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TREINAMENTO DE PROJETOS

URBANOS E RURAIS

DÍNAMO ENGENHARIA LTDA.

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Treinamento de Projetos Urbanos e Rurais

1. OBJETIVO
Capacitar novos técnicos e projetistas na elaboração de projetos urbanos e rurais, visando seu
melhor desempenho.

2. OBJETIVO ESPECÍFICO
Estabelecer um padrão básico no desenvolvimento de projeto urbano e rural.

3. AMPLITUDE
Aplica-se na elaboração de Projetos Urbanos e Rurais de redes de distribuição elétrica aéreas
trifásicas e monofásicas, nas tensões de 7.97kv, 19.9kv, 13.8kv e 34.5kv.

4. NORMAS APLICÁVEIS
• NTD 15 (Montagem de Redes de Distribuição Aérea Rural Trifásica e Monofásica na tensão
13.8 KV e 34.5 KV
• NTD 16 (Montagem de Redes de Distribuição Aérea Urbana Trifásica 13.8 KV e 34.5 KV.
• NTD 12 (Montagem de Redes Aérea Secundárias Isoladas com cabos Multiplexados).
• NTD 20 (Montagem de Redes Primárias de Distribuição de Energia Elétrica Aérea Urbana
com cabos coberto em espaçadores – classe 15 Kv)
• NTD 07 (Critérios Básicos para Projetos de Redes Aéreas de Distribuição Rural).

5. FORMAS DE GERAÇÃO
Podemos obter a energia elétrica de várias maneiras: pela força da queda d’ água, no caso das
usinas hidrelétricas; pela propulsão do vapor gerado na queima de combustíveis, no caso das
termoelétricas; pela força do vento, no caso das usinas eólicas; pela luz do sol, entre outros.

Usinas eólicas
Usinas Termelétricas Usinas Hidrelétricas
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6. CLASSIFICAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES
➢ Subestação Central de Transmissão: Construída ao lado das usinas produtoras de energia
elétrica. Sua finalidade é modificar os níveis de tensão dos geradores, para transmitir a energia
gerada aos grandes centros consumidores.
➢ Subestação Receptora de Transmissão: Construída próximo aos grandes blocos de carga.
Conecta-se através da linha de transmissão à subestação central de transmissão.
➢ Subestação de Subtransmissão: Construída em geral no centro de um grande bloco de carga e
alimentada pela subestação receptora. É dela que se originam os alimentadores de distribuição
primária.
➢ Subestação de Consumidor: Construída em propriedade particular, é suprida através de
alimentadores de distribuição primária. Alimentam os pontos finais de consumo.

7. TIPOS DE REDES
7.1 Linhas de Transmissão

As linhas de transmissão transportam grandes blocos de energia em uma elevada tensão para
uma subestação onde estes níveis de energia serão rebaixados. Falando de um jeito bem simples e
como o próprio nome diz, ela “transmitem” a energia das hidrelétricas para as subestações das
concessionárias.

Linha de subtransmissão 69 kv, 138kv Linha de transmissão 230Kv, 500Kv e 750Kv

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7.2 Linhas de Distribuição

As linhas de distribuição são compostas por linhas de média e baixa tensão. São muito fáceis de
serem vistas em ruas e avenidas das grandes cidades, frequentemente compostas por três fios
condutores aéreos sustentados por cruzetas de madeira em postes de concreto.

Rede de Distribuição

Existem quatro tipos de redes de distribuição de energia elétrica. São eles:

• Rede de Distribuição Aérea Convencional: É o tipo de rede elétrica mais encontrado no Brasil, na
qual os condutores são nus (sem isolamento). Exatamente por isso, essas redes são mais susceptíveis à
ocorrência de defeitos (curto-circuitos), principalmente quando há contato de galhos de árvores com os
condutores elétricos.

• Rede de Distribuição Aérea Compacta: Surgidas no Brasil na década de 1990, as redes compactas
são muito mais protegidas que as redes convencionais, não somente porque os condutores tem uma
camada de isolação, mas porque a rede em si ocupa bem menos espaço, resultando em menor número
de perturbações.

• Rede de Distribuição Aérea Isolada: Esse tipo de rede é bastante protegida, pois os condutores são
encapados com isolação suficiente para serem trançados. Geralmente mais cara, essa rede é utilizada
em condições especiais.

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• Rede de Distribuição Subterrânea: A rede subterrânea é aquela que proporciona o maior nível de
confiabilidade e também o melhor resultado estético, dado que as redes ficam enterradas. No entanto,
as redes subterrâneas são bem mais caras que as demais soluções, sendo comuns apenas em regiões
muito densas ou onde há restrições para a instalação das redes aéreas.

7.3 DIAGRAMA UNIFILAR DO SISTEMA ELÉTRICO

Segundo as normas brasileiras, as tensões são classificadas em 4 níveis.

➢ Baixa Tensão BT (Acima de 50V até 1.000V)


➢ Média Tensão MT ( Acima de 1.000V até 72.500V)
➢ Alta Tensão AT ( Acima de 72.500V até 242.000V)
➢ Extra – Alta Tensão ( Acima de 242.000V até 800.000V)

8. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

➢ Rede Primária

Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e pontos de entrega
sob a mesma tensão primária nominal.

➢ Rede Secundária

Parte da rede de distribuição energizada pelos secundários dos transformadores de distribuição.

