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Bibliografia
FERRY, Luc e RENAUT, Alain, Heidegger e os Modernos, Trad. de
Alexandre C. Sousa, Ed. Teorema, Lisboa, 1989.
HEIDEGGER, Martin, Questions III, Trad. de A Préau, R. Munier e
J. Hervier, Ed. Gallimard, Paris, 1989.
___________________El Ser y el Tiempo, 7ª ed.,Trad. de J. Gaos,F.
Cultura Economica, México/Madrid/Buenos Aires, 1989.
___________________Chemins qui ne mènent nulle part, 9ª ed.,
Trad. De Wolfgang Brokmeier, Ed. Gallimard, Paris, 1986.
RESWEBER, Jean-Paul, O Pensamento de Martin Heidegger,
Trad.de J. Agostinho Santos, Livraria Almedina, Coimbra, 1979.
VATTIMO, Gianni, Introdução ao Pensamento de Martin Heidegger,
Trad. de João Gama, Col. "O saber da Filosofia", Ed. 70, Lisboa, 1987.
Notas
i Vattimo, G., Introdução a Heidegger, p.134.
ii Resweber, J.P., O Pensamento de Martin Heidegger, p. 147.
iii Heidegger, M., Questions III, p. 162. iv Ibid., p.163.
v Ibid., p.163.
vi Ibid., p.164.
vii Ibid.,p.165.
viii Ibid., p.167
ix Idib., p.170
x Ibid., p.172
xi Luc Ferry, Heidegger e os modernos, p.72.
xii Aquilo que nos é próximo não é dado. O que nos é mais próximo
é simbólico, por isso, o pensamento moderno na aproximação a isto
escolheu uma via,, seguiu um só caminho. A Modernidade também
viu que o dado não é simples só que fez dele algo de simples o que
levou a um esquecimento do Ser, da realidade, do verdadeiro sentido
das coisas e daí a necessidade de "acordar" o pensamento meditativo.
Heidegger defende a necessidade do retorno às coisas e esse retorno
terá de ser hermenêutico porque não é claro.
xiii Ibid., p. 72.
xiv Ibid., p.72.
xv Heidegger, M. Questions III, p.178.
xvi Ibid., p. 179.
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