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 FUNCHAL

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 FUNCHAL

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 Um novo veículo
invade sua praia

Santos|Guarujá|Bertioga

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 CAPA VS24 Editorial
Reage Brasil

Um dos mais executados em

2017, foi da contora Pop Taylor
Swift. Esse é um dos motivos dela
ser escolhida para ser capa des-
ta edição.
“Uma capa é feita para
agredir, não para agradar.”
Eugenio Hirsch, artista gráfico
EXPEDIENTE
Presidente Executivo
Laércio de Carvalho Ribeiro
Diagramação
William Rodrigues
O
país do futuro está moribundo, sem leite, sem remédio,
sem educação e, o pior de tudo, sujeito a morrer por uma
bala perdida.
Além da corrupção, crônica em todos os setores, seu
povo é obrigado a conviver com a insegurança dentro da própria
casa, nos coletivos urbanos, nos bancos, escolas e até mesmo nas
igrejas. Precisa esconder o celular para não ser roubado por um
vagabundo qualquer.
A segurança também foi abatida, na maioria das vezes por meno-
res de idade que matam por matar em busca de um Samsung, de
um LG, de um Motorola usado, comprado em intermináveis carnês.
Entre tantas emoções, convive com viadutos que desabam, sol-
dados executados e a surdez dos governantes, mais preocupados
com a reeleição. Falam de justiça e de um futuro ainda viável. Na
verdade, eles têm auxílio moradia, salários com direito à hora extra,
13°, 14°, 15° e outras regalias do sistema. Só precisam manter a ficha
limpa, ter um bom advogado e um juiz condescendente. Sempre
acabam encontrando!

Design Gráfico
Marcio Araujo

Conselho Editorial
Carlos Carrano, Carlos Eduardo Ceroni

Digitação
Ednaura Dantas

Tradutora e Revisora
Paula Prestes

Fotos
Del Carlos e Divulgação

Representantes:
VALE DO RIBEIRA| Léo Augusto (13)98131-7424

SANTOS| Alessandra Ruiz (13) 9 8105-4485

GUARUJÁ| Georgia Giles (13) 9 9124-9598

LITORAL NORTE | Débora Barbosa (11) 98101-2173

Contatos
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“A vantagem de ter péssima memória é divertir-se
comercial@revistaventosul.net
muitas vezes com as mesmas coisas boas como se
www.revistaventosul.net
fosse a primeira vez.”
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Friedrich Nietzsche
Todos os artigos assinados são de responsabi-
lidade exclusiva de seus autores. Toda propa-

2.896 páginas depois...

ganda impressa tem direito reservado da Revista
Vento Sul, Agência Illustrativa e Agência LB7.

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 VS27

PRINCESA DO COUNTRY
Taylor Swift, cantora e compositora norte-americana. Uma das mais populares
cantoras da atualidade, ela é conhecida por canções narrativas sobre sua
vida pessoal, que receberam bastante atenção da mídia.
Foto: Divulgação

S
eu álbum de estreia autointitulado foi lançado em
outubro de 2006 e vendeu cinco milhões de có-
pias nos Estados Unidos, onde foi certificado cinco
vezes platina e colocou cinco singles entre os dez
mais da parada country e o top 40 da Hot 100 da
Billboard. Em 2007, ela recebeu o prêmio revela-
ção Horizon Award no CMA Awards. Em 11 de no-
vembro de 2008, ela lançou seu segundo álbum,
Fearless, que ficou em primeiro lugar na Billboard 200 durante
onze semanas consecutivas e foi o disco mais vendido nos Es-
tados Unidos em 2009, com seis milhões de cópias. Com singles
de sucesso internacional como “Love Story” e “You Belong with
Me”, marcou a expansão internacional do sucesso de Swift, ter-
minando entre os 20 álbuns mais vendidos no mundo em 2008.
Também rendeu diversos prêmios a ela, como melhor videocli-
pe feminino no VMA, 4 CMA Awards, incluindo Entertainer do
Ano, 5 American Music Awards, incluindo Artista do Ano, e 4
Grammy Awards, incluindo o de Álbum do Ano.
Taylor compôs e co-produziu todas as canções de seu terceiro
álbum, Speak Now, lançado em outubro de 2010. Ele estreou
na primeira posição da parada de álbuns Billboard 200, ven-
dendo pouco mais de um milhão de cópias na primeira se-
mana nos Estados Unidos. Pela canção “Mean”, Swift ganhou
mais dois Grammys. O quarto álbum, Red, lançado em outubro
de 2012, teve a melhor semana de vendas no ano e rendeu a
Swift seu primeiro single a liderar a tabela de singles Billboard
Hot 100, “We Are Never Ever Getting Back Together”. Seu quinto
álbum de estúdio, o pop-focado 1989, vendeu 1,2 milhão de
cópias apenas na semana de lançamento e tornou-se o álbum
que mais vendeu em sua semana de estreia desde 2002. Foi
o disco mais vendido do ano nos Estados Unidos e o segundo
mundialmente. O disco produziu sete singles, sendo que três
deles culminaram a tabela Hot 100, da Billboard: “Shake It Off”,
“Blank Space” e “Bad Blood”. O disco ainda lhe rendeu mais
três Grammys, incluindo seu segundo na categoria Álbum do
Ano. A turnê de 1989 foi a mais lucrativa de 2015. Durante sua
carreira, Swift ganhou apelidos honorários como “princesa do
country” e “America’s Sweetheart”.

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 Foto: Divulgação VS28

Reputation é seu o sexto álbum de estúdio. O seu lançamen-

to ocorreu através da Big Machine Records. Com a produ-
ção executiva de Swift, o projeto foi gravado entre 2016 e
2017 em estúdios situados nos Estados Unidos e na Suécia,
sendo produzido pela própria artista em conjunto com Max
Martin, Shellback, Ali Payami, Ilya, Jack Antonoff, Oscar Gör-
res e Oscar Holter. Musicalmente, o disco é derivado dos
“ There will be no further explanation
There will be just reputation
Não haverá outra explicação
Haverá apenas reputação
“
gêneros pop, synthpop e electropop, incorporando elemen- Trecho da música Reputation
tos de gêneros como hip hop, trap e EDM e, liricamente,
apresenta temas introspectivos, emotivos e amorosos, com
canções como “I Did Something Bad” tendo um tom de vin-
gança e percebidas referências à mídia. O cantor inglês Ed
Sheeran e o rapper estadunidense Future são os dois artistas
convidados do projeto, e participam da faixa “End Game”.

Reputation recebeu análises positivas de críticos musicais,

que elogiaram a progressão sonora de Swift e suas habilida-
des líricas, além da produção e do conteúdo lírico do álbum,
constando em diversas listas compilando os melhores álbuns
de 2017. Comercialmente, estreou no topo das tabelas mu-
sicais de países como Austrália, Canadá, Escócia, Irlanda,
Nova Zelândia, Reino Unido e Suíça, listando-se entre os dez
mais comprados em uma série de territórios. Nos Estados Uni-
dos, tornou-se o quinto da intérprete a liderar a Billboard 200
e o seu quarto consecutivo a estrear com mais de um milhão
de cópias, com 1.238 milhões de unidades vendidas — con-
vertendo-se também no mais vendido do ano e no com me-
lhor número de vendas semanais desde 2015. Mundialmen-
te, estreou com 2 milhões de cópias vendidas.

O primeiro single do disco, “Look What You Made Me Do”,

tornou-se o quinto número da cantora na Billboard Hot 100
e a sua primeira liderança na UK Singles Chart, atingindo
também o topo das paradas da Austrália, Canadá e Nova
Zelândia, com seu vídeo musical, dirigido por Joseph Kahn,
quebrando o recorde de mais visto nas primeiras 24 horas,
obtendo um total de 43.2 milhões de visualizações. A segun-
da faixa de trabalho, “...Ready for It?”, debutou na quarta
colocação da Billboard Hot 100 e atingiu as dez primeiras
em outras tabelas, enquanto o terceiro foco promocional,
“End Game”, tornou-se a 75.ª entrada de Swift no gráfico su-
pracitado. Um quarto single, “New Year’s Day”, foi enviado
para rádios country. Em divulgação a Reputation, Swift dará
início à Reputation Stadium Tour em 8 de maio de 2018 no
University of Phoenix Stadium em Glendale, Arizona, Estados
Unidos, encerrando-se em 9 de novembro do mesmo ano
no Mount Smart Stadium em Auckland, Nova Zelândia, per-
correndo estádios na América do Norte, Europa e Oceania.

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 CARROS VS32

VOCÊ SE LEMBRA?
A
Rural Willys é um utilitário que foi produzido pela Willys
Overland nas décadas de 1950, 1960 e 1970 no Brasil.
Na década de 1970, passou a ser produzida pela Ford
do Brasil, que comprou a fábrica da Willys em 1967,
mantendo inalterados o nome Rural e praticamente todas as
características do veículo. A Rural Willys pode ser considerada
“avó” dos atuais utilitários esportivos existentes, pois era um veí-
culo com espaço para a família, mas robusto e com vocações
off-road, ou seja, capaz de enfrentar ruas e estradas de terra,
lama ou mal conservadas. Em 1961 entrou em linha a versão
picape da Rural, chamada de Pick-Up Willys ou Pick up Jeep
e, posteriormente, F-75. A versão militar, amplamente utilizada
pelas Forças Armadas do Brasil, denominava-se F-85. Na Argen-
tina, este modelo foi conhecido como Baqueano. A F-75 man-
teve-se em produção pela Ford do Brasil até 1981.
Foto: Reprodução

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 Foto: Divulgação

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 LANÇAMENTOS
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EcoSport Storm 2019

O Novo EcoSport Storm 2019 é o único com tração 4WD Auto-
mática Flex da categoria SUVs. Mais força e estabilidade para
você dirigir em condições e terrenos diversos e chegar aonde
quiser com tranquilidade, segurança e aquele espírito de aven-
tura. Apesar de ser parte da linha EcoSport, a versão STORM
tem personalidade própria. Se a primeira impressão é a que
fica, a grade dianteira já mostra agressividade e exclusividade.
Rodas 17”, capa rígida personalizada e farol com máscara pre-
ta também são alguns dos destaques. No espaço interno, sofis-
ticação na medida certa, com bancos de couro Ebony Black
com costura Satin Orange e teto preto.
Foto: Divulgação

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CITROËN C4 CACTUS
Depois de ser flagrado rodando no Brasil em testes finais, o Ci-
troën C4 Cactus finalmente foi confirmado como o próximo
produto a nacional da marca francesa. O anúncio foi feito
pela excutiva Linda Jackson, CEO da Citroën. O SUV compac-
to será produzido em Porto Real, no Rio de Janeiro, no segundo
semestre de 2018. O modelo marcará uma nova ofensiva da
marca, que quer voltar a ter uma participação no mercado
mais revelante no Brasil. O modelo deverá seguir os mesmos
traços dos modelos vendidos atualmente na Europa, mas com
algumas adaptações para atender o mercado local. O SUV
compacto poderá vir equipado com o motor 1.6 flex de 118 cv,
já presente no Aircross, associado ao câmbio automático de
seis marchas da marca. Contudo, a nossa torcida é para que
ele posso vir equipado com o motor 1.6 turbo flex de 173 cv e
24,5 kgfm de torque.
Foto: Divulgação

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“Não estou falando de

deterioração moral. Não
estamos falando aqui de
altura da minissaia. Esta-
mos falando de crimes de
corrupção.”
Sérgio Moro, juiz da Lava-Jato, rebatendo crí-
ticas contra o uso de delações premiadas e a
decretação de prisões preventivas no âmbito
da operação

“Seria humanamente im-

possível voltar a chacoa-
lhar o esqueleto agora, aos
70 anos, como gostava de
fazer. E, se for para cantar
sentadinha feito múmia,
prefiro ficar em casa trico-
tando.”
Rita Lee, cantora, que acaba de completar 70
anos, em entrevista ao Estado de S. Paulo, expli-
cando porque desistiu dos palcos

“Não tenho a menor ideia

de quando vou sair do time
dos solteiros”
Selton Mello

“Tenho que doutrinar

as pessoas para me
enxergarem como
empresária.”
ANITTA, cantora, administradora da pró-
pria carreira, em O Estado de S. Paulo

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Frases
“A Lava-Jato é
imparável.”
Carmén Lúcia, Espinosense, presidente do Supremo Tribunal Federal

“Me descobri e me conheci melhor

escrevendo, lendo e refletindo”
Marina Ruy Barbosa (22) sobre ter lançado um livro de poesias.
Fotos: Reprodução

“Enquanto Trump falava

em fazer muros (para os
latinos, na fronteira com
o México), a gente der-
rubou os muros com a
música.”
Erika Ender, cantora e compositora
panamenha, de mãe baiana, coauto-
ra de Despacito, um dos hits de 2017

Sou um cara de coragem. Sinto que ao

longo da vida dei muito a cara a tapa.
Fui criticado, achincalhado e levantei
a cabeça. Quem não tem coragem
não tem uma boa história.
Reinaldo Gianechini, ator, em entrevista à revista “Quem”

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PIPOCAS
COLORIDAS
By Paula Prestes

Maze Runner:
A cura mortal
No final épico de The Maze Runner Saga,
Thomas lidera seu grupo de Gladers fu-
gitivos em sua missão final e ainda mais
perigosa. Para resgatar seus amigos, eles
devem invadir a lendária Última cidade,
um labirinto controlado pelo WCKD que
pode ser o mais mortal de todos. Os que
sobreviverem conseguirão as respostas
para as perguntas que os Gladers têm
se perguntado desde que chegaram no
labirinto. Será que Thomas e a equipe
sairão vivos? Ou a chanceler Ava Paige
conseguirá o que deseja?

Black Panther
Com muitas estréias previstas para 2018,
a Marvel lançará o filme “Pantera Negra”
que conta a história de T’Challa que após
os acontecimentos de Capitão América:
Guerra Civil, volta para Wakanda, nação
africana isolada e tecnologicamente
avançada para tomar seu lugar como
rei. Porém, quando um inimigo antigo re-
aparece no radar, o temperamento de
T’Challa como rei e pantera negra é pos-
to à prova quando ele é atraído para um
conflito que coloca todo o destino de
Wakanda e do mundo em risco.

Pacific Rim
Uprising (Círculo de fogo)
O longa traz a continuação da trama de
ficção científica lançada em 2013 que
será ambientada alguns anos depois do
filme original. A falha geológica no Oce-
(13) 3842-1687 ano Pacífico não pode ser fechada e os
kaiju (nome dado aos monstros no uni-
verso do filme) voltarão.