➢ RDU
Rede de Distribuição Urbana

➢ RDR

Rede de Distribuição Rural

➢ LD

Linha de Distribuição (São redes que interliga cidade a cidades)

➢ LT
Linha de Transmissão (São redes que interliga subestação a subestações)

➢ Linha Tronco

Parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total.

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➢ Ramal

Parte de um alimentador de distribuição deriva diretamente do tronco do alimentador.

➢ Carga Instalada

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora e em
condições de entrar em funcionamento, geralmente expressa em quilowatts (kW).

➢ Demanda

É a potência elétrica, em kVA, requisitada por determinada carga instalada durante um período de
tempo definido.

➢ Sistema Radial

Sistema ou parte de um sistema de potência no qual, em condições normais de operação, só pode


haver fluxo de energia em um único sentido.

➢ Circuito Secundário

Circuito alimentado por um transformador de distribuição, de onde derivam os ramais de ligação


para os consumidores de BT e para o suprimento da iluminação pública. Constitui-se de tronco e
ramais.

➢ Tronco Secundário

Parte principal de um circuito secundário, que deriva diretamente barramento do


transformador e se caracteriza, na maioria das vezes, por maior bitola de condutores.
Atende a uma parcela ponderável da carga do circuito.

9. Distribuição do Sistema de Média Tensão

O fornecimento é feito com rede de distribuição aérea urbana e rural no sistema monofásico e
trifásico, nas tensões nominais de 7.97 kV, 19.9 kV, 34.5 kV, 13.8 kV.

➢ Monofásico

Tensão Nominal 7.97 kv – Sistema com um condutor.


Tensão Nominal 19.9 kv – Sistema com um condutor.
➢ Trifásico

Tensão Nominal 13.8 kv – Sistema com três condutores.


Tensão Nominal 34.5 kv – Sistema com três condutores.

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10. Como Identificar a Tensão de uma Rede

Existem três maneiras de identificar a tensão de uma rede elétrica.

➢ Pelo tamanho do isolador.


➢ Pela bucha primária do transformador.
➢ Pela cadeia de disco ou isolador bastão

1º Exemplo - Isolador

Isolador utilizado na classe de tensão 7.97 kV e 13.8 kV

Isolador de Pino Topo Isolador Pilar Autotravante

Isolador utilizado na classe de tensão 13.8 kV e 34.5 kV

Isolador Pino Porcelana Isolador Pilar Autotravante

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2º Exemplo – Bucha Primaria do Transformador

Bucha primária dos transformadores monofásicos de tensão 7.97 kV e 19.9kV

Bucha Primária

Para-raios

Cadeia de Disco 2 unidade Cadeia de Disco 3 unidade ou 4

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11. Tipos de Poste aplicado nas Redes de Distribuição

Aplicam-se quatro tipos de postes nas redes de distribuição conforme abaixo:

Poste de Madeira

Poste Circular

Poste Duplo T

Poste de Fibra

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11.1 Altura dos Postes

Na aplicação de novos projetos utiliza-se, postes de concreto duplo “T” conforme abaixo:

➢ Nas redes secundárias aplica-se poste com altura de 9m


➢ Nas redes Primarias aplica-se poste com altura de 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18 m

11.2 Identificações dos Postes

Os postes devem apresentar à seguinte identificação gravada de forma legível a indelével no


concreto:

➢ Nome ou marca comercial do fabricante;


➢ Data (dia,mês e ano) de fabricação;
➢ Resistência Nominal.

Exemplo:

ESFORÇO DO
POSTE

EM DAN
ALTURA DO
POSTE em

Poste Circular fabricado pelo processo de centrifugação permite-se, também, a identificação


gravada em chapa metálica definida na Padronização.

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11.3 Esforço dos Postes

O valor da resistência nominal dos postes de concreto duplo T refere-se a esforço aplicado na face
B (Lisa), sendo que a face A (Cavada) suporta 50% dessa resistência.

11.4 Engastamento dos Postes

O engastamento é a profundidade de instalação do poste, ou seja, a profundidade do buraco onde o


poste será instalado. O comprimento do buraco dependerá do tamanho do poste, quanto maior o
poste mais profundo será o buraco, e quanto maior o esforço do poste, mais largo será o buraco.

Para calcula o engastamento de um poste adota-se a seguinte formula:

E = L + 60 ou E=Lx10%+60
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E – Profundidade do Engastamento
L – Comprimento do Poste

COMPRIMENTO DO POSTE PROFUNDIDADE DO ENGASTAMENTO (E)

(L)

Poste de 9 m 1,5 m (Profundidade)

Poste de 10 m 1,6 m (Profundidade)

Poste de 11 m 1,7 m (Profundidade)

Poste de 12 m 1,8 m (Profundidade)

Poste de 13 m 1,9 m (Profundidade)

Poste de 14 m 2,0 m (Profundidade)

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Exemplo:

Um poste com altura de 10m e 150 daN

Cálculo do Engastamento E = 10x10%+60 = 1.6 metros

ENGASTAMENTO

Conhecido como Cava do


Poste

EM DAN

em

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12. NÍVEIS DE INSTALAÇÕES DA REDE PRIMÁRIA,
SECUNDÁRIA E TELEFONICO.
➢ AFASTAMENTO MINIMO DAS ESTRUTURAS

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➢ AFASTAMENTO MINIMO ENTRE OS CONDUTORES DE CIRCUITO
DIFERENTES

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13. TIPOS DE CONDUTORES E SEÇÃO
Os condutores utilizados nas instalações elétricas são geralmente de cobre, ou de alumínio.

