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JUN 1998 NBR 14114


Solo - Solos argilosos dispersivos -
Identificação e classificação por meio
ABNT-Associação
Brasileira de
do ensaio do furo de agulha (pinhole
Norm as Técnicas test)
Sede:
Rio de Janeiro
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NORMATÉCNICA

Origem: Projeto 02:004.02-022:1996


CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:004.02 - Comissão de Estudo de Identificação e Compactação de Solos
NBR 14114 - Soil - Dispersive clay soils - Identification and classification by the
pinhole test
Copyright © 1998,
Descriptors: Soil. Dispersive soil
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.07.1998
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Solo. Solo dispersivo 8 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário com imposição de uma diferença de carga hidráulica


Prefácio inicial de 50 mm, fornece a diferenciação básica entre ar-
1 Objetivo gilas altamente dispersivas e não dispersivas. No caso
2 Referências normativas de argilas altamente dispersivas, o efluente será mar-
3 Aparelhagem cantemente turvo e o furo feito no corpo-de-prova se alar-
4 Preparação do corpo-de-prova gará rapidamente, resultando em um aumento de vazão.
5 Procedimento Em argilas não dispersivas, o efluente será límpido e o
6 Relatório de ensaio furo permanecerá inalterado, ao passo que em argilas
leves a moderadamente dispersivas o furo e a vazão
Prefácio também não se alterarão, porém o efluente resultará le-
vemente turvo.
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Bra- 1.2 A classificação do solo quanto à dispersibilidade
sileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Co- baseia-se então na aparência do efluente e na medição
mitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização das vazões e das dimensões finais do furo.
Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo
(CE), formadas por representantes dos setores envol- 1.3 Esta metodologia foi proposta por Sherard et al (1976)
1)

vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e e os critérios de avaliação dos resultados baseiam-se
neutros (universidades, laboratórios e outros). em centenas de ensaios realizados sobre amostras
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito coletadas de aterros, canais eerodíveis
argilosos apresentaram-se outras áreas, onde os solos
ou resistentes à
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os erosão na natureza.
associados da ABNT e demais interessados.
1.4 Os solos argilosos podem ser classificados quanto à
1 Objetivo dispersibilidade em seis categorias:
1.1 Esta Norma prescreve o método para obtenção de a) não dispersivos a incipientemente dispersivos
uma medida direta e qualitativa da dispersibilidade de (ND1 e ND2);
solos argilosos, pelo fluxo de água destilada através de
um pequeno furo feito axialmente, através do corpo-de- b) leve a moderadamente dispersivos (ND3 e ND4);
prova. A natureza da solução que flui do corpo-de-prova, c) dispersivos a altamente dispersivos (D2 e D1).

1)
Sherard, J.L.,Dunnigan, L.P., Decker, R.S. and Steele. E.F. (1976). PinholeTest for Identifying Dispersive Soils.Journal of the
Geotechnical Engineering Division, ASCE, vol. 102, January, p.p. 69-85.
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1.5 De acordo com Sherard et al (1972) 2), são deno- 3 Aparelhagem


minados solos dispersivos as argilas muito erodíveis,
mesmo quando comparadas com solos não coe- A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a
sivos como areias finas e siltes, as quais, em presença seguinte:
de água, sofrem erosão por um processo conhecido
como dispersão ou defloculação.
a) aparelho para ensaio do furo de agulha, como
mostrado na figura 1-a);
1.6 Este fenômeno ocorre quando as forças de repul-
são entre as partículas individuais da argila sobrepujam
as forças de atração, de modo que, em contato com b) tanque para forn ecimento de água dest ilada a
a água, essas partículas são progressivamente desta- carga constante, sendo que o pH da água deve estar
cadas da massa de argila e formam uma suspensão. entre 5,5 e 7,0;

Caso haja fluxo


carreadas, de água,
ensejando as partículas
a ocorrência dispersas são
do fenôme- c) provetas graduadas, de 10 cm 3, 25 cm3, 50 cm3 e
no conhecido como erosão interna ( piping) por dispersão. 100 cm3 de capacidade;

