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GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO DE SEGURANÇA
e Análise de Processos Industriais
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -1-
GESTÃO DE SEGURANÇA
e Análise de Processos Industriais
uanderson.rebula@yahoo.com.br
Campus Resende
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira
-2009-
GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -2-
O professor
Uanderson Rébula possui Mestrado em Engenharia de Produção (UNESP). Pós-graduado em Logística Empresarial (UNESA). Pós-
graduado em Controladoria e Finanças (UFLA). Graduado em Ciências Contábeis (UBM). Pós-Técnico em Segurança do Trabalho
(ETPC). Técnico em Metalurgia, nível médio (ETPC). Possui diversos cursos de extensão. Professor por mais de 10 anos em escolas
técnicas e universidades da região Sul Fluminense (RJ). Vivência de 21 anos em ambiente industrial (Companhia Siderúrgica Nacional,
1993-2014), sendo 9 anos atuando em funções operacionais e de liderança com ênfase em sistemas de produção e 12 anos em funções
técnicas com ênfase em sistemas de gestão: segurança, qualidade e meio ambiente. Experiência de 12 anos no desenvolvimento e
instrução de diversos cursos corporativos na CSN, com mais de 20 mil treinados em níveis estratégicos, táticos e operacionais. Possui
artigos publicados em âmbito nacional e internacional. Possui diversos livros publicados pela Saraiva Publique-se, Editora Poisson e
Editora Novas Edições Acadêmicas. Possui cursos online publicados. Revisor de periódicos. Elaborador de questões simuladas para o
ENADE/ENEM. Professor conteudista de cursos, livros e materiais didáticos para universidades e empresas.
http://lattes.cnpq.br/1039175956271626
https://br.linkedin.com/in/uandersonrebula
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“Costumo dizer que só podemos nos
considerar bons professores quando, com o
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Sumário
EMENTA
OBJETIVOS
• Analisar os variados processos industriais para poder identificar seus principais riscos e
impactos ambientais associados e formas de prevenção.
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
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Agrupamento das organizações
matérias-
primas Empresa do Empresa do ramo
produtos produtos consumidor
ramo industrial comercial
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Exemplo de “cadeia produtiva até o consumidor final”
Baixo impacto ambiental
Matérias- Alto impacto ambiental Alto impacto ambiental Chapas/ Alto impacto ambiental Médio impacto ambiental
primas Aço laminados veículos veículos
Siderúrgica Metalúrgica Automotiva Concessionária consumidor
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CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS PRODUTIVOS
Geram riscos ambientais como:
•Ruído, calor, frio, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes
•Poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, produtos que podem ser absorvidos pela pele ou ingestão
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
1.100C
Processo Siderúrgico
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Indústria de Coque
Carro apagador
Enfornadora
Carvão
mineral
Enfornadora
Carro de Desenfornadora
resfriamento
coque
Carro apagador
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Visão de uma coqueria
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Indústria de Coque MEIOS DE PREVENÇÃO:
•Limitação do tempo
de exposição ao calor PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA – IN 01 de 01/04/94 do MTE
www.csn.com.br •Reposição hídrica PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
www.cosipa.com.br BENZENO – NR15 ANEXO 13A
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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
Segundo HOUAISS, 2003
Petróleo - Combustível líquido natural que se encontra preenchendo os poros de rochas sedimentares,
formando depósitos muito extensos.
www.petrobras.com.br - MAPA DO SITE / A PETROBRÁS / ESPAÇO CONHECER
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PROCESSO INDUSTRIAL - RESUMO
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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO
1. ORIGEM DO PETRÓLEO
Produto da ação da natureza, FORMADO há milhões de anos PELA DECOMPOSIÇÃO DE
MATERIAL ORGÂNICO depositado no fundo de antigos mares e lagos.
ENCONTRADO sob forma de LENÇÓIS SUBTERRÂNEOS, mas nos poros ou fraturas das rochas, o
que pode ser comparado à imagem de uma esponja encharcada de água.
Restos de plantas e de animais marinhos foram formando camadas, que eram recobertas pela terra.
Esses restos ficaram sob pressão e sem ar por milhões e milhões de anos, formando o petróleo.
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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO
2. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
2.1 EXPLORAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO PETRÓLEO nos poros das rochas ATRAVÉS DA GEOLOGIA E GEOFÍSICA.
• GEOLOGIA - estudos na superfície para identificar petróleo. (Ciência que estuda origem e
transformação do globo terrestre).
• GEOFÍSICA - Radiografia do subsolo (fotografia mediante a ação de raios X sobre superfície)
•PERFURAÇÃO NA TERRA (onshore) - uso de equipamento com BROCAS que giram para ROMPER a
ROCHA, trazendo até a superfície o material extraído do subsolo.
•PERFURAÇÃO MARÍTIMA (off shore) - seguem os mesmos moldes da terrestre, contudo, são instalados
em plataformas.
2.3 EXTRAÇÃO
INTRODUZ NO POÇO uma TUBULAÇÃO DE AÇO da superfície até o fundo, chamada de revestimento,
criando uma COMUNICAÇÃO ENTRE A JAZIDA E O INTERIOR DO POÇO.
EXTRAÍDO através de uma coluna de produção - tubulação de menor diâmetro introduzida no revestimento.
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FOTOS E FIGURAS: EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
Off Shore
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EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO Confira abaixo o gráfico com os recordes, ano após ano, obtidos
pela Petrobras em lamina d´água de poço em produção.
Ver vídeo
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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO
3. REFINO
O ÓLEO CRU EXTRAÍDO DO POÇO NÃO TEM APLICAÇÃO DIRETA. A sua utilização
ocorre por meio de seus DERIVADOS. Para que isso ocorra, O PETRÓLEO É FRACIONADO
em seus diversos componentes através do refino ou destilação fracionada.
*Verbete: ebulição
1. Fervura (1).
2. Fermentação (2).
3. Efervescência, agitação, excitação, exaltação, fermentação.
4. Vaporização de um líquido sob pressão igual à sua pressão vapor.
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UNIDADES DE REFINO PETROBRÁS
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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO
4. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
O petróleo que é extraído dos poços, na terra ou no mar, é transportado através de oleodutos ou navios
petroleiros até os terminais marítimos - um porto especial para carga e descarga.
Outra etapa do processo é levar esse petróleo dos terminais até as refinarias, onde será processado e dará
origem a gasolina, diesel, gás, óleo combustível, lubrificantes, asfalto entre outros derivados.
5. DISTRIBUIÇÃO
A atividade de distribuição ENGLOBA A AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO,
TRANSPORTE, COMERCIALIZAÇÃO E O CONTROLE DE QUALIDADE DOS
COMBUSTÍVEIS.
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RISCOS NO ARMAZENAMENTO
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PROCESSO INDUSTRIAL - GÁS
ONDE É ENCONTRADO:
•RESERVATÓRIOS PETROLÍFEROS (DISSOLVIDO NO ÓLEO)
•RESERVATÓRIOS GASEÍFEROS ( SEM ESTAR EM CONTATO COM ÓLEO.
UTILIZAÇÃO
USADO COMO UM
COMBUSTÍVEL
ALTERNATIVO AOS
DERIVADOS DE PETRÓLEO.
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PROCESSO INDUSTRIAL - GÁS
2. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
3. TRANSPORTE
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AMAZENAMENTOS SUBTERRÂNEOS:
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RISCOS/ IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO - RESUMO
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RISCOS/ IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO - RESUMO
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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
Extração de madeiras de eucalipto na As toras são conduzidas aos picadores, onde são
floresta. São transportadas por meio transformadas em cavacos e estocados em pilhas. A
de caminhões até a indústria. uniformidade faz com que a madeira seja cozida com
mais eficiência.
cavacos
picadores
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Pátio de cavacos
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Fluxo básico de produção de celulose
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Digestor
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Fluxo básico de produção de papel
Os fardos de celulose são transportados Remoção de impurezas da Adição de cola à massa, para
para o “hidrapulper”, semelhante a um massa no processo de permitir resistência adequada ao
liquidificador, para virar um tipo de massa “depuração” seu uso final.
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hidrapulper
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FORMAÇÃO DA FOLHA DE PAPEL
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Fluxo básico de produção de papel
Ao final do processo, o papel é enrolado
em um equipamento chamado
enroladeira, formando uma grande
bobina Embalagem
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RISCOS/ IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
O cloro é empregado para potabilizar a água dissolvendo-o na mesma. Também é usado como oxidante , branqueador e desinfetante.
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RISCO: Produto químico Celulose
IMPACTOS: Ver FISPQ
MEIOS DE PREVENÇÃO: Ver FISPQ
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www.aracruz.com.br
http://www.aracruz.com.br/show_prd.do?act=stcNews&menu=true&lastRoot=16&id=110&lang=1
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Vídeos www.aracruz.com.br
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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
2.3. Indústria Têxtil.
Segundo HOUAISS, 2003:
Têxtil – que se pode tecer; relativo a tecelagem.
tecer – confeccionar tecidos com fios / tecelagem – indústria de tecidos
RISCOS
Variam conforme a matéria-prima utilizada, visto que cada uma delas possui processos produtivos
diferenciados, implicando em maior ou menor comprometimento do trabalhador.
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O PROCESSO TÊXTIL PODE SE RESUMIR EM 3 ETAPAS BÁSICAS:
FIAÇÃO O algodão, recebido em fardos é aberto, homogeneizado, transformado em fios e transportados para
enrolamento.
