Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Análise da Abordagem do
Efeito Fotoelétrico em
Livros Didáticos de Física
Thiago Vicente de Assunção
Charles Teruhiko Turuda
Roteiro da Apresentação
Objetivo.
Efeito fotoelétrico.
Recomendações dos documentos oficiais.
Metodologia.
Análises, resultados e discussões.
Objetivo
Objetivo
Critérios de seleção.
Editoras diferentes.
Livros Selecionados
Etapas
Leitura flutuante.
Categorização.
Codificação.
Análise.
(BARDIN, 2011)
Categorização
[LA-11]
Outro ponto a ser considerado diz respeito à intensidade
da luz incidente sobre a placa metálica. Quanto maior a
intensidade da luz sobre a placa, maior a quantidade de
elétrons arrancados. Contudo, a energia dos fotoelétrons
não aumenta; portanto, a energia cinética dos elétrons
ejetados não se altera. Isso significa dizer que, se a luz
incidente não possuir a frequência mínima necessária,
mesmo aumentando sua intensidade o efeito fotoelétrico
não ocorrerá.
Categorização
[LA-11a]
Outro ponto a ser considerado diz respeito à intensidade
da luz incidente sobre a placa metálica. Quanto maior a
intensidade da luz sobre a placa, maior a quantidade de
elétrons arrancados. Contudo, a energia dos fotoelétrons
não aumenta; portanto, a energia cinética dos elétrons
ejetados não se altera. Isso significa dizer que, se a luz
incidente não possuir a frequência mínima necessária,
mesmo aumentando sua intensidade o efeito fotoelétrico
não ocorrerá.
Categorização
[LA-11b]
Outro ponto a ser considerado diz respeito à intensidade
da luz incidente sobre a placa metálica. Quanto maior a
intensidade da luz sobre a placa, maior a quantidade de
elétrons arrancados. Contudo, a energia dos fotoelétrons
não aumenta; portanto, a energia cinética dos elétrons
ejetados não se altera. Isso significa dizer que, se a luz
incidente não possuir a frequência mínima necessária,
mesmo aumentando sua intensidade o efeito fotoelétrico
não ocorrerá.
Categorização
[LA-11c]
Outro ponto a ser considerado diz respeito à intensidade
da luz incidente sobre a placa metálica. Quanto maior a
intensidade da luz sobre a placa, maior a quantidade de
elétrons arrancados. Contudo, a energia dos fotoelétrons
não aumenta; portanto, a energia cinética dos elétrons
ejetados não se altera. Isso significa dizer que, se a luz
incidente não possuir a frequência mínima necessária,
mesmo aumentando sua intensidade o efeito fotoelétrico
não ocorrerá.
Categorização
[LA-11d]
Outro ponto a ser considerado diz respeito à intensidade
da luz incidente sobre a placa metálica. Quanto maior a
intensidade da luz sobre a placa, maior a quantidade de
elétrons arrancados. Contudo, a energia dos fotoelétrons
não aumenta; portanto, a energia cinética dos elétrons
ejetados não se altera. Isso significa dizer que, se a luz
incidente não possuir a frequência mínima necessária,
mesmo aumentando sua intensidade o efeito fotoelétrico
não ocorrerá.
Categorização
Código Unidade de Contexto Categoria Subcategoria
Outro ponto a ser considerado diz
[LA-11a]I respeito à intensidade da luz Informativo
incidente sobre a placa metálica.
Quanto maior a intensidade da luz
[LA-11b]Af sobre a placa, maior a quantidade de Alegórico Fenomenológico
elétrons arrancados.
Contudo, a energia dos fotoelétrons
não aumenta; portanto, a energia
[LA-11c]Af Alegórico Fenomenológico
cinética dos elétrons ejetados não se
altera.
Isso significa dizer que, se a luz
incidente não possuir a frequência
[LA-11d]Af mínima necessária, mesmo Alegórico Fenomenológico
aumentando sua intensidade o efeito
fotoelétrico não ocorrerá.
Codificação
Análises, resultados e discussões
Categorias e Subcategorias
Histórico.