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O eterno e eletrizante Jimi Hendrix terá mais um álbum

Both Sides of the Sky

J
imi Hendrix foi um artista que não só revolucionou e
evoluiu, mas sempre buscou novos territórios com
sua guitarra que considerava tão potente quanto Essas são as faixas do novo albúm:
a sua voz. Suas composições e suas letras quase
fantásticas e delirantes são produto de sua admi- 1)    Mannish Boy*
ração à Dylan e sua fascinação por romances de 2)    Lover Man*
ficção científica. Ele morreu há 47 anos atrás mas, 3)    Hear My Train A Comin’*
de alguma forma, ainda existem canções arqui- 4)    Stepping Stone*
vadas que nunca foram lançadas. A Sony Music 5)    $20 Fine*
Entertainment lançará o álbum Both Sides of the Sky contendo 6)  Power Of Soul
13 músicas, dentre elas 10 são inéditas. O álbum faz parte de 7)    Jungle*
uma trilogia que foi criada para apresentar as melhores e mais 8)    Things I Used to Do
significativas gravações de estúdio não lançadas que fazem 9)  Georgia Blues
parte do arquivo da lenda da música. 10) Sweet Angel*
Gravado entre janeiro de 1968 e fevereiro de 1970, o desejo de 11) Woodstock*
Jimi de ultrapassar os limites do blues pode ser encontrado por 12) Send My Love To Linda*
todo o álbum. Ele fez a maior parte dessas faixas com a “Band 13) Cherokee Mist*
of Gypsies”, embora os membros da Jimi Hendrix Experience
também apareçam. O álbum conta também com a partici- * inéditas
pação de convidados especiais como Stephen Stills que apa-
rece em uma versão de “Woodstock” e em “$ 20 Fine”, Johnny
Winter contribui em “Things I used to do” e Lonnie Youngblood
participa em “Georgia Blues”.
O álbum foi produzido por Janie Hendrix, John McDermott e Ed-
die Kramer. Kramer trabalhou como engenheiro de gravação
em todos os álbuns de Jimi durante a sua vida artística. Para
preservar a integridade e a continuação do legado de Jimi, o
mesmo time produziu todos os lançamentos visuais e sonoros
desde 1996.

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Camila Cabello:
ascensão de uma estrela
A cantora que participou do X Factor americano
abocanhando uma vaga na banda Fifth Harmony
da qual fez parte por quatro anos e meio, decidiu
seguir carreira solo em 2016. Uma aposta certeira,
pois a moça se tornou a cantora mais ouvida no
Spotify, passando à frente de nomes como Beyon-
cé, Selena Gomes e Lady Gaga e alcançou o pri-
meiro lugar na Billboard com seu álbum de estréia
“Camila” lançado em janeiro deste ano.
A cantora de origem cubana e apenas 20 aninhos
de idade já agradou à crítica recebendo elogios
do “The Sun” e do “Official Charts”, seu álbum ga-
nhou 4 estrelas segundo o “The Times” e o “Daily
Mail”. A faixa “Havana” conta com a participa-
ção do rapper Young Thug e até ganhou clipe em
estilo novela mexicana. Sucesso explosivo reco-
nhecido mundialmente, essa moça promete!

PELO DIREITO DE MORRER

Em que momento a vida deixa de ser um direito e passa a ser
um dever? Essa é uma das questões abordadas por Antes do
Fim, longa-metragem do professor da Academia Internacional
de Cinema Cristiano Burlan. É uma coprodução entre a Bela
Filmes e o Canal Brasil, tendo como protagonistas os veteranos
Jean-Claude Bernardet e Helena Ignez, o filme trata com leve-
za de questões existenciais relacionadas ao corpo e à velhice,
encarando o suicídio como um ato de resistência. “Jean sente-
-se preso na lógica de longevidade que a indústria farmacêu-
tica impõe sobre ele e, por isso, planeja se suicidar”, explica o
diretor. “No entanto, ao convidar sua parceira para acompa-
nhá-lo, ela hesita.”
“Antes do Fim é reflexão e poesia. “Fatalmente, todas as pes-
soas percebem os efeitos do tempo em seus rostos”, diz Bur-
lan, que tem buscado mais representatividade em seu cinema.
Nesse trabalho, a proposta foi questionar o lugar do idoso na
sociedade. De acordo com o diretor, todos nós envelhecemos,
mas continuamos sendo seres humanos e sentindo a vida em
toda a sua intensidade. “O silêncio entre o casal, na história,
Fotos: Divulgação

não revela distância, mas intimidade. São anos de afeto com-

partilhado, mas ele quer dançar a morte, enquanto ela segue
ensaiando a vida.”

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 LIVROS
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Prestes a completar oitenta anos e com verve mais afiada do
que nunca, Jô Soares compartilha sua trajetória de astro mi-
diático num livro de memórias escrito para fazer rir, chorar e,
sobretudo, não esquecer.
O primeiro volume resgata fatos, lugares e pessoas marcan-
tes da juventude de Jô e reconstitui seus primeiros passos no
mundo dos espetáculos, nas décadas de 1950 e 1960. Entre a
Fotos: Divulgação

infância dourada no Copacabana Palace e a dura conquista

do estrelato, acompanhamos o autor do nascimento aos trinta
anos. Os antecedentes familiares, a meninice privilegiada nos
palácios da elite carioca, a mudança para um internato na
Suíça, os marcos da formação cultural do futuro showman na
adolescência, a paixão pelo jazz, a estreia modesta em pontas
no cinema e na televisão, o primeiro casamento e, finalmente,
a conquista do sucesso numa São Paulo fervilhante: tudo que
você sempre quis saber sobre Jô, ele mesmo conta, com o ta-
lento narrativo do romancista de O Xangô de Baker Street e O
homem que matou Getúlio Vargas.
384 páginas|Cia das Letras|R$ 64,90
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“É impossível ‘capturar a vida’ se a gente não mantém diários.”
Nesta nova edição, a Biblioteca Azul traz os diários de uma das
poetas mais aclamadas do século XX, transcritos dos manus-
critos originais do Smith College, além de um caderno de fotos
com imagens da vida da autora. Sylvia Plath começou a escre-
ver memórias e diários aos onze anos, o que fez até sua morte,
aos trinta. A narrativa central desta edição abrange oito diários
de sua vida adulta, de 1950 a 1962, dispostos separadamente,
em ordem cronológica, além de quinze fragmentos de diários
e cadernos de anotações, escritos entre 1951 e 1962, organiza-
dos também cronologicamente como apêndices. “Minha vida,
sinto, não será vivida até que haja livros e histórias que a revi-
vam perpetuamente no tempo”, disse Plath. Os relatos de seus
anos como universitária, no Smith College, em Massachusetts, e
no Newnham College, em Cambridge, o casamento com Ted
Hughes e dois anos de sua vida como professora e escritora na
Nova Inglaterra, além de rico material para os leitores interessa-
dos na vida da poeta, lançam uma nova luz à vasta produção
poética e em prosa da autora, amplamente autobiográfica.
Biblioteca Azul|R$ 89,90 vs
A glória e seu cortejo de horrores, novo romance de Fernan-
da Torres, autora de Fim, acompanha as desventuras de Mario
Cardoso, um ator de meia idade, dos dias de sucesso como
astro de telenovela até a total derrocada quando decide en-
cenar uma versão de Rei Lear – e as coisas não saem exata-
mente como esperava. Mescla eletrizante de comédia de
erros e retrato do artista, o livro atravessa diversas fases da car-
reira de Mario (e da história recente do Brasil), suas lembranças
de juventude no teatro político, a incursão pelo Cinema Novo
dos anos 60, a efervescência hippie do Verão do Desbunde,
o encontro com o teatro de Tchékhov, a glória como um dos
atores mais famosos de uma época em que a televisão dava
as cartas no país. Um painel corrosivo de uma geração que
viu sua ideia de arte sucumbir ao mercado, à superficialidade
do mundo hiperconetado e, sobretudo, à derrocada de suas
próprias ilusões.

216 páginas|Companhia das Letras|R$ R$ 31,90

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 TECNOLOGIA
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Bilionários criam foguetes com
foco no turismo em Marte
Desde os seus primórdios, com o lançamento do primeiro satélite Sputnik, em 1957, e o voo de Yuri Gagarin, em
1961, a exploração do espaço foi dominada pela rivalidade entre a União Soviética e os Estados Unidos. Nesta
disputa tumultuada, empresas ficaram em segundo plano. Eram governos que custeavam os esforços.

A
SpaceX, primeira empresa privada a colocar foguetes
de fabricação própria em órbita, anunciou um novo e
ambicioso objetivo: fazer seu primeiro lançamento para
Marte daqui a apenas dois anos. O anúncio foi feito no Twitter
e comentado no miniblog pelo fundador da empresa, o bilio-
nário Elon Musk, conhecido como o Tony Stark da vida real. A
empresa de Musk transporta cargas da NASA para a Estação
Espacial Internacional desde 2012 e, no ano passado, foi a pri-
meira companhia a levar uma nave tripulada até o local.
Agora, eles querem expandir a atuação até o Planeta Verme-
lho. A ideia é conhecer mais sobre a arquitetura geral de Marte
e também avaliar possibilidades de fazer transportes de car-
gas e suprimentos até o planeta, o que seria o primeiro passo
de uma futura colonização. Musk pretende dar mais detalhes
sobre a missão no Congresso Internacional Astronáutico, em
setembro.
Mas será que em tão pouco tempo a SpaceX vai estar pronta
para viajar até Marte, mesmo em uma missão sem passagei-
ros? A NASA prometeu que vai ajudar, oferecendo apoio técni-
co e todas as informações de missões anteriores até Marte. Em
troca, eles querem os dados da decolagem, da viagem e da
aterrissagem da nova missão.

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 A
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inda que o primeiro satélite comercial do mun-
do, o Early Bird, tenha sido lançado em 1965,
até recentemente a exploração comercial do
espaço ainda estava praticamente limitada
às grandes empresas de telecomunicações.
Mas uma revolução está em curso. Avanços
tecnológicos estão transformando a forma
tradicional da humanidade operar no espaço, e uma série de
empresas estão prometendo viagens mais baratas, usando
inovações como foguetes reutilizáveis e plataformas de lança-
mento horizontais. Satélites estão ficando menores e custando
menos para serem produzidos - hoje, há cerca de 1,5 mil orbi-
tando sobre nós. Por meio deles, um grande volume de dados
e imagens está vindo do espaço, e novos participantes desse
mercado agora processam, interpretam e vendem essas infor-
mações. “Hoje, conseguimos fazer com um equipamento que
cabe em uma caixa de sapato o que só era possível com um
aparelho do tamanho de um ônibus”, diz Stuart Martin, presi-
dente da Satellite Applications Catapult, uma incubadora que
ajuda empresas iniciantes, ou start-ups, do mercado espacial.
O setor vem atraindo muitos investimentos. Em 2016, essa indús-
tria movimentou US$ 329 bilhões (R$ 1,02 trilhões) no mundo e
as empresas já respondem por 75% do total. Veja por exemplo
o segmento de foguetes, nossa forma de chegar ao espaço.
São os bilionários que estão à frente na área. Elon Musk e sua
Fotos: Reprodução
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Space X usam foguetes Falcon 9 para levar suprimentos para a
Estação Espacial Internacional, enquanto Jeff Bezos desenvol-
ve com a Blue Origin os foguetes New Shepard e New Glenn.
Ambas as companhias já fizeram demonstrações de técnicas
revolucionárias que permitem o pouso vertical de espaçona-
ves, algo fundamental rumo aos foguetes reutilizáveis. Enquan-
to isso, a Virgin, de Richard Branson, trabalha em uma forma de
lançar satélites a partir do ar, junto com planos de realizar voos
turísticos suborbitais. Há ainda a questão dos detritos espaciais -
já existem cerca de 30 mil objetos, grandes e pequenos, em ór-
bita. “Teremos que lidar com esse problema”, afirma Marshall.
“A indústria terá de começar a trazer essas coisas de volta, e
não será fácil.” Se o retorno em potencial para investidores é
grande, também há muitos riscos. Foguetes podem explodir, fa-
lhar no lançamento ou colocar satélites na órbita errada. “Fo-
guetes não são a melhor forma de faturar com o espaço”, diz
Matt Perkins, que foi por dez anos o presidente da Surrey Satelli-
tes e hoje chefia a Oxford University Innovation, uma empresa
de tecnologia da universidade britãnica de mesmo nome. “A
melhor forma de fazer dinheiro está no fim da cadeia - usando
toda essa informação que vem do espaço. Conforme isso fica
mais barato, surgirão oportunidades comerciais, com dados
sendo utilizados de formas que nunca ninguém tinha pensado
antes.”Se o espaço é a nova fronteira de negócios, caberá à
inventividade humana tirar proveito disso.
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Alvenaria Estrutural é vantajosa
A
lvenaria estrutural talvez seja um termo
pouco conhecido pela maioria da po-
pulação, acredito que o termo bloco
estrutural seja mais conhecido, o que as
pessoas precisam entender é que o bloco
estrutural faz parte do sistema alvenaria
estrutural. Esse sistema existe desde a an-
tiguidade. No antigo Egito já era utilizado
o empilhamento de blocos de pedra na
construção das pirâmides. As peças utilizadas mudaram, hoje
são usadas peças de concreto com resistência pré-determina-
da, porem o principio continua o mesmo. O sistema alvenaria
estrutural é formado pela integração do projeto estrutural com
os blocos estruturais e uma mão de obra treinada para execu-
ção. Falaremos um pouco sobre cada parte.
Projeto estrutural – Toda obra começa pelo projeto, sabemos
que muitas obras no Brasil começam e terminam sem projeto
porem o proprietário da obra muitas vezes não pensa que sem
projeto o pedreiro perde mais tempo “pensando” em como
executar, perde tempo a cada dúvida que surge, o índice de
retrabalho é grande, porquanto é muito comum após a exe-
cução da parede o pedreiro desfazer o serviço e refazer no-
vamente. Pois bem, na alvenaria estrutural a importância do
projeto é ainda maior pois todas as vantagens e benefícios
começam pelo projeto compatibilizado, ou seja, um projeto
feito para a alvenaria estrutural indicando onde será emprega-
do cada tipo de bloco, qual a resistência necessária em cada
pavimento, qual a disposição dos blocos na 1ª fiada, 2ª fiada
e assim por diante. Também nesta etapa do processo é feita
a paginação mostrando antecipadamente como ficará cada
parede, cada amarração entre as paredes, os blocos utiliza-
dos nos cantos das paredes, nos cantos e laterais de janelas e
portas. Bloco estrutural – São as peças utilizadas para erguer a
alvenaria. É de extrema importância adquirir blocos de quali-
dade atendendo a resistência indicada no projeto. Segundo a
norma NBR 6136/2016 os blocos de concreto são classificados
em classe A, B e C. Os blocos classe C possuem resistência mí-
nima de 3,0 Mpa, os blocos classe B possuem resistência de 4,0
até 8,0 Mpa e os blocos classe A possuem resistência acima de
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Engº Anderson M. Reigota
Diretor Inova Concreto
8,0 Mpa. É na fase do projeto que é determinada a resistência
dos blocos para cada tipo de obra. Existem vários modelos de
blocos cuja função pode ser amarrar as paredes em canto de
90º, amarrar as paredes em “T” , fazer os cantos das portas,
blocos canaletas, meio bloco, meia canaleta e muito mais. A
Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) possui um
selo de qualidade para os blocos de concreto onde, através
de auditorias, classifica as empresas com capacidade para
fornecer blocos de concreto de qualidade. Você pode ver a
relação das empresas no site www.abcp.org.br. Mão de obra
treinada – A construção civil vem através dos anos desenvol-
vendo novas práticas e novas ferramentas com o objetivo de
aumentar a eficiência no canteiro de obras. É bem verdade
que a maioria dos pedreiros se forma na prática do dia a dia,
sabemos disso e temos que valorizar esses trabalhadores, no en-
tanto assim como aconteceu há décadas atrás com a indústria
automobilística hoje é a construção civil que pede passagem
para os novos tempos, com a possibilidade de aumentar seus
ganhos e, eu diria, com a necessidade de modernizarem-se, os
trabalhadores das grandes construtoras recebem treinamentos
constantes a fim de alcançar o aperfeiçoamento necessário
e com isso diminuir o retrabalho e aumentar a eficiência e a
eficácia na construção civil. Mas calma, não fique assustado,
tudo que descrevi acima não precisa acontecer da noite para
o dia, pelo contrário, é devagar que se chega lá, o importante
é ter em mente que o caminho é esse.
Com um projeto feito para a alvenaria estrutural, com os blo-
cos de concreto adequados a obra e com a mão de obra
treinada o proprietário terá grande economia de tempo na
execução da obra, baixo índice de perdas com quebras dos
materiais, grande economia de madeira para formas (usa-se
muito pouco na alvenaria estrutural), grande economia de aço
(armaduras / ferragem), grande economia de concreto e por
último baixa geração de entulho nas obras (ganho ambiental).
Segundo a ABCP essa economia pode chegar a 30% do custo
da obra. Se sua obra esta orçada em R$ 100.000,00 você pode
fazê-la com R$ 70.000,00 e a diferença de R$ 30.000,00 usar na
decoração, nos móveis ou se preferir deixar no banco e investir.
Nada mal né?
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 TEATRO
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Christiane Torloni vive Maria Callas em peça