Abertura dos
Mechas de Produção de fios Enroladeira de fios
fardos de algodão
algodão
TECELAGEM Processo pelo qual se fabricam os tecidos, através do entrelaçamento dos fios.
BENEFICIAMENTO ou ACABAMENTO Processo pelo qual se utiliza muita água e produtos químicos.
Tecido
Prof MSc Uanderson Rebulacom
de Oliveira Tingimento Tecido
GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -51-
Lavagem água oxigenada Estamparia
RISCOS / IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
Mais informações: Sulfabril S/A; Santista Têxtil S/A; Santana Têxtil; Sindicato dos trabalhadores da indústria de fiação e tecelagem – Sintrafite;
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de confecção - ABIT
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CASOS
PAIR – PERDA AUDITIVA
INDUZIDA POR RUÍDO
“Numa população aproximada de 5.500
trabalhadores que atuam no setor neste
estado (CEARÁ), foi identificada alteração
do exame audiométrico em 1.560
trabalhadores. Destes, foi reconhecido o
nexo causal referente à Perda Auditiva
Induzida por Ruído em 65 funcionários”.
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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
2.4. Indústria Química.
INTRODUÇÃO
A Química é a ciência que estuda a composição das substâncias e como elas se transformam. A indústria química
transforma substâncias que existem na natureza em produtos que são úteis para a vida que levamos no
mundo moderno, sendo um dos mais importantes setores da economia brasileira.
INDÚSTRIAS QUÍMICAS
A classificação da indústria química já foi motivo de muitas divergências, o que dificultava a comparação e análise
dos dados estatísticos referentes ao setor. Com o objetivo de eliminar essas divergências, o IBGE, com o apoio da
ABIQUIM, definiu em 2007 uma nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), como segue:
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CARACTERÍSTICAS DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS
O RISCO QUÍMICO sempre significou um dos GRANDES DESAFIOS, por diversos motivos
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ALGUNS EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DOS PRODUTOS QUÍMICOS www.abiquim.org.br
TRATAMENTO DE ÁGUA
Absorvem a sujeira,
cloreto de ferro eliminando cor, carvão ativo Retém micropoluentes
sulfato de alumínio e detergentes
gosto e odores
AGRICULTURA
Fertilizantes Repõem elementos, como nitrogênio, fósforo e potássio, cálcio, entre outros,
químicos retirados do solo pela ação de chuvas, ventos, queimadas e constantes colheitas.
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ALGUNS EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DOS PRODUTOS QUÍMICOS www.abiquim.org.br
SAÚDE ANIMAL
Concretos Gabinetes
Fios e cabos
Argamassas de alvenaria plásticos
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RISCOS, IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
Produtos químicos agem em favor da saúde, aumentam a expectativa e a qualidade de vida, incrementam a
produção agrícola e industrial e ampliam as oportunidades econômicas.
RISCOS
Geração de líquidos, que liberam
gases ou vapores, tendo como vias de
intoxicação a inalação, absorção
cutânea(pele) e ingestão.
IMPACTOS
Incêndios, explosões, derramamentos ou liberações de substâncias tóxicas e inflamáveis que
podem causar a morte ou dano num grande número de pessoas. Num evento desta natureza, a
população pode ser afetada através da água ou alimentos contaminados pelo agente químico
envolvido no acidente.
MEIOS DE PREVENÇÃO
Diversos
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PARA CONHECER UM PRODUTO QUÍMICO BASTA ANALISAR SUA FICHA TÉCNICA
- FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Seções
1 Identificação do produto e da empresa
2 Composição e informações sobre os ingredientes
3 Identificação de perigos
4 Medidas de primeiros socorros NBR 14725
5 Medidas de combate a incêndio
6 Medidas de controle para derramamento ou vazamento
7 Manuseio e armazenamento
8 Controle de exposição e proteção individual
9 Propriedades físico-químicas
10 Estabilidade e reatividade
11 Informações toxicológicas
12 Informações ecológicas
13 Considerações sobre tratamento e disposição
14 Informações sobre transporte
15 Regulamentações
16 Outras informações
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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
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ALGUNS ALIMENTOS
ESPECIARIAS
produtos de origem vegetal (flor, fruto, semente, casca, caule, raiz),
de aroma e/ou SABOR ACENTUADOS.
FRUTAS
AÇUCAR
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ALGUNS ALIMENTOS
SAL
MEL
LATICÍNIOS
Leite, iogurte, queijo,
manteiga etc
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CARNES (carneiro, porco, boi, galinha, peru, pato entre outros) ALGUNS ALIMENTOS
PRODUTOS AQUATICOS (camarão, sardinha, siri entre outros)
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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO
2.6. Indústria de Bebidas.
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ALGUMAS BEBIDAS
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
“A organização que não for capaz de implementar e manter um sistema de gestão de SSO
irá conviver com níveis elevados de vulnerabilidade, potencializando a ocorrência de
acidentes, incidentes e não conformidades, que poderá inclusive, inviabilizar os negócios. O
processo de investigação e análise dos acidentes catastróficos sugere que muitos deles são
resultantes de um sistema de gestão ruim, ineficaz ou inexistente, potencializado pelos
baixos valores de SSO na cultura organizacional”.
GIOVANNI MORAES.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira Autor do Livro Sistema de Gestão
GESTÃOde Segurança e Saúde Ocupacional
DE SEGURANÇA - OHSAS
e Análise 18001Industriais
de Processos -67-
Por que investir em Segurança
e Saúde do Trabalho?
CONCEITO DE ACIDENTE
Duarte (2002, p. 1) conceitua acidente como um evento indesejável, fortuito, que,
efetivamente, causa danos à integridade física e/ou mental das pessoas, ao meio ambiente, à
propriedade ou a mais de um desses elementos, simultaneamente.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -68-
“O primeiro dever do negócio é a
sobrevivência, e o seu princípio de
orientação econômica deve ser a
minimização da perda”.
Peter Drucker
Administrador de referência mundial
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -69-
A TRAGÉDIA DA P-36
20 de março de 2001
“cinco dias de lenta agonia”
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Manchetes
“Inferno na P-36
da Petrobras”
(Isto É, 21/03/2001)
“Desastre em alto-mar”
Explosão na maior plataforma do mundo, responsável por 6% do petróleo brasileiro,mancha
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A TRAGÉDIA DA P-36
A enciclopédia livre
www.wikipedia.org
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Petrobrás deve pagar R$ 100 milhões por danos ambientais.
A partir de ação civil pública do Ministério Público Federal em Campos (RJ), a Justiça determinou à Petrobras a
indenização de cem milhões de reais pelos danos ambientais causados pela explosão e a submersão da
plataforma petrolífera P-36, na Bacia de Campos, em março de 2001. O acidente da P-36 derramou petróleo e
óleo no oceano. Segundo a ação, o impacto ao meio ambiente foi agravado pelo uso de um alto volume de
dispersante químico para fazer desaparecer a mancha de óleo.
A 1ª Vara Federal de Campos definiu a indenização pelos critérios de intensidade do dano, condição
econômica da ré e reincidência. O valor será revertido ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, destinado a
reparar danos ao meio ambiente, ao consumidor e ao patrimônio histórico, entre outros.
Durante o processo, a Petrobrás alegou a inexistência de prejuízos ambientais. Para o procurador da República
Eduardo Santos de Oliveira, tal sustentação é inconcebível, pois 150m³ de petróleo e 1,2 milhão de litros de óleo
diesel foram derramados no mar, dos quais 300 mil litros atingiram a superfície, formando uma mancha de
óleo de cerca de 58km² de extensão.
Mario Grangeia
Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Rio de Janeiro
Telefones: (21) 2107-9488 / 2107-9460
http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias-do-site/meio-ambiente-e-patrimonio-cultural/mpf-rj-obtem-condenacao-pelo-acidente-da-p-36/
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -74-
A enciclopédia livre
www.wikipedia.org O DESASTRE DA PIPER ALPHA
Piper Alpha ERA uma plataforma de produção de petróleo do Mar do Norte operada pela
Occidental Petroleum Ltd. e Texaco. Uma explosão e o incêndio resultante a destruiu, matando 167
pessoas.
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O DESASTRE DA PIPER ALPHA
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O DESASTRE DA PIPER ALPHA
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O DESASTRE DA PIPER ALPHA
Foram muitas as mudanças ocorridas após este acidente. Incluíram:
a) Melhoria nos sistemas de gestão de ordens de serviço.
b) Relocação de algumas válvulas de desligamento de emergência de oleodutos e gasodutos.
b) Instalação de sistemas de isolamento de oleodutos e gasodutos submarinos.
c) Mitigação de riscos de fumaça.
d) Melhorias nos sistemas de evacuação e escape.
e) Início de análises formais de segurança. A enciclopédia livre
www.wikipedia.org
Análises de Riscos de Processos passaram a ser obrigatórias para todas as atividades. O processo
de elaboração de análise de riscos é, em si, um forte fator de segurança, pois obriga a todos a
pensarem em tudo o que poderia dar errado e a buscar formas seguras de fazer o trabalho.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piper_Alpha
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Bhopal - India
03 de Dezembro de 1984
A enciclopédia livre
www.wikipedia.org
PIOR DESASTRE INDUSTRIAL
OCORRIDO ATÉ HOJE
“EXEMPLO DE CRIME CORPORATIVO”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bhopal
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NUVEM DE GASES TÓXICOS EM DECORRÊNCIA DO ACIDENTE
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150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do
acidente;
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Bhopal - India
03 de Dezembro de 1984
*FUNDACENTRO é um órgão de estudos científicos de apoio ao Ministérios do Trabalho. É o seu “braço direito”
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FLIXBOROUGH, UK 01/06/74
EXPLOSÃO NA PLANTA DE PRODUÇÃO da fábrica Nypro,
situada em Flixborough.
