Sie sind auf Seite 1von 19

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.

037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 1/19

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA


DISTRIBUIÇÃO – EMD – 08.037

CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 2/19

1. OBJETIVO

Esta EMD padroniza as características mínimas exigíveis para os conjuntos


de aterramentos temporários utilizados nas Redes de Distribuição Aéreas de
Baixa e Média Tensão da CEB-D.

2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5426:1985 (versão corrigida 1989) – Planos de Amostragem e


Procedimentos na Inspeção por Atributos.
ABNT NBR NM-280:2002 (IEC 60228) – Condutores de cabos isolados .
ABNT NBR 8762: 1997 - Cabos extraflexíveis para máquinas de soldar a arco
e outras aplicações – Especificação.
ASTM F855:2009 - Temporary protective grounds to be used on de-energized
electric power lines and equipment.

3. DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta EMD, entende-se por conjunto de aterramento


temporário o equipamento de segurança utilizado para proteção do trabalhor
na realização de atividades em redes de distribuição aéreas. Destina-se
basicamente ao curto-circuitamento e aterramento das redes, evitando riscos
aos trabalhadores na eventualidade de energizações acidentais.

4. CONDIÇÕES GERAIS

Os componentes que constituem os conjuntos de aterramento temporário


devem ser fornecidos conforme detalhado nas Tabelas 1 e 4, em
conformidade com os arranjos de conexão apresentados nas Figuras 1, 2 e 4 .

4.1. Grampos

4.1.1. Conjunto de Aterramento Temporário para circuitos de MT (média


tensão – até 36kV)

Os grampos utilizados nos conjuntos de aterramento temporário para


circuitos de MT, devem ser fabricados conforme a norma ASTM F855,
seguindo a classificação Tipo I, Classe A, Grau 3, segundo a mesma norma.
Devem ser fabricados em alumínio fundido, com olhal, que possibilite sua
instalação utilizando o bastão de manobra – Pega Tudo. A superfície de
contato com os condutores deve ser lisa e com dimensão adequada para ser
conectada a condutores de aluminio CA ou CAA com seções a partir de 21
mm² (4 AWG) até 240 mm² (477 MCM).

4.1.2. Conjunto de Aterramento Temporário- BT Tipo Bastão (baixa tensão


– até 1000V)

Bastão em epoxiglass diâmetro de 25 mm x 1.200 mm de comprimento, com


4 garras de alumínio para condutores CA ou CAA com seções a partir de 21
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 3/19

mm² (4AWG) até 240 mm² (477 MCM), espaçadas entre si de 200 mm,
interligadas por uma chapa de alumínio, pingadeira e punho com tratamento
superficial antiderrapante.

As garras de fixação são conectadas no condutor através de molas de


pressão, proporcionando maior rapidez na instalação, sem danificar os
condutores.

A barra de alumínio para interligação das garras, dispõe de um parafuso em


sua extremidade inferior, para eventual conexão de um cabo para ligação à
terra.

4.1.3. Conjunto de Aterramento Temporário para Redes Secundárias


(BT) Isoladas ou Convêncional (até 1000V)

Grampo de aterramento por pressão, em liga de alumínio com proteção


plástica em sua empunhadura, cor preta para o neutro e vermelha para as
fases, com terminais especiais para recebimento dos cabos de aterramento.
Devem ter dimensões adequados para se conectarem a cabos com seções
entre 16mm² a 120mm².

Os grampos utilizados no conjunto de aterramento temporário para Redes de


BT Isoladas devem ser fabricados em alumínio fundido e possuir
acionamento por pressão. A conexão com o terminal dos cabos de
interligação deve ser realizada através de parafuso devidamente apertado.

4.2. Cabos de Interligação

Os cabos de interligação devem ser fabricados em cobre de têmpera mole, extra-


flexível Classe 5 de encordoamento, no mínimo, isolados para 600V e em PVC
transparente para possibilitar a inspeção visual do perfeito estado dos filamentos de
cobre. As seções dos cabos devem ser conforme a Tabela 2.

4.3. Sela

O conjunto de aterramento temporário para MT dispõe de um trapézio tipo sela, com


volante, para formação de ponto intermediário de terra no poste.

Esta sela deve ser fabricada em alumínio dotado de esticador de corrente de 1,0 m e
volante de aperto, para permitir o perfeito contato elétrico com o poste.

A conexão da sela aos cabos do aterramento deve ser feita por meio de alça estribo
da sela e grampo dos cabos de aterramento.