N
unca houve uma diva da ópera maior do que Maria
Callas (1923-1977). Genial, magnética e apaixonada,
a soprano americana de origem grega inspirou livros e
filmes, mas no teatro ninguém soube traduzir sua alma
tão bem quanto o americano Terrence McNally. É dele o texto
do espetáculo Master Class, sucesso da Broadway que estreou
Foto: Divulgação |Reprodução
em 1995, com Zoe Caldwell no papel principal, e ganhou um
revival em 2011, com Tyne Daly. Em remontagens da peça ao
redor do globo, Callas foi encarnada por atrizes do calibre de
Fanny Ardant, Norma Aleandro e Marília Pêra, que protagoni-
zou uma versão em 1996 e dirigiu Silvia Pfeifer em uma peça
sobre Callas escrita pelo brasileiro Fernando Duarte.

Maria Callas (1923-1977) foi considerada a maior celebrida-

de da ópera do século XX e a maior cantora de todos os tem-
pos. Os críticos elogiavam sua técnica bel canto, sua voz de
grande alcance e suas interpretações de profunda análise
psicológica, caráteres que levaram-na a ser saudada como
La Divina. Seu tipo vocal era classificado como o raríssimo so-
prano absoluto. Seu repertório, por sua vez, variava de ópe-
ra-séria clássica para as óperas bel canto de Donizetti, de
Bellini e de Rossini e, ainda, para as obras de Verdi, de Puccini
e de Wagner.

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French Touch
Ex-primeira dama da França, Carla Bruni, foi uma das modelos
mais requisitadas dos anos 90. Detesta política, não se importa
com o que veste e acaba de lançar French Touch. O novo tra-
balho da cantora é composto por canções icônicas de gran-
des nomes da música pop mundial, com a interpretação úni-
ca de Carla. Em “Enjoy The Silence”, hit do início dos anos 90,
lançado pelo Depeche Mode, no qual a cantora deixou aflo-
rar o lado romântico da música. Em “Miss you”, ela incorpora
elementos que transformam esse clássico dos Stones em uma
música que exprime sua personalidade.
“French Touch” traz ainda novas versões de músicas do Abba,
The Clash, Rita Hayworth e Willie Nelson. A cantora inicia sua
nova turnê, que vai percorrer mais de 20 países.
ação
Fotos: Divulg

vs

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Eu fui Assim...

BIP, aparelho usado para

comunicação de texto

Mimeógrafo, aparelho usado para

impressão a base de álcool

Máquina de escrever, era o

equipamento usado antes
dos computadores

Video Cassete, aparelho usado para

assistir videos, através de fitas VHS.

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Aparelho Celular
Aparelho de Telefônico
Fotos: Reprodução

Máquina Fotográfica com filme

Micro Computador
Caixa Registradora

Fita K7
Tele Jogo, o primeiro video game do Brasil

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 ALICE
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A vs
cantora de MPB Alice Caymmi lançou seu novo
álbum, intitulado “Alice”. Com uma pegada mais
pop, o disco conta com a participação de Pabllo
Vittar na faixa “Eu Te Avisei”. “Tem composições mi-
nhas e da galera que compõe música pop, autores
de ‘K.O’, da Pabllo Vittar, e ‘Sua Cara’, da Anitta. Eles são meus
parceiros e compositores do meu disco novo. Estou saindo da
MPB de vez para entrar na estética pop. Esse disco promete”,
disse Alice em entrevista recente para a revista Quem. Além de
Pabllo, também há a participação do rapper Rincon Sapiência
no álbum, na música “Inimigos”.
Um álbum autoral, com alma feminina, força e garra, deixan-
do de lado a sensibilidade e o romantismo. Essa é a marca do
novo trabalho da artista carioca Alice Caymmi.
Em seu terceiro disco, a também compositora traz uma mu-
dança significativa no seu repertório. Com influência do pop
internacional e do rap, o romantismo que estava presente nos
trabalhos anteriores - Rainha dos Raios, de 2014, e Alice Caym-
mi, de 2012 – fica em segundo plano.
Foto: Divulgação

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Dublê de Steven Seagal e tretacampeão mundial de
Muay Thai na Tailândia, o lutador Marcelo Tenório en-
cara a VS numa batalha fora do ringue em Iguape.

A saga do
campeão

O santista Marcelo Tenório, 37 anos, morou desde os dois anos

de idade num sítio em Peroupava – Iguape, no Vale do Ribeira.

Como iniciou sua carreira?

Comecei a treinar Artes Marciais em Iguape, com o sensei Judi-
van Freire Alves, aos 12 anos, daí não parei mais.
Quais modalidades praticou para chegar ao Muay Thai?
Conheci o kickboxing, mesclando sempre novas artes marciais.
Como é viver em Bangkok longe do Brasil?
Fotos: Divulgação |Reprodução | VS

É tranquilo. Estou casado com uma tailandesa há 8 anos. Me dou

muito bem com a Monsicha Somburanasin Tenório.
Em quem se inspirou para seguir na carreira?
Lógico que foi no Van Damme.
Quais países você lutou?
Vietnã, China, Alemanha, Turquia, Rússia, Inglaterra.
Quais títulos ganhou?
No Brasil, ganhei vários títulos como campeão paulista, goiano,
bi-brasileiro, sul-americano.
Qual é seu forte?
Luto MMA e Muay Thai. Sou faixa marrom de jiu-jítsu da Carlson
Gracie team.
Como você mata a saudade do Brasil?
Venho aqui uma vez por ano e acompanho os jogos do meu time
do coração, o São Paulo Futebol Clube. Aqui em Iguape mante-
nho meus amigos de sempre, entre eles o Buchere da Casa do
Fazendeiro. Um dia desse a gente acerta uma luta pra valer.

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o
3

1 Tenório defendendo seu título

2 O campeão vestindo nossa camisa 4

3 Tenório, dublê do ator Steven Seagal

4 O campeão aguardando a “luta” contra Buchere em Iguape

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 Fotos: Divulgação

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 Fotos: Divulgação

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Fotos: Divulgação

Marcelo Tenório

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IRIDOSSOMATOLOGIA
Os antigos mestres da ciência afirmavam que os olhos funcionam como janelas do corpo e da alma.
É
uma ciência que permite, através dos olhos, de-
tectar perturbações orgânicas, metabólicas, nu-
tricionais, nervosas, hormonais e outras disfunções
patológicas. Isto é possível por analise e estudo dos
vários sinais existentes nos olhos, os quais iremos
decodifica-los e interpreta-los segundo técnicas ri-
gorosas e precisas. Em uma primeira fase o sistema
estuda, investiga e pontua os 15 vetores, que ofere-
cem uma imagem fisiológica da constituição individual que se
quer estudar. Também permite o conhecimento do rumo que
a saúde esta tomando, bem como, a sua medida, através das
virtudes e defeitos o crivo de outra investigação, classificados
em agudos, subagudos, crônicos ou degenerativos. Isto ocor-
re de acordo com o valor conceitual obtido pela constituição
individual, quando se mapeará, de acordo com a carta topo-
gráfica radial da Íris, quais os órgãos estão envolvidos naqueles
desequilíbrios. Os defeitos ou sinais eventualmente impressos
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João José Tulha do Lago
Terapeuta, especialista em
medicina tradicional chinesa
nos tecidos das fibras da Íris, depreciam em um primeiro mo-
mento, o conceito de um ou mais vetores. Depois, o conceito
final totalizando determinara o justo peso representado por de-
feitos e sinais.
A iridossomatologia investiga disfunções existentes e preexis-
tentes, ou seja, hereditárias; A iridossomatologia age de uma
forma preventiva nas disfunções preexistentes, utilizando-se de
produtos naturais, que não tem efeitos colaterais; A iridosso-
matologia na medição da saúde do individuo, permite clas-
sifica-la em: boa, regular alta, regular baixa ou má saúde; A
iridossomatologia utiliza uma carta topográfica fisiológica do
olho e uma carta topográfica radial da Íris que mapeia todos
os órgãos existentes no ser humano.
Na irrissomatologia, a ausência de sinais na Íris não impossibilita
os procedimentos investigatórios; A iridossomatologia viabiliza
estudos preventivos mesmo na ausência de sinais iridianos. Ela
é capaz de descobrir desequilíbrios na fase pré-sintomática.
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O FANTASMA
NA FÁBRICA DE CIMENTO
H
oje quero contar pra vocês uma experiência so-
brenatural vivida por mim mesmo, algo que lembro
como se fosse ontem. Acontece que no ano de
2006, estava eu e uma moça lá no bairro de Perus,
um dos últimos bairros da zona norte da cidade de
São Paulo, lá existe até os dias de hoje uma fábrica
de cimento, que teve suas atividades iniciadas nos anos 20 e foi
desativada em meados dos anos 80. Numa tarde de inverno,
apesar do cenário tétrico por conta do abandono do local,
estávamos lá conversando sobre diversos assuntos, e nada,
realmente nada que lembrasse o tema sobrenatural, e muito
menos tínhamos medo de ficar ali, pois raramente passava al-
guém. Quero deixar claro também que antes desse aconteci-
mento eu não era tão curioso pelo tema, até gostava de alguns
filmes de terror, mas nada que me fizesse realmente acreditar
em tudo isso, é como realmente diz o ditado “O que os olhos
não veem o coração não sente”, mas esse dia em questão mu-
dou muito minha opinião sobre coisas de outro mundo e tudo
mais o que é desconhecido. Enfim, naquele dia estávamos pró-
ximo ao que chamo de “segunda guarita”, existe uma na parte
de cima que pode se considerar a entrada principal, onde os
veículos e as pessoas eram liberados a entrar, e uma segunda
guarita que fica a uns 200 metros da primeira, que deveria ser
uma espécie de credencia para os respectivos setores daquele
Foto: Reprodução original do local/Dramatização
antigo local. Já era fim de tarde, a noite começava a ensaiar
sua chegada. Estávamos conversando, foi quando de repente
eu avistei uma sombra escura, realmente como se uma sombra
tivesse vida, e o modo como aquilo se movimentava, já me fez
cair à ficha que aquilo não era desse mundo, estávamos quie-
tos e quando aquela coisa percebeu que estávamos de olhos
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William Rodrigues
Publicitário e Empresário
instagram.com/will.publicitario
arregalados prestando atenção e ao mesmo tempo tentando
entender o que era aquilo, a sombra se jogou para dentro des-
sa segunda guarita, que deveria ter o tamanho de pouco me-
nos que 2 metros quadrados, a sombra se jogou numa veloci-
dade tão descomunal, como se quisesse se esconder em meio
a algo mais escuro em que pudesse lhe camuflar, esse último
movimento, me fez ter realmente certeza que era algo muito
estranho, ainda fiquei alguns segundos olhando para dentro
daquela guarita, eu deveria estar aproximadamente a uns 6
metros de distância, olhei tentando entender, mas é como se
a sombra tivesse sumido, nesse meio tempo em que observa-
va aquilo tudo, a moça agarrou minha mão muito assustada e
perguntou: “Você viu aquilo?” eu disse que sim, e ela pediu pra
sairmos de lá o mais rápido possível, foi ai que tive ainda mais
certeza que se tratava de algo sobrenatural, pois duas pesso-
as haviam visto a mesma cena. Após esse ocorrido, depois de
mais de dez anos com a facilidade da internet, eu pesquisei
melhor sobre essa antiga fábrica de cimento, e constatei que
pessoas morreram lá dentro, algumas por acidente de trabalho
e outras por inalar por muitos anos, a fuligem das usinas que
fabricavam aquele material. Também soube de uma história,
em que uma noiva no dia do seu casamento, estava em cima
de uma carroça e o cavalo que a puxava entrou assustado e
desgovernado para dentro da fábrica, caindo em uma espé-
cie de poço, matando a noiva, pois ela caiu primeiro e depois
o cavalo por cima dela, e obviamente ambos morreram na
queda, e dizem que até hoje existem relatos dessa noiva va-
gando por lá, mesmo depois de tantos anos. Essa experiência
foi algo realmente surpreendente, algo que garanto, foi muito,
mas muito além da imaginação!
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SALMO 122
1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos
á casa do Senhor.

2 Os nossos pés estão dentro das tuas por-

tas, ó Jerusalém.

3 Jerusalém está edificada como uma ci-

dade que é compacta.

4 Onde sobem as tribos, as tribos do Sen-

hor, até ao testemunho de Israel, para dar-
em graças ao nome do Senhor.

5 Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos

da casa de Davi.