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FLIXBOROUGH, UK 01/06/74
28 fatalidades
US$ 67,000,000
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O DESATRE DE CHERNOBYL
Na madrugada do dia 26 de Abril de 1986, um dos reatores da usina nuclear de Chernobyl
explodiu. Um inferno de chamas coloridas alcançou quase 1000 metros de altura nos céus
da Ucrânia.
O desastre de Chernobyl gerou uma luta contra o tempo que milhares de soviéticos
jamais poderão esquecer. Durante os 8 meses que se seguiram à explosão nuclear, 800.000
jovens soldados, mineiros, bombeiros e civis de todas as regiões da antiga União Soviética
trabalharam sem descanso na tentativa de diminuir os efeitos da radioatividade e com isso
tentar salvar o mundo de outra provável tragédia.
O pior acidente nuclear da História produziu uma chuva radioativa que pôde ser
detectada desde a antiga União Soviética, passando pela Europa Oriental, Escandinávia,
Inglaterra e atingindo até a costa leste dos Estados Unidos.
Texto extraído do DVD Discovery Channel “O desastre de Chernobyl”, © 2006 Discovery Communications
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -85-
O DESATRE DE CHERNOBYL
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -86-
O DESATRE DE CHERNOBYL...
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -87-
O DESATRE DE CHERNOBYL
DIAS ATUAIS
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -88-
O vídeo narra o fato em
aproximadamente 100
minutos, com detalhes da
tragédia.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -89-
O DESATRE DA PEPCON
No dia 4 de maio de 1988, uma fábrica de
amônio perclórico (PEPCON) em Henderson,
Nevada, libera uma série de explosões
ensurdecedoras. A maior provoca um choque
devastador de 3.5 na escala Richter. Sua força
foi 3/10 da Bomba de Hiroshima, deixando um
rastro de destruição em um raio de 13 KM.
Assim que as explosões pararam, o perigo
estava longe de terminar – uma gigantesca
nuvem tóxica cobria mais de 10 quilômetros
quadrados do vale de Las Vegas.
Duas pessoas morreram, e mais de 300 ficaram feridas, incluindo 15 bombeiros. O mistério que ronda os
investigadores é que o amônio perclórico não explode, e nem deveria ser inflamável. Testes independentes
e do governo demonstraram que a substância realmente não era explosiva. Então, o que causou a série de
explosões que atravessaram o deserto?
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -90-
DESASTRE - Explosão de poeiras de grãos
Luisiana, 22 de Dezembro de 1977
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A TRAGÉDIA DA VILA SOCÓ
É nos anos 80 que Cubatão sofre com diversos problemas. Um dos maiores foi a tragédia da Vila Socó. Uma favela destruída pelo
incêndio provocado pela explosão de dutos da Petrobrás em 1984.
“No final de fevereiro daquele ano, 700 mil litros de gasolina encontraram uma válvula
fechada, em um dos cinco dutos da Petrobrás, que passava sob a Vila Socó. A pressão
excessiva forçou os canos corroídos pelo combustível e provocou o estouro. Em seguida,
gerou um imenso incêndio que literalmente devorou centenas de barracos. Avaliações
não-oficiais apontavam entre 600 e 900 mortos, principalmente, com base no número de
alunos que deixou depois de comparecer às escolas. O número oficial de mortos era de
apenas 93”, relata Dalton Leal.
Oficialmente só se contabilizou os corpos encontrados. Após a tragédia, a favela foi
extinta. No lugar, surgiu um bairro urbanizado. Foram construídas 1.253 casas de
alvenaria. As ruas, asfaltadas. Também se construiu escola e posto de saúde.
A Justiça não apontou responsáveis pelo acidente, mas os atingidos foram indenizados pela Petrobrás. O bairro ganhou um novo nome:
Vila São José. No entanto, as mudanças não foram capazes de apagar o peso da tragédia.
“Sombras incendiadas atiram-se na lama, tentando inutilmente salvar a vida. Tochas humanas. Duas imagens são recorrentes nos relatos
de quem, há 20 anos, sobreviveu ao inferno da Vila Socó. A do homem que colocou os filhos numa geladeira, na ilusão de assim salvá-
los do fogo, e a de uma família ilhada pelas chamas em um barraco e que se salvou”, conta Leal. Denúncias apontam, segundo o
tecnólogo, que haviam sido detectados 174 vazamentos nos dutos de combustível da Petrobrás nos 13 anos anteriores ao acidente. Em
1984, completavam-se cinco anos sem reforma das instalações.
Artigo extraído da Revista Proteção, edição 191, de Novembro de 2007, págs. 54 e 55.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -92-
VILA SOCÓ ANTES...
...e DEPOIS
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -93-
EXPLOSÃO NA BP AMOCO 15 MORTOS
100 FERIDOS
Março 2005 30 PÚBLICO FERIDOS
.
A unidade estava em partida depois de uma parada de duas semanas para reparos no reator. 12
meses antes havia ocorrido uma explosão na partida sem lesões.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -94-
BP AMOCO
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BP AMOCO
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INDÚSTRIA QUÍMICA ICMESA
Seveso, Itália, 1976 http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,871315,00.html
Quarenta e um galões continham uma substância altamente venenosa: o TCDD. Dois milhões e 200
mil toneladas de terra, contaminadas com 200 gramas desse veneno, também conhecido como dioxina,
são mil vezes mais tóxicas do que cianeto de potássio.
Duzentos gramas de dioxina dissolvidas em água são capazes de provocar a morte de um milhão de
pessoas. Os galões de dioxina, de que se trata neste caso, vinham de uma fábrica de produtos químicos
de Seveso, no norte da Itália.
Tanques de armazenagem romperam, liberando vários quilogramas da dioxina TCDD (2,3,7,8-
tetraclorodibenzo-p-dioxina) na atmosfera e o produto espalhou-se por grande área na planície.
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Exxon Valdez - 1989
Exxon Valdez era o nome de um petroleiro da
empresa Exxon corp. Em 24 de março de 1989 este
derramou cerca de 50.000 m³ a 150.000 m³ de crude.
Em conseqüência do derramamento milhares de
animais morreram nos meses seguintes. De acordo
com as estimativas: 250.000 pássaros marinhos, 2.800
lontras marinhas, 250 águias, 22 orcas, e bilhões de
ovos de salmão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Exxon_Valdez
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Mundo / Acidente 01/12/08 - 20h11 - Atualizado em 01/12/08 - 20h11
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Colisão 6 carretas
Vazamento TDI
São Paulo, 5/6/2008
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Foto: Jornal Diário do Comércio – SP, 6/6/2008.
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Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -102-
INDÚSTRIA ADMITE VAZAMENTO DE
Extraido de: Folha Online
PRODUTO TÓXICO NO RIO PARAÍBA
DO SUL (RJ)
19 de Novembro de 2008
A Servatis, empresa de produtos químicos, admitiu nesta quarta-feira que uma falha própria causou
o vazamento de um produto tóxico no rio Paraíba do Sul (RJ). O acidente ambiental causou a
mortandade de milhares de peixes e a interrupção no abastecimento de água em três municípios do
sul fluminense nesta quarta-feira.
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/212788/industria-admite-vazamento-de-produto-toxico-no-rio-paraiba-do-sul-rj
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QUADRO GERAL DE PERDAS DECORRENTES DE ACIDENTES/RISCOS
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -105-
SEGURANÇA DO TRABALHO
A experiência de inúmeras tragédias mostrou a necessidade de um
controle rígido dos processos industriais, o que requer um núcleo de
profissionais especializados, capaz de identificar os diferentes tipos
de riscos envolvidos nas atividades produtivas e de envolver todos os
funcionários numa política prevencionista.
Quando se trata de atividade produtiva a única garantia da segurança é uma visão ampla e global dos
diferentes riscos envolvidos. Esta visão cada vez ganha mais importância nas indústrias: a segurança
de processos.
Trata-se de uma área diretamente envolvida com a preservação do patrimônio humano
e físico de uma empresa e também com o desenvolvimento de processos produtivos
mais racionais, seguros e eficientes.
A proteção do patrimônio de uma empresa pode até exigir altos investimentos, mas é uma condição
necessária de sobrevivência da própria atividade. Uma política de proteção patrimonial requer amplo
conhecimento de toda empresa, seus aspectos físicos e tecnológicos.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -106-
O QUE É A SEGURANÇA DO TRABALHO?
É a ciência que atua na prevenção dos acidentes
decorrentes dos fatores de riscos operacionais.
Dentre os fatores de riscos operacionais destacam-se a eletricidade, máquinas e
equipamentos, incêndios, armazenamento e transporte de materiais, manuseio
de produtos perigosos (tóxicos, inflamáveis, etc), ruído, calor, poeiras, gases,
enfim, todos aqueles riscos existentes em um ambiente de trabalho.