1.7 A suscetibilidade de ocorrer erosão interna por dis- d) telas de arame de formato circular, com abertura
persão está associada principalmente à relação entre de malha menor que 2 mm e diâmetro aproxi-
a quantidade de cátions de sódio e a quantidade total de madamente igual a 35 mm;
sais dissolvidos, considerada como a soma de cátions
de sódio, potássio, cálcio e magnésio dissolvidos na e) agulha hipodérmica de aço de 1 mm de diâmetro
água intersticial. O sódio age no sentido de aumentar a externo por 50 mm a 75 mm de comprimento;
espessura da camada dupla de água difusa, que en-
volve as partículas individuais de argila, daí decorrendo
uma redução nas forças de atração entre partículas, f) guia de centralização, com forma to de tronco
possibilitando assim que as mesmas sejam destacadas de cone e dotado de orifício de 1,5 mm de
da massa de argila com mais facilidade. diâmetro, como mostrado na figura 1-b), sendo
que o guia pode ser de material plástico ou metá-
lico;
2 Referências normativas
g) molde de madeira para au xiliar a moldagem,
As normas relacionadas a seguir contêm disposi- conforme apresentado na figura 1-c);
ções que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma. As edições indicadas
estavam em vigor no momento desta publicação. Como h) areia grossa, lavada, pass ada na peneira de
toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se 4,8 mm e retida na peneira de 2 mm;
àqueles que realizam acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as edições i) cronômetro com reso lução de d écimos de se-
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT gundo;
possui a informação das normas em vigor em um dado
momento. j) disp ositiv o para medi r diferenç as de carga
hidráulica, como mostrado esquematicamente na
NBR 6457:1986 - Amostras de solo - Preparação figura 2;
para ensaios de compactação e ensaios de carac-
terização - Método de ensaio k) peneira de abertura de malha de 2 mm, de acordo
com as NBR NM-ISO 2395, NBR NM-ISO 3310-1 e
NBR 12007:1992 - Solo - Ensaio de adensamento NBR NM-ISO 3310-2;
unidimensional - Método de ensaio
l) equipament o para compactaçã o Harva rd Mi-
NBR NM-ISO 2395:1997 - Peneiras de ensaio e en- niatura ou estática;
saio de peneiramento - Vocabulário m) balança que permite pesar nominalmente 200 g,
NBR NM-ISO 3310-1:1997 - Peneiras de ensaio - com resolução de 0,01 g e sensibilidade compatível;
Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico n) balança que permite pesar nominalmente
1,5 kg, com resolução de 0,1 g e sensibilidade
NBR NM-ISO 3310-2:1997 - Peneiras de ensaio - compatível;
Requisitos técnicos e verificação - Parte 2: Peneiras
de ensaio de chapa metálica perfurada o) paquímetro.

2)Sherard,J.L., Decker, R.S. and Ryker, N.L. (1972). Piping in Earth Dams of Dispersive Clay. Proceedings of the Specialty Conference
on Performance of Earth and Earth-Supported Structures, ASCE, vol. I, Part I, p.p. 589-626.
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NOTA - A diferença de carga hidráulica é medida tomando-se como referência o eixo do corpo-de-prova.

Figura 2 - Montagem geral esquemática do ensaio de furo de agulha


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4 Preparação do corpo-de-prova 5.3 Inserir a agulha dentro do guia e pressioná-la através