4.4. Haste para aterramento

Haste de aço cobreado para aterramento com diâmetro de 17 mm x 1500 mm


de comprimento deve possuir camada de espessura mínima 254 microns.
Deve possuir ainda, em uma das extremidades, punho de mesmo material,
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 4/19

com acoplamento desmontável para permitir o acondicionamento em sacola


de lona; e na outra extremidade, terminação em rosca de bronze.

4.5. Terminais para Cabos de Aterramento

Os terminais utilizados nas conexões dos cabos devem ser de alumínio liso e
saiado para cabo 35 mm², deve possuir resistência mecânica e elétrica
compatível com os demais componentes do conjunto de aterramento
temporário, de maneira a resistir aos esforços provenientes da instalação e,
no mínimo, o mesmo nível de curto circuito que suportam os cabos .

4.6. Sacola

Os conjuntos devem ser fornecidos em sacolas para transporte e


armazenamento, confeccionadas em lona nº10 na cor verde, com dimensões
adequadas para acomodar os componentes do conjunto de aterramento
temporário. Deve ser confeccionada com reforços nas bordas e
extremidades, possuir divisões interna e externa adequadas ao
acondicionamento dos elementos do conjunto de aterramento temporário.

4.7. Acabamento

Os grampos devem estar livres de quinas vivas, rebarbas, incrustações,


sinais de oxidação ou qualquer outro defeito que venha a prejudicar seu
desempenho.

Os cabos de interligação devem estar livres de danos no isolamento, fios


rompidos ou oxidação.

Os terminais devem estar devidamente crimpados por ferramenta apropriada


que garanta seu desempenho.

A sacola deve ser livre de rasgos ou defeitos nas costuras. Caso haja alguma
parte metálica, a mesma deve estar sem qualquer sinal de oxidação.

4.8. Identificação

No corpo dos grampos deve estar gravado em baixo relevo o nome ou marca
do fabricante, ano de fabricação e seção do condutor.

Na sacola deve estar gravado em serigrafia ou etiqueta o nome ou marca do


fabricante e logomarca da CEB-D.

Sobre a isolação dos cabos devem estar gravados, no mínimo, o tipo de


material e a seção do condutor .
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 5/19

5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1. Características Dimensionais

A constituição e a massa máxima admissível dos conjuntos estão


apresentadas na Tabela 4.

5.2. Características Mecânicas

5.2.1. Grampos para conjunto de aterramento temporário para Redes de


Média Tensão – MT

Durante a instalação o grampo deve suportar sem apresentar qualquer


defeito um torque mínimo 3,0 daN.m.

5.2.2. Grampo para conjunto de aterramento temporário para Redes de


Baixa Tensão – BT tipo Bastão

A resistência da mola destes grampos deve ser suficiente para manter a


conexão ao condutor energizado durante o ensaio de curto circuito.
Na instalação do conjunto de aterramento temporário tipo bastão os grampos
devem ser conectados sem o auxílio de qualquer ferramenta.

5.2.3. Grampo para conjunto de aterramento temporário para Redes


Secundárias (BT) Isoladas ou Convêncional

A resistência da mola destes grampos deve ser suficiente para manter a


conexão ao condutor energizado durante o ensaio de curto circuito.

Na instalação do conjunto de aterramento temporário para Redes


Secundárias (BT) Isoladas ou Convêncional os grampos devem ser
conectados sem o auxílio de qualquer ferramenta.

5.2.4. Haste para Aterramento

A Haste de aço cobreado para conjunto de aterramento temporário deve ser


gravado no corpo da haste, em baixo relevo, nome e marca do fabricante, o
diâmetro, comprimento e camada de espessura do revestimento de cobre
(254 microns).

5.3.Características Elétricas

5.3.1. Grampos para conjunto de aterramento temporario de MT

Os grampos devem suportar, sem apresentar qualquer tipo de defeito, uma


corrente de curto circuito senoidal, simétrica, com frequência de 60Hz e valor
eficaz de 20kA, durante 30 ciclos ou 500ms .
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 6/19

5.3.2. Grampos para conjunto de aterramento temporário de BT

Os grampos devem suportar, sem apresentar qualquer tipo de defeito, uma


corrente de curto circuito senoidal, simétrica, com frequência de 60Hz e valor
eficaz de 10kA, durante 30 ciclos ou 500ms.

5.3.3. Cabos e Terminais

Os cabos e terminais devem suportar, durante 30 ciclos ou 500ms, correntes


de curto circuito senoidais, simétricas com frequência de 60Hz, cujos valores
eficazes estão apresentados na Tabela 2, sem se fundirem ou romperem .