Nesse sentido, é muito importante observar que um acidente não é simples obra do acaso e
pode trazer conseqüências indesejáveis.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -107-
DIMENSÃO DA ATUAÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
GOVERNO PESSOAS
(MTE, INSS, etc) (integridade física )
MEIO AMBIENTE
MEDICINA
(Saúde ocupacional)
SEGURANÇA
ENGENHARIA
DO
(projetos)
TRABALHO NEGÓCIO
(integridade processo)
DIREITO
(Leis e Normas) CLIENTES
IMAGEM DA (Marketing)
EMPRESA
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -108-
TODA EMPRESA TEM QUE TER GESTÃO INTEGRADA - SMS!
Segurança, Meio ambiente e Saúde ocupacional
MEIO AMBIENTE
(saúde ambiental)
SAÚDE
OCUPACIONAL
(saúde dos trabalhadores)
SEGURANÇA DO
TRABALHO
(Integridade operacional)
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -109-
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -111-
DEFINIÇÃO e IMPORTÂNCIA
A Norma OHSAS 18001 é uma especificação que tem por objetivo
fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão da
SST eficaz, passível de integração com outros sistemas (qualidade –
ISO 9001 e meio ambiente – ISO 14.001), auxiliando-as a alcançar seus
objetivos de Segurança e Saúde Ocupacional.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -112-
OBTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO
A maioria dos Organismos Credenciados de Certificação (OCC) estão oferecendo certificação
OHSAS 18.001. No Brasil, os OCC devem ser reconhecidos pelo INMETRO que
disponibiliza na internet a relação das empresas capacitadas para fornecer este tipo de
serviço. O site www.inmetro.org.br mantém atualizado sobre o credenciamento dos OCC.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -113-
Por que implantar um Sistema de Gestão de SSO?
NAS PESSOAS
- Satisfação e qualidade de vida dos trabalhadores, refletindo na produtividade;
- Eliminação/redução de acidentes envolvendo os trabalhadores.
NOS NEGÓCIOS
- Garantia das operações
- Melhoria das relações com os clientes, investidores e fornecedores;
- Eliminação/redução de acidentes envolvendo equipamentos e processos;
- Conseqüente redução de perdas;
- Norma de referência normativa de reconhecimento internacional.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -114-
Os sistemas de gestão para Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001, ainda
são privilégio de uma minoria no mundo empresarial.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -115-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -116-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -117-
OHSAS 18001:1999
Elaborado por: Eng° Oscar Chaves Neto
Adaptado por: Uanderson Rebula
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -118-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura
3. TERMOS E DEFINIÇOES
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
4.3 Planejamento
4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos
4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
4.3.3 Objetivos e metas
4.3.4 Programa de gestão de SSO
4.4 Implementação e operação
4.4.1 Estrutura e responsabilidade
4.4.2 Treinamento e qualificação
4.4.3 Consulta e comunicação
4.4.4 Organização de documentação
4.4.5 Controle de documentos e dados
4.4.6 Controle operacional
4.4.7 Preparação e atendimento à emergências
4.5 Verificação e ação corretiva
4.5.1 Monitoramento e Mensuração de desempenho
4.5.2 Registro de acidentes, incidentes, não-conformidades, ações corretivas
4.5.3 Controle de registros
4.5.4 Auditorias
4.6 Análise crítica da alta administração
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -119-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Estrutura
OBJETIVO
CAMPO DE APLICAÇÃO
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -120-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura
3. TERMOS E DEFINIÇOES
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
Autorizada pela alta administração, estabelece os objetivos globais de segurança
e saúde e o comprometimento para melhorar o desempenho da SST.
A Política deve:
Acidente zero
Ser apropriada à natureza dos riscos;
Comprometida com a melhoria contínua;
Atender à legislação de SST.
Ser documentada, implementada e mantida;
Ser comunicada a todos funcionários;
Ser periodicamente analisada.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -121-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -122-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura
3. TERMOS E DEFINIÇOES
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
4.3 Planejamento
4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos
Identificar, avaliar e controlar os riscos , incluindo:
• Atividades rotineiras e não-rotineiras;
• Atividades de todo pessoal de acesso aos locais de trabalho;
• Todas as instalações no local de trabalho.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -123-
COMENTÁRIO:
Documentos básicos legais exigidos: Estrutura
Requisito
O QUÊ O QUÊ É
legal
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -124-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura
3. TERMOS E DEFINIÇOES
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
4.3 Planejamento
4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos
Identificar, avaliar e controlar os riscos , incluindo:
• Atividades rotineiras e não-rotineiras;
• Atividades de todo pessoal de acesso aos locais de trabalho;
• Todas as instalações no local de trabalho.
4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
Identificar e ter acesso à legislação (CLT, NR,s etc), mantendo-a atualizada, além
de comunicá-la a seus funcionários.
4.3.3 Objetivos e metas
Estabelecer objetivos e metas de SST (Ex.: Meta: Acidente Zero / Objetivo:
Reduzir em 20% o índice de acidentes até 2009.)
4.3.4 Programa de gestão de SSO
Estabelecer programa gestão de SSO para atingir objetivos, incluindo:
• Atribuição de responsabilidade em cada função;
• Meios e prazo de como os objetivos devem ser atingidos.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -125-
EXEMPLO de Responsabilidades pela Segurança (FALCONI, 1998)
RESPONSABILIDADE
OCORRÊNCIA DE
FUNÇÕES NORMAL
ANOMALIA
• Elimina as anomalias
• Revê as anomalias detectando as anomalias
• Atingir as METAS crônicas.
GERENCIAL
•Treinar a função Supervisão • Verifica diariamente as anomalias no local de
ocorrência atuando complementarmente à função
supervisão.
ASSESSORIA
• Ajuda a função Gerencial com conhecimento técnico
TÉCNICA EM SST
• Registra as anomalias e relata para
OPERACIONAIS
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -126-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura
3. TERMOS E DEFINIÇOES
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
4.3 Planejamento
4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos
4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
4.3.3 Objetivos e metas
4.3.4 Programa de gestão de SSO
4.4 Implementação e operação
4.4.1 Estrutura e responsabilidade
Responsabilidade por SST é da alta administração. Nomear um membro da alta
administração para assegurar que o Sistema de Gestão da SST atenda.
Fornecer recursos para garantir a implementação de SST, incluindo os recursos
humanos, habilidades específicas, tecnologia e recursos financeiros.
4.4.2 Treinamento e qualificação
Todos devem ser treinados aos riscos a que estão expostos, com registro.
Todos devem saber da importância da política e das conseqüências dos desvios;
4.4.3 Consulta e comunicação
Informações sobre SST devem ser comunicadas e a partir dos funcionários;
Os funcionários dever ser envolvidos no desenvolvimento da política, serem
consultados quando houver mudanças e serem representados nos assuntos de SST.
4.4.4 Organização de documentação
A organização deve estabelecer e manter informações, em um meio apropriado
tais como em papel ou em meio eletrônico sobre SGSST.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -127-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura
3. TERMOS E DEFINIÇOES
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
4.3 Planejamento
4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos
4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
4.3.3 Objetivos e metas
4.3.4 Programa de gestão de SSO
4.4 Implementação e operação
4.4.1 Estrutura e responsabilidade
4.4.2 Treinamento e qualificação
4.4.3 Consulta e comunicação
4.4.4 Organização de documentação
4.4.5 Controle de documentos e dados
Controlar todos os documentos exigidos por esta especificação OHSAS, para
assegurar sua localização, análise, revisão e aprovação.
4.4.6 Controle operacional
Planejar atividades incluindo manutenção e análise de projetos, visando
eliminar/reduzir os riscos na fonte;
4.4.7 Preparação e atendimento à emergências
Criar planos para identificar o potencial dos riscos e para atender a incidentes e
situações de emergência, bem como para prevenir e atenuar as possíveis
doenças e lesões que possam estar associadas a eles.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -128-
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA
3. TERMOS E DEFINIÇOES
Estrutura
4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política de SSO
4.3 Planejamento
4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos
4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
4.3.3 Objetivos e metas
4.3.4 Programa de gestão de SSO
4.4 Implementação e operação
4.5 Verificação e ação corretiva
4.5.1 Monitoramento e Mensuração de desempenho
Monitoramento ambiental; Medir o desempenho de SST como acidentes, quase
acidentes, doenças, incidentes e outras evidências históricas de deficiências no
desempenho da SOS; analisar ações corretivas e preventivas.
4.5.2 Registro de acidentes, incidentes, não-conformidades, ações corretivas
Registrar e investigar acidentes, incidentes e não-conformidades; Tomar ações para
bloqueá-los, incluindo ações corretivas e preventivas, além de verificar sua eficácia.
4.5.3 Controle de registros
Os registros de SST devem ser legíveis, identificáveis e rastreáveis às atividades
envolvidas. Devem ser arquivados para permitir sua recuperação proteção contra
avaria, deterioração ou perda. O período de retenção deve ser estabelecido.
4.5.4 Auditorias
A organização deve estabelecer e manter programa(s) e procedimentos para auditorias
periódicas do Sistema de Gestão de SST
4.6 Análise
Prof MSc Uanderson crítica
Rebula de Oliveira da alta administração GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -129-
Estrutura
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -130-
Estrutura
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -131-
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
Considerando-se que as normas existentes têm uma inter-relação entre si, o propósito é o de indicar
efetivamente essa ocorrência, demonstrando na prática prevencionista, que muito pouco adianta atender uma NR
sem levar em consideração a outra.
