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O documento resume os principais resultados do estudo de validação do Bayley-III com diversos grupos clínicos de crianças, incluindo crianças com síndrome de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, distúrbio de linguagem e outros. Os resultados indicaram que essas crianças tiveram desempenhos significativamente mais baixos que crianças típicas em diversas áreas avaliadas, como cognição, linguagem e motricidade. O documento também discute a importância do ajuste da idade para prematur
O documento resume os principais resultados do estudo de validação do Bayley-III com diversos grupos clínicos de crianças, incluindo crianças com síndrome de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, distúrbio de linguagem e outros. Os resultados indicaram que essas crianças tiveram desempenhos significativamente mais baixos que crianças típicas em diversas áreas avaliadas, como cognição, linguagem e motricidade. O documento também discute a importância do ajuste da idade para prematur
O documento resume os principais resultados do estudo de validação do Bayley-III com diversos grupos clínicos de crianças, incluindo crianças com síndrome de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, distúrbio de linguagem e outros. Os resultados indicaram que essas crianças tiveram desempenhos significativamente mais baixos que crianças típicas em diversas áreas avaliadas, como cognição, linguagem e motricidade. O documento também discute a importância do ajuste da idade para prematur
cognitivo, (ii) linguagem, (iii) motor, (iv) socioemocional e (v) funcionamento adaptativo; Há um teste relacionado, porém distinto, chamado: Classificação Neurodesenvolvimental Infantil Bayley; utilizada em ambientes pediátricos; Fim da Introdução############################# #################
CAPÍTULO 1 – BASE TEÓRICA E ESTRUTURA DAS
ESCALAS BAYLEY APLICAÇÃO CLÍNICA Escala Bayley de desenvolvimento de bebês e crianças – 3ªEdução; Consiste num instrumento administrado individualmente para avaliar o funcionamento desenvolvimental de crianças entre 1 e 42 meses; realizado em 2004; Uma das justificativas da atualização da escala consiste na redução proporcional de crianças com pais com baixa escolaridade (ensino médio ou abaixo); Foram estudadas crianças com desenvolvimento típico e com diagnósticos clínicos específicos (cerca de 10% da população do estudo), compreendendo: o Síndrome de Down; o Paralisia cerebral; o Transtorno global do desenvolvimento; o Nascimento prematuro; o Distúrbio específico da linguagem; o Exposição pré-natal ao álcool; o Asfixia durante o nascimento; o Tamanho reduzido para a idade gestacional; o Risco de atraso no desenvolvimento. Síndrome de Down: Geralmente apresentam propensão à deficiência de leva à moderada; atraso motor; e de linguagem; Estudos longitudinais indicaram declínios no QI ao longo do tempo, com maior déficit verbal do que déficits no processamento visual; Vários déficits motores são geralmente observados, incluindo hipertonia, hiperreflexiva e atrasos no planejamento motor e coordenação motora; O Bayley-III foi administrado em 90 crianças de 5 a 42 meses com Síndrome de Down; QI (medido ou estimado) entre 55 e 75, atendendo aos critérios de inclusão no estudo; Essas crianças marcaram de 2,5 a 3 desvios a menos e mostraram menos variabilidade entre as pontuações do subteste e de composição; Transtorno global do desenvolvimento: Caracterizado por uma deficiência severa e global no desenvolvimento social, particularmente na comunicação; A presença de um comportamento estereotipado é outra característica peculiar; O que diferencia os tipos de TGD é o nível no qual (i) a interação social, (ii) a comunicação e (iii) os comportamentos idiossincráticos estão presentes; Crianças com TGD estão propensas a exibir deficiência na atenção conjunta, nas habilidades adaptativas, na linguagem receptiva e expressiva e nas habilidades motoras finas; Basearam-se no DSM-IV, foram incluídas aquelas diagnosticadas com (i) autismo, (ii) síndrome de Asperger, (iii) síndrome de Rett, (iv) transtorno desintegrativo da infância e (v) TGD sem outra especificação; Foram estudadas 70 crianças, entre 16 e 42 meses; Todas as pontuações de subtestes e de composição foram