O condutor elétrico pode ser dividido em:

Condutor Nu: é um condutor que não possui qualquer isolador elétrico contínuo.

Condutor Isolado: é o conjunto constituído pela alma condutora (*) revestida de uma ou mais
camadas de material isolante, que garantem o seu isolamento elétrico.

Condutor Protegido: os condutores da rede compacta são protegidos com material que permite
eventuais toques.

Modelos:

➢ Cabo de Aluminio nu com Alma de Aço

➢ Cabos Multiplexados

Identificação das Fases

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➢ Esta padronização define as instalações básicas de Redes Secundárias de
Distribuição Aéreas Urbanas com condutores isolados multiplexados, para sistemas
trifásicos nas tensões secundárias 220/380V.

➢ Os cabos utilizados na elaboração dos projetos de baixa tensão são:

3 x 1 x 35 mm² + 35 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. Neutro
7,50mm)

3 x 1 x 70 mm² + 70 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. Neutro
10,35mm)

➢ Condutores Padronizados para rede compacta

Devem ser empregados os condutores conforme tabela abaixo:

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14. ESTAI
➢ O estaiamento deverá ser projetado quando os esforços impostos ao poste forem superiores a
sua resistência mecânica ou ainda quando o solo tiver uma baixa taxa de resistência.
➢ Normalmente os estais se fazem necessários em postes que sustentam estruturas de
ancoragem, encabeçamento, ângulos ou derivações.

Tipos de estai:

• Estai Âncora
• Estai Contra poste
• Estai poste a poste
• Estai cruzeta a cruzeta
• Estai cruzeta a poste
Detalhe da fixação do estai no poste

A fixação em Poste Duplo T e feito com Chapa de Estai fixado no poste através de um parafuso de
250mm e uma arruela.

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➢ Estai Ancora

➢ Estai Contra Poste

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Estai Cruzeta a Poste Estai Cruzeta a Cruzeta

15. PARA-RAIO

A função do para-raio é proteger a rede elétrica contra descargas elétricas atmosféricas, que podem
vir a ocorrer, tanto na rede quanto em sua proximidade, provocando sobretensões no sistema e
vindo a causar danos na rede e em equipamentos acoplados a ela.

Modelos de para-raio mais usados:


• Para-Raio de Porcelana (Encontrado nas cores branca e marrom)
• Para-Raio Polimérico (Encontrado na cor cinza)

Para-raio de Porcelana Para-raio de Polimérico

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16. CHAVE

• Chave Fusível

É o dispositivo constituído de um porta-fusível e demais partes destinadas a receber um elo-fusível.

• Chave Faca

São equipamentos utilizados para manobra de circuitos de média e alta tensão com carga ou sem
carga conforme material de fabricação.


• Chave Religadora

São equipamentos utilizados para a proteção das redes de distribuição.

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17. MEDIDORES

A função do medidor e fazer a medição da energia elétrica, para possibilitar à entidade


fornecedora o faturamento adequado da quantidade de energia elétrica consumida por casa
usuário.

• Tipos de Medidores

Existem vários tipos e modelos de medidores, entre eles o Analógico, Digitais e Eletromecânicos.

Medidor Digital Medidor Analógico Medidor Eletromecânico

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18. ESTRUTURAS PADRONIZADAS MONOFÁCISA E
TRIFÁSICAS

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ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS TRIFÁSICAS

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ESTRUTURAS PILAR PADRONIZADAS TRIFÁSICAS

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ESTRUTURAS PADRONIZADAS COMPACTAS

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ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS MONOFÁSICAS

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ESTRUTURAS MONOFÁSICAS

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ESTRUTURA U1 MONOFÁSICA 7.97 kV

M
-
14

I
-2

1
5
0
1
0
0
F-
37

F–
30.4

A-2

Estrutura passante sem esforço algum.

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ESTRUTURA U2 MONOFÁSICA 7.97 kV

M
-
1
7
I

1
5
0
-

10
F -2

0
37

F–
30.5

Estrutura passante utilizada em pequenos ângulos.

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ESTRUTURA U3 MONOFÁSICA 7.97 kV

F–
30.4

A-2

2
0
0
3
0
0
M-1
F- 25

I-4

45º

Estrutura de Ancoragem usada em derivações ou fins de redes.

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ESTRUTURA U4 MONOFÁSICA 7.97 kV

M-
I
14
-
2 F-
37

2
0
0
M
-

3
0
0
1

F-
M
25
-
1

4 4
5 5
º º

F–
30.4

A-2 I
-
4

Estrutura de Ancoragem usada para fazer amarração da rede elétrica.

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ESTRUTURA U3 U3 MONOFÁSICA 7.97 kV

1
5
0
2
0
0

3
0
0
3
0
0
4
5
º
P

F–
30.4

A-2

F-
25

I
-
M
4
-
1

Estrutura de Ancoragem usada em ângulo maiores que 90°.