As NR’s foram aprovadas pela Portaria 3.214, de 8 de Junho de 1978, através da Lei 6.514, de 22 de Dezembro
de 1977. As NR’s estão disponíveis no site do Ministério do Trabalho através do endereço eletrônico: www.mte.gov.br.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -133-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -134-
RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS
NR1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Obriga as empresas pelo cumprimento das NR´s; Dá competência às Delegacias Regionais do Trabalho – DRT’s quanto à
fiscalização, notificação, embargo ou interdição de obras e estabelecimentos; Estabelece as responsabilidades do empregador e dos
empregados.
NR2 - INSPEÇÃO PRÉVIA
Determina que todo estabelecimento novo deva solicitar aprovação de suas instalações ao Ministério do Trabalho, que emitirá o
CAI - Certificado de Aprovação de Instalações.
NR3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO
Dá autonomia à DRT de interditar/embargar o estabelecimento, as máquinas ou setor de serviços se os mesmos demonstrarem
grave e iminente risco para o trabalhador, e/ou exigir providências a serem adotadas para prevenção de acidentes e doenças
profissionais.
NR4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA TRABALHO – SESMT
Obriga as empresas de constituírem o SESMT, além de atribuir responsabilidades a estes. O SESMT é composto por profissionais
especializados em segurança: Engenheiro e Técnico em Segurança, Médico, Enfermeiro e auxiliar de enfermeiro do Trabalho, cuja finalidade é de
promover a saúde e proteger o trabalhador.
NR5 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
Obriga as empresas a constituírem a CIPA, além de atribuir responsabilidades a estes. A CIPA é composta por empregados da
própria empresa, eleitos através de processo eleitoral e indicação do empregador. Os objetivos da CIPA são de observar e relatar
condições de risco, eliminando as possíveis causas de acidentes e doenças do trabalho.
NR6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Obriga as empresas de fornecerem gratuitamente os Equipamentos de Proteção Individual, os chamados EPI’s, destinados a
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, em função dos riscos a que estão expostos.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -135-
RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS
NR8 – EDIFICAÇÕES
Estabelece os requisitos técnicos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança aos que nelas trabalham como os
pisos, escadas, proteção contra intempéries (insolação, chuvas, etc).
NR9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
Obriga as empresas a identificarem todos os riscos em seus processos produtivos que possam causar doenças ocupacionais e, a partir
desta identificação, estabelecer as medidas para controlar, reduzir ou eliminar tais riscos.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -136-
RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS
NR13 – CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO
Estabelece regras gerais para Caldeiras e Vasos sob pressão (compressores de ar, reatores, tubulações, etc). São quaisquer
equipamentos que armazenem produtos sob pressão.
NR- 14 FORNOS.
Estabelece as medidas prevencionistas a serem adotadas na construção, operação e manutenção de fornos industriais.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -137-
RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS
NR19 - EXPLOSIVOS
Determina regras para o depósito, manuseio e armazenagem de explosivos.
NR20 - LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
Define os parâmetros para o armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis.
NR21 - TRABALHO A CÉU ABERTO
Define o tipo de proteção aos trabalhadores que trabalham sem abrigo, contra intempéries (insolação, condições sanitárias, água, etc.).
NR 22 – TRABALHOS SUBTERRÂNEOS
Destina-se aos trabalhos em minerações subterrâneas ou a céu aberto, garimpos, beneficiamento de minerais e pesquisa mineral.
NR23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Todas as empresas deverão possuir: proteção contra incêndio, saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso
de incêndio; equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; e pessoas treinadas no uso correto destes equipamentos.
NR24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
Trata das instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e demais condições de higiene e conforto que devem ser
proporcionadas ao trabalhador.
NR25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Trata da eliminação dos resíduos gasosos, sólidos, líquidos de alta toxidade, periculosidade, risco biológico, radioativo.
NR26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Determina as cores na segurança do trabalho como forma de prevenção evitando a distração, confusão e fadiga do trabalhador.
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RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS
NR27 – REGISTRO DO TÉCNICO DE SEGURANÇA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Todo técnico de segurança deve ser portador de certificado de conclusão do 2º grau de Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho,
com currículo do Ministério do Trabalho e Emprego, devidamente registrado através das DRTs regionais.
NR-28 – FISCALIZAÇÕES E PENALIDADES.
Esta NR aborda ponto importante no que tange à prevenção ao Acidente do Trabalho, pois ela define de forma explícita as multas
por violação de normas de segurança.
NR 29 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO.
Tem por objetivo regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros-socorros a
acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.
NR 30 – NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
Esta norma tem como objetivo a proteção e a regulamentação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
NR31 – NORMA PARA TRABALHOS NA AGRICULTURA, PECUÁRIA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL
Esta Norma estabelece os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária e exploração florestal com a segurança e saúde e meio
ambiente.
NR32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
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NORMAS REGULAMENTADORAS A SEREM DISCUTIDAS
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NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS
Cabe ao empregador:
Cabe ao empregado:
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COMENTÁRIO SOBRE ORDENS DE SERVIÇO
Ordens de serviço são quaisquer documentos elaborados pelo empregador de forma a explicar claramente como deve
ser feita a atividade com segurança. Assim, por exemplo, se um trabalhador de uma empresa automobilística monta chassis em
sua atividade de rotina, deve-se ter uma ordem de serviço elaborada de forma que o oriente em como executar esta montagem,
observando os riscos da atividade, bem como as medidas a serem adotadas para se evitar acidente.
Padrões de procedimento – documento que explica passo a passo como se deve executar as atividades rotineiras com qualidade,
segurança e meio ambiente.
Análise de Riscos – documento que explica detalhadamente como se deve executar as atividades eventuais com segurança.
Reuniões relâmpago ou DDS (diálogo diário de segurança) – são reuniões realizadas diariamente com uma equipe antes do
início das atividades. Encerrada a reunião, preenche-se uma ata com os assuntos discutidos, sendo assinada por todos da equipe.
Regulamentos da empresa – São quaisquer regulamentos internos que visem orientar os trabalhadores a não se acidentarem na
execução de determinada atividade, como exemplo, uma norma interna de segurança para soldadores, visando instruí-lo quanto
aos cuidados a serem adotados na sua atividade.
Documentos gerais – quaisquer documentos de ordem geral que visem instruir o trabalhador na execução dos serviços. Na
verdade, o que caracteriza a ordem de serviço é a relação Documento x Risco x Segurança.
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Exemplo de
uma Ordem de
Serviço.
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NR-4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS SEGURANÇA MEDICINA TRABALHO – SESMT
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• Vinculado ao grau de risco da empresa e ao número total de empregados;
DIMENSIONAMENTO • Graus de risco: 1, 2, 3 ou 4. Quanto maior o grau, maior é o risco.
DO SESMT • A NR4 já definiu os graus de riscos das empresas, que constam em seu QUADRO I.
• No QUADRO II da NR4 consta o dimensionamento.
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ATRIBUIÇÕES DO SESMT
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NR-5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
Grupo de trabalhadores que, além de exercerem suas atividades normais na empresa, contribuem,
LEGALMENTE, com observações e sugestões no dia a dia para a melhoria das condições de trabalho.
REGRAS GERAIS
• São eleitos pelos trabalhadores por meio de votação;
• Composto por Titulares e suplentes;
• Mandato de 1 ano, podendo ser reeleito por mais um ano;
• Possuem estabilidade de empregado de 1 anos após o término do mandato;
• Devem receber treinamento de 20 Horas sobre Segurança e Saúde do Trabalho;
• Tem dimensionamento regulamentado pela NR5;
ATRIBUIÇÕES
• Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar MAPA DE RISCOS;
• Realizar verificações nos ambientes e condições de trabalho;
• Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança;
• Requerer a paralisação de máquina ou setor onde haver risco grave e iminente;
• Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA;
• Divulgar e promover o cumprimento das NR s;
• Promover a SIPAT.
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MAPA DE RISCOS
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NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
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RESPONSABILIDADES QUANTO O EPI
Fornecer somente com C.A. – Certificado de Aprovação, expedido pelo Ministério do Trabalho
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“Jóias raras”
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NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
Segundo o item 9.1.5. da NR-9 considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho que são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador.
AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes
e não ionizantes.
AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza
da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele
ou por ingestão.
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
RUÍDO
CONCEITO
Qualquer sensação sonora indesejável que, em CONTROLE
função da intensidade (em decibéis - dB) e do Enclausuramento de equipamentos
tempo de exposição, possa causar danos à saúde. Isolantes acústicos, portas e vidros acústicos etc.
Alterações de lay out
FONTES GERADORAS Revezamento de pessoal
Processos industriais em geral; equipamentos, EPI – Protetor auditivo
motores em operação, serras, etc.
CONTROLE MÉDICO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Exame audiométrico
Audiodosímetro e decibelímetro
LIMITE DE EXPOSIÇÃO NORMAS AMBIENTAIS
De acordo com os anexos I e II da NR15 NR7 anexo I- Avaliação e acompanhamento da audição
NR9
DANOS À SAÚDE
NR15 – anexo I e II
Perda auditiva permanente
Perda auditiva temporária PCA
Trauma acústico Programa de Conservação Auditiva
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
VIBRAÇÕES
CONCEITO CONTROLE
Movimento oscilatório de um corpo, devido a Revezamento de pessoal
forças desequilibradas de componentes rotativos Usar ferramentas com características antivibratórias
e movimentos alternados de uma máquina ou EPI – Luvas antivibração
equipamento. (SALIBA, 2008. p.204).