6 Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão

aqueles que te amam.

7 Haja paz dentro de teus muros, e pros-

peridade dentro dos teus palácios.

8 Por causa dos meus irmãos e amigos, di-

rei: Paz esteja em ti.

9 Por causa da casa do Senhor nosso Deus,

buscarei o teu bem.

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BUSINESS PLAN Paulo Simões

O
Diretor da Finaster
Plano de Negócio ou Business Plan é uma ótima
ferramenta para quem quer ter um filme da sua
empresa projetada onde se pode prever todos
os cenários, e isso é possível porque esta ferra-
menta é dinâmica, participativa e contínua e
permitindo, ainda, fazer simulações, projetar
resultados e avaliar desempenho através de indicadores com
embasamento baseados em históricos da sua empresa.
No Plano, são avaliados as áreas financeira, tributária, comer-
cial e produção, ou seja envolve todos os elementos necessá-
rios para um planejamento estratégico de sucesso que auxilie
na tomada de decisão.
Para avaliar um investimento você poderá levar em conside-
ração as simulações realizadas no Plano de Negócio, dessa
forma você vera em qual situação terá um retorno mais satis-
fatório como por exemplo: Mecanizarei mais a minha empresa
ou contratarei mais funcionários? ou até mesmo: Qual melhor
Regime Tributário será adotado na minha empresa? Essas ques-
tões são apenas alguns dos muitos questionamentos que os
empresários têm e sem a ferramenta certa nas mãos é muito
difícil de responder.
Os investidores analisam cada detalhe do Plano de uma em-
presa, para avaliar se é um investimento rentável e se a taxa de
retorno de investimento apresentada no Plano é interessante
ou não.
Em alguns países é obrigatório apresentar um Plano de Negó-
cio para se abrir uma empresa e dessa forma é validada a au-
torização.
Sintetizando, para você empresário ou investidor saibam que é
fundamental ter um Plano de Negócios bem elaborado, para
assim ter o futuro nas mãos.

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PERIGO A VISTA, AQUECIMENTO GLOBAL
O
uso inadequado dos recursos naturais para a
sobrevivência humana trouxe várias consequ-
ências ao longo dos anos. Uma delas é o aque-
cimento global, que hoje é motivo de preocu-
pação para vários países, afinal, ele representa
muitos perigos para a sobrevivência na Terra.
Muito além de um simples tema, o aquecimento global está
relacionado com a subsistência de várias espécies e alteração
da biodiversidade. É um fenômeno marcado pelas mudanças
climáticas e elevação da temperatura média do planeta. Isso
acontece tanto por vias naturais quanto pela interferência hu-
mana, em especial. O aquecimento global tem sido pauta de
discussões em diversos setores, pois o crescente desmatamento
de florestas e matas e emissão de gases de efeito estufa são os
principais causadores do aumento da temperatura no plane-
ta. Por essa razão, o aquecimento global pode trazer diversos
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danos ao meio ambiente. O perigo do aquecimento global é
a temperatura, que aumenta notadamente em algumas regi-
ões do mundo. Isso representa consequências negativas para
a vida, desiquilíbrio nos ecossistemas e morte de muitas espé-
cies animais e vegetais devido ao calor intenso. Nas cordilhei-
ras, Ártico, Groelândia e Antártida têm evoluído também o
processo de degelo. Com isso, essas regiões têm perdido níveis
consideráveis de gelo ou extensão. O derretimento pode fazer
com que o nível dos oceanos aumente consideravelmente e
invada locais que, atualmente, são habitados. O resultado de
tudo isso é alteração dos ecossistemas, desequilíbrio ambiental,
desertificação, perda de áreas férteis, entre outros. Fenôme-
nos como abundância de chuva, furacões e intensificação da
seca também podem ser bem maiores. A saúde da população
pode ainda ser afetada com doenças, como a febre amarela,
o câncer, a malária e a esquistossomose.
Medidas preventivas
Para evitar o aquecimento global, é essencial que sejam
adotadas práticas sustentáveis para se obter energia, ali-
mentos e fabricação de produtos. Além disso, o uso de fontes
renováveis e baseadas em biotecnologia é essencial para
reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Assim, o equilíbrio
e sobrevivência no planeta serão mantidos.
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Fotos: Divulgação

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PROMESSA CUMPRIDA
Lançamento do CD resgata gravações feitas para a rádio BBC inglesa. Mick Jagger, Bill Wyman,
Brian Jones, Keith Richards e Charlie Watts, estavam iniciando a longa estrada dos Pedras Rolando.

A
edição nacional de On Air in the Sixties traz 18
canções, fazendo um apanhado das sessões
da BBC. Temos no CD algumas pérolas como
Roll Over Bethoven, The Spider and the Fly,
Memphis Tenessee, It´s All Over Now e Down
the Road Apiece. O áudio foi restaurado e tem
muito boa qualidade, embora os mais exigen-
tes apontem que talvez ele tenha sido restaurado a partir dos
bootlegs e não dos originais da BBC, havendo pequeno ganho
em relação aos bootlegs. O fato é que o disco traz uma bela
seleção de canções ao vivo dos Stones nos anos 1960, com
boa qualidade de áudio, o que é positivo. O produto obvia-
mente tem o grande público como alvo, que sequer sabia que
essas gravações existiam, e não os colecionadores, fãs mais
exigentes e puristas. A edição é bonita, em embalagem acrí-
lica, e tem um encarte simples, mas bacana. Como o disco
custa apenas R$ 27,90, ele tem uma excelente relação entre
custo e benefício. Quem sentir a necessidade de algo mais ela-
borado, sempre pode optar pelas edições importadas, que são
bem mais caras, mas oferecem produto mais elaborado.

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Tendo como raiz a Dança do Ventre, uma nova
modalidade atualiza esta arte milenar
TRIBAL FUSION
ATS misturado à dança do ventre,
flamenco, danças clássicas india-
nas, dança contemporânea, entre
outras, eis a receita para o Tribal Fu-
sion. Não importa o tamanho do es-
petáculo e sim o calor do público e
a sua receptividade com relação ao
A VS esteve com Lillah, em Ilha comprida
para saber o que a levou a esse desejo.
O que a levou ao Tribal Fusion?
Desde criança sempre fui fascinada pela
Índia e pelas danças orientais. Encontrei
na dança do ventre uma necessidade
de agregar outras culturas.
Há quanto tempo está envolvida com
esta dança?
Sempre gostei de danças. Estudo seria-
mente a dança do ventre há 8 anos, tri-
bal fusion há 4 anos e ATS (American Tri-
bal Style – Estilo de tribal americano) há
2 anos.
No que contribuiu a sua ida à Índia ao
amor ao povo indiano?
Estar naquele país foi uma experiência in-
crível. Mergulhar na história de um povo,
conhecer sua cultura e costumes foi
fundamental para me tornar o que sou
hoje. O encanto das cores vibrantes está
em toda a Índia, nos templos, nas casas,
na dança, nas roupas e até mesmo na
comida. Seis meses na Índia e posterior-
mente 3 anos na Itália enriqueceram mi-
nha vida. Gostaria de ter passado pela
Grécia, Espanha e França, mas devido a
possuir uma cidadania italiana, optei por
viver na Itália e conhecer um pouco mais
as origens de meus antepassados. Lá tive
a grande oportunidade de conhecer as
grandes estrelas do tribal fusion, como:
Rachel Brice, Ashley Lopez, Colleena
Shakti entre outras.
Como surgiu a dança do ventre?
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seu trabalho – este é o grande obje-
tivo de Lillah, paranaense da cidade
de Cascavel e moradora no estado
de São Paulo há mais de cinco anos.
“Dance comigo ou aprecie a minha
dança” o apelo move a dançarina
ao subir ao palco.
A origem da dança do ventre é incerta...
alguns dizem que ela nasceu na Índia,
outros na Pérsia, há quem diga que ela
nasceu no Egito, o fato é que seu surgi-
mento data entre os anos 7000 e 5000
a.C. Seus primeiros registros foram en-
contrados no Antigo Egito, na Babilônia,
na Mesopotâmia, na Pérsia e na Grécia.
Com as guerras e migrações, a dança se
propagou pelo mundo todo.
E qual é a origem do Tribal Fusion?
Para entender o Tribal Fusion e sua ori-
gem é preciso explorar os seus conceitos
e a sua história. Mais do que uma junção
de uma ou mais danças, o Tribal fusion é
um estudo constante. Em poucas pala-
vras, essa dança precisa ter o ATS (sigla
para American Tribal Style, ou seja, Estilo
de Tribal Americano) unido à outra dan-
ça que pode ser o flamenco, o hip hop,
o jazz ou mesmo uma dança clássica in-
diana. Sua origem é recente, sua história
começou nos anos 60 com a bailarina
Jamila Salimpour que adicionou vários
passos e elementos em suas apresenta-
ções de dança do ventre. Ela plantou a
semente que foi semeada em suas alu-
nas, dentre elas citamos Masha Archer
que ensinou Carolena Nericcio, a criado-
ra do ATS. Carolena ensinou Jill Parker, Jill
então misturou o ATS com outras danças,
surgindo assim tribal fusion e as sementes
foram se espalhando pelo mundo todo.
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Lillah em apresentação
de sua arte
Fotos: Divulgação

Rebeca Pineiro
Pioneira do ATS no Brasil

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F
MILHAS E MILHAS DE CASA
ora os caminhoneiros que moram na
estrada e dormem as vezes em casa,
vários profissionais tem o doce lar ape-
nas como referência. Pilotos de avião
e seus comissários de bordo, marinhei-
ros, marujos, missionários, pescadores,
caixeiros viajantes, artistas em geral;
uns por necessidade de mercado, ou-
tros por circunstâncias momentâneas,
moram numa cidade e trabalham em
outras. O consultor sênior e ex-opera-
dor da bolsa de mercadorias, Victor
Costardi, hoje mora no Brooklin em São
Paulo e trabalha em várias cidades do
estado na capitação de clientes para
construção civil. Paulo Segretti, con-
tato da lista telefônica local, mora no
Morumbi e trabalha no Vale. A Laris-
sa Xavier (Social Midia) da Agência Illustrativa, mora em Ca-
nanéia e trabalha na cidade de Registro. Assim, gira o mundo
dos negócios e sempre a estrada faz parte do cotidiano.

PAPO RETO
Christine Hudson Lúcio, secretária de turismo da prefeitura de
Ilha Comprida, natural de Lavras-MG.
Signo: Gêmeos
Perfume: Malbec Gold
Livro de cabeceira: Buscai as coisas do alto (Padre Léo)
Deus: Base de tudo
Cor: Roxo
Filme: Pequeno Príncipe
Música: Roberto Carlos
Mania: Roer unhas
Uma viagem: Gramado-RS
Comida: Strogonoff
Vinho: Merlot

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 VOU TÁXI
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DE
As Duas Ilhas de Orlando
Orlando José dos Santos Marques, 62, empresário no ramo gas-
tronômico, nasceu em Funchal na Ilha da Madeira/Portugal e
há 13 anos inaugurou o restaurante Funchal em Ilha Comprida.
Antes disso, ao chegar no Brasil, foi torneiro mecânico na Moo-
ca em São Paulo e fez dinheiro comprando lanchonetes, refor-
José Wilker mando e posteriormente as vendendo. Seu amor pela culiná-
ria vem da herança herdada de sua mãe Tereza de Jesus dos
Santos, que era uma tremenda mão cheia no uso de temperos
exclusivos. O português Orlando tem suas paixões: a Mara, sua
esposa, seus filhos Marlon, Renata, Karina e Isabella, a Socieda-
de Esportiva Palmeiras e o Marítimo Futebol Clube. Durante al-
gum tempo fez sucesso com seu Táxi na capital paulista, onde Miguel Falabella
era requisitado por artistas famosos que ficavam em São Paulo
a serviço. O português, como é chamado por amigos fez inú-
meras corridas para o ex-piloto de fórmula 1, Nelson Piquet, os
atores Miguel Falabella, José Wilker, Luis Gustavo, Cláudia Raia,
Vera Ficher, Aracy Balabanian, Paulo Figueredo e os músicos
Ray Conniff e suas vocalistas, Elba Ramalho, a modelo Luiza
Brunet e o arquiteto Alberto Fiuza, professor da universidade
federal de Salvador, do qual guarda com carinho uma carta
de agradecimento pelos seus serviços prestados. Orlando tinha
convênio com a rede hoteleira e a Globo de televisão. Cita
vários episódios inusitados como o dia em que Cláudia Raia
rasgou sua meia de seda ao sair de seu carro em frente ao te-
Vera Fischer atro onde iria se apresentar. Não deu outra. Orlando teve que
retornar ao hotel para ela trocasse de meia, “não cobrei a cor-
rida”, garante. Outra vez foi fazer compras na rua Augusta com
o ator Luis Gustavo do Sai de Baixo, que foi vestido usando um
pijama para as lojas. Ressalta o bom humor de Nelson Piquet Luiza Brunet
e do ator José Wilker, além da beleza indescritível da ex-miss
Brasil, Vera Fischer.

Fé: “Acredito em fa-

zer o bem, ser hones-
to consigo mesmo.”

Nelson Piquet Cláudia Raia

Luis Gustavo
Ray Conniff

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 “Os livros de poemas VS84
devem ter margens largas
e muitas páginas em branco
e suficientes claros nas páginas impressas,
para que as crianças possam enchê-los
de desenhos – gatos, homens, aviões,
casas, chaminés, árvores, luas,
pontes, automóveis,
cachorros, cavalos, bois,
tranças, estrelas –
que passarão a fazer
parte dos poemas...”
“Todos esses que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!”
“Antes,
todos os caminhos iam.
Agora, todos os caminhos vêm.
A casa é acolhedora,
os livros poucos.
Eu mesmo preparo
o chá para os fantasmas”
(Envelhecer)
“Eu não tenho paredes.
Só tenho horizontes.”

o era conhe-
O poeta da simplicidade com
em 190 6 em Ale gre te e faleceu
cido nasceu
do mem orável:
em 1994, deixando um lega
seis livro s infa ntis e
doze livros de poesia,
inúm era s trad uçõ es.