significativamente mais baixas para a amostra com TGD do que para o grupo controle combinado; Foram notoriamente mais baixas as pontuações médias para os Subtestes de comunicação receptiva e comunicação expressiva, assim como para o Subteste socioemocional, tendo em vista o grupo controle; Paralisia cerebral: Conjunto de condições crônicas, não progressivas, de deficiência postural e motora; Indivíduos com PC não conseguem controlar os movimentos e a postura de forma adequada; O funcionamento intelectual pode variar de um desenvolvimento adequado até uma deficiência intelectual severa; Podem estar associados ainda problemas comportamentais; Foram estudadas 73 crianças, entre 5 e 42 meses; Todas as pontuações de subteste e na composição para o grupo de PC foram significativamente mais baixas do que aquelas para o controle combinado; tanto os resultados-padrão para habilidade motora fina quanto grossa foram significativamente menores para o grupo com PC que o controle, sendo o desempenho motor grosso relativamente mais eficiente que o fino; A média baixa de pontuação cognitiva par ao grupo de PC é notável; por vezes pode estar presente, mas não é uma característica da PC a deficiência intelectual; Distúrbio específico de linguagem ou suspeita de distúrbio: Um DEL tipicamente indica uma discrepância substancial entre o desempenho intelectual não verbal e a habilidade na linguagem; Foram estudadas 94 crianças, entre 13 e 42 meses; com ou sem diagnóstico, recebendo serviços de linguagem; foram excluídas crianças com maior deficiência neurológica global ou atraso no desenvolvimento, assim como diagnóstico único de distúrbio de articulação, quanto à deficiência na linguagem; O desempenho médio do grupo portador de DEL foi significativamente inferior em todos os subtestes e composições das Escalas Bayley-III do que do grupo de controle combinado; Um atraso cognitivo de comorbidade foi evidenciado nesta amostra, indicando a interdependência entre linguagem e cognição no desenvolvimento; A diferença na pontuação média socioemocional entre os dois grupos também foi grande, indicando o papel da linguagem no desenvolvimento socioemocional; Em risco de atraso no desenvolvimento: Incluem-se condições como transtornos genéticos ou congênitos, transtornos do SNC, graves transtornos de apego, dificuldade respiratória no recém-nascido, hemorragia cerebral, infecção crônica, privação nutricional, condições mentais ou físicas e fatores biológicos e ambientais; Crianças formalmente diagnosticadas com um atraso no desenvolvimento não foram incluídas neste estudo; apenas aquelas descrita por um cuidador dento dos critérios de risco qualificadas para inclusão, compreendendo 75 crianças, entre 4 e 42 meses; Eles apresentavam uma pontuação de desempenho significativamente menor do que grupo controle combinado em todos os subtestes e composições, com maior diferença evidentes para as escalas de linguagem e motora; Asfixia durante o nascimento: Estudos sugerem que asfixia perinatal, além de um limiar crítico, está associada a um desempenho cognitivo, de linguagem e motor inferior em relação às crianças na população geral; Foram estudadas 43 crianças, entre 3 e 38 meses; Com exceção da Comunicação Expressiva, todas as pontuações do subteste foram significativamente mais baixas do que aquelas do controle combinado; Um desempenho significativamente menor também foi evidenciado na composição de linguagem e motora; Exposição pré-natal ao álcool: Disfunção motora, integração cognitiva, e linguagem e visual-motora foram identificadas como possíveis déficits associados à exposição pré-natal ao álcool, particularmente com diagnóstico de síndrome alcoólica fetal; Mas há estudos que relatam que os efeitos à exposição pré-natal ao álcool são mínimos; Foram estudadas 48 crianças com idade entre 4 e 42 meses, cujas mães biológicas relataram o uso de álcool durante a gravidez; incluíram-se também mães que relataram o abuso de outras substâncias conjuntamente; As médias de resultado-padrão cognitivos, de linguagem e socioemocionais foram significativamente mais baixos para o grupo clínico do que para o grupo de controle combinado; Já as pontuações de Subteste de habilidade motora fina e grossa (e a pontuação Composta Motora) não diferiram; Os resultados são consistentes com