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ESTRUTURA U3-2 MONOFÁSICA 7.97 kV

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ESTRUTURA U1 COM ISOLADOR PILAR MONOFÁSICA

Isolador
Pilar

Pino Auto Laço


Travante Lateral

I-05 – Isolador Pilar com Rosca diâmetro 16mm (110 kV / 220kV)


A-21 /A-02/F-38 – Pino Auto Travante 16 mm

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ESTRUTURA U2 COM ISOLADOR PILAR MONOFÁSICA

Isolador
Pilar

Laço Topo

I-05 – Isolador Pilar com Rosca diâmetro 16mm (110 kV / 220kV)


A-21 /A-02/F-38 – Pino Auto Travante 16 mm

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ESTRUTURA UT-1 COM ISOLADOR PILAR MONOFÁSICA

Laço
Topo
Isolador
Pilar

Pino Auto
Travante Suporte Para
Parafuso Cabeça Isolador
Arruela Quadra
Quadrada m16 38
x 3mm

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ESTRUTURA U3 COM ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO

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ESTRUTURA U4 COM ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO

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ESTRUTURA U4 COM CHAVE FUSÍVEL

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ESTRUTURA U4 COM CHAVE RELIGADORA

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ESTRUTURA U4 COM CHAVE FACA

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ESTRUTURA U3 U3 COM ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO

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ESTRUTURA U3-T COM TRANSFORMADOR

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ESTRUTURA U1-T COM TRANSFORMADOR

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ESTRUTURA U3-T COM TRANSFORMADOR E CHAVE FUSÍVEL

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ESTRUTURAS TRIFÁSICAS

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ESTRUTURA N1 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura passante sem esforço algum.

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ESTRUTURA N2 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura passante utilizada em pequenos ângulos.

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ESTRUTURA N3 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura de Ancoragem usada em derivações ou fins de redes.

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ESTRUTURA N4 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura de Ancoragem usada para fazer amarração da rede elétrica.

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ESTRUTURA M1 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura passante sem esforço algum.

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ESTRUTURA M2 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura passante utilizada em pequenos ângulos.

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59
ESTRUTURA M3 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura de Ancoragem usada em derivações ou fins de redes.

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60
ESTRUTURA M4 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura de Ancoragem usada para fazer amarração da rede elétrica.

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61
ESTRUTURA B1 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura passante sem esforço algum.

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62
ESTRUTURA B2 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura passante utilizada em pequenos ângulos.

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63
ESTRUTURA B3 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura de Ancoragem usada em derivações ou fins de redes.

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ESTRUTURA B4 TRIFÁSICA 13.8 kV

Estrutura de Ancoragem usada para fazer amarração da rede elétrica.

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ESTRUTURA T1 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA T4 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA P1 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA PT1 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA PTA1 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA P2 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA PT2 TRIFÁSICA

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72
ESTRUTURA P3 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA P4 TRIFÁSICA

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74
ESTRUTURA P1 P3 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA HTE TRIFÁSICA

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ESTRUTURA PT1 P3 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA P3 P3 TRIFÁSICA

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ESTRUTURA P4 COM CHAVE FACA TRIFÁSICA

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ESTRUTURA P4 COM CHAVE FUSÍVEL TRIFÁCIA

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ESTRUTURA N4 COM CHAVE FUSÍVEL TRIFÁCIA

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ESTRUTURA N4 COM CHAVE RELIGADORA TRIFÁCIA

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ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS

COM CABOS

MULTIPLEXADOS

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ESTRUTURA SI-1 PASSANTE

Deverão ser utilizadas em situações de alinhamento isto é, onde os esforços mecânicos


existentes sobre o conjunto sejam somente verticais.

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ESTRUTURA SI-3S PASSANTE COM SECCIONAMENTO

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ESTRUTURA SI-3 FIM DE REDE

São estruturas para as quais foram previstos tanto esforços verticais como horizontais,
deverão ser utilizados em encabeçamentos de redes.

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ESTRUTURA SI-1-3 PASSANTE COM DERIVAÇÃO

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ESTRUTURA SI-4 DE ANCORAGEM

São estruturas com duplo encabeçamento servindo aos cabos de continuidade e/ou
Seccionamento da rede.

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ESTRUTURA SI-1 T PASSANTE COM TRANSFORMADOR

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CRUZAMENTO INTERLIGADO COM CABO MULTIPLEXADO

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CRUZAMENTO INDEPENDENTE

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ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS

CONVENCIONAL

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ESTRUTURA S1 (PASSANTE)
ESTRUTURA S2 (PASSANTE USADA EM ÂNGULOS MENORES QUE 90°)
ESTRUTURA S3 (FIM DE REDE OU DERIVAÇÃO)
ESTRUTURA S4 (ANCORAGEM)

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DEMAIS SITUAÇÕES

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95
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Separador de Cabos
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MATERIAIS REDES

CONVENCIONAIS

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19. Materiais

Alça Preformada de distribuição Alça Pref. Para Estai

Armação Secundária 1 e 2 elementos Arame Farpado Aplicado em Estai Ancora

Arame Galvanizado Arruela Quadra 38x3mm Furo 18mm

Cabo isolado 10mm² Verde 0,6/1 kV Cartucho Ampact

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Chapa de Estai Ancora Chave Fusível 100A ou 300A

Chave Faca 400A ou 630A Chave Religadora

Conector Perfurante 4-35/16-95mm² Conector Aterramento tipo parafuso

Conector Aterramento tipo cunha Grampo de Aterramento

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100
Conector Cunha Ramal Tipo I e II Conector Tipo Cunha

Conector estribo conforme cabo aplicado Cordoalha de aço zincado 6.4 e 7.9mm

Cruzeta de Concreto 90x90x2000mm Cruzeta de polimérico 90x90x2000mm

Cruzeta de madeira 90x90x2000mm Elo fusível adequado a rede

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101
Fio Cobre Isolado Mole, 6mm² Fio cobre nu circular 4 awg, mole