do corpo-de-prova. Forçar a agulha em um movimento
4.1 Corpo-de-prova compactado contínuo através do corpo-de-prova até que ela penetre
na tela e na areia subjacentes cerca de 10 mm. Se ne-
4.1.1 Removerda amostra todas as partículas de areia e cessário, após atravessar o solo, dar algumas rotações
pedregulho com diâmetro maior que 2 mm. na agulha para ajudar a penetração através da tela e da
areia.
4.1.2Determinar o teor de umidade, segundo a NBR 6457,
e corrigi-lo adicionando água destilada ou secando ao
ar, de modo a trazer o teor de umidade do solo a não 5.4 Remover a agulha do corpo-de-prova. Girar a agulha,
mais que dois pontos percentuais de diferença do teor quatro ou cinco vezes durante a operação de extração,
de umidade de compactação desejado. garante geralmente um furo aberto e limpo através do
corpo-de-prova.
4.1.3 No caso de adição de água, após homogeneização,
a amostra deve ser mantida em cura, isto é, em recipiente 5.5 Colocar cuidadosamente duas telas de arame no
vedado (saco plástico, por exemplo), por um período mí- topo do corpo-de-prova e preencher o vazio remanes-
nimo de 24 h. cente no topo do cilindro de ensaio com areia grossa.
A areia deve ser nivelada sobre o topo do cilindro de
4.1.4 Determinar o teor de umidade do solo a ser com- modo que um dispositivo para garantir a estanqueidade
pactado. possa ser posicionado entre o cilindro de ensaio e a tam-
pa superior.
4.1.5 Determinar a massa do cilindro de ensaio com
resolução de 0,1 g e posicioná-lo sobre o molde de ma-
deira. Compactar o corpo-de-prova de modo que sua 5.6 Posicionar a tampa superior, assegurando-se a
altura resulte igual a 38 mm e determinar a massa do ci- estanqueidade por meio de dispositivo adequado.
lindro mais corpo-de-prova. A massa específica aparente Conectar a fonte de água e o manômetro. Colocar o apa-
seca e o teor de umidade do corpo-de-prova compactado relho montado na posição horizontal, conforme mostrado
devem corresponder àqueles especificados para a cons- na figura 2, a qual apresenta esquematicamente a
trução. montagem geral do ensaio. A válvula para alimentação
de água deve estar fechada e a válvula do manômetro
4.2 Corpo-de-prova indeformado deve estar aberta. Verificar que as tubulações estejam
saturadas, sem bolhas de ar.
4.2.1 Determinar a massa do cilindro de ensaio com
resolução de 0,1 g, lubrificar sua face interna e posicioná- 5.7 Começar o ensaio introduzindo-se água destilada
lo sobre o molde de madeira. Talhar o corpo-de-prova dentro do aparelho, de modo que a carga hidráulica no
com 38 mm de comprimento, de modo que este se ajuste nível do furo de agulha seja igual a 50 mm.
no cilindro de ensaio. Utilizar o processo de talhagem de
corpo-de-prova indeformado como prescrito na
5.8 Acionar o cronômetro.
NBR 12007, ou seja, o corpo-de-prova deve ser talhado
ou torneado rente ao topo do cilindro e, à medida que um
segmento do corpo-de-prova apresente um diâmetro 5.9 Com a proveta apropriada, começar a medir a quanti-
aproximadamente igual ao interno do cilindro, deve nele dade de efluente que emerge do corpo-de-prova. Se não
ser introduzido por leve pressão uniforme. Determinar a ocorrer fluxo, parar o ensaio, desmontar o aparelho e re-
massa do cilindro com o corpo-de-prova. fazer o furo. Nas primeiras três medidas de vazão, anotar
o tempo em segundos para se coletar 10 cm3 de efluente.
4.2.2 Com as aparas, determinar o teor de umidade do Nas medidas posteriores, anotar o tempo para se coletar
corpo-de-prova de acordo com a NBR 6457. 25 cm3, 50 cm3 ou 100 cm3 de efluente. Também é acei-
tável adotar um intervalo de tempo, por exemplo de 60 s,
5 Procedimento e medir o volume de efluente coletado durante esse in-
tervalo.
5.1 Colocar duas telas de arame sob a base do corpo-
de-prova e preencher o trecho do cilindro anteriormente
5.10 Observar a turbidez do efluente em cada medida de
ocupado pelo molde de madeira com areia grossa.
Posicionar a tampa inferior, assegurando-se a estan- descarga,
da olhando
superfície lateraltanto através do
da proveta. topo acomo
Anotar através
turbidez do
queidade por meio de dispositivo adequado.
efluente como escura, levemente escura ou clara.
5.2 Inserir o guia de centralização no centro do topo do
corpo-de-prova usando pressão dos dedos, até que a NOTA - Recomenda-se efetuar a troca de provetas toda vez
base do guia fique nivelada com a superfície do topo do que for realizada a observação visual do efluente.
corpo-de-prova. Deve-se garantir que o guia seja inserido
verticalmente, de modo que o furo de agulha fique normal 5.11 A percolação de água sob a carga de 50 mm deve
à superfície do corpo-de-prova. Para amostras inde- ser mantida por 5 min. A principal diferenciação entre
formadas rijas, a inserção do guia centralizador pode ser solos dispersivos e não dispersivos se dá sob a carga de
difícil e danificar o corpo-de-prova. Nesses casos es- 50 mm.
peciais, pode-se não utilizar o guia; no entanto, deve-se
ter cuidado especial para manter o alinhamento ao fazer
o furo. A não utilização do guia deve ser mencionada na NOTA - O fluxograma da figura 3 orienta aseqüência do ensaio
apresentação dos resultados. e os critérios para avaliação dos resultados.
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5.12 Se o efluente sob a carga de 50 mm for escuro e 5.19 Se o fluxo sob a carga de 1 020 mm após 5 min
assim permanecer com o tempo, trata-se de solo dis- apresentar uma leve turbidez, ou se a vazão exceder
persivo. Normalmente, no caso de argilas dispersivas, 5,0 cm3/s, classificar o solo como ND2 (incipiente dis-
as vazões aumentam rapidamente durante o ensaio, persivo). Caso contrário, classificar o solo como ND1 (não
atingindo no intervalo de 5 min a capacidade hidráulica dispersivo). Proceder como descrito em 5.12.1. A vazão
máxima do equipamento (cerca de 1,5 cm 3/s a 2,0 cm3/s). para solos do tipo ND1, sob a carga de 1 020 mm, é ge-
Continuar o ensaio por mais 5 min, perfazendo um total ralmente menor que 4,0 cm3/s e o tamanho do furo no fim
de 10 min. Se a turbidez do efluente não diminuir substan- do ensaio não é sensivelmente superior ao diâmetro da
cialmente, o ensaio está concluído. agulha.