6. INSPEÇÃO E MONTAGEM

6.1. INSPEÇÃO

As inspeções devem ser feitas preferencialmente nas instalações do


fornecedor/fabricante na presença do inspetor da CEB-D, salvo acordo
diferente no ato da autorização/aprovação da ordem de compra.

O fornecedor/fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários


e suficientes para certificar-se que o material está de acordo com a presente
especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote
estará pronto para inspeção.

6.2. AMOSTRAGEM

Para os ensaios de aceitação devem ser tomadas amostras conforme norma,


utilizando-se:
a) Regime de inspeção: normal.
b) Nível de inspeção: II.
c) Plano de inspeção e amostragem – dupla.
d) NQA – 2,5%.

7. ENSAIOS

7.1. ENSAIOS DE ACEITAÇÃO

Os ensaios de aceitação são os descritos a seguir, à exceção de 7.1.3. Esta


exceção só será válida quando o fornecedor/fabricante apresentar relatório
do referido ensaio em protótipo demonstrativo do atendimento das condições
prescritas. Todavia, a CEB-D se reserva o direito de executar o referido
ensaio, por ocasião da inspeção, conforme critério definido no item 5.1, se o
seu inspetor julgar necessário .

7.1.1. Inspeção visual

7.1.2. Inspeção dimensional


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 7/19

7.1.3. Desempenho elétrico

7.1.4. Verificação da camada de cobre

7.2. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

7.2.1. Inspeção visual

Devem ser observadas as condições de montagem, acabamento e


identificação, conforme disposto nos itens 4.1, 4.7 e 4.8.

7.2.2. Inspeção dimensional

Devem ser verificados os comprimentos dos lances de cabos, haste e massa


do conjunto, conforme item 4 e Tabela 4.

7.2.3. Desempenho elétrico

Os grampos utilizados no conjunto de aterramento temporário de MT, os


cabos e as terminações devem ser ensaiados conforme método proposto na
ASTM F855. Os níveis de curto circuito que estes componentes devem
suportar estão descritos no item 5.3.

Para os grampos utilizados no conjunto de aterramento temporário para


Redes de BT tipo Bastão, o arranjo de montagem deve ser conforme
apresentado na Figura 1.

Para os grampos utilizados no conjunto de aterramento temporário para


Redes de BT compacta e convencional, o arranjo de montagem deve ser
conforme apresentado na Figura 2, onde apenas um trecho entre dois
grampos é ensaiado, conforme Figura 3. A aplicação da corrente se dará
conforme Tabela 2 e o item 5.3, a seção do cabo utilizado é 35mm².

7.2.4. Verificação da camada de cobre

Deve ser verificado atendimento ao item 4.4.

8. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

8.1. Aceitação do lote

A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do


item 7, conforme critério de amostragem definido no item 6.2.

No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o


fornecedor/fabricante deverá proceder à substituição para posterior
reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve
onerar a CEB-D.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 8/19

8.2. Garantia do fabricante

A aceitação de um lote dos conjuntos de aterramento temporário para Redes


de Média Tensão – MT e Baixa Tensão – BT, dentro do sistema de
amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de
substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente
especificação, no período de, no mínimo, 2 anos.

9. FORNECIMENTO

O fornecimento deste material a CEB-D fica condicionado ao cadastramento/


homologação do produto junto à Gerencia de Aquisição da CEB-D.
Na ocasião da licitação, se o fornecedor ainda não for cadastrado na CEB-D,
poderá participar do certame, mas deverá apresentar todos os ensaios de
tipo.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 9/19

TABELAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 10/19

Tabela 1 – Características do Bastão de Aterramento Temporário - BT

Código Referência Características

Comprimento 1,20 m

Nº de Garras 4

25095001 Cap. Conexão máxima (mm) Ø 19,50

Cap. Conexão mínima (mm) Ø 3,50

Peso aproximado (kg / lb) 1,10 / 2,43

Tabela 2 – Cabos de interligação

Código Tipo Seção Corrente de Resistência Ø máximo


aterramento (mm²) curto elétrica do fio (mm)
circuito máxima (Ω) *
(kA)

25095017 Baixa tensão 35 10 0,565

25095014 Tipo sela de MT 0,41


35 10 0,565

Tipo sela de MT
25095016
– monofásico

* Resistência elétrica máxima do condutor, medido em corrente contínua a 20ºC.