Mário Quintana
encanta
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Fotos: Divulgação

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 VS87

Courtney Love
a eterna viúva de Kurt Cobain

C
ourtney Michelle Harrison(nascida 9 de ju-
lho de 1964) é cantora, compositora, atriz
e pintora americana.
Love ganhou notoriedade com sua ban-
da Hole, que formou em 1989 junto a Eric
Erlandson. O álbum de estreia da ban-
da, Pretty on the Inside (1991), recebeu
aclamação da crítica, e o Hole tornou-se
mundialmente conhecido com seus álbuns seguintes, Live
Through This (1994) e Celebrity Skin (1998).
Love também é atriz e iniciou sua carreira interpretando pe-
quenos papéis em filmes de Alex Cox em 1986. Em 1996, ela
estrelou o filme The People vs. Larry Flynt, e foi nominada ao
Globo de Ouro por melhor atriz coadjuvante. Mais tarde, na
década de 2000, Love teve uma breve carreira solo após a
dissolução do Hole, lançando um álbum, America’s Sweethe-
art (2004) e teve diversos problemas com a lei e sentenças a
clínicas de reabilitação até atingir a sobriedade.
Em 2009, Love reformou o Hole com novos membros e lan-
çou Nobody’s Daughter (2010). Em 2012, ela estreou uma ex-
posição de arte com uma coleção de suas próprias pinturas
e desenhos intitulado And She’s Not Even Pretty. No mesmo
ano, anunciou o retorno à carreira solo e está atualmente
preparando um novo álbum. Desde 2014, tem voltado a de-
dicar-se à atuação, trabalhando em Sons of Anarchy, Empire
e Revenge.

Pontos de vista religiosos e políticos

Love já praticou diversas religiões, incluindo catolicismo, epis-

copalismo e religiões da nova era, mas afirmou que a cren-
ça budista é a que tem sido o caminho mais transcendental
pra ela. Ela pratica o daimoku, mantra de sua religião, que
é o Budismo de Nitiren, desde 1989, mas não era uma prati-
cante fiel no início, tendo enfrentado muitos problemas pes-
soais mesmo com a prática, ppis não estava desafiando seu
carma negativo, como o budismo prega. Ela revela que só
encontrou paz de espírito ao recitar este mantra, e que após
entender seu carma, o que levou muitos anos, passou a dedi-
car-se verdadeiramente de corpo e alma ao budismo de ni-
chiren, e conseguiu se libertar completamente de seus vícios
e dificuldades emocionais e materiais ao praticar daimoku
diariamente. Atualmente está participando ativamente de
projetos culturais e de caridade budistas, fazendo parte da
Soka Gakkai International, conhecida por BSGI, que é uma
organização cultural do budismo de Nichiren Daishonin. Love
é democrata. Em 2000, ela deu um discurso em uma marcha
organizada por mães para defender leis mais rígidas de con-
trole de armas nos Estados Unidos, se referindo às leis do país
como “bárbaras”, e solicitando o registro rigoroso de armas,
licenciamento e uma meticulosa avaliação dos registros de
saúde legais e mentais de proprietários de armas, mencio-
nando como exemplo a morte de seu marido, dizendo: “mi-
nha filha sente falta do pai. Eu sinto falta do meu amigo”.

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 BLU RAY
VS88
O
s Novos Baianos estão juntos novamente e trazem
novidades para os fãs. Após o sucesso nos anos
70, quando viveram seu auge e eternizaram can-
ções na história da música brasileira, Baby do Bra-
sil, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Paulinho Boca
de Cantor e Luiz Galvão estão de volta com o projeto “Acabou
Chorare – Novos Baianos se Encontram”. O novo trabalho reúne
em versão ao vivo, clássicos do histórico álbum de 1972, eleito
em 2007 pela Rolling Stone o maior disco da música brasileira
de todos os tempos - e outros sucessos da carreira e da MPB
em CD, DVD, Vinil e KIT Especial. Este último, composto por CD
Novos Baianos Acabou Chorare
vs
Fotos: Divulgação
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e DVD, traz também uma embalagem diferenciada, no tama-
nho de 24x24cm, vazada, e possui 5 lâminas avulsas, uma delas
sendo a capa oficial, permitindo porém que o consumidor al-
terne e eleja sua capa preferida. Gravado no Rio de Janeiro,
em março deste ano, o DVD tem direção de Andrucha Wad-
dington e Mini Kerti, com produção da Conspiração Filmes, e
direção fotográfica de Fernando Young. A produção musical é
assinada por Moraes Moreira e Pepeu Gomes e o cenário é de
Gringo Cardia. No repertório sucessos como ‘A Menina dança’,
‘Preta Pretinha’, ‘Mistério do Planeta’, entre tantos outros com-
põem as 22 canções que vão fazer o público se deliciar.
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 VIDEO
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“Pesadão” canção da artista brasileira IZA que
conta com a participação especial de Marcelo
Falcão, vocalista do grupo O Rappa. Foi lança-
do pela gravadora Warner Music como primei-
ro single para o seu álbum de estreia, Dona de
Mim. O videoclipe foi postado no site Youtube
no mesmo dia. A canção foi composta pela
própria cantora em parceria com Falcão.
Fotos: Divulgação

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 CIRCULANDO
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4
3

7
1

8
6
Fotos: Divulgação |Reprodução

5 9

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10 11

12

14

13

15

1-Bianca Bin 2-Carla Salle 3-Ellen Roche 4-Mica Rocha 5-Cleo Pires 6-Manu Gavassi 7-Lenine 8-Antônia Moraes 9-Titãs 10-Fernanda
Young 11-Fernanda Abreu e Sofia 12-katy Perry 13-Lianka e Laércio 14-Fernanda Vasconcellos 15-Banda Deadline

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 1
3

7 MIRANTE
1-Leandro Coutinho |Cananéia; 2-Débora Bloch; 3-Armando Vieira da Planner e Marquinhos; 4-Alice Wegmann; 5-Débora Barbo-
sa, representante da Vento Sul no litoral norte; 6-Mara e Orlando Marques, da Funchal|Ilha Comprida; 7-Rodrigo, Hair Design da
Perffil; 8- Thiago Leifert; 9-Juliano e Chef Pontes|Cananéia

Av. Copacabana, 328 |Sala 5 |(13) 99727-4520 | Ilha Comprida

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Antologia politicamente incorreta

A
ntologia politicamente incorreta dos anos 80 pelo
rock é o primeiro disco de Lobão como intérpre-
te. Diferentemente do anterior O rigor e a miseri-
córdia (2016), álbum gravado de forma solitária
pelo cantor, compositor e músico, a antologia
roqueira foi formatada em estúdio com a banda
Os Eremitas da Montanha, formada por músicos como o guitar-
rista Christian Dias.
As 24 músicas do repertório já tinham sido divulgadas em se-
tembro. Neste mês de novembro, Lobão revelou a ordem das

vs faixas nos dois volumes do disco. No álbum, as 24 músicas esta-

rão dispostas em ordem cronológica. Eis, na disposição do dis-
co duplo, as faixas do álbum Antologia politicamente incorreta
dos anos 80 pelo rock.

Fotos: Divulgação |Reprodução

Disco 1
1. Ôrra meu (Rita Lee, 1980)
tes, 1981)
2. Planeta água (Guilherme Aran
uita, 1982)
3. Vítima do amor (Evandro Mesq
so e Herman Torres, 1983)
4. Nosso louco amor (Júlio Barro
Nelson Motta, 1984)
5. Certas coisas (Lulu Santos e 1984)
não mate i Joan a D’Arc (Mar celo Nova e Gustavo Mullen,
6. Eu
coca -cola (Ren ato Russo , 1985)
7. Geração e Loro Jones, 1985)
Flávio Lemos, Dinho Ouro Preto
8. Leve desespero (Fê Lemos, 1985 )
e Luiz Schiavon,
9. Louras geladas (Paulo Ricardo
Zambianchi, 1985)
10. Primeiros erros (Chove) (Kiko
(Roger Moreira, 1985)
11. Nós vamos invadir sua praia
durra, 1985)
12. Núcleo base (Edgard Scan

Disco 2 )
Seabra, Gutge e André X, 1986
1. Até quando esperar (Philippe
de luta (Edg ard Scan durra , 1986)
2. Dias
berto Gessinger, 1986)
3. Toda forma de poder (Hum
SP (Clem ente Nasc imento, 1986)
4. Pânico em
5. Eu sei (Renato Russo , 1987 )
nio Cícero, 1987)
6. Virgem (Marina Lima e Anto
1988)
7. Esfinge de estilhaços (Lobão,
Vianna, 1988)
8. Quase um segundo (Herbert
berto Gessinger, 1988)
9. Somos quem podemos ser (Hum
Brandão e Cazuza, 1988)
10. O tempo não para (Arnaldo
ert Vianna, 1989)
11. Lanterna dos afogados (Herb
e ama relo (Lob ão, Cazu za e Cartola, 1989)
12. Azul

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PRÊMIO DE QUALIDADE PROFISSIONAL

E EMPRESARIAL DE 2018
O Instituto Ângulo de Pesquisas, com responsabilidade do estatístico Dr. Júlio
Gnap da cidade de Curitiba-PR, divulga as empresas e personalidades, que
conquistaram o prêmio de qualidade. A Ângulo pesquisas está à 21 anos
atuando em mais de 10 estados, sob a direção de Fábio Junges.

1 2 3 4

5 6 7 8

9 10 11 12

13 14 15 16

1-Cristiano Martins (Advogado Criminalista); 2-Fran Stephany (Maquiadora); 3-Belas Artes (Clínica Veterinária); 4-Cred Já (Emprés-
timos Consignados); 5-CVC (Agência de Viagem); 6-Davi (Chaveiro); 7- Invicta (Academia); 8-Empório dos Pães (Padaria e Panifi-
cadora); 9-Guina Lanches (Lanchonete); 10-Espaço Kasa (Planejados e Decorações); 11-Rima (Imobiliária); 12-Solar (Lavanderia);
13-PC´s e Cia (Informatica); 14-Rima (Contabilidade); 15-Sincomerciários (Sindicato); 16-Estoril Palace (Hotel).

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Jornal Regional Rádio Amiga Gaby Plácido Sobramcelhas Anglo RH

Carne, Queijo e Cia Lojas Splash Colégio Adventista DJ Emerson

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A PRIMEIRA
CIDADE DO BRASIL
Cananéia é por alguns considerada a cidade mais antiga do
Brasil (5 meses antes da fundação de São Vicente) mas por fal-
ta de documentação oficial que comprove tal fato, São Vicen-
te é oficialmente a cidade mais antiga do Brasil. Atualmente,
o Centro Histórico de Cananéia ainda preserva os estilos ar-
quitetônicos adotados pelas primeiras casas desde o período
colonial até o final do século XIX. As praias também atraem
milhares de pessoas na alta temporada, sendo que na Ilha do
Cardoso há várias trilhas e cachoeiras, além de vários sítios ar-
queológicos. As festas, a culinária e o artesanato também são
atrativos à parte da cidade, cujas principais fontes de rendas
são a pesca e o turismo.
Fotos: Divulgação

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 Hannah Ferguson
O calendário de moda praia da
Sports Illustrated, conhecido lá fora
como Swinsuit Issue, sai uma vez ao
ano, no mês de fevereiro. No entan-
to, a revista voltada para o público
aficionado por esportes resolveu ino-
var e pela primeira vez realizou uma
sessão de swinwear “off season”.
Para tal, a Sports Illustrated - que dei-
xou Nina Agdal recentemente nua
- convidou a modelo Hannah Fer-
guson, que já havia sido fotografa-
da para a revista no ano passado e
agora estrela a edição inaugural da
“Summer of Swin”, como está sendo
chamado o ensaio
Fotos: Divulgação

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Além do horizonte Laercio de Carvalho Ribeiro

“ Se você quer construir um navio, não chame as

pessoas para juntar madeira ou atribua-lhes
tarefas e trabalho, mas sim ensine-os a desejar
a infinita imensidão do oceano.
Antoine de Saint-Exupery
“

N
este domínio terrestre cheio de desapontamento e dor, às ve-
zes se faz necessário mergulhar numa viagem qualquer.
Algum porto distante ou até mesmo uma prainha bem próxima
pode soterrar a angústia de toda sobrevivência.
O planejamento está ligado ao tamanho de nosso sonho. Pode
parecer perda de tempo, mas a realidade sempre vem mistu-
rada numa dose de insensatez.
Assim é a poesia, assim é nossa necessidade de colonizar o além e seguir em
frente.
Você pensou um dia em construir um navio? Eu já! A tripulação está escolhi-
da, só não foi ainda notificada.

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 Oficina de poesias
Laercio de Carvalho Ribeiro

São doses de carinho

Quilate só encontrado
na água da bica que espia
teus quadris

Entrei aqui para rezar

Minha memória é um porão faminto
Só abro a porta
para consertar poesias

O resto é sombra, escória, desilusão, agonia.

O resto é pouco, é nada, quase nada.
Metade do avesso que fomos nós, um dia...

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 Vietnã
Laercio de Carvalho Ribeiro

A primeira coisa que fiz

quando voltei do Vietnã foi
quebrar o estilingue que tinha
escondido na casa de minha avó

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 Ela
Laercio de Carvalho Ribeiro

ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela
ela

trocaria tudo por ela

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 É nesta dor que sufoca
nesta tristeza que mata e se amassa
e rasga a carne e quebra os ossos
e arrebenta a cara e os males
e suga o sangue

É nesta anarquia
nesta desgraça
nesta alquimia
que corrói o puro
escurece a visão
embrutece meus passos
e machuca meu peito

É neste quebranto
nesta viagem
neste som que enlouquece
que tece, que traça, que laça e se escurece
É neste avião
de cores berrantes
de asas gigantes
que sobe e desce
flutua e desliza e alisa e atiça
presságios carnais de bonitas senhoras !

E elas se deitam
se rolam
se despem
se mostram
e se dizem perfeitas amantes

E elas me agridem
me enroscam
me amassam
me afogam
e me assanham
com singelas carícias de amor !