[LA-3d]H: “O trabalho de Einstein mostrou que o efeito
fotoelétrico não pode ser interpretado com base no
modelo ondulatório da luz”.
Alegórico explicativo.
[LA-3b]E: “[...] ou seja, carrega uma quantidade bem
definida de energia”.
Alegórico fenomenológico.
[LA-11b]F: “Quanto maior a intensidade da luz sobre a
placa, maior a quantidade de elétrons arrancados”.
Categorias
Informativo.
[LA-11a]I: “Outro ponto a ser considerado diz respeito à
intensidade da luz incidente sobre a placa metálica”.
Definição.
[LA-5a]D: “A energia mínima para extrair (arrancar) um
elétron de uma placa metálica é chamada de função
trabalho (W) do material dessa placa”.
Categorização
Análise: Frequência
Distribuição Percentual das Categorias
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
LA LB LC
Histórico Alegórico Definição Informativo
Análise: Frequência
Histórico
25
20
15
10
5 LA
Informativo 0 Alegórico LB
LC
Definição
Análise: Frequência
LA LB LC
Histórico Alegórico
Definição Informativo
Alguns Outros Resultados
Os autores dos livros analisados buscaram imergir o leitor
no ambiente científico, visto que privilegiaram a parte
histórica e a compreensão do fenômeno.
A literatura mostra que a inserção da história da ciência
no ensino de física promove a ideia de não
espontaneidade da ciência e favorece a sua compreensão.
O Livro A (LA) não investe no contexto histórico tanto
quanto os outros dois livros. Erra-se ao alimentar uma
visão de espontaneidade da ciência. Os autores não citam
quem observou o fenômeno e nem as indagações que
surgem a respeito dele, saltando direto para a explicação
de Einstein.
Alguns Outros Resultados
O Livro B (LB) mostra todo o percurso histórico desde a
descoberta do fenômeno até o modelo teórico de Einstein.
O Livro C (LC) segue basicamente a mesma proposta de
LB, mas enfatiza mais a parte inicial da descoberta do
fenômeno e não traz suas aplicações na atualidade. Os
autores não citam o prêmio Nobel de Einstein.
LB apresenta equilíbrio, tendo elementos bem
distribuídos, apresentando uma boa contextualização,
ilustrações de boa qualidade e em número suficiente e faz
ponte da teoria com as tecnologias utilizadas atualmente.
Referências
Referências
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 1ª. ed. São Paulo:
Edições 70, 2011.
BARRETO FILHO, B.; DA SILVA, C. Física aula por aula:
eletromagnetismo, física moderna. 3. Ed. São Paulo:
editora FTD, 2016.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília:
Ministério da Educação, 2018.
_________. Orientações Curriculares Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+): Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC,
2006.
Referências
_________. Orientações Curriculares para o Ensino Médio:
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica, 2006.
_________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências
Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
EISBERG, R.; RESNICK, R. Física quântica: átomos,
moléculas, sólidos, núcleos e partículas. São Paulo:
Elsevier, 1979.
Referências
GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José R.; CARRON, Wilson.
Física 3: eletromagnetismo e física moderna. 2. Ed. São
Paulo: editora Ática, 2017.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física: ótica, relatividade,
física quântica. 1a. Ed. 1ª reimpressão. São Paulo: Edgar
Blücher, 2000.
TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física moderna. 3a. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
VÁLIO, Adriana Benetti Marques et al. Ser protagonista:
Física, 3o. ano. 3. ed. São Paulo: SM Ltda., 2016.
Bibliografia Consultada
AULER, Décio; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científico-tecnológica
para quê?. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 3,
n. 2, p. 122-134, 2001.
ASSUNÇÃO, Thiago Vicente; NASCIMENTO, Robson Raabi. Avaliação do
interesse dos estudantes em relação a atividade experimental e ao conteúdo
científico no ensino de física. Caderno de física da UEFS,v.15, p. 2301.1-9,
2017.