Gancho Olhal Grampo de Linha Viva

Haste de aterramento Cantoneira Haste aterramento cobreado 5/8

Haste ancora para estai Isolador de ancoragem

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102
Isolador Pilar Cinza Claro 15kv Isolador Pilar Cinza Claro 36kv

Isolador roldana porcelana 80x76mm Laço de Topo aplicado conforme cabo

Laço lateral aplicado conforme cabo Laço para roldana

Maninha Sapatilha Mão francesa plana 619x32x5

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103
Mão Perfila para estrutura de beco Olhal Parafuso

Parafuso cabeça quadrada Parafuso rosca dupla

Manilha Sapatilha Seccionador para arame farpado

Separador de Cabos
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MATERIAIS

APLICADO NAS REDES

COMPACTAS

Separador de Cabos
105
Alça Preformada de Distribuição Alça Preformada de Estai

Anel Amarração Elastomerico Borracha Arame ferro liso

Arruela Espaçadora ferro fundido Braço Anti-Balaço Polietieleno

Braço Suporte Ferro Fundido Modular L Cabo Coberto Cobre XLPE 16mm²

Separador de Cabos
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Capa Proteção Conector Cunha 15kv Espaçador Losangular Polietileno

Estribo Braço Tipo L, ferro fundido Fixador Perfil U aço carbono

Gancho Olhal Grampo CU 6 AWG

Separador de Cabos
107
Grampo de Ancoragem Isolador Ancoragem Bastão

Isolador Pilar Porcelana Isolador Pilar Polimérico a Base Silicone

Manilha Sapatilha Mão Francesa Plana 619x32x5mm

Olhal Parafuso Parafuso cabeça Quadrada

Separador de Cabos
108
Parafuso rosca Dupla “Perfil Metálico U”

Pino Cabeça de chumbo Pino Auto Travante

Sapatilha para cabo de aço Suporte para Transformador

Separador de Cabos Suporte tipo C

Separador de Cabos
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TOPOGRAFIA

Separador de Cabos
110
➢ FUNDAMENTOS DA TOPOGRAFIA

A Topografia tem por objetivo o estudo dos instrumentos e métodos utilizados para obter a
representação gráfica de um porção do terreno sobre uma superfície plana.

A Topografia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção
limitada superfície terrestre, sem levar em conta a curvatura resultante da esfericidade terrestre.

➢ OBJETIVO

Objetivo principal é efetuar o levantamento (executar medições de ângulos, distância e desníveis)


que permita representar um porção da superfície terrestre em uma escala adequada. Às operações
efetuadas em campo, com objetivo de coletar dados para a posterior representação, denomina-se de
levantamento topográfico.

➢ EXPLORAÇÃO DO TRAÇADO E LEVANTAMENTO

Deverão ser avaliadas as condições existentes do projeto e do terreno, incluindo as


possíveis condições futuras, com o objetivo de pré-determinas o possível traçado,
buscando sempre a melhor solução técnica e econômica.

➢ LOCAÇÃO DO LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO

É a materialização do eixo do traçado no terreno indicando suas distâncias e


direções, coletando os dados necessários a elaboração do projeto.

➢ NIVELAMENTO

É a operação de medição direta ou indireta, de distâncias verticais, visando a determinação de


altitudes (cotas) fornecendo os elementos altimétricos para confecção dos perfis topográficos para
posterior elaboração dos projetos.

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ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
RURAIS

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112
As orientações relacionadas abaixo são extraídas das normas NDT’s - Energisa e informações dos
projetistas.

➢ CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOS:

o Projetos de Rede Nova - São aqueles que visam a implantação de todo o sistema de
distribuição necessário para o atendimento a uma determinada área onde não existe rede de
distribuição.

o Projetos de Melhoria de Rede – São aqueles que visam promover alterações em uma rede
existente, seja para adequá-la a novas situações de carga, seja por motivo de segurança,
obsoletismo, melhoria nas condições de fornecimento ou adequação das instalações ao meio
ambiente.

o Projetos de Ampliação de Rede – São aqueles destinados a atender novos consumidores que
implicam no prolongamento da rede de distribuição existente.

➢ Projetos de complementação de fases

A complementação de fases em RDR deve ser executada quando a carga instalada em ramais
monofásicos e monofilar ultrapassar 160 kVA 13.8 Kv e 265 kVA 34.5 kV ou quando houver
desequilíbrio de corrente nos circuitos.

PROTEÇÃO

Os equipamentos de proteção devem atender as seguintes condições:

o Mesma classe de tensão da rede;

o Nível de isolamento do equipamento deve ser compatível com classe de tensão da rede;

➢ CHAVES FUSÍVEIS E ELOS FUSÍVEIS

Instalar chaves fusíveis base “C” nos seguintes casos:

o Derivação de redes que alimentam cidades e povoados:

Ramal Trifásico

Instalar chave fusível na derivação do ramal e no primeiro poste que antecede a estrutura
do transformador, para ramais maiores ou iguais a 1 km usar chave fusível religadora na
derivação.

Ramal Monofásico

Instalar chaves fusíveis na derivação e na estrutura do transformador, para ramais maiores


ou iguais a 1km usar chaves fusíveis religadoras na derivação.

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113
Nos casos de ramais até 300m ou em vão único, é permitida a instalação de chave fusível
apenas na derivação do ramal.