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 11/19

Tabela 3 – Plano de inspeção

Quantidade de unidades Primeira amostra Segunda amostra


que formam o lote

Quantidade de Ac1 Re1 Quantidade de Ac2 Re2


unidades a ensaiar unidades a ensaiar

De 5 a 50 5 0 1 - - -

De 51 a 150 13 0 2 13 1 2

De 151 a 280 20 0 3 20 3 4

De 281 a 500 32 1 4 32 4 5

De 501 a 1200 50 2 5 50 6 7

De 1200 a 10000 80 3 7 80 8 9

Ac – Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permitem aceitar o lote.
Re – Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote.
Se o lote for menor do que 5 unidades, ensaiar 100% e neste caso Re=0.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 12/19

Tabela 4 – Componentes dos conjuntos

Código Tipo Composição do conjunto Massa Figura


aterramento máxima
(kg)
- 4 grampos.
- 3 x 0,5 m cabo interligando os 4
Baixa tensão grampos
25095017 isolada e - Sacola para acondicionamento e 2,5 2
convencional transporte do conjunto de aterramento
temporário.

- 1 bastaõ em tubo isolado de


epoxiglass, de 1,20 m de comprimento
e diâmetro de 25 mm, e com punho
antiderrapante e pingadeira de
borracha,
- 4 garras em liga de alumínio com
molas aço, com tratamento
Baixa tensão anticorrosivo para fixação nos
25095001 1,1 1
convencional condutores neutro e fases.
tipo bastão - 1 barra de alumínio para interligação
das garras.
- 1 bolsa de lona para
acondicionamento e transporte do
conjunto de aterramento temporário.

- 1 trado de aterramento com diâmetro


de 17 mm x 1,5 m de comprimento e
com ponta rosqueável de bronze.
- 1 x trapézio tipo sela dotado de
esticador de corrente de 1,0 m de
comprimento e volante de aperto para
conexão ao poste.
- 1 x 4,0m de cabo com grampos nas
extremidades, para conexão do trado à
sela.
- 1 x 7,8 m de cabo com um grampo em
cada uma das extremidades para
conexão na sela e no condutor Neutro;
- 1 x 4,7 m de cabo, com um trapézio
em uma das extremidades para
25095014 Tipo sela de 17 3
conexão no condutor Neutro e Estais,
MT
e outro trapézio na outra extremidade
para conexão no condutor Fase.
- 2 x 2,2 m de cabo com um grampo e
uma terminação em cada extremidade,
para conexão ao trapézio dos
condutores fases.
- 2 x 1,4 m cabo com um grampo
comum no centro e um grampo em
cada extremidade (para aterramento
temporário dos estais).
- 1 Sacola de lona reforçada, conforme
especificação, para acondicionamento
e transporte do conjunto de
aterramento temporário de MT.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 13/19

- 1 trado de aterramento com diâmetro


de 17 mm x 1,5 m de comprimento com
ponta rosqueável de bronze.
- 1 x 2,5 m de cabo com grampos nas
extremidades, para conexão do trado à
sela.
- 1 x trapézio tipo sela dotado de
esticador de corrente de 1,0m de
comprimento e volante de aperto para
conexão ao poste.
Tipo sela de
- 1 x 7,8 m de cabo com um grampo em
25095016 MT – 12 4
cada uma das extremidades para
monofásico
conexão na sela e no condutor Neutro;
- 1 x 3,0 m de cabo, com um trapézio
em uma das extremidades para
conexão no condutor Neutro e Estais,
e um grampo na outra extremidade
para conexão no condutor Fase.
- 1 Sacola de lona reforçada, conforme
especificação, para acondicionamento
e transporte do conjunto de
aterramento temporário de MT.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 14/19

Figura 1 – Montagem do Conjunto de Aterramento Temporário tipo sela e


bastão para circuitos de MT/BT – Rede de Distribuição Aérea Convencional
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 15/19

Figura 2 – Montagem do Conjunto de Aterramento Temporário tipo sela e RSI


para circuitos de MT/BT – Rede de Distribuição Aérea Compacta e Secundária
Isolada - RSI
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 16/19

Figura 3 – Montagem para ensaio de Curto circuito dos grampos do


Aterramento Temporário para Circuitos de BT
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 17/19

Figura 4 – Montagem do Conjunto de Aterramento Temporário tipo sela para


circuitos de MT- monofásico
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 18/19

FOTOS DOS CONJUNTOS DE ATERRAMENTOS TEMPORÁRIOS

Foto 1 – Conjunto de Aterramento Temporário Tipo Bastão para Circuitos de BT

Foto 2 – Conjunto de Aterramento Temporário com Garras para Circuitos de


BT Isolados
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EMD - 08.037
EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO JUNHO 2014
CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Grupo Página
08 19/19

Foto 3 – Conjunto de Aterramento Temporário com Sela Trapézio para Circuitos de MT

Das könnte Ihnen auch gefallen