estudos indicando déficits de linguagem para crianças diagnosticadas com exposição pré-natal ao álcool e à cocaína; Pequenos para a idade gestacional: Crianças PIG compreendem aquelas que, tendo nascido de uma gestão completa ou prematura, são menores que as crianças com a mesma idade gestacional; Relacionaram-se anomalias mentais e PIG; Foram estudadas 44 crianças, entre 4 e 42 meses; que estavam abaixo de 90% do peso e tamanho do nascimento de outras crianças com a mesma idade gestacional; Foram encontradas diferenças significativas para os resultados padrão de Subteste de comunicação receptiva e habilidade motora grossa e a pontuação composta motora; As pontuações médias do grupo PIG estavam geralmente dentro da variação normal, com pontuações de grupo de controle combinado levemente mais altas que o normal; cabe ponderações metodológicas; Prematuras ou com baixo peso ao nascer: Enquanto a maioria das crianças prematuras com baixo peso ao nascer têm resultados normais, essa população corre um risco maior de ter dificuldades neuropsicológicas, cognitivas e fisiológicas; Elas têm um risco maior de terem deficiências na aprendizagem e dificuldades acadêmicas na idade escolar; Foram estudadas 85 crianças, entre 2 e 42 meses; foram consideradas crianças nascidas pré-termo antes da 36ª semana de gestação, provavelmente dentro dos critérios de baixo peso ao nascer; Nota: o Bayley-III permite que o examinador ajuste a idade de uma criança para prematuridade; Com exceção de habilidades motoras finais menos desenvolvidas, observou-se uma tendência de crianças nascidas prematuramente a estar indistintamente na média de crianças nascidas a termo ou próximo ao termo; há que se considerarem questões metodológicas; Ajuste para a idade: O Bayley-III fornece ao examinador a capacidade de ajustar as pontuações para prematuridade até 24 meses; A idade corrigida é tipicamente utilizada; o ajuste corrige a idade da criança para sua idade cronológica esperada se tivesse nascido a termo; Com isso se pode comprar a criança tanto pela sua idade cronológica, quanto em vista de sua prematuridade; Pontuações de crescimento e gráficos para monitorar o crescimento: As pontuações de crescimento são fornecidas para os subtestes cognitivo, de linguagem e motor; Diretrizes de acomodações e modificações Indicadores de risco desenvolvimental
CARACTERÍSTICAS ADMINISTRATIVAS
LITERATURA ACADÊMICA PARA AS ESCALAS BAYLEY-III
Baseia-se nas teorias tradicionais, de Vygotsky, Piaget, Bruner, Luria, e em pesquisas neuropsicológicas e de processamento de informação, sobre teoria socioemocional funcional e comportamento adaptativo; O entendimento da numerosidade tem sido utilizado como um marcador importante do desenvolvimento; demandam intervenção do outro; Aquisição de conceitos ou tipos genéricos pelas crianças (“maçãs são doces” versus “eu gosto de maçã vermelha”) parecem se desenvolver espontaneamente em uma tenra idade; Apesar de afetadas por fatores médico-biológicos, habilidades motoras finas e grossas parecem desenvolverem-se mais lentamente em crianças de famílias menos providas socioeconomicamente; Enquanto, por exemplo, crianças que têm escada em casa costumam conseguir subi-las mais precocemente que as demais, a capacidade de descer escadas aparentemente surge por volta do 13º mês e não depende da presença de escadas em casa; Atrasos nas habilidades motoras grossas foram encontrados em crianças com atrasos globais no desenvolvimento; O funcionamento adaptativo é frequentemente avaliado ao se diagnosticar, classificar e prover intervenção para indivíduos com várias deficiências, particularmente retardo mental; Os 5 domínios estudados são considerados relativamente interdependentes uns dos outros; Greenspan descreveu a relação mútua entre o desenvolvimento emocional, cognitivo e de linguagem; supõe-se que o desenvolvimento da sinalização afetiva – a capacidade de experimentar, compreender e comunicar emoções – sirva como um precursor do desenvolvimento da linguagem e cognitivo; A sinalização do afeto compreende seis estágios de desenvolvimento: o Autorregulação; o Atenção compartilhada; o Engajamento; o Solução de problemas em conjunto; o Surgimento de símbolos e linguagem; o Construção de pontes entre ideias por meio de interações afetivas complexas.