Ramais que derivam de ramais

Ramal trifásico

Instalar chaves fusíveis apenas na estrutura do transformador;

No caso de projetos com grandes extensões (acima de 1km) e/ou com mais de um consumidor,
deverão ser instaladas chaves fusíveis de religamento na derivação.

➢ ELOS FUSÍVEIS

Todos os transformadores serão protegidos com elos fusíveis dimensionados, conforme tabela
abaixo:

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114
➢ RELIGADORES AUTOMÁTICOS

Serão instalados de acordo com os seguintes critérios:

Localização:

Saídas de alimentadores das subestações, quando justificar técnica e economicamente sua


utilização;

Em pontos de circuitos longos onde o curto-circuito mínimo não é suficiente para sensibilizar o
dispositivo de retaguarda;

Antes de cargas cuja continuidade de serviço seja de grande importância;

Em caso bifurcação da rede tronco pode-se instalar religadores automáticos no tronco ou em


ambos ramais dependendo da situação da rede.

➢ PROTEÇÃO SOBRE SOBTENSÃO

A proteção contra sobre tensão será feita por para-raios adequadamente dimensionados e
localizados de modo a se obter a máxima proteção possível e de características compatíveis
com a rede.

Localização dos Para-Raios

o Deverão ser instalados para-raios em todas as estruturas que contenham


transformadores, seccionadores, religadores, reguladores e banco de capacitor;

➢ ATERRAMENTOS

Considerações Gerais

o Deverão ser aterrados todos os para-raios e carcaças de todos os equipamentos;

o Os aterramentos de para-raios e carcaças de transformadores devem ser


independentes do aterramento do neutro da rede secundária;

➢ ATERRAMENTO DE CERCAS

Cercas transversais à rede de distribuição

o Devem ser seccionadas no mínimo a 20m de cada lado do eixo da rede de


distribuição;

o O seccionamento da cerca deve ser feito com seccionador pré-formado.

o O seccionamento paralelo deve ser feito a cada 250m;

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115
➢ TENSIONAMENTOS DOS CONDUTORES RDR

O valor do vão máximo para um secção de tensionamento de uma rede de distribuição rural
trifásica deve ser:

o Cabos de alumínio CAA 2 AWG: 1.200m

o Cabos de alumínio CAA 1/0 AWG: 500m

o Cabos de alumínio CAA 2/0 AWG: 500m

o Cabos de alumínio CAA 4/0 AWG: 500m

o Cabos de alumínio CAA 336 AWG: 400m

➢ LOCAÇÃO DAS ESTRUTURAS

Como exceção das estruturas prefixadas a locação deve ser o mais próximo possível do vão
básico do gabarito e deve ser indicado no projeto executivo da RDR.

o Nos casos em que a rede de distribuição rural passar dentro de perímetro urbano,
os vão não deverá ultrapassar a 80 metros, possibilitando, no futuro, intercalação
de postes para instalação de rede secundária;

o Nas travessias sobre rodovias, as estruturas do vão da travessia deverão ser


locadas fora da faixa de domínio do DNIT e Gtrans;

o Os postes deverão guardar das cristas dos cortes ou dos pés das saias de aterros a
distância mínima de 5 metros;

o As estruturas a serem utilizadas estão contidas na Norma – Montagem de Redes


de distribuição aérea rural Trifásica e Monofásica – 13,8kv e 34,5kv

➢ POSICIONAMENTO DOS POSTES DT

TANGENTE

o Suspensão: o poste deverá ser implantado com a secção de maior esforço


perpendicular à direção da rede;

o Ancoragem: indicado no ábaco.

ÂNGULO

o O poste deverá ser implantado sempre com a secção de maior esforço direcionado para
a bissetriz do ângulo de deflexão da rede.

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FIM DE REDE

o O poste deverá ser implantado com a secção de maior esforço na mesma


direção da rede.

Distâncias verticais mínimas dos condutores ao solo na condição de flecha máxima a 50ºC

o Locais acessíveis apenas a pedestres: 6 metros

o Travessia de rodovias (Gtrans): 7 metros para vãos até 100 metros, e 8 metros
para vão acima de 100 metros.

o Travessia de rodovias (DNIT): 7 metros para vãos até 100 metros, superior a
esta distancia acrescenta 10 cm para cada 10m de acréscimo.

o Travessia de ferrovia: 9 metros para ferrovias não eletrificada ou não


eletrificáveis e 12 metros para ferrovia eletrificada ou eletrificável.

Distâncias verticais mínimas dos condutores a superfície da água na condição de fecha


máxima a 50ºC.

Águas Navegáveis:

D = H + 2m

Onde:

D = distância mínima acima do nível máximo da água atingida pela maior enchente

H = altura do maior mastro de embarcação, informada pela autoridade responsável da capitania dos
Portos.

Águas não navegável:

Distância mínima de 6m acima do nível máximo da água atingida pela maior enchente.

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117
NOTA: A rede de maior tensão deve ficar acima da rede de menor tensão, satisfazendo as
distância mínimas de segurança e, caso a rede ou rede a ser transposta tenha cabo muito leve
(telefônico, telegráfico etc). deve ser considerado a possibilidade de inversão de flecha ocasionada
pelo vento.