BAGDONAS, Alexandre; GURGEL, I.; ZANETIC, J. Controvérsias sobre a
natureza da ciência como enfoque curricular para o ensino de física: o ensino
de história da cosmologia por meio de um jogo didático. Revista Brasileira de
Histórica da Ciência, v. 7, n. 2, p. 242-260, 2014.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane Rodrigues Caetano. Uma
oficina de física moderna que vise a sua inserção no ensino médio. Caderno
Brasileiro de Ensino de Física, v. 21, p. 372-389, 2004.
Bibliografia Consultada
CAVALCANTE, M. A. O ensino de uma nova física e o exercício da cidadania.
Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 21, n. 4, p. 550-551, dez. 1999.
GATTI, Sandra Regina Teodoro; NARDI, Roberto; SILVA, Dirceu da. História da
ciência no ensino de física: um estudo sobre o ensino de atração gravitacional
desenvolvido com futuros professores. Investigações em Ensino de Ciências,
p. 7-59, 2010.
GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é
a questão. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 22, n. 2, p. 201-210, 2006.
LOZADA, C. O. O essencial invisível aos olhos: uma viagem divertida e colorida
pela estrutura da matéria através de uma sequência ensino. Aprendizagem
para a introdução de física de partículas elementares na 8ª série do ensino
fundamental. 2007. 424 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e
Matemática) - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e
Matemática, Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo.
Bibliografia Consultada
MARTINS, André Ferrer Pinto. História e Filosofia da Ciência no ensino: Há
muitas pedras nesse caminho.. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 24,
n. 1, p. 112-131, 2007.
MELLO, J. C. D. Os livros didáticos nas políticas curriculares para o Ensino
Médio. XXVI Reunião Anual da ANPEd, 2005.
MESQUITA, D. S. M. Matéria e radiação: uma abordagem contextualizada ao
ensino de física. 2011. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) –
Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Universidade de Brasília,
Brasília.
NEVES, Marcos Cesar Danhoni. A história da ciência no ensino de
física. Ciência & Educação (Bauru), v. 5, n. 1, p. 73-81, 1998.
Bibliografia Consultada
OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. Atualização do currículo de física na escola
de nível médio: um estudo dessa problemática na perspectiva de uma
experiência em sala de aula e da formação inicial de professores. Caderno
Catarinense de Ensino Física, Florianópolis, v. 18, n. 2, p. 135-151, ago.
2001.
____________. Uma revisão bibliográfica sobre a área de pesquisa “física
moderna e contemporânea no ensino médio”. Investigações em Ensino de
Ciências, v. 5, n. 1, p. 23-48, 2000.
PIETROCOLA, M.; OFUGI, C. D. R. Análise de artigos sobre ensino de
relatividade restrita pela transposição didática. In: ENCONTRO DE PESQUISA
EM ENSINO DE FÍSICA, 7, 2000, Florianópolis. Atas... São Paulo: SBF, 2000, p.
1- 13.
SASSERON, Lúcia Helena; DE CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Alfabetização
científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em ensino de ciências, v.
16, n. 1, p. 59-77, 2011.
Bibliografia Consultada
_____________. Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental:
a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em
ensino de ciências, v. 13, n. 3, p. 333-352, 2008.
SOUZA, Vitor Fabrício Machado; SASSERON, Lucia Helena. As interações
discursivas no ensino de física: a promoção da discussão pelo professor e a
alfabetização científica dos alunos. Ciência & Educação (Bauru), v. 18, n. 3,
p. 593-611, 2012.
TERRAZZAN, E. A. A inserção da física moderna e contemporânea no ensino de
física na escola de 2º Grau. Caderno Catarinense de Ensino de Física,
Florianópolis, v. 9, n. 3, p. 209-214, dez. 1992.
VALADARES, Eduardo de Campos; MOREIRA, Alysson Magalhães. Ensinando
física moderna no segundo grau: efeito fotoelétrico, laser e emissão de corpo
negro. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 15, n. 2, p. 121-135, 1998.
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão
Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências
Análise da Abordagem do
Efeito Fotoelétrico em
Livros Didáticos de Física
Estamos gratos Thiago Vicente de Assunção
Charles Teruhiko Turuda
pela sua atenção.
Obrigados!