Bonitas senhoras
Laercio de Carvalho Ribeiro

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 Crise
Laercio de Carvalho Ribeiro

em tempo de crise
vendo poesia por m²

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 VS117

Nina Agdal
Agdal, que cresceu em Hillerod, Dinamarca, ini-
ciou sua carreira desfilando para a Billabong, Le-
onisa, Banana Moon Swimwear, Macy’s, Frede-
rick’s of Hollywood, e Victoria’s Secret. Em 2012,
ela fez sua primeira aparição na Sports Illustrated
Swimsuit Issue e foi subsequentemente nomea-
da the issue’s “Revelação do ano.” Em 2014, es-
teve entre na capa da edição do 50º aniversá-
rio da Sports Illustrated Swimsuit Issue com Chrissy
Tiegen e Lily Aldridge.
Fotos: Divulgação

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 VS118

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 R
VS119
ita Hayworth, foi uma atriz norte-americana de as-
cendência hispano-irlandesa, que atingiu o auge
na década de 1940 e tornou-se um mito eterno
do cinema. A fama de maior estrela da década
e de uma das mulheres mais desejadas e famosas
do mundo consolidou-se ao estrelar, no auge de
sua beleza, o clássico noir Gilda (Gilda, 1946), de
Charles Vidor, ao lado de Glenn Ford, com quem
já atuara antes em Protegida do Papai (The Lady in Question,
1940), também de Vidor. O marcante, ainda que brevíssimo,
strip-tease de Rita (na verdade o strip-tease é sugerido pois ela
tira apenas a comprida luva de um dos braços) e a bofetada
Fotos: Reprodução
Rita Hayworth
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que ela recebe de Ford, ajudaram a engrossar a enorme bi-
lheteria que o filme recebeu em todo o mundo. Gilda, o filme
mais importante de sua carreira, também marcou o início de
seu lento declínio em Hollywood. Assim como, na frase precisa
da campanha publicitária, “nunca houve uma mulher como
Gilda”, assim também nunca mais Rita conseguiu repetir esse
êxito, apesar de ter continuado a trabalhar em produções de
sucesso. Com Orson Welles, com quem se casara em 1943, Rita
estrelou A Dama de Xangai (The Lady from Shanghai, 1948). O
filme não agradou nem aos fãs nem à crítica, em parte porque
Welles pediu-lhe que cortasse o cabelo e o pintasse de louro,
além de matar sua personagem no final.
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 “
d o s li g a d o s ao
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VS121

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com Gilda e acorda
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 ‘

VS122

Alessandra Ruiz
Representante da VS em Santos;
Tecnóloga de comércio exterior
e Terapeuta Holística
VS SANTOS
O Porto de Santos, localizado nos municípios de
Santos e Guarujá, no estado de São Paulo, é o
principal porto brasileiro. A área de influência
econômica do porto concentra mais de 50% do
produto interno bruto (PIB) do país e abrange
principalmente os estados de São Paulo, Minas
Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Aproximadamente 90% da base industrial paulis-
ta está localizada a menos de 200 quilômetros do
porto santista. O Complexo Portuário de Santos
responde por mais de um quarto da movimenta-
ção da balança comercial brasileira e inclui na
pauta de suas principais cargas produtos como
o açúcar, soja, cargas conteinerizadas, café, mi-
lho, trigo, sal, polpa cítrica, suco de laranja, pa-
pel, automóveis, álcool e outros granéis líquidos.
Em 2007, o Porto de Santos foi considerado o 39ª
maior do mundo por movimentação de con-
têineres pela publicação britânica Container
Management, sendo o mais movimentado da
América Latina. O sistema de acessos terrestres
ao porto é formado pelas rodovias Anchieta e
Imigrantes e pelas ferrovias Ferroban e MRS. O Te-
con Santos, terminal da Santos Brasil, recebeu o
navio de maior capacidade a atracar no com-
plexo santista, o CAP San Nicolas, da armadora
Hamburg Süd, de 9.600 TEUs.

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 VS123

ESTRADA VELHA
DE SANTOS
Fotos: Reprodução

A Estrada Velha de Santos, rodovia brasileira que liga o litoral do

estado de São Paulo ao planalto paulista, constitui um dos cha-
mados Caminhos do mar de São Paulo. Desde 1985 fechada
para automóveis de passeio particulares, só pode ser percorri-
da por visitantes a pé e de bicicleta, veículos de manutenção
e micro-ônibus da Fundação Patrimônio Histórico da Energia
de São Paulo, administradora do Polo Ecoturístico Caminhos do
Mar, constituído pela rodovia, pela Calçada do Lorena e por
outros monumentos históricos, como Pouso de Paranapiacaba,
Belvedere Circular, Curva do Mirante, Rancho da Maioridade,
Padrão do Lorena, entre outros. O percurso de onze quilôme-
tros é marcado por pontos históricos, repleta de nascentes e
cachoeiras, na exuberante Mata Atlântica. O passeio é possí-
vel e custa R$ 120,00 por pessoa.

Foto antiga da estrada, no tempo que recebia veículos em sua extensão.

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VS020.indd 124 05/05/2018 22:52:12
 VS125
A
chamada Trilha dos Tupiniquins, também denomi-
nada Caminho de Paranapiacaba ou Caminho
de Piaçaguera, foi a mais antiga e principal liga-
ção entre o litoral (Baixada Santista) e a vila de
São Paulo de Piratininga durante o período co-
lonial.
Iniciava-se na vila de São Vicente, atravessava uma área ala-
gada (hoje Cubatão) e prosseguia Serra do Mar acima, até as
nascentes do Rio Tamanduateí (no atual município de Mauá)
e, daí, ao Córrego Anhangabaú, na aldeia do índio Tibiriçá,
em Piratininga (atual Pátio do Colégio, no centro histórico de
São Paulo). A trilha passava pelo território dos Tamoios e, apesar
de movimentada, nos primeiros tempos da colonização mui-
tos viajantes foram por eles atacados e devorados. O percurso
consumia dois dias para subir e um para descer.
Devido ao movimento crescente na Trilha dos Tupiniquins, que,
de São Vicente, dava acesso ao Caminho do Peabiru, Tomé de
Sousa proibiu o trânsito nessas vias, ameaçando com pena de
morte os infratores.
Em 1560, o governador Mem de Sá encarregou os padres jesu-
ítas, sob as ordens de José de Anchieta, de abrir uma ligação
VS020.indd 125
entre São Vicente e o Planalto de Piratininga. Em 21 de março
de 1598, o capitão-mor Jorge Correia determinou que o Ca-
minho do Mar fosse restaurado, “devendo os índios ajudar os
branquos” [...] “sendo escolhido hu home soficiente que nisto
fale a este gentio”. Foi sugerido o nome de Gaspar Colasso, de
Santos, que conhecia as línguas indígenas das aldeias de Ururaí
e Mamoré (ou Maroré, que ficavam na Serra de Cubatão).
Em 1661, o governo da Capitania de São Vicente mandou
construir a Estrada do Mar, com mais de setenta pontes, para
permitir a passagem de carroças e carruagens. Em 1789, o en-
tão governador da Capitania, Bernado José de Lorena, recu-
perou o já então chamado Caminho do Mar e mandou pa-
vimentar o trecho da Serra com lajes de granito. A Calçada
de Lorena, assim chamada em homenagem a ele, ainda está
parcialmente preservada.
No século XIX, a produção de café no planalto paulista conhe-
ceu grande desenvolvimento, e o único modo de escoá-la era
encaminhando-a ao porto de Santos, pela antiga Calçada do
Lorena, então em condições precárias. Em 1969, a estrada ins-
pirou a famosa canção do cantor brasileiro Roberto Carlos, “As
curvas da estrada de Santos”.
05/05/2018 22:52:13
 Hinduísmo
RELIGIÃO
VS126

C
om cerca de 1.1 bilhões de adeptos,
o hindu é um dharma indiano, com
abrangência de seitas e variações
monoteístas e politeístas, em ausên-
cia de corpo único de escrituras ou
doutrinas. Conhecida como a religião
mais antiga do mundo, estudiosos
consideram o hinduísmo como uma
fusão de várias culturas e tradições in-
dianas com diversas raízes e nenhum
fundador. Os hindus são mais de 80% da população da Índia,
isso explica o fato de ser a terceira maior religião do mundo em
um país tão populoso.

Veja as 10 maiores populações

hindus no mundo:

Índia 957,636,314,
Nepal 21,354,570,
Bangladesh 14.274.430,
Indonésia 4,012,470,
Paquistão 2.603.895,
Sri Lanka 2.554.606,
Malásia 1.700.100,
Estados Unidos 1.543.730,
Emirados Árabes Unidos 1.239.610,
Fotos: Reprodução

África do Sul 749,870.

Selenita Laranja

Selenita Laranja Rolada, também conhecida como Gipsita ou Estrela do Deserto.

A selenita é uma pedra serena que instila a paz profunda e por isso é excelente
para a meditação e o trabalho espiritual.Pedra antiga, ela é um dos mais pode-
rosos cristais para ancorar as novas vibrações na Terra.

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 VS127
Após o italiano Fabio Lione ter provado ser um vocalista a altura para os micro-
fones do Angra no disco Secret Garden, de 2015, os fãs das bandas aguardaram
ansiosamente pelo lançamento do Omni, da banda paulista de Power Metal.

vs
OMNI, O NOVO
ALBUM DO ANGRA
Fotos: Divulgação

O
novo trabalho leva em suas letras
uma temática com conceitos de
caráter mais filosóficos, se basean-
do bastante no conhecido mito da
caverna de Platão. O Omni tam-
bém é o primeiro disco da banda
com o Marcelo Barbosa na guitarra,
que vem substituindo Kiko Loureiro
enquanto o mesmo tem se dedica-
do ao Megadeth. Mas claro, o des-
taque principal vai para a música “Black Widow’s Web”, can-
ção que contou com a participação da cantora Sandy e da
Alissa White-Gluz, vocalista do Arch Enemy. Claro, muitos estra-
nharam e questionaram a presença da Sandy na música, afi-
nal, como encaixariam a voz “angelical” dela em uma música
de metal? Bom, isso foi possível simplesmente não a colocando
para cantar trechos mais pesados, tendo então ela cantado
apenas na intro e no final da música com um fundo calmo de
piano, nada que estivesse fora da realidade dela. Por isso, pre-
firo muitos mais destacar a participação da Alissa White-Gluz
com seus fortes guturais, fazendo contraponto ao vocal limpo
do Lione (uma combinação que para mim sempre dá certo).
No mais, por mais que muitos estranhassem, a junção dessas
três vozes resultou simplesmente na melhor faixa do Omni (e
sim, é bom eles começarem a treinar o gutural pra tocar essa
nos shows ha ha). No mais, o Angra nos entregou mais uma vez
um álbum espetacular, provando mais uma vez que a escolha
do Lione para os vocais após a saída do Edu Falaschi foi uma
das melhores decisões tomadas pelo grupo. Aliás, podemos di-
zer que o Omni é o melhor disco do Angra desde o Temple of
Shadows, e será possivelmente, um dos principais marcos dessa
terceira fase na carreira da banda.

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 VS128
SANTOS CONTRA EROSÃO NA
PONTA DA PRAIA
O
s professores Tiago Zenker Gireli e Patrícia
Dalsoglio Garcia, do Departamento de Re-
cursos Hídricos da Faculdade de Engenha-
ria Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da
Unicamp, disponibilizaram para a prefeitura
da cidade de Santos, litoral sul de São Pau-
lo, projeto piloto que visa minimizar a erosão
e os danos causados pelas ressacas no litoral santista, particu-
larmente na Ponta da Praia, trecho mais afetado. A propos-
ta consiste na construção de duas estruturas submersas: uma
delas parte da mureta da orla, próxima ao Aquário, e segue
por 275 metros mar adentro; a outra, que dá sequência à pri-
meira, se estende paralela ao muro da praia por 240 metros.
Estas estruturas, apoiadas no leito submarino, são construídas
com bags (sacos) de geoformas de tecido geotêxtil (material
polimérico inerte e de baixo impacto ambiental) que recebe-
rão aproximadamente sete mil toneladas de areia retirada das
proximidades. A Ponta da Praia enfrenta condições críticas
de erosão e, em decorrência, sua faixa de areia praticamen-
te inexiste. Embora a Prefeitura de Santos realize intervenções
emergenciais para minimizar a erosão, depositando no local
areia retirada dos Canais 2 e 3, essa deposição não tem se re-
velado suficiente para compensar o processo erosivo. De outro
lado, o reforço com pedras junto aos muros não tem protegido
adequadamente a infraestrutura urbana, pois nas ressacas as
águas invadem avenidas, atingem sinaleiros, passarelas, casas
e chegam aos estabelecimentos comerciais.
Fotos: VS
VS020.indd 128
Para enfrentar tais problemas, os pesquisadores propuseram,
em lugar das clássicas e dispendiosas estruturas de blocos de
pedra ou concreto, a utilização de materiais geossintéticos,
mais baratos. Os tubos flexíveis de geotêxtil têm sido aplicados
para construção de diques e quebra-mares nos Estados Uni-
dos, Golfo do México, Austrália e Coreia do Sul. Eles oferecem
a grande vantagem de poderem ser preenchidos com mate-
riais encontrados in situ por meio de bombeamento hidráuli-
co, além de possibilitarem construção rápida e econômica. A
solução proposta consiste em uma estrutura em grande parte
submersa e montada com geotubos preenchidos com areia
da praia. O objetivo dos pesquisadores era uma solução de
baixo custo e, por isso, de dimensões limitadas, mas que possibi-
litasse um monitoramento adequado dos seus efeitos em curto
e médio prazo. Desde que chegou à Unicamp em 2008, com
uma larga experiência acumulada na área de portos, rios e
canais, o professor Tiago Gireli introduziu no seu departamento
esta linha de pesquisa, à qual veio se juntar mais tarde Patricia
Garcia, primeiro como pesquisadora e depois como professo-
ra. Sua equipe tem realizado levantamentos acerca da erosão
nas praias de Santos desde 2014. “Em razão dos trabalhos de
prospecção que vínhamos realizando na região, fomos conta-
tados pela administração de Santos interessada em uma solu-
ção para o problema. Atendemos prontamente porque é uma
das funções da universidade pública devolver à sociedade em
benefícios o que o Estado gasta com ela”, diz Patricia.
Estabeleceu-se então um convênio sem custos entre o municí-
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 Foto: Reprodução VS129
pio e a FEC para a elaboração de um projeto piloto e seu mo-
nitoramento durante cinco anos. O projeto teve como base as
experiências do grupo, estudos pretéritos que utilizaram mode-
lagens matemáticas e também levantamentos de campo re-
sultantes de monitoramentos contínuos realizados na área por
pesquisadores e pela própria Prefeitura. Para a implantação da
obra, já em andamento, serão gastos 3 milhões de reais, libera-
dos pelo Ministério Público Estadual e resultantes da aplicação
de multa ambiental por um acidente ocorrido no Porto de San-
tos. Tiago lembra que esse valor havia sido estipulado anterior-
mente por empresas contatadas pela municipalidade apenas
para elaboração de projeto, o que o inviabilizaria, pois não
restariam recursos para a execução das estruturas. Este foi o
grande diferencial que levou a administração municipal a op-
tar pela Unicamp. A propósito, o docente acrescenta. “Além
da contribuição social, os estudos que realizamos na região
nos têm dado suporte para pesquisas de iniciação cientifica,
mestrado e doutorado, e artigos que estamos produzindo, o
que vem beneficiado alunos de graduação e pós-graduação
da FEC”. As análises de todo o arsenal de informações disponí-
VS020.indd 129
veis levaram os pesquisadores à conclusão que as modelagens
matemáticas se distanciavam das observações de campo rea-
lizadas na Ponta da Praia, embora respondessem bem a outros
trechos da baia de Santos. Isso ocorre porque se trata de uma
região que apresenta vários complicadores: proximidade da
embocadura do estuário santista; localização atrás da ilha em
que se encontra a cidade do Guarujá onde as ondas refretem
e desviam; atravessada pelo canal de acesso ao Porto de San-
tos; e submetida a outras interferências naturais ou antrópicas
não abarcadas por softwares, incapazes de simulação que se
aproxime da realidade.
Estas limitações levaram os pesquisadores a propor uma estrutu-
ra de pequeno porte, de ação mais localizada, que não agre-
disse o meio ambiente e capaz de devolver paulatinamente a
areia à praia – que, esperam, possa vir a ser acessada direta-
mente da calçada da avenida beira-mar. As expectativas dos
docentes são otimistas: acreditam que o monitoramento dos
próximos cinco anos contribuirá para melhorar o conhecimen-
to sobre a ação das ondas e, ao mesmo tempo, encontrar uma
solução própria para uma região que sofre com a erosão.
Fonte: Prefeitura de Santos e Unicamp-FEC
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 VS130

GUARUJÁ

Georgia Giles
Colunista Social da VS
Consultora de moda e beleza
G
uarujá é conhecida pe-
las suas inúmeras praias.
A longa e arenosa Praia
da Enseada é onde se
encontra o aquário Ac-
qua Mundo, que possui
tubarões e pinguins. A sudoeste, ao lon-
go da costa, a Praia do Tombo conta
com uma forte rebentação de ondas.
Nas colinas sobre a linha costeira en-
contram-se os túneis da Segunda Guer-
ra Mundial do Forte dos Andradas. A
Fortaleza da Barra, perto da foz do Estu-
ário de Santos, foi construída no século
XVI para proteção contra os piratas.