VISÃO GERAL DA ESTRUTURA DO TESTE
A estrutura do Bayley-III permite ao médico administrar cada uma das cinco escalas independentemente; Não se fornecem pontos totais porque uma pontuação que conjugue o desempenho da criança em todas as cinco escalas não é informativa e é inconsistente com uma meta central do Bayley-III: a promoção da compreensão de pontos forte s e fracos de uma criança em relação aos cinco domínios medidos; Pressupõe um desenvolvimento típico: Parte-se das escalas cognitiva, de linguagem e motora; Uma abordagem mais naturalista Uma abordagem totalmente naturalista envolveria avaliar a criança no ambiente domiciliar, mas não seria possível padronizar o teste deste modo; O profissional deve tentar criar condições que otimizem o desempenho da criança assegurando que ela esteja motivada a operar no seu nível mais alto; Vários itens podem ser pontuados por meio de observação incidental;
CINCO DOMÍNIOS DE CONTEÚDO
Escala cognitiva Não tem subtestes separados – avalia uma construção uniforme; Ênfase: avaliação de desenvolvimento mental, com métodos que minimizam a linguagem; Seus 91 itens avaliam (a) o desenvolvimento sensório- motor da criança, (b) a exploração e a manipulação de objetos, (c) as relações com os objetos, (d) a formação de conceitos e (e) a memória; As crianças completam tarefas que medem seu interesse por uma novidade, a atenção a estímulos familiares e não-familiares e a solução de problemas; Crianças em idade pré-escolar completam tarefas que medem brincadeiras de faz de conta e atividades com blocos de montar, combinação de cores, contagem e resolução de padrões mais complexos; Como exemplo, sobre a progressão do desenvolvimento da brincadeira, do nascimento até os dois anos de idade a exploração de brincadeiras com objetos é a forma predominante; em dado momento o ato de colocar objetos na boca e manipulá- los é substituído pelas brincadeiras funcionais, como empilhar blocos, empurrar carrinhos para frente e para trás, etc., e de faz de conta, como levar o telefone ao ouvido e fingir que está falando com alguém; a partir dos dois anos até os cinco anos a fantasia se torna a forma predominante nas brincadeiras, sendo em seguida substituída pela autorreferencial, como fingir escovar os próprios cabelos, e com referência a outros, com fingir escovar os cabelos de uma boneca; Crianças mais velhas em idade pré-escolar tornam-se menos dependentes de objetos e brinquedos realistas para encenar suas brincadeiras de fantasias e podem continuar as brincadeiras na ausência de objetos – como segurar uma colher imaginária para tomar sopa; Escala de linguagem Mede dois aspectos principais da linguagem: as habilidades de comunicação (a) receptiva e (b) expressiva; A linguagem receptiva tipicamente precede a linguagem expressiva; As intervenções para crianças diagnosticadas com transtornos na linguagem receptiva ou expressiva são geralmente diferentes; O item 49, do subteste de Comunicação Receptiva, por exemplo, avalia comportamentos pré-verbais, incluindo a capacidade de reconhecer sons, o vocabulário receptivo (a habilidade de identificar objetos e figuras), o desenvolvimento morfológico (pronomes e preposições) e os marcadores morfológicos (plurais, tempos verbais e possessivos); as habilidades de referência social e de compreensão verbal (o quão bem elas entendem direcionamentos, p.e.), também são avaliadas; O item 48, do subteste Comunicação Expressiva, por exemplo, avalia a comunicação pré-verbal (p.e. balbuciar, gesticular, referenciar conjuntamente e esperar a sua vez de