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Setor A
Prof.:
Índice-controle de Estudo
Aula 25 (pág. 118) AD TM TC
|Δq|
im = ,
Δt 50
|Δq| = n ⋅ e (para corrente eletrônica), e Δt é o in-
tervalo de tempo no qual n elétrons atravessam
i A’
uma seção transversal do condutor.
• Potência elétrica:
Pelet = U ⋅ i, 0
5 t (s)
A’
2. O gráfico dá informações sobre a intensidade da
corrente elétrica que perc o rre um fio metálico
durante o intervalo de tempo correspondente a
0 5 10 t (s)
t0 = 0 e t = 10s.
i (mA) [(5 + 10) ⋅ 50 ⋅ 10–3]
A’ _N ΔQ ∴ ΔQ =
2
Então: ΔQ = 0,375 C
50
0 5 10 t (s)
Tarefa Mínima
4. Entre dois pontos de um condutor, deslocam-se AULA 25
2 × 1019 e l é t rons em 2 segundos, sendo consumi- 1. Leia os itens de 1 a 5.
da uma potência de 400W. Sendo a carga ele- 2. Faça os exercícios de 1 a 5.
mentar de 1,6 × 10– 19C, calcule a ddp entre os AULA 26
dois pontos. 1. Leia o item 6.
Δq (n × e) 2. Faça os exercícios 11 e 12.
P=i×U= ×U ∴ P= ×U
Δt Δt
Tarefa Complementar
Então:
AULA 25
400 = (2 × 10 × 1,6 × 10 ) × U
19 –19
Faça os exercícios de 6 a 10, 27, 33 e 34.
2
AULA 26
Logo: U = 250 V
Faça os exercícios 13, 38, 39 e 41.
Aulas
27 e 28
Resistência elétrica
• Resistência elétrica:
U
R=
i
• Efeito Joule:
Transformação de energia elétrica em energia térmica nos resistores.
R=ρ
S
U2 1002
1. O gráfico a seguir mostra como varia a diferen- P= = ∴ P = 100 W
ça de potencial (U) em um condutor mantido a R 100
uma temperatura constante em função da cor-
Portanto, a quantidade de energia (ΔE) que foi trans-
rente elétrica que passa por esse condutor.
formada em calor vale, em joules:
Tensão
elétrica ΔE = P Δt = 100 × 42 = 4 200 J
Como 1cal = 4,2 J, vem:
ΔE = 1 000 cal
Utilizando a equação fundamental da calorimetria,
Q = mcΔt, vem:
1 000 = 100 × 1 × (θ – 5) ∴ θ = 15 °C
Corrente elétrica
3. Uma banheira contendo 100kg de água teve
Com base nas informações contidas no gráfico,
sua temperatura elevada de 20 °C para 35 °C.
é correto afirmar que:
Utilizou-se para isso um resistor cuja potência
a) a corrente elétrica no condutor é diretamente é 3 kW. Desprezando as perdas para o ambi-
proporcional à diferença de potencial. ente e considerando o calor específico da água
➜ b) a resistência do condutor aumenta, quando c = 4,2 × 103 J/kg °C, calcule:
a corrente elétrica aumenta.
a) o intervalo de tempo gasto nesse aqueci-
c) a resistência do condutor é a mesma, qualquer
mento;
que seja a diferença de potencial.
b) o consumo mensal de energia elétrica, saben-
d) dobrando-se a corrente elétrica através do
do que esse aquecimento é realizado diaria-
condutor, a potência elétrica consumida qua-
mente, uma vez por dia.
druplica.