CONTROLE MÉDICO
FONTES GERADORAS
Exames, a critério do médico
Marteletes, furadeiras, motoserras etc.
NORMAS AMBIENTAIS
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA NR7
Medidor de vibração NR9
NR15 – anexo 8
LIMITE DE EXPOSIÇÃO
De acordo com o anexo 8 da NR15
DANOS À SAÚDE
Degeneração da coluna vertebral
Problemas gastrointestinais, visuais, no sistema
nervoso central, dor de cabeça, insônia etc.
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
PRESSÕES ANORMAIS
CONCEITO CONTROLE
São as pressões ambientes diferentes da pressão Revezamento de pessoal
atmosférica. Limitação do tempo de exposição
Treinamento
FONTES GERADORAS EPI – Roupas especiais
Mar - trabalhos submersos.
LIMITE DE EXPOSIÇÃO CONTROLE MÉDICO
De acordo com o anexo 6 da NR15 Exames, a critério do médico
DANOS À SAÚDE
NORMAS AMBIENTAIS
Intoxicação
NR7
Diversos
NR9
Morte
NR15 – anexo 6
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
NORMAS AMBIENTAIS
NR7; NR9 e NR15 – anexo 9
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
RADIAÇÕES IONIZANTES
CONCEITO MEDIDAS DE CONTROLE
Emissão de energia por meio de ondas ou Distanciamento da fonte
partículas (HOUAISS, 2003, p.438). Tem a Limitação do tempo de exposição
característica de produzir calor e penetrar Blindagem
corpos.
CONTROLE MÉDICO
FONTES GERADORAS
Exame clínico, a critério do médico
Diversos processos industriais, diagnóstico
médico, como radiografia. Energia nuclear. etc
NORMAS AMBIENTAIS
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA NR7; NR9; NR15 – anexo 5
Dosímetros e Contador GEIGER Norma CNEN-NE-3.01:
“Diretrizes Básicas de Radioproteção”
LIMITE DE EXPOSIÇÃO CNEN-Comissão Nacional de Energia Nuclear
De acordo com o anexo 5 da NR15
DANOS À SAÚDE
Mata tecidos internos
Câncer
Pode ser transmitido por hereditariedade
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RADIAÇÕES IONIZANTES
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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade
de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
POEIRAS
CONCEITO
MEDIDAS DE CONTROLE
“Partículas mecânicas”. Formada quando um
Substituição de produtos
material sólido é quebrado, moído, triturado ou
Alterações de processos industriais
manuseado.
Enclausuramento das fontes
FONTES GERADORAS Isolamento da operação
Jateamento de areia, fabricação de vidros, lonas Umectação
de freios, perfuração de rochas, manuseio de Ventilação ou exaustão
matérias primas como carvão, minério, cal etc. Limitação do tempo de exposição
Treinamentos
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EPI - respiradores de filtro mecânico
Bomba gravimétrica.
NORMAS AMBIENTAIS
LIMITE DE EXPOSIÇÃO NR7
De acordo com anexo 11 e 12 da NR15 ou NR9
ACGIH. NR15 – anexo 11 e ACGIH
IN 01 de 01/04/94 do MTE:
DANOS À SAÚDE
Programa de Proteção Respiratória
Doenças pulmonares como Silicose (areia),
asbestose (amianto), antracose (carvão), etc.
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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade
de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
FUMOS METÁLICOS
CONCEITO
“Partículas metálicas”. Formada quando um MEDIDAS DE CONTROLE
metal é fundido (aquecido), vaporizado e Substituição de produtos
resfriado rapidamente. Alterações de processos industriais
Enclausuramento das fontes
FONTES GERADORAS Isolamento da operação
Processos industriais de fabricação de aço, Ventilação ou exaustão
metalurgia, soldagem e corte, fundição de metais. Limitação do tempo de exposição
Treinamentos
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EPI - respiradores de filtro mecânico
Bomba gravimétrica.
LIMITE DE EXPOSIÇÃO NORMAS AMBIENTAIS
De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH. NR7
NR9
DANOS À SAÚDE NR15 – anexo 11 e ACGIH
Doenças pulmonares, como febre dos fumos IN 01 de 01/04/94 do MTE:
metálicos, dentre outras doenças respiratórias. Programa de Proteção Respiratória
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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade
de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
NÉVOAS
CONCEITO
“Partículas líquidas”. Formada quando há MEDIDAS DE CONTROLE
ruptura mecânica de líquidos. Substituição de produtos
Alterações de processos industriais
Enclausuramento das fontes
FONTES GERADORAS Isolamento da operação
Aplicação de agrotóxicos, pinturas em spray, etc. Ventilação ou exaustão
Limitação do tempo de exposição
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Treinamentos
Dosímetros passivos, tubos colorimétricos EPI - respiradores de filtro mecânico ou químico
(reagentes).
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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade
de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
GASES
CONCEITO
“Moléculas”. Misturam-se com a composição do CARACTERÍSTICAS DOS GASES
ar. São substâncias que, em condições normais de Podem ser tóxicos, explosivos ou asfixiantes
temperatura e pressão, estão no estado gasoso. Densidade (peso) - mais leves, mais pesados ou igual ao ar)
Ex.: Hidrogênio, monóxido de carbono, GLP. Muitos não tem cor ou cheiro
Cada gás tem sua ficha técnica - “FISPQ” - ficha de informações de
FONTES GERADORAS segurança de produtos químicos”.
Gerados e utilizados largamente em processos
industriais diversos, como as Petrolíferas, MEDIDAS DE CONTROLE
Químicas, Siderúrgicas, Metalúrgicas, etc. Substituição de produtos
Alterações de processos industriais
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Enclausuramento das fontes
Detectores de gases Isolamento da operação
Ventilação ou exaustão
LIMITE DE EXPOSIÇÃO Treinamentos
De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH. EPI - respiradores independentes do ar atmosférico
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0,9
AR = 1
1,4
VAPORES
CONCEITO
São substâncias que evaporam de um líquido ou CARACTERÍSTICAS
sólido, da mesma forma que a água transformada Podem ser tóxicos e explosivos
em vapor d’água. Ex.: vapor de gasolina, Densidade (peso) - mais leves, mais pesados ou igual ao ar)
querosene, thinner, solventes de tinta etc. Cada gás tem sua ficha técnica - “FISPQ” - ficha de informações de
segurança de produtos químicos”.
FONTES GERADORAS
Gerados e utilizados largamente em processos MEDIDAS DE CONTROLE
industriais diversos, como as Petrolíferas, Substituição de produtos
Químicas, Siderúrgicas, Metalúrgicas, etc. Alterações de processos industriais
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Enclausuramento das fontes
Dosímetros passivos, tubos colorimétricos, Isolamento da operação
detectores instantâneos. Ventilação ou exaustão
Treinamentos
LIMITE DE EXPOSIÇÃO
EPI - respiradores independentes do ar atmosférico
De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH.
DANOS À SAÚDE NORMAS AMBIENTAIS
Diversos. Absorvido pela corrente sangüínea. NR7, NR9, NR15 – anexo 11 e ACGIH, NR 33 e IN 01 de
Desde dor de cabeça até a morte. 01/04/94 do MTE: Programa de Proteção Respiratória
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Acidente com vapores! 14/09/2006 - 12h20
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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade
de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -176-
EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS
RISCOS AMBIENTAIS
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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS
RISCOS AMBIENTAIS
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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS
RISCOS AMBIENTAIS
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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS
RISCOS AMBIENTAIS
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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS
RISCOS AMBIENTAIS
Névoas de produtos químicos
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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS
RISCOS AMBIENTAIS
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -182-
O PPRA É UM PROGRAMA DE HIGIENE QUE VISA A PRESERVAÇÃO DA
SAÚDE DOS TRABALHADORES.
Para atingir este objetivo a empresa deve identificar (reconhecer) todos os riscos ambientais
gerados em seus processos produtivos e, a partir daí, adotar medidas que visem eliminá-los, reduzí-
los ou controlá-los. Basicamente, o PPRA resume-se nisto.
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O DESENVOLVIMENTO DO PPRA DEVE SEGUIR AS SEGUINTES ETAPAS:
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b) RECONHECIMENTO dos riscos ambientais:
VEJA UM EXEMPLO DE
RECONHECIMENTO DE RISCO NA
PRÓXIMA PÁGINA
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c) AVALIAÇÃO dos riscos ambientais:
A avaliação dos riscos consiste em QUANTIFICAR o risco ambiental existente no setor
de trabalho, através da utilização de INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO,
objetivando dimensionar o quanto os trabalhadores estão expostos.