FAIXA DE SEGURANÇA

A largura da faixa de segurança deverá ser de 15 metros para cada lado do eixo da rede

DERIVAÇÕES

o Não será permitida mais de uma derivação por estrutura;

o Todo ramal deverá sair de uma estrutura de rede existente;

o Não será permitido derivação de ramal em estruturas com mais de um poste (HT e
HTE), e estrutura do tipo LE, P1, PT1 E PTA1, com chaves, religadores,
capacitores e transformadores. Os casos especiais deverão ser previamente
submetidos a apreciação da Energisa.

o Quando a derivação tiver origem em estrutura do tipo U1, U2, N1 ou N2 observar


os seguintes limites para implantação da primeira estrutura do ramal:

- Vão até 175 metros para estrutura simples (U1, U2, N1, e N2)

- Vão até 250 metros para estrutura de ancoragem.

o Quando a derivação tiver origem em estrutura de ancoragem é necessário a


implantação de uma estrutura U4 ou N4 a 30m no máximo, da estrutura de
derivação, onde deverão ser instaladas as chaves fusíveis de proteção do ramal.

o Quando a derivação tiver origem em estruturas trifásicas que os isoladores pilares


forem instalados diretamente no postes (P1, PT1 e PTA-1) estas estruturas deverá
ser convertida por uma estrutura N1.

Derivações de Ramais de Redes Alimentadoras de Redes Alimentadoras de Cidades

o O primeiro vão deverá ter no máximo 30m (Vão Frouxo);

o A estrutura do primeiro vão deverá ser U4, N4

o Nenhuma derivação poderá ter ângulo menor do que 60º e maior que 120º

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO

o Quando o posto de transformação for instalado em estrutura singela, localizado até


40m da estrutura de derivação, deve-se utilizar estai de sub-solo, para vãos
superior colocar base concretada.

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o O vão que antecede a estrutura do transformador trifásicos não poderá ser superior
220m;

o Os postes deverão ser de concreto armado e estar de acordo com a norma ETD-01;

o Os transformadores com potência até 150 kVA poderão ser instalados em


estrutura singela (um poste), sendo que para 225 e 300kVA exige-se a instalação
em estrutura tipo plataforma (dois postes). Acima de 300kVA os transformadores
deverão ser instalados em base de concreto.

o A resistência mínima dos postes para instalação de transformadores deverá ser de


300daN;

o E imprescindíveis que os transformadores rurais fiquem localizados distantes no


mínimo 30m das edificações que abriguem pessoas ou animais. As distâncias
menores que as citadas, aumentam os riscos a exposições a tensões perigosas de
toque ou de passo, durante a ocorrência de surtos atmosféricos e curto-circuito;

APRESENTAÇÃO DO PROJETO RDR

O projeto deverá ser composto de:

o Memorial de Descritivo;

o Cadastrado do Consumidor;

o Planta de Localização;

o Desenhos Planialtimétrico e Planta Baixa;

o Desenhos de Detalhes de Travessias sob TO/BR/LT

o Relação de Materiais

o Autorização de Passagem com firma reconhecida em cartório

o Copia dos documentos pessoas;

o Carta de Classificação;

o Foto da Casa

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ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
URBANOS

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FORMAS DE FIXAÇÃO DE CABOS BT:

TABELA 1 – FIXAÇÃO BT

FT BT 1/0-1/0 E usado na interligação de cabo 1/0 com 1/0 CA ou cabo de 70mm com 70mm

FT BT 1/0-2 E usado na interligação de cabo 1/0 com 2 CA ou Cabo 70mm com 35mm

FT BT 1/0-4 E usado na interligação de cabo 1/0 com 4 CA ou 70mm com 4 CA

FT BT 2-2 E usado na interligação de cabo 2 com 2 CA ou 35mm com 35mm

FT BT 2-4 E usado na interligação de cabo 2 com 4 CA ou 35mm com 4 CA

FT BT 4-4 E usado na interligação de cabo 4 com 4 CA

TABELA 2 – EMENDA E LUVA BT

Cód. Descrição

10001641 Luva de emenda pref. isolada para rede aérea isolada p/ cabo 70mm

10001640 Luva de emenda pref. Isolada para rede aérea isolada p/ cabo 35mm

10001257 Emenda pref. Condutora p/ cabo 1/0 AWG, FORM 7 Fios

10001258 Emenda pref. Condutora p/ cabo 2 AWG, FORM 7 Fios

10001261 Emenda pref. Condutora p/ cabo 4 AWG, FORM 7 Fios

Observações gerais:

➢ No cabo multiplexado para cada emenda orça três luvas;


➢ No cabo nu deve considerar a quantidade de fios, para orçar as emendas;
➢ Emenda e Luva, orçar a cada 300m de rede projetada.
➢ Verificar quantidades de postes para poder orçar as fitas, a cada 10 postes 01 fita, em qualquer
projeto que se instale ou reinstale estruturas multiplex orçar fitas.

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Observações gerais para ser projetar RDU – BT Estruturas Convencionais:

S1-M – Estrutura simples sem esforço – usada em rede de cabo nu monofásica;

S2-M – Estrutura simples c/ esforço (Pequenos âng.) – usada em rede de cabo nu monofásica (não
é mais utilizada);

S3-M – Estrutura de amarração monofásica – usada no final da rede ou no encabeçamento e


derivações;

S4-M – Estrutura de amarração monofásica – usada a cada 300m ou para abrir e fechar o circuito;

S1-B – Estrutura simples sem esforço algum – usada em rede de cabo nu bifásica;

S2-B – Estrutura simples com esforço (Pequenos âng.) – usada em rede de cabo nu bifásica (não é
mais utilizada);

S3-B – Estrutura de amarração bifásica – usada no final da rede ou no encabeçamento e


derivações;

S4-B – Estrutura de amarração bifásica – usada a cada 300m ou para abrir e fechar o circuito;

S1-T – Estrutura simples sem esforço algum. – usada em rede de cabo nu trifásica;

S2-T – Estrutura simples com esforço (Pequenos âng.) – usada em rede de cabo nu trifásica (não é
mais utilizada);

S3-T – Estrutura de amarração trifásica – usada no final da rede ou no encabeçamento e


derivações.

