de manutenção muito
baixo.

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& &

Todos os movimentos do cerrolho são feitos através da utilização de


rolamentos.
Menos fricção que o movimento de deslizamento convencional.
Menores esforços de manobra.
Acesso superior.

Evita o levantamento da agulha no momento em que


é encerrolhada contra a contra-agulha, graças à
componente vertical da força encerrojamiento.

Na abertura do movimento, a agulha é ligeiramente levantada, o que reduz


o esforço de manobra.
Ajuste simples do cerrolho na posição.
Os rolamentos do cerrolho são fixados de maneira elástica, o que reforça
as características de absorção de esforços.
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& &

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& &

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


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Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade
CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 *)
<

Variações na rigidez
lateral
Agulhagem
Agulha – contra agulha.
Especialmente quando a
sujeição da contra-agulha
é feita através de
desenhos ou dispositivos
rígidos.

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 **
< F
F
Variações na rigidez
lateral
Cruzamento
Nomeadamente na altura do
coração.
Especialmente no caso dos
corações monobloco.

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<

Tal como no resto da via, a rigidez da via tem significado especial,


no caso de desvios.
Baixos valores de rigidez vertical:
Menores solicitações sobre o balastro menos necessidade de
batio.
Menores vibrações das travessas menos falhas dos sistemas
de verificação.
Aumenta a deflexão vertical do carril É preciso limitar
fisicamente a possibilidade de movimentos diferenciais entre as
partes fixas e móveis do agulhgem e do cruzamento sistema
oneroso.

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 *,
G> H <

“A gama da rigidez vertical estática do desvio deve ser


entre 40 e 60 kN / mm. Entende-se este conceito como
a relação, em cada ponto de desvio, entre a força
estática aplicada e o movimento vertical absoluto do
carril.”

GIF - Anejo 1. Pliego de Bases para el suministro de desvíos de Alta Velocidad de la


línea Madrid-Zaragoza-Barcelona-Frontera Francesa, tramo Madrid-Zaragoza.

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 *"
G 1
< -
*( J ,( ; 46 6 I
Placas elásticas bajo carril
Placas elásticas bajo carril especiales
Placas elásticas bajo
traviesa/longrinas

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 *$
G 0
< - *(
,( ? 4 I
Placas elásticas baixo carril
Placas elásticas especiais baixo
carril
Placas elásticas baixo travessas

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 *.
Desenho de desvio de Alta Velocidade
Vdirecta: 350 km/h
Vdesviada: 220 km/h
Bitola: 1 435 mm
Tangente: 0,0215
Longitude aproximada: 213 m

Devido à diferença de deflexão do carril na via plena e nos desvios, ADIF força
a introduzir uma zona de transição de 50 m de longitude antes e depois do
desvio.

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +(
8 K8A! 8 8! A& /(( ; 46 6
125
120
115
110
105
100
95
Rig id ez vertical (kN/m m)

90
85
80
75
70
65
60 Circ ulac ió n p o r vía d irec ta
55 H ilo interior
H ilo exterior
50
45
40
35
30
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325
Distan c ia (m)

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +/
8 K8A! 8 8! A& /"L+ ; 46 6
6 &8 A 8! !M : @ 8 +( N '+ ; 46 6
125
120
115
Circ u lac ión p or vía direc ta
H ilo interior
110 H ilo exterior
105
100
95
Rig id ez vertical (kN/m m)

90
85
80
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325
Distan c ia (m)

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +'
Desvios LAV línea Madrid –
Sevilla
Travessas de concreto
armado pretensão.
Largura do desvio vá
crescendo, no sentido
agulhagem – cruzamento:
comprimento travessas 2,40
m 4,90 m.

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +)
Atualmente pensa que é mais sensato limitar o comprimento das travessas,
principalmente por dois motivos:

Dois travessas curtas


de comprimento
equivalente a uma
longa produzem
vibrações em menor
medida (efeito látego).
Facilitasse a carga e
transporte de peças
pré-montadas do desvio
até o lugar onde se
instalará.

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +*
<

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 ++
< F

Por lo que se refiere a la


problemática asociada a la
existencia de la laguna, en
cruzamientos para Alta
Velocidad, elevadas cargas por
eje o con gran intensidad de
circulación se busca eliminarla.
A menor ángulo del desvío,
mayor longitud de la laguna

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +,
<
1

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +"
<
1
Desenho francés.

Desenho alemão

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CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +$
< 1
8 & 6 O&
Desvios LAV Madrid – Sevilla
Cruzamentos tipo pesados
standard nos Caminhos de
Ferro alemão (DB).
A ponta móvel do coração é
protegida pelos contracarriles
(similar a solução agulha /
contra-agulha).
Para tornar possível o
movimento de acoplamento
a os contracarriles
“dispositivo de dilatação”.
Transmissão de esforços por
parte do CCS.

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


CICLO DE FORMAÇÃO AVANÇADA NA FERROVIA - Universidade do Porto – Fac. de Engenharia – 7/8.07.08 +.
< 1
Desenho francês
O berço, que
desempenha, em
relação à ponta móvel
do coração, o papel da
contra-agulha, com os
seus placas corrediças
de rolamentos.
A ponta móvel flexível.

Nos últimos desenvolvimentos deste tipo de cruzamentos com coração de


ponta móvel simplificou o desenho do berço moldado em uma única
peça de aço ao manganês.
Sua união com os carris permite a transmissão segura de esforços devido
ao CCS.

Introdução à geometria dos aparelhos de mudança da via para Alta Velocidade


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