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HISTOGRAMA DE DOSIMETRIA DE RUÍDO
89,8 dB(A)
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DECIBELÍMETRO DOSÍMETRO DE RUÍDO
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MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO - AVALIAÇÃO DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO
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MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO - AVALIAÇÃO DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO
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MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO - AVALIAÇÃO DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -192-
MEDIDORES DE VIBRAÇÕES
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MEDIÇÃO DE RADIAÇÕES
Contador GEIGER
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BOMBA GRAVIMÉTRICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
DE POEIRAS E FUMOS
METÁLICOS
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Avaliações Ambientais de vapores
DOSÍMETRO PASSIVO
Este possui 10
sensores
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DETECTORES DE GASES
Vide vídeos “Experiências”
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DETECTORES DE GASES FIXOS
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DETECTOR DE 4 GASES
EXPLOSIVIDADE
MONÓXIDO DE CARBONO
Os dados obtidos das avaliações ambientais devem ser comparados com os Limites de
Tolerância (valor máximo permitido que não cause danos à saúde do trabalhador) previstos na
NR15 “Operações e atividades insalubres”.
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d) CONTROLE dos riscos ambientais:
Controlar riscos significa tomar alguma ação que vise eliminar, reduzir ou controlar os
riscos ambientais.
EXEMPLOS
Eliminar Reduzir Controlar
Substituir motor ruidoso por um Enclausurar motor ruidoso Mudanças de lay-out dos
novo. Instalar ventiladores e exaustores em equipamentos.
Substituição de matéria prima na locais com emanação de poeiras Limitar exposição do trabalhador ao
operação de jateamento de areia – Instalar proteções (muros) térmicas risco.
substituir areia por granalha de contra calor. Isolamento da operação
ferro, pois areia causa silicose Substituir produto químico por outro Fornecer EPI
(doença que endurece os tecidos menos tóxico. Exames médicos
pulmonares). Treinamentos sobre processos de
Eliminar uso de determinado trabalho, uso de EPI etc.
produto químico.
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Substituição do agente
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Ruído:
Enclausuramento de equipamentos
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Barreiras acústicas
RUÍDO
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Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -206-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -207-
Precipitador eletrostático
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Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -209-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -210-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -211-
Enclausuramento
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MUDANÇA DE PROCESSO OU OPERAÇÃO
Adotar processos ou operações que não produzam poeira para o ambiente de trabalho.
Substituir por
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Administrativas - Revezamento de pessoal; limitação do tempo de exposição; reestudo
de processos industriais; alterações de lay-out; elaboração de procedimentos de trabalho;
treinamentos etc.
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Administrativas - Alterações de lay-out
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Administrativas: Treinamentos
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Equipamento de Proteção Individual - EPI
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HIERARQUIA DA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE.
A NR9, em seus itens 9.3.5.2 e 9.3.5.4, estabelece como deve ser a hierarquia da
aplicação das medidas de controle:
1° ELIMINAÇÃO DO AGENTE
Substituição do equipamento, alteração do projeto do equipamento, adaptações etc.
3° REDUÇÃO DO AGENTE
Manutenção, troca de partes de um equipamento etc
5° UTILIZAÇÃO DE EPI
Protetor auditivo etc.
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CASOS
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Solução para a Redução dos Níveis
de Ruído Associados à Atividade de
Esvaziamento de Pneus
Paulo Israel Nascimento Junior - Vale
Eduardo Martinez – Bailac Thor
João Henrique da Silva – Bailac Thor
Ivo Torres de Almeida – Vale
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Criação de um sistema silenciador portátil
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CONCENTRAÇÃO ATMOSFÉRICA DE POEIRA DE SÍLICA LIVRE
CRISTALINA EM MINERAÇÕES DE BRITAGEM E EXTRAÇÃO DE
GRANITO NA BAHIA
Autor: Ailson Lima Marques
Orientador: Professor Msc. Denis de Matos Diniz
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Figura 3: Operador de Carregadeira - Figura 4: Operador de Carregadeira - Lavra
Lavra A (Granito) – Cabine hermética. J (Britagem) – Cabine não hermética.
Fonte: Marques, 2007. Fonte: Marques, 2008.
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Figura 5: Lavra J (Britagem) – Britador com processo a seco.
Fonte: Marques, 2008.
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Instalação de ventiladores para o calor, em
área de produção de aço líquido.
Empresa: xxxx
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DOCUMENTO-BASE DO PPRA
Após as fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos, as
informações devem ser transcritas para um documento, denominado “documento-base”.
Treinamentos
- Todos os trabalhadores devem ser treinados no documento-base.
Análise Global
- O documento-base deve ser revisto e atualizado quando necessário e pelo menos 1 vez ao ano.
Elaboração do documento-base
- Pelo SESMT, CIPA ou pessoa indicada pelo empregador que detenha conhecimentos do PPRA.
Temporalidade do documento-base
- 20 anos.
Disponibilidade do documento-base
- Para todos os trabalhadores e autoridade pública.
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EXEMPLO DO DOCUMENTO-BASE BÁSICO DE UM PPRA
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RESPONSABILIDADES QUANTO O PPRA
Do empregador:
Dos trabalhadores:
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NR-7 PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
Regras gerais:
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Vídeo
Cóclea normal
Cóclea
lesionada
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DIRETRIZ DO PCMSO
Ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores.
Exemplo:
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EXAMES MÉDICOS
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.
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DO AFASTAMENTO DO TRABALHADOR (NEXO CAUSAL)
“se verificado, através da avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames, apenas exposição excessiva
ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia, deverá o trabalhador ser afastado do local de
trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de
controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas”
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NR-15 OPERAÇÕES E ATIVIDADES INSALUBRES
Insalubre significa pouco saudável, doentio, nocivo, prejudicial à saúde, capaz de provocar
doenças. O seu antônimo é salubre, que significa saudável, higiênico, benéfico.
Na verdade, as atividades insalubres são aquelas que expõem os trabalhadores aos riscos físicos
(ruído, calor, frio etc), químicos (poeiras, gases etc) e biológicos (bactérias, vírus etc), como já visto na NR9,
capazes de causar danos à saúde.
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São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:
15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12;
15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.ºs 6, 13 e 14;
15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7, 8, 9 e 10.
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ANEXO 1 da NR15 ANEXO 3 da NR15
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA CALOR - QUADRO 1
Nível de ruído Máxima exposição diária Regime de Trabalho Intermitente com TIPO DE ATIVIDADE
dB (A) PERMISSÍVEL Descanso no Próprio Local de Trabalho
(por hora) Leve Moderada Pesada
85 8 horas
86 7 horas Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
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NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE
Neutralizar significa tornar-se nulo, anular
Fator de Atenuação
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NR9 - PPRA - resumido
9.3.5. Das medidas de controle.
9.3.5.1, alínea C. Para agentes não previstos na NR15, adotar os valores adotados pela American Conference
of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH.
http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/SaudeOcupacional/Home/Profissionais-Seg/Guia-Selecao/
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NR-20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
Líquidos combustíveis – possui ponto de fulgor* entre 70ºC e 93,3ºC.
Líquidos inflamáveis – possui ponto de fulgor abaixo de 70ºC.
Líquidos combustíveis
Os tanques serão construídos de aço ou de concreto, a menos que a característica do líquido requeira
material especial, segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. Todos os tanques deverão ser
localizados de acordo com a Tabela A.
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Líquidos inflamáveis
Os tanques serão construídos de aço ou de concreto, a menos que a característica do líquido requeira
material especial, segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. Todos os tanques deverão ser
localizados de acordo com a Tabela B.
Para os líquidos inflamáveis instáveis, há uma tabela específica para distanciamento, entretanto é
complexa.
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NR-25 RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Resíduos gasosos.
Serem eliminados dos locais de trabalho através de medidas adequadas, sendo proibido a
liberação nos ambientes que ultrapassem os limites de tolerância da NR 15.
As medidas de liberação deverão ter aprovação do MTE.
Na eventualidade de lançamento na atmosfera externa, ficam as emissões resultantes sujeitas às
legislações competentes nos níveis federal, estadual e municipal.
Serem tratados e/ou dispostos e e/ou retirados dos limites da indústria, de forma a evitar riscos à
saúde e à segurança dos trabalhadores.
O lançamento ou disposição nos recursos naturais - água e solo - sujeitar-se-á às legislações
pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.
Os de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os resíduos radioativos deverão
ser dispostos com anuência de entidades especializadas/públicas.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -250-
NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE EM ESPAÇOS CONFINADOS
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes (gases ou vapores) ou possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -251-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -252-
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -253-
Cabe às empresas quanto aos ESPAÇOS CONFINADOS :
• Treinar todos os supervisores de entrada (40 horas) e entrantes e vigias (16 horas);
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
INTRODUÇÃO
Para preparar as pessoas diretamente ligadas às tarefas, com o objetivo de atingir de forma eficiente
e segura os requisitos de qualidade, segurança e meio ambiente, devem ser estabelecidos
procedimentos operacionais de segurança, que nada mais é um documento que expressa o
planejamento do trabalho, qualquer que seja.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -256-
Como elaborar os procedimentos operacionais
Os operadores:
1. Descrevem ao supervisor como está executando seu trabalho passo-a-passo.
O supervisor:
2. Reúne as informações de todos que executam a tarefa, destacando as diferenças encontradas;
3. Discute com os operadores as diferenças encontradas e conserva uma forma única de trabalho.
4. Implementa o padrão e avalia resultados alcançados: qualidade, rejeito, tempo, etc.
5. Reúne os operadores e repassa a decisão sobre a adequação do padrão. Caso ainda não seja
adequado, discute e promove alterações. Quando estiver bom, oficializa o padrão.