falar), o uso de vocabulário (nomear objetos e seus atributos: cor e tamanho) e o desenvolvimento morfossintático (usar expressões de duas palavras, plurais e tempo verbal); Escala motora Avaliam-se as habilidades motoras finas e grossas separadamente; O item 66 do subteste de Habilidade Motora Fina, por exemplo, avalia o quão bem as crianças usam olhos, dedos e mãos para interagir com o meio ambiente; as habilidades motoras finas compreendem o controle dos músculos dos olhos, preensão (pegar, empilhar blocos), integração perceptivo-motora (construir estruturas simples), planejamento motor e velocidade (traçar e riscar em papel), rastreamento visual (seguir um objeto), alcance (pegar um bloco do outro lado da mesa), habilidades funcionais das mãos (cortar papel com tesoura) e resposta a informações táteis (discernir objetos pelo toque); O item 72, do subteste de Habilidade Motora Grossa, por exemplo, avalia o quão bem as crianças controlam e movimentam o corpo; essas habilidades envolvem o controle da cabeça, além de pisar, ficar em pé, andar, subir e correr; os itens medem o movimento dos membros do corpo e do torso, o posicionamento estático (sentar, levantar), a movimentação dinâmica (locomoção e coordenação), o equilíbrio e o planejamento motor; Escala socioemocional O item 35, por exemplo, dessa escala identifica marcos do desenvolvimento social e emocional típico de bebês, de crianças pequenas e em idade pré- escolar; Essas informações são obtidas por meio de um questionário completado pelo cuidador responsável pela criança; A escala é derivada do Gráfico de crescimento socioemocional Greenspan; Essa escala mede as habilidades emocionais funcionais das crianças, como autorregulação e interesse pelo mundo, capacidade de comunicar necessidades, envolver-se com outros e estabelecer relacionamentos, uso de emoções de maneira intencional e uso de sinais emocionais para solucionar problemas; Escala de comportamento adaptativo O item 241 dessa escala, por exemplo, avalia a xibição independente da criança de habilidades necessárias para a vida diária; As informações adaptativas são coletadas por meio de um questionário completado pelo cuidador da criança; A escala deriva do Formulário do Pai/Cuidador Principal (para idades de 0 a 5 anos) do Sistema de Avaliação de Comportamento Adaptativo (ABAS-II); Uma Composição Adaptativa Geral (CAG) fornece uma medida global do desenvolvimento adaptativo com base nas dez áreas a seguir: o Comunicação (o discurso, a linguagem e as habilidades não verbais da criança); o Vida em comunidade (o interesse da criança por atividades fora de casa e habilidade de reconhecer vários locais da comunidade); o Saúde e segurança (o quão prontamente a criança mostra cautela e capacidade de evitar risco físico); o Lazer (formas de brincar e capacidade de seguir regras); o Cuidados pessoais (o comportamento ao se alimentar, ir ao banheiro e no banho); o Autodireção (o quão rápido a criança mostra autocontrole, segue direcionamentos e faz escolhas); o Funcional pré-escolar (as habilidades da criança em reconhecer letras, contar e desenhar formas simples); o Vivência doméstica (o nível de ajuda da criança nas tarefas domésticas e o cuidado com seus objetos pessoais); o Social (o quão bem a criança lida com outras pessoas, tem modos, ajuda aos outros e reconhece emoções); o Motora (as habilidades de locomoção e manipulação do meio ambiente);
AS LIMITAÇÕES DAS ESCALAS BAYLEY-III E COMO SÃO
ABORDADAS Desenvolvimento atípico Fim do Capítulo 01################################## ###########