GUARUJÁ
Fotos: Divulgação

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 VS131
Moda by Georgia Giles

O
outono/inverno está aí com inúmeras
tendências, várias possibilidades e
peças completamente repaginadas.
Logo, espere para lidar com muitas co-
res, brilho e texturas bem diversificadas.
Devo ressaltar que o mais interessante
da última tendência da moda outono/
inverno 2018, é que existem opções
para todos os gostos e estilos.
1

2
1-Neste outono/inverno, foram recuperados os tecidos 4
de alfaiataria clássicos, como o príncipe de gales e o xa-
drez, para criar looks mais sérios, ótimos para trabalhar e
com um toque bem feminino. Blazers com ombros enor-
mes, calças de cintura alta e sobretudos, todas estas pe-
ças clássicas confeccionadas nestes tecidos dão poder
e altivez no feminino.

2-A gabardine feminina já é uma peça icónica e sem es-

tação definida, prática, elegante e sexy, surgindo neste
outono/inverno em novos materiais, detalhes, folgadas e
com comprimentos abaixo dos joelhos.

3-Temperaturas frias e gola alta, super combinam, não

é? É a prova de que a moda sabe unir conforto com ele-
gância. Nessa estação, as golas devem surgir altas e vo-
lumosas. Para quem não gosta do vento frio, será uma
ótima pedida.

4-O vermelho é a cor da estação e para quem goste de 5

arriscar, pode vestir esta cor da cabeça aos pés. É uma
cor vibrante e quente que aquece os dias cinzentos e
frios do inverno.

5-O Padrão floral já não é novidade, daí que se use du-

rante todo o ano. A diferença é que nesta estação o pa-
drão floral vem em cores ténues. Usa-se em look total, ou
um simples vestido, combinado com acessórios neutros.

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 VS132
Cabelo by Georgia Giles
ACABOU O VERÃO: HORA DE CUIDAR DOS CABELOS
A
h, o verão! As férias, o sol, a praia, o mar,
a piscina… Mas e os cabelos, como fi-
cam no meio de toda essa diversão?
Todos sabem como é bom aproveitar
os dias da estação mais quente do
ano, mas também é inegável os danos
que o verão causa nos fios. O tempo
quente, somado a outros fatores inevi-
táveis no verão, como mar e piscina, é
péssimo para o cabelo.
O Hair Stylist Patrício Lima , conta que o cabelo sofre, sim, com o
verão. “Os fios ficam mais porosos, ressecados e amarelados”,
enumera, acrescentando que o sal da água do mar danifica
os fios e que o cloro da piscina também é prejudicial, já que
pode mudar a cor do cabelo – aquele loiro lindo pode virar
1 2
Fotos: Divulgação
3 4
1- Kit L’Oréal à base de coco, indicado para todos os fios quimica-
mente tratados. Shampoo e condicionador, usar sempre quando
for lavar os fios (pode ser diariamente) , a Máscara, usar a cada 15
dias, 15/20min, evitando a raiz, enxaguando totalmente.
3-Colágeno indicado para todos os tipos de fios, usar antes de se-
car e Serum- indicado para todos os cabelos quimicamente trata-
dos, principalmente pós praia e piscina, usar diariamente , ambos
repõem todos os nutrientes que o sal e cloro retira dos fios.
VS020.indd 132
verde.
Agora que o verão acabou, é tempo de correr para o salão
para cuidar dos fios. Uma dica é aproveitar para dar um bom
corte na cabeleira ou mesmo aparar as pontas, para pôr um
fim as pontas duplas e aos danos que o verão causa nos fios
“O corte possibilita que os fios que foram danificados sejam re-
construídos e renovados”, explica Paty.
Vale lembrar que no Outono, assim como caem as folhas das
árvores, os fios também sofrem quedas, não podendo passar
de 200 fios diários. Caso isso ocorra, Paty recomenda procurar
um médico especialista, pois pode ser falta de alguma vitami-
na.
Paty dá algumas dicas de produtos que vão deixar os cabelos
completamente renovados !
Quer mais dica? Entre no canal do You Tube #dicadopatti
2- Leave in é indicado para todos tipos de fios, usar diariamente,
protege do calor, sol e agentes poluentes do dia a dia, funciona
como filtro solar e Fluido Termoativado- uso indispensável antes do
secador, pois faz uma verdadeira blindagem nos fios e auxilia num
liso sem frizz.
4-Máscara matizadora, indicada para as loiras. Tira o amarela-
do dos cabelos, além de hidratar. Usar 1x por semana, durante
15/20min, após o shampoo e condicionador , enxaguando total-
mente.
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 VS133
DIAMANTES PRODUZIDOS EM LABORATÓRIO
A
preciado há milhares de anos por sua beleza e
simbolismo, o diamante é uma pedra de grande
valor, única. Tem o poder de impressionar, encan-
tar.
É comum vermos diamantes produzidos pela na-
tureza sendo exibidos em anéis, brincos, colares e
jóias em geral. Mas, você sabe de onde eles vem?
A fonte dos diamantes naturais se localiza na África, princi-
palmente em Serra Leoa. Só que a descoberta dessas minas
mergulhou o país em uma grande guerra civil, com grupos de
rebeldes lutando para ter controle das minas de diamantes. A
isso, também deve-se somar a grande corrupção que tomou
conta do país, o tráfico de drogas, de armas, de munição.
Esses grupos rebeldes foram conhecidos por serem extrema-
mente violentos, e uma de suas terríveis marcas foi a mutilação
de civis. Eles perguntavam às vítimas se preferiam “manga cur-
ta” ou “manga longa”, sendo que o primeiro significa decepar
‘apenas’ as mãos, e o segundo, perder o braço inteiro.
Assistam o documentário “Diamantes de Sangue”, nele, verão
testemunhos de pessoas que passaram por isso, que sofreram
todo o tipo de violência física e psicológica. Vão ver as mulhe-
res falando sem o menor brilho no olhar, os homens que viram
suas famílias morrerem e nada puderam fazer.
Minas de diamantes nunca foram locais agradáveis para se
trabalhar. Os negros (escravos) são instalados em currais, que
são fechados à corrente. Quando suspeitos de roubo, os tra-
balhadores das minas ficam trancados e acorrentados nus por
dias a fio, num cubículo sem luz ou ventilação, sem água ou
comida.
Atualmente, na África do Sul, os funcionários das minas passam
todos os dias pelo raio X. Em Kimberley, o aparelho funciona
mal – não distingue um diamante de um amendoim. A poeira
VS020.indd 133
causa câncer de pulmão e outros problemas respiratórios.
No Brasil já é possível produzir essa mesma pedra, em laborató-
rio, sem sacrificar ou escravizar pessoas.
A empresa Diamantes Brilho Infinito é pioneira na tecnologia,
que transforma em diamante o carbono contido nos fios de
cabelo ou pelos de animais. O processo de produção é deno-
minado HPHT (High Pressure, High Temperature) que submete o
carbono existente no cabelo ou pelo de animal, a alta pressão
e temperatura , recriado as condições em que o diamante é
desenvolvido na Natureza, equivalentes a 45 mil atmosferas e
temperaturas entre 1500 a 1600 graus C . O tempo para finalizar
o produto varia de acordo com o tamanho e a cor do diaman-
te escolhido.
“É um diamante verdadeiro, pois possui as mesmas caracte-
rísticas físicas e químicas e ópticas de um diamante produzido
pela natureza com o diferencial de vir com o DNA , eternizando
pessoas e momentos, como nascimento, batizado, casamen-
tos..”, afirma Denys Altstut, presidente da Brilho Infinito.
O primeiro diamante produzido no Brasil foi com o cabelo do
Pelé, que atualmente produziu uma série de 1283 diamantes
criados a partir de mechas de seu cabelo,simbolizando o nú-
mero de gols emplacados ao longo de sua carreira.
Inúmeras celebridades comoNeymar Jr., Ana Maria Braga,
Hebe Camargo, Eliana, Ana Hickmann, Luciano, Tiago Leifert,
Mc Gui, entre outros, já tiveram suas mechas cortadas e aderi-
ram ao diamante Brilho Infinito.
A cantora Lexa e Mc Guimê terão diamantes Brilho Infinitoem
suas alianças de casamento, produzidos com a mecha do ca-
sal, eternizando esse lindo momento.
Serviço- Mais informações sobre a Brilho Infinito podem ser obtidas no site www.
brilhoinfinito.com.br/telefone-(13) 3202 8888
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 Beleza by Georgia Giles VS134
Toda mulher tem seus truques para se manter bonita. Conhecer as lojas certas para
comprar roupas baratas, usar aquela marca especial de maquiagem e frequentar
determinado salão de beleza são alguns desses truques, mas é possível ficar ainda
10 Truques caseiros
mais linda com alguns segredinhos bobos, que podem ser usados em casa mesmo.
Fotos: Reprodução
1 Gelo para fixar a maquiagem: a pele humana é formada por
milhões de poros, que podem atrapalhar na hora da maquia-
gem. Se você não possui um primer para ser usado antes da
base, do corretivo e do pó, o gelo é seu melhor amigo. Com
algumas pedrinhas embrulhadas em um pano limpo e macio,
você tem uma compressa para usar no rosto. Pressione leve-
mente, sem esfregar. Isso fechará os poros e permitirá que a
maquiagem fique mais “profissional”.
2 Esfoliante para uma pele lisinha: para remover as impurezas
acumuladas na pele e também as células mortas, nada melhor
que uma boa esfoliação. Quando não se tem o creme certo,
no entanto, não é preciso gastar fortunas em um consultório
de estética. Basta misturar um pouco de mel e açúcar, criando
uma máscara esfoliante barata e simples. A receita deve ser
aplicada no rosto, massageando em seguida.
3 Camomila para desinchar o rosto: quando dormimos mal
ou passamos vários dias trabalhando ou estudando além da
conta, é normal que nossa pele nos denuncie. Para aliviar a
vermelhidão e diminuir o inchaço do rosto, experimente chá
de camomila. Basta preparar o chá normalmente e colocá-
-lo na geladeira por uma noite. Na manhã seguinte, molhe um
algodão no chá e passe no rosto, principalmente nas áreas in-
chadas.
4 Mamão e mel para hidratar: é possível hidratar a pele sem
precisar de cremes industrializados. Uma boa receita é amas-
sar um pedaço de mamão e misturá-lo a um pouco de mel.
A máscara deve ser aplicada no rosto e deixada por alguns
minutos, para que possa agir. Depois, basta lavar o rosto com
água corrente.
Água para uma pele bonita: um spray de água mineral ou
água de coco pode ser usado no rosto para ajudar a manter
a pele com uma boa aparência. Outra boa dica é mergulhar
o rosto em água gelada para ajudar a esconder olheiras, infla-
mações e inchaços.
VS020.indd 134
5 Talco para disfarçar a oleosidade: é claro que o melhor remé-
dio para um cabelo sujo ainda é o xampu mas, se você precisa
sair de casa e não tem tempo para isso, o talco é um grande
aliado para disfarçar a oleosidade dos fios. Aplique um pouco
junto á raiz do cabelo, espalhando com um pente em direção
às pontas. Mas não exagere – assim que puder, lave os cabelos
porque, se usado em excesso, o talco pode ter o efeito contrá-
rio e deixar o aspecto ainda mais “sujo”.
6 Fubá e mel para clarear axilas e virilha: misture duas colheres
de sopa de fubá com duas colheres de sopa de mel. Espalhe
a mistura na área desejada e massageie por alguns segundos,
retirando em seguida. Repita o processo uma vez por semana.
7 Açúcar para esfoliar: em um recipiente, misture uma xícara
de chá de açúcar com cinco colheres de sopa de óleo de
amêndoas. Em seguida, basta aplicar no corpo com movi-
mentos circulares. Além de esfoliar, a misturinha ainda hidrata
a pele.
8 Mel e açúcar para cuidar de pés ressecados: misture duas
colheres de sopa de mel e cinco colheres de sopa de açúcar.
Massageie os pés com a mistura por cerca de dez minutos, en-
xaguando em seguida. Para finalizar, aplique um creme hidra-
tante.
9 Hirudoid com Hipoglos para apagar olheiras: usar um “dedi-
nho” de Hirudoid Gel e uma mesma medida de Hipoglos. Mistu-
re as duas pomadinhas na mão mesmo e, antes de dormir, apli-
que a misturinha em volta dos olhos em movimentos circulares,
de dentro para fora e depois dê leves batidinhas.
10 Carqueja contra as varizes: uma vez que as varizes nada
mais são que a manifestação de um problema de circulação,
o chá de carqueja pode ajudar a melhorar essa função. Basta
ferver algumas folhas de carqueja em um litro de água e tomar
cinco vezes ao dia.
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1 2

4 5
3

1 Paola Giles fotograda pelo o fotógrafo Sérgio Saraiva

2 Bruno Fagundes prestigiando a Revista Vento Sul ao lado do Hair
Stylist Patrício Lima
3 Georgia Giles da Vento Sul com Ana Maria Braga
4 Patrício com a atriz Denise Fraga
5 Adriane Galisteu com Patricio
6 Patrício com a atriz Sandra Corveloni

PRESENÇA

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Q
uando levamos o carro para trocar os pneus,
os mecânicos sempre nos perguntam se quere-
mos fazer o alinhamento e balanceamento das
rodas. Embora seja muito importante, algumas
pessoas recusam e deixam o carro como está.
Rodas desalinhadas e/ou desbalanceadas vão
aumentar o desgaste, fazendo com que o dinheiro economi-
zado ao não fazer o serviço seja repassado para um novo con-
junto de pneus.
O ideal é fazer o alinhamento e balanceamento a cada 10 mil
quilômetros rodados, quando trocar os pneus, ou caso tenha
A IMPORTÂNCIA DO
passado por alguma situação que possa ter modificado a al-
teração na regulagem da geometria da suspensão. Descer e ALINHAMENTO E
BALANCEAMENTO
subir guias das calçadas, passar por buracos e valetas muito
profundas ou estradas muito acidentadas, por exemplo. Então,
se perceber que o carro está puxando para um lado ou vibran-
do demais, vá ao mecânico.
Se seu carro está com a manutenção em dia , com a suspen-
são e os amortecedores em bom estado , só será necessário
fazer o alinhamento e balanceamento . Então, se algum me-
cânico falar que você tem que trocar alguma peça, fique de
olho. Caso a roda tenha sofrido um impacto forte, pode ser
necessário fazer a cambagem, ou seja, arrumar a inclinação
da roda. No entanto, é um defeito difícil de acontecer.
Fotos: Reprodução

|Suspensão|Freios|Escapamentos|Amortecedores

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 Fotos: Divulgação

Jenny Watwood
Aos 24 anos, a modelo completa seu sonho em
pousar para Playboy americana. Com tema
futurista o ensaio não tera grandes retoques.
“Sou toda natural e acho que meu corpo con-
ta uma boa história.”