6. Após oficializar o padrão, continua o treinamento no posto de trabalho e assegurando-se que
todos os operadores estão conduzindo o trabalho da mesma maneira.
Notas
1 - Só se padroniza aquilo que é repetitivo e necessário para garantir um resultado final.
2 - Procure utilizar tabelas, figuras, croquis, esquemas e fotos, que são de mais fácil compreensão
3 - O padrão deve ser da forma mais resumida possível e na seqüência certa.
4 - As condições de segurança e meio ambiente devem ser incluídas em cada atividade, porque
executando corretamente o trabalho também estão sendo praticados atos seguros e preservando o
meio ambiente.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -257-
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE SEGURANÇA - N° 54
ATIVIDADE:
SINALIZAR PARA OPERADOR PONTE ROLANTE
SETOR:
UNIDADE DE TRANSPORTE DE PEÇAS - UTP
1 – OBJETIVO:
Estabelecer a comunicação entre o homem do piso com o
operador de Ponte Rolante, de modo a garantir o transporte e
a elevação de carga com segurança.
2 – FREQUÊNCIA
Diariamente.
3 – RESPONSÁVEL
Operador de carregamento.
4 – SEGURANÇA
Usar EPI’s; capacete, óculos, protetor auricular e botina.
5 - ATIVIDADES
Sinalizar para ponte rolante conforme figura 1
figura 1
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS
1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais
UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO
2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo.
2.2. Indústria de Celulose e Papel.
2.3. Indústria Têxtil.
2.4. Indústria Química.
2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.
2.6. Indústria de Bebidas.
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Petróleo Brasileiro S/A é:
Uma Companhia integrada que atua na exploração, produção, refino, comercialização e
transporte de petróleo e seus derivados no Brasil e no exterior;
Uma Companhia que tem a sua trajetória de conquistas premiada por inúmeros recordes e pelo
reconhecimento internacional;
Mais de 100 plataformas de produção, dezesseis refinarias, trinta mil quilômetros em dutos e
mais de seis mil postos de combustíveis. Por onde você passa há uma forte presença da
Petrobras contribuindo para o desenvolvimento do Brasil.
http://www2.petrobras.com.br/portugues/ads/ads_Petrobras.html
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DIRETRIZES DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
As diretrizes SMS da Petrobrás podem ser encontradas em seu próprio site
www.petrobras.com.br.
Estimular o registro e tratamento das questões de SMS e considerar, nos sistemas de conseqüência e
reconhecimento, o desempenho em SMS;
Atuar na promoção da saúde, na proteção do ser humano e do meio ambiente mediante identificação,
controle e monitoramento de riscos, adequando a segurança de processos às melhores práticas mundiais e
mantendo-se preparada para emergências;
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -262-
Liderança e Responsabilidade
Conformidade Legal
Avaliação e Gestão de Riscos
Novos Empreendimentos
Operação e Manutenção
Gestão de Mudanças
Aquisição de Bens e Serviços
Capacitação, Educação e Conscientização
Gestão de Informações
Comunicação
Contingência
Relacionamento com a Comunidade
Análise de Acidentes e Incidentes
Gestão de Produtos
Processo de Melhoria Contínua
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1. Liderança e Responsabilidade
A Petrobrás, ao integrar segurança, meio ambiente e saúde à sua estratégia empresarial, reafirma o
compromisso de todos seus empregados e contratados com a busca de excelência nessas áreas.
2. Conformidade Legal
As atividades da empresa devem estar em conformidade com a legislação vigente nas áreas de
segurança, meio ambiente e saúde.
4. Novos Empreendimentos
Os novos empreendimentos devem estar em conformidade com a legislação e incorporar, em todo o
seu ciclo de vida, as melhores práticas de segurança, meio ambiente e saúde.
5. Operação e Manutenção
As operações da empresa devem ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos e
utilizando instalações e equipamentos adequados, inspecionados e em condições de assegurar o
atendimento às exigências de segurança, meio ambiente e saúde.
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6. Gestão de Mudanças
Mudanças, temporárias ou permanentes, devem ser avaliadas visando a eliminação e/ou minimização de
riscos decorrentes de sua implantação.
9. Gestão de Informações
Informações e conhecimentos relacionados a segurança, meio ambiente e saúde devem ser precisos,
atualizados e documentados, de modo a facilitar sua consulta e utilização.
10. Comunicação
As informações relativas a segurança, meio ambiente e saúde devem ser comunicadas com clareza,
objetividade e rapidez, de modo a produzir os efeitos desejados.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -265-
11. Contingência
As situações de emergência devem estar previstas e ser enfrentadas com rapidez e eficácia visando a
máxima redução de seus efeitos.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -266-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros, Revistas e Apostilas:
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takesky; CARVALHO, Ana Barreiros. Gestão ambiental: Enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. São Paulo. 2° Edição. Ed. Pearson Education, 2002. 232 p.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro. 6° edição. Ed GVC, 2007.
___________________. Legislação de segurança e medicina do trabalho. Rio de Janeiro. 2° edição. Ed GVC, 2008. 1072 p.
___________________. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 e ISM Code Comentados. Rio de Janeiro. 1°
edição. Ed. GVC, 2006. 816 p.
DUARTE, Moacyr. Riscos industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro. Ed. FUNENSEG, 2002. 340 p.
FALCONI, Vicente. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. Belo Horizonte. 6° Edição. Ed. desenvolvimento gerencial, 1998.
276 p.
HOUAISS, Antônio; SALLES, Mauro de. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, ed. Objetiva, 2003. 572 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília.
Ministério da Saúde do Brasil, 2001. 580 p.
OLIVEIRA,Uanderson Rebula de. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. Resende-RJ. Apostila: Curso de Produção Industrial e
Automotiva. Universidade Estácio de Sá, 2008. 190 p.
REVISTA PROTEÇÃO. Papel e Celulose: processos complexos. São Paulo. MPF publicações. Edição 123. Março 2002. p. 30-46.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -267-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______________. A intricada teia de fiação e tecelagem. São Paulo. MPF publicações. Edição 119. Novembro 2001. p. 37-52.
_______________. Construindo saúde: Indústrias têxteis devem ser projetadas por profissionais qualificados. São Paulo. Proteção publicações.
Edição 200. Agosto 2008. p. 86-100.
REVISTA CIPA. Trabalho seguro em máquinas de papel e celulose. São Paulo. VOX editora. Edição 326. Janeiro 2007. p. 22-49.
SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lênio Sérvio. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos
ambientais. São Paulo, 3° Edição. Ed. LTr, 2002. 262 p.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo. 2 Edição. Ed. LTr, 2008. 456 p.
___________________. Manual prático de avaliação e controle de calor. São Paulo. 2° edição. Ed. LTr, 2004. 80 p.
___________________. Manual prático de avaliação e controle de poeiras. São Paulo. 2° edição. Ed. LTr, 2002. 118 p.
TELECURSO 2000.Química. Aula 31: O que a indústria química faz. Aula 39: O que aquele caminhão está transportando? Aula 40:
Como se obtém a gasolina do petróleo. Aula 41. Gás natural
TORLONI, Maurício; VIEIRA, Antonio Vladimir. Manual de proteção respiratória. São Paulo. ABHO – Associação Brasileira de
Higiene Ocupacional. 2003. 520 p.
VIEIRA, Sebastião Ivone. Medicina Básica do Trabalho. 2° Edição. Curitiba. Ed. Gênesis, 1995. Volume I. 444 p.
Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais -268-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Autor: TUFFI MESSIAS SALIBA Num. de paginas: 136
Edição: 3ª - 2007, JUNHO Resumo: Nessa edição foram revisados todos os capítulos com as
Num. de paginas: 112 complementações necessárias, sendo que, na parte VII, a proteção
Resumo: Este manual aborda de forma objetiva os auditiva foi detalhada, principalmente quanto à atenuação dos
procedimentos de avaliação e controle de poeira e protetores auriculares.Foram acrescentados 04 (quatro) apêndices:
outros particulados, incluindo ilustrações e exemplos análise de freqüência; estratégia de avaliação de ruído com
práticos. tratamento estatístico dos dados; avaliação dos níveis de ruído em
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SUMÁRIO RESUMIDO
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
1.1 Histórico do prevencionismo
1.2 Objetivos da Segurança e Medicina do Trabalho,
1.2.3 Responsabilidade legal das empresas e dos trabalhadores,
1.2.3.1 Risco empresarial,
1.2.3.2 Direito dos trabalhadores,
1.2.3.3 Dever das empresas,
1.2.3.4 Dever dos trabalhadores,
1.2.3.5 Conseqüências pelo não cumprimento da Lei,
LEGISLAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
2.1 Acidente do Trabalho,
2.1.10 Responsabilidade empresarial decorrente de acidentes do trabalho,
2.1.10.1 Responsabilidade Civil,
2.1.10.2 Responsabilidade Penal,
2.2 Resumo das Normas Regulamentadoras – NR’s,
2.3 SESMT – Serviços Especializados em Segurança e Medicina Trabalho,
2.4 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes,
2.5 EPI – Equipamento de Proteção Individual,
HIGIENE DO TRABALHO
3.1 Introdução à Higiene do trabalho,
3.2 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais,
3.3 PCMSO – Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional,
3.4 Operações e Atividades Insalubres
ERGONOMIA
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HIGIENE DO TRABALHO
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Uanderson Rébula de Oliveira
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