e) a corrente elétrica no condutor é inversamen- a) A quantidade de calor absorvido pela água pode ser
te proporcional à diferença de potencial. obtida pela expressão:
ΔQ = m ⋅ c ⋅ Δθ = 100 ⋅ 4,2 ⋅ 103 ⋅ (35 – 20) ∴
A análise do gráfico leva à conclusão de que a diferença
de potencial não é direta nem inversamente proporcional ∴ ΔQ = 6,3 ⋅ 106 J
à corrente elétrica, o que elimina as alternativas a, c, d, ΔE ΔE
e. O que podemos afirmar é que a resistência aumenta, Como ΔQ = ΔE e P = , vem: Δt = ∴
Δt P
quando a corrente elétrica aumenta. Portanto a alter-
∴ Δt = 6,3 ⋅ 10 = 2 100 s
nativa correta é b. 6
3 000
b) Como R = ρ , vem:
S
1,5 ⋅ 10–6 ⋅ 46
1= ∴ S = 69 ⋅ 10–6m2
S
Portanto:
π r2 = 69 ⋅ 10–6
Logo:
r = 4,7 mm
Então:
d = 9,4 mm
Associação de resistores
• Em série:
U = U1 + U2 + U3 + ... (diferença de potencial)
RS = R1 + R2 + R3 + ... (RS: resistência elétrica do resistor equivalente)
0V 110 V
U1 U2 U3 U4
A B
i i
R1 x R2 y R3 z R4
+ –
RS
i
+ –
Neutro (0 V)
Fase (110 V)
R1
i1
R2 i2
R3 Rp
i3 i
i i
U U
+ – + –
U1 U2 Então:
i1 = 6A
R1 = 2 Ω R2 = 4 Ω
b) Como a associação é em série, a corrente i2, em R2, é
igual à corrente i1 e é a corrente i da associação.
U Então: i = i1 = i2 = 6A
c) A ddp no resistor R2 pode ser determinada pela Pri-
meira Lei de Ohm:
U2 = R2 i2 = 4 × 6 = 24 V
+ –
d) O resistor equivalente tem resistência elétrica:
RS = R1 + R2 = 2 + 4 ∴ RS = 6 Ω
e) A ddp (U) da associação é, portanto:
U = RS i = 6 × 6 = 36 V
Calcule:
a) a intensidade da corrente elétrica no resistor Observação
Para efeito de verificação, temos:
R1;
U1 + U2 = 12 + 24 = 36 V
b) a intensidade da corrente elétrica no resistor
Então: U = U1 + U2
R2;
UL UR
(6 V; 0,9 W) R R2 = 2 Ω
i i →
L i2
+ –
+ –
24 V
Determine:
Determinação da ddp do resistor:
a) a ddp no resistor R1;
Como a ddp da associação é 24 V, e a da lâmpada é 6 V,
b) a ddp no resistor R2;
e sendo a associação em série, vem:
c) a corrente no resistor R2;
U = UL + UR ∴ 24 = 6 + UR
d) a corrente da associação;
Então: e) a resistência equivalente.
UR = 18 V a) A ddp no resistor R1 pode ser determinada pela Pri-
Sendo a associação em série, o resistor tem corrente meira Lei de Ohm:
elétrica igual à da lâmpada. Essa corrente pode ser cal- U1 = R1 i1 = 4 × 3 = 12 V
culada por:
P = UL ⋅ iL ∴ 0,9 = 6 × iL b) A ddp no resistor R2 é a mesma que a do resistor R1,
pois a associação é em paralelo.
Então:
iL = 0,15A c) A aplicação da Primeira Lei de Ohm ao resistor R2
permite a determinação da corrente que ele contém:
Finalmente, a resistência do resistor pode ser determi-
nada: U2 = R2 i2 ∴ 12 = 2 × i2
UR Então:
R= ∴ R = 18 = 120 Ω
i 0,15 i2 = 6A
d) A corrente da associação é:
i = i1 + i2 = 3 + 6 = 9A
e) A resistência equivalente é:
1 = 1 + 1 ∴ R = (R1R2)
p
Rp R1 R2 (R1 + R2)
Então:
(4 × 2)
Rp = = 1,3 Ω
(4 + 2)
= ⎞.