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 Fotos: Divulgação
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Tooro Nagashi de Registro é apresentado
no Japão
Programa de intercâmbio cultural patrocinado pelo governo japonês levou
ao país organizadores de festivais nipônicos da América Latina
O
tradicional Tooro Nagashi de Registro, no interior
de São Paulo, realizado pela colônia japonesa
e marcado pela integração entre os povos,
com significativo envolvimento de não descen-
dentes, motivou convite do Ministério das Rela-
ções Exteriores do Japão à Associação Cultural
Nipo-Brasileira de Registro (Bunkyo) para participar, no início do
ano, do Programa Juntos!! Intercâmbio Japão - América Latina
e Caribe. Os representantes foram Dilson Tsunoda, da equipe
de organizadores do Tooro Nagashi, e Murilo Macedo, subse-
cretário da Casa Civil do Governo de São Paulo, que estiveram
no Japão entre 28 de janeiro e 4 de fevereiro, integrando co-
mitiva formada por 14 brasileiros e 10 participantes de outros
países latino americanos - Argentina, Bolívia, Chile, México e
Paraguai. O Programa Juntos!!, lançado pelo governo japonês
em 2016, é inspirado no discurso “Progredir juntos, liderar juntos
e inspirar juntos”, sobre diplomacia japonesa para a América
Latina e o Caribe, proferido pelo primeiro-ministro do Japão,
Shinzo Abe, durante visita a São Paulo, em agosto de 2014. Seu
objetivo é aprofundar as relações entre os países e oferecer
oportunidade para o intercâmbio de ideias com o alto esca-
lão do governo e formadores de opinião daquele país, além
de apresentar o Japão atual aos participantes. Desde então,
o governo japonês tem patrocinado viagens ao Japão de em-
presários, políticos e especialistas de diversas áreas. Neste ano,
o programa contemplou organizadores de festivais japoneses.
A ideia, segundo Dilson Tsunoda, foi propiciar a troca de expe-
riências para revitalizar e manter viva a cultura japonesa, forta-
lecendo os laços entre os países participantes por meio do co-
nhecimento dos festivais do Japão, além de disseminar, entre
outros, o conceito do “Omotenashi” - a arte de receber bem,
com hospitalidade e cortesia pela satisfação de bem servir.
A viagem
Os oito dias que permaneceram no Japão proporcionaram a
Dilson e Murilo uma rica experiência de vida e um novo olhar
sobre a força cultural e econômica que a realização de even-
tos significa para o desenvolvimento de cada comunidade.
Logo no dia seguinte à chegada ao país, em Tóquio, eles tive-
ram oportunidade de falar sobre o Tooro Nagashi de Registro
aos integrantes da comitiva e representantes do governo ja-
ponês, ilustrando sua apresentação com vídeos e várias fotos
do evento. O material sobre o Tooro Nagashi levado ao Japão
foi preparado com apoio do fotógrafo Wagner Assanuma, do
videographer Victor Yagyu e da jornalista Mônica Nogueira.
Visitas e reuniões de intercâmbio ocuparam a intensa progra-
mação dos dias que se seguiram. Em Tóquio, o roteiro incluiu
atividades no Centro de Conferências TKP (Estação de Tóquio
Nihonbashi), visita ao Santuário Asakusa e ao Comitê Executivo
do Asakusa Samba Carnaval, apresentações sobre os grupos
de taiko Kodõ e de danças Geimaruza e Edo Kappore e in-
tercâmbio com organizadores do festival de comidas típicas
(B1-Grand Prix).
Ainda em Tóquio, a comitiva conversou com o líder do proje-
to Matsurism (junção das palavras matsuri - festival - e turismo),
Manabu Ohara, que defende o envolvimento ativo de jovens
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e turistas estrangeiros nos milhares de eventos tradicionais re-
alizados em todo o Japão, como forma de reacender esses
festivais, tornando-os cada vez maiores e mais populares.
Nos dias finais, o grupo foi à cidade de Katsuura, localizada
na província de Chiba, com acesso pela Tokyo Bay Aqua-line,
uma espetacular via expressa que combina ponte-túnel na
Baía de Tóquio, ligando Kawazaki, na Prefeitura de Kanagawa,
com Kisaruzu, na Prefeitura de Chiba. A ponte tem 4,4 km e o
túnel subaquático (o quarto mais longo do mundo) percorre
9,6 km sob a Baía. Em Katsuura, a comitiva conheceu detalhes
sobre o fascinante Hina Matsuri (festival de bonecas) e o Tooro
de Bambu (festival de lanternas de bambu), além de visitar o
Santuário Xintoísta Tomisaki.
Matsurism e Omotenashi
Dilson Tsunoda ficou particularmente interessado no Matsurism,
cuja proposta é promover a diversidade, a partir da integração
e da participação sustentável de jovens e turistas estrangeiros
nos festivais tradicionais, como ferramenta para mantê-los vi-
vos e vibrantes em todo o Japão, com reflexos diretos na eco-
nomia das comunidades onde os eventos são realizados.
Outro conceito de extrema relevância bastante ressaltado na
visita foi o Omotenashi - um dos pilares que sustentam a afir-
mação de que o Japão é um dos países mais educados do
mundo. “Omotenashi pode ser traduzido como hospitalidade,
mas vai muito além. É uma filosofia de vida, um hábito enraiza-
do na cultura e sociedade japonesa e aprendido desde a mais
tenra idade”, explica Dilson. “Em outras palavras, podemos
definir Omotenashi como hospitalidade sem superficialidade.
E Omotenashi está mesmo longe de ser superficial. Omotenashi
é você tratar seu convidado ou cliente da melhor forma possí-
vel, mas sem esperar nada em troca. É fazer de coração, sem
segundas intenções”, conclui.
Comitiva
Além de Dilson Tsunoda e Murilo Macedo, o Brasil foi repre-
sentado no intercâmbio por Toshio Ichikawa (Festival do Ja-
pão São Paulo), Willians Agnoletto Lopes (São Paulo Expo GL
Events), Acacio Secci (Prefeito Municipal de Assaí), Akemi Elisa
Ueno (Associação do Festival do Japão do Rio Grande do Sul),
Jorge Matsubara (Associação Cultural Nipo-Brasileira de Aná-
polis), Marcelo Eiti Banja (Associação Nikkei do Rio de Janeiro),
Silvana Harumi Nagai (Associação Nagai Rio de Janeiro),Mar-
cos Matsunaga Yamaguti (Misse Produtos Orientais - Brasilia),
Mayumi Seto Takeguma (Nikkei Curitiba), Pedro Lucas Santos
de Figueiredo (Comissão da Feira Japonesa de Recife), Helder
Fadul Bitar (Associação Cultural Animazon Belem) e Samuel
Issac Espinoza Facanha (Associação Cultural Brasil-Japão da
Paraíba).
Também integraram a comitiva Guillermo Ariel Sesoko e Flo-
rencia Romina Takahashi, da Argentina; Marc Martin Avila
Dumchen e Daniela Gaya Abrego, da Bolívia; Jesus Daniel
Furokawa Laredo e Ricardo Perez Valero, do México; Hector
Daniel Almada Cabrera e Werner Ramon Vielman Revilla, do
Paraguay e Carlos Andres Kurokawa Oshiro e Jaime Arakaki
Kohashikawa, do Peru.
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Direto De Washington
W. Olivetto Por Ele Mesmo
vs

W
ashington Olivetto é um dos maio-
res publicitários brasileiros, criador
de algumas das mais marcantes,
emocionantes e divertidas cam-
panhas da propaganda nacio-
nal. Neste livro ele conta algumas
histórias que ajudam a compre-
ender como o grande publicitá-
rio criou o seu melhor persona-
gem: ele próprio.
Washington Olivetto é o publicitário que não quis ser apenas um
grande publicitário. Resolveu ser um homem de negócios que
se transformou num pop star.
Ganhou o primeiro Leão de Ouro do Brasil em Cannes, con-
quistou todos os prêmios da publicidade mundial, entrou para
o Guinness Book of Records, inspirou personagem de novela,
virou letra de músicas de sucesso, nome de pratos em restau-
rantes famosos, selo do correio do seu país, vice-presidente do
seu time de futebol, cidadão carioca sendo paulista, commen-
datore italiano sendo brasileiro.
Washington Olivetto está no Lifetime Achievement do Clio e foi
o primeiro não anglo-saxão a entrar para o Hall of Fame do One
Club de Nova York.

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A SUA RÁDIO,
DO SEU JEITO

T
udo começou há 14 anos atrás com a
Viva FM. Um ano depois, filiada a Band
FM, a rádio foi adequada ao perfil do
Vale do Ribeira. Sempre a frente da em-
presa Carina Cristina Volpini, busca ca-
talizar seu carisma pessoal com as ne-
cessidades do mercado, cuidando da
carteira de clientes e a estratégia de marketing.
Afinal está a frente de uma rádio companheira,
como gosta de salientar. Com mais de 250 mil ou-
vintes em potencial, a Band FM tem uma progra-
mação musical variada tocando os maiores suces-
sos da atualidade. Interativa e inovadora, busca
tendencias e novidades. Tem como identidade
uma comunicação próxima e alegre que reflete o
conceito “Bem melhor”.
Na opinião do radialista Oscar Ulisses Santos, a rá-
dio é um meio de comunicação que tem como
função o entretenimento, a informação, e passa
um pouco desses limites na medida em que cria
hábitos nas pessoas. Muita gente convive com o
rádio mais proximamente por questão de hábito e
porque gosta; todo dia liga o rádio porque tenho
um companheiro, uma companhia.

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 UMA TARDE NA BAND VS148

1- A diretora Carina Cristina Volpini, e Gisselly Cardoso; 2- Carina e Laércio da VS; 3-Mero Soares, locutor da emissora.

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 PRESENÇA

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10

7
1-A empresária Cecília Jorge; 2-Avril Lavgne; 3-Dyhego França e Robson Silva; 4-Tula, Ceroni e Edy; 5-Letícia Novaes
6-Carioca; 7-Illy; 8-Patrícia Pilar; 9-A vereadora Andressa com o delegado Carlos Ceroni; 10-William Rodrigues, publicitário e proprietário da Illustrativa

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 Day Tripper
Tony Beatles

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 T
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I
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Ê
5

1-Igor e Anderson do centro cultural|2-Cláudia e Mozart Silvestre|3-Juliana com o prefeito Geraldino Júnior
|4-Carol Alves e Mônica Lemos|5-Tiê segurando o vento|6-Mozart e João.

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VOCÊ SE LEMBRA DA MAGA?

M
aga Patalójika, personagem fictícia do univer-
so de Patópolis, criada por Carl Barks. É uma
bruxa que constantemente tenta roubar a
Moeda Número 1 do Tio Patinhas, a qual, se-
gundo a Maga, terá uma importância vital
para conduzi-la à mesma riqueza fabulosa
de seu proprietário. A feiticeira apareceu pela primeira vez em
“The Midas Touch” (Toque de Midas, em Português), publicada
em dezembro de 1961, como uma nova antagonista para Pati-
nhas além dos Irmãos Metralha e de Pãoduro Mac Mônei. Mas
seu conceito se afasta do clichê da velha decrépita geralmen-
te associado às bruxas. Barks inspirou-se na aparência da atriz
italiana Sophia Loren, e também a tornou sedutora, amoral e
um tanto ameaçadora. Em entrevista, Barks identificou Mortí-
cia Addams, personagem similar das tiras de Charles Addams,

Imagens: Reprodução
como outra fonte da inspiração para Maga. Malévola, a bruxa
má da Bela Adormecida no longa-metragem de Walt Disney
(lançado em 29 de janeiro de 1959), foi sugerida como uma
terceira fonte de inspiração. Entretanto, a inspiração de Barks
para os atos de Maga é assumidamente a feiticeira Circe.
Maga vive na subida do Vesúvio, perto de Nápoles, Itália, onde
a feiticeira nasceu em 1908. Sua motivação preliminar é roubar
a moeda número 1 do Tio Patinhas e derretê-la nas lavas do
Vesúvio, fazendo um poderoso amuleto mágico, que lhe dará
o Toque de Midas. Ela tem dois corvos falantes de estimação,
Laércio e Perácio, que as vezes dão ideias para algum feitiço,
tomam notas de alguma poção ou até espionam alguma víti-
ma, a mando da bruxa.
Muitas vezes, Maga faz parcerias desastradas com os Irmãos
Metralha ou com sua melhor amiga Madame Min (lançada no
longa-metragem A Espada Era a Lei). Outra parceira frequente
é sua sobrinha Magali, que pode ser tanto uma colega de brin-
cadeiras quanto uma pedra no sapato de Huguinho, Zezinho e
Luisinho, dependendo da história.
Maga também era personagem semi-regular no seriado de
animação DuckTales
O desenhista argentino Daniel Branca se especializou em dese-
nhar histórias da conhecida bruxa.

Poderes e habilidades: teleportar a várias léguas de distância; voar numa vassoura mági-
ca; transmutar matéria a nível submolecular; facilidade de gerar correntes elétricas com
muita força; capacidade de se transformar em qualquer tipo de criatura que queira ser.

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TIÊ, NA ILHA
Ilha Comprida: no centro cultural Plínio Marcos, Tiê adotou a simplicidade para cativar a platéia.
Foto: Toni Beatles

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O novo album de Tiê (Gaya), aparentemente embaralha as

cartas marcadas da indústria da música ao agregar na ficha
técnica os nomes do cantor Luan Santana, do