SIMBOLOGIA NO PROJETO (ATUALIZAÇÃO):

FT – Fio telefônico;

CT – Cabo telefônico;

IPC – Iluminaria pública comum;

IPE – Iluminaria pública especial;

PNC – Poste na calçada comum;

PNE – Poste na calçada especial;

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122
RAMAL DE SERVIÇO:

➢ Orçar - instalação e reinstalação de materiais em todos os projetos que tiver necessidade.


➢ Pagar - retirada, instalação e reinstalação em todos os projetos que tiver necessidade.

NOTA IMPORTANTE:

➢ Orçar aterramento secundário;


➢ Orçar corretamente as fixações MT e BT

TRIFASEAMENTO DE REDE MT:

➢ Quando for trifaseamento, sucatear cabo todos os cabos 4 CAA e instalar cabo 2 CAA.
(Quando não se específica na O.S. o cabo a ser usado)
➢ Seguir ábaco para o cabo especificado.

SUBSTITUIÇÃO DE POSTE DE MADEIRA POR CONCRETO:

➢ Todo material retirado do poste de madeira deverá ser sucateado;


➢ Orçar tudo novo.

CRUZAMENTO DE REDE MT:

➢ Em Palmas, os cruzamentos deverão ser feitos com poste de 12m (Fonte), poste de 11m
(Carga).
➢ Nas demais regiões os cruzamentos deve ser feito com poste de 11m (Fonte), poste de
10m (Carga).
➢ Em todo cruzamento de Média Tensão colocar bloco de faseamento.

PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR:

Orçar os seguintes materiais paliativos:

➢ 3 pç – 10001366- GLV
➢ 3 pç – 10009219- ESTRIBO
➢ 3 pç – 10001016 - CARTUCHO AMP. VERMEHLO
Observação: Material aplicado para cabo 2 AWG CAA (Verificar situação)

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123
PRANCHEAMENTO DO PROJETO:

Não se esquecer de colocar:

➢ Aterramento Provisório;

➢ Coordenadas Eletro Geográficas;

➢ Bloco com rosa dos ventos;

➢ Em todos os cruzamentos de média tensão colocar bloco do faseamento;

➢ Simbologia de cabo retirado, instalado e reinstalado;

➢ Bloco de podar árvores quando necessário;

➢ Verificar número de O.S. E NOTA;

➢ Colocar número de transformador quando necessário;

➢ Avisar concessionária de telefonia quando necessário;

➢ Colocar Bloco de podar árvore quando necessário;

➢ Avisar para emendar cabos quando necessário;

➢ Colocar nomes das ruas.

OBSERVAÇÕES GERAIS PARA PROJETO

➢ Todo Posto de Transformação o Poste Deve ser 11/600;

➢ Todo Posto de Transformação Beco o Poste Deve ser 12/600;

➢ Todas as estruturas B3 têm que ter estais contra poste;

➢ Todas as estruturas Beco têm que ser poste de 11 metros e Cruzamento tem que ser poste
de 12 metros;

➢ Para encabeçamento de cabo 70mm para baixa 9/600;

➢ Para encabeçamento de cabo 35mm para baixa 9/300;

➢ Para final de média com final de barramento 1000;

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➢ Para final de média com final de baixa 35mm 600;

➢ Para final de média compacta com final de barramento 1000;

➢ Para final de média compacta com final de baixa 1000;

➢ Para final de baixa 70mm que segue baixa 35mm 9/300;

➢ Para final de baixa 70mm que segue média 600;

➢ Para final de baixa 35mm que segue média 300;

➢ Para final de média que segue baixa 300;

➢ Quando houver retirada de estai ancora demonstrar com a simbologia e retirar somente na
mão de obra;

➢ Quando instalar Estrutura HTE orçar palioativo os isoladores de ancoragem;

➢ Quando for projeto rural usar estrutura e fixação adequada;

➢ Quando for projeto rural completar a quantidade da cordoalha para instalação do trafo;

➢ Poste de 12m o esforço mínimo é 300 dan;

➢ Em Palmas, postes em rotatória usar 600 e 1000;

➢ Quando retirar estrutura de amarração retirar isolador de disco;

➢ Postes nas saídas de rotatória usar amarração;

➢ Em extensões de RD BT, seccionar a cada 300m;

➢ Instalar quaisquer chaves em poste de 11m – quando urbano.

REDE COMPACTA

➢ Vão Padronizados

Quando houver rede de Baixa Tensão conjugada, o vão máximo será de 40m. Para rede Média
Tensão circuito simples poderá chegar a 80m.

➢ Tramo de Tracionamento

O comprimento máximo de cada tramo de tracionamento (tracionamento do mensageiro) deverá


ser de aproximadamente 500 metros.

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NOTA IMPORTANTE:

➢ Orçar Separador Vertical;

➢ Orçar Espaçador Losangular;

➢ Anel de Amarração;

➢ Pino Isolador;

➢ Lembrar que orçar o cabo mensagerio

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