R 4
• Os dois resistores de 4 Ω, em paralelo, podem ser substituídos por um equivalente de 2 Ω
n 2⎠
4Ω 2Ω
3Ω
A B
12 Ω
• No novo esquema, observa-se que os resistores de 2 Ω e 4 Ω estão associados em série, podendo ser substituídos
por um equivalente de 6 Ω.
6Ω
3Ω
A B
12 Ω
Então:
Rp = 4 Ω, e pode ser substituído por um equivalente de 4 Ω.
3Ω 4Ω
A B
• Como os resistores de 3 Ω e 4 Ω estão associados em série, temos que a resistência equivalente de toda a associação
vale: RS = 3 + 4 = 7 Ω.
7Ω
A B
Aulas
32 a 36
Geradores e receptores
• Geradores: São elementos necessários para criar, no interior de um condutor, um campo elétrico que
possibilite o aparecimento de uma corrente elétrica.
→
E
+ –
– – – – – – – –
– – – – – – – –
+ –
–
–
–
→ →
F elet F ñelet
– + – –
Gerador
Pilha de
1,5 V
+
– E
–
i r U
Pilha de
1,5 V
Realidade Representação
• Gráfico U × i
0 E i
r
E
• Circuito simples – Lei de Pouillet: i =
(r + R)
A A
U R i
+
i – E
B B
• Força contra-eletromotriz (E’): Corresponde ao quociente entre a energia não elétrica e a carga elétrica.
E’ =
energia não elétrica ⎞
Δq ⎠
Quando dizemos que um motor elétrico tem força contra-eletromotriz (f.c.e.m.) igual a 32V significa que, a
cada 1C de carga transportada entre seus terminais, 32J de energia mecânica são obtidos no eixo do motor.
Energia não +
E'
elétrica útil –
Energia Receptor
elétrica U'
i r
Energia
dissipada
E5
i
R6 i
i R5
i
R4 R7 R8
E4
[(ΣE) – (ΣE’)]
• Lei de Ohm generalizada: i =
(ΣR)
0 4,5 i (A)
6
a) Utilizando a equação do gerador:
U = 12 – 0,1 × 6
4 Logo:
U = 11,4 V
b) O rendimento da bateria é, portanto:
11,4
η=
0 1 i (A) 12
20 V 40 V
1Ω + – 2Ω + – i
Podemos escrever:
U ΣE = 40 + 20 = 60 V
i ΣE’ = 10 + 20 = 30 V
R Σr = 2 + 1 + 1 + 1 + 2 + 3 = 10 Ω
De acordo com a figura, podemos escrever:
Portanto, a intensidade de corrente elétrica é:
• para a bateria: U = E – ri
(60 – 30)
• para a lâmpada: U = Ri i= ∴ i = 3A
10
Portanto:
E – ri = Ri
Logo:
E
i=
(r + R)
Consulte
Livro 2 — Capítulos 35 e 36 Tarefa Complementar
Caderno de Exercícios 2 — Capítulos 35 e 36 AULA 32
Faça os exercícios de 7 a 10, capítulo 35.
Tarefa Mínima
AULA 32
AULA 33
1. Leia os itens de 1 a 4, capítulo 35.
Faça os exercícios 12, 13 e 14, capítulo 35.
2. Faça os exercícios de 1 a 6, capítulo 35.
AULA 33 AULA 34
1. Leia o item 5, capítulo 35. Faça os exercícios 5 e 6, capítulo 36.
2. Faça o exercício 11, capítulo 35.
AULA 34 AULA 35
1. Leia os itens 1, 2 e 3, capítulo 36. Faça os exercícios de 15 a 20, capítulo 35.
2. Faça os exercícios de 1 a 4, capítulo 36.
AULA 35 AULA 36
1. Leia os itens 4 e 5, capítulo 36. 1. Faça os exercícios de 33 a 36, capítulo 35.
2. Faça os exercícios 9 e 10, capítulo 36. 2. Faça os exercícios 12 e 13, capítulo 36.