5.12.1 Desmontar o aparelho, extrudar o corpo-de-prova 5.20 É importante reconhecer que as vazões, a área e a
do cilindro e cortá-lo longitudinalmente pelo eixo. Medir forma de seção transversal final dos furos através dos
o tamanho do furo, comparando-o com a agulha utilizada.
Fazer um esboço do corpo-de-prova, indicando a forma corpo-de-prova
velmente daquelasindeformados podem
observadas em variar considera-
corpos-de-prova com-
do furo e as medidas do diâmetro efetuadas com o uso pactados. A macroestrutura dos solos (estratificação, va-
de paquímetro. zios irregulares e maior heterogeneidade) pode in-
fluenciar a velocidade e a natureza da erosão ao longo
5.12.2 Se o tamanho do furo for maior que duas vezes o do furo até mais que a presença de argilas dispersivas.
diâmetro da agulha, classificar o solo como altamente Devido à não homogeneidade em perfil vertical de muitos
dispersivo (D1). Caso contrário, a vazão e o tamanho do solos, é possível que em toda a erosão coloidal (disper-
furo estão inconsistentes e o ensaio deve ser realizado siva) se desenvolva em uma ou mais pequenas áreas ao
novamente. longo do furo através da amostra indeformada. Para
avaliar os resultados de ensaios de amostras indefor-
5.13 Se o efluente com a carga de 50 mm for levemente madas, a turbidez do efluente pode ser mais importante
escuro ao final de 5 min, continuar o ensaio por mais que a vazão.
5 min, perfazendo um total de 10 min. Ao final de 10 min,
se o efluente estiver ainda levemente escuro, parar o 6 Relatório de ensaio
ensaio e proceder como descrito em 5.12.1. Classificar o
solo como D2 (dispersivo) se a vazão final for maior que
1,0 cm3/s e o tamanho do furo for maior que duas vezes o A apresentação do relatório de ensaio do furo de agulha
diâmetro da agulha. Classificar o solo como ND4 deve incluir as seguintes informações:
(moderadamente dispersivo) se a vazão for menor que
0,8 cm3/s e o tamanho do furo não exceder 1,5 vez o a) teor
do de umidade danoamostra
corpo-de-prova, anterior
caso de à preparação
corpo-de-prova
diâmetro da agulha.
compactado. Indicar se a amostra foi previamente
5.14 Se o efluente sob a carga de 50 mm for claro ou só seca ao ar ou não;
apresentar leves traços de coloração ao final de 5 min,
aumentar a carga para 180 mm. O fluxo normalmente b) tempo de cura, se for o caso;
estará entre 0,3 cm 3/s e 0,6 cm3/s.
c) teor de umidade e massa específica aparente seca
5.15 Sob a carga de 180 mm, se o efluente for escuro ou do corpo-de-prova;
levemente escuro e o fluxo aumentar rapidamente, parar
o ensaio e proceder como descrito em 5.12.1. Se o d) curva vazão versus tempo (sendo esse tempo
diâmetro do furo for maior que dois diâmetros da agulha correspondente à média do intervalo de medição),
e a vazão for maior que 2,5 cm 3/s, classificar o solo como com informação sobre a turbidez do fluxo para cada
ND3 (levemente dispersivo). carga hidráulica, e curva vazão média versus loga-
ritmo da carga hidráulica, com carga hidráulica em
5.16 Se o fluxo sob a carga de 180 mm continuar claro milímetros, vazão em centímetros cúbicos por se-
após 5 min, aumentar a carga para 380 mm. A vazão gundo e tempo em segundos;
normalmente será menor que 1,8 cm3/s.
e) esboço do corpo-de-prova, com a forma e medidas
5.17 Após 5 min sob a carga de 380 mm, se o fluxo se do diâmetro do furo através do corpo-de-prova no
tornar escuro ou levemente escuro, ou se a vazão au-
mentar para 3,5 cm3/s, parar o ensaio, proceder como final do ensaio;
descrito em 5.12.1 e classificar o solo como ND3
(levemente dispersivo). f) classific ação do corpo-de -prova em relaç ão à
dispersividade: ND1, ND2, ND3, ND4, D2 ou D1.
5.18 Se após 5 min sob a carga de 380 mm o fluxo
continuar claro, aumentar a carga para 1 020 mm. A vazão NOTA - Um exemplo de apresentação do relatório de ensaio
será normalmente menor que 2,5 cm 3 /s. está representado na figura 4.
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Figura 3 - Fluxograma orientativo para avaliação dos resultados


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Figura 4 - Exemplo de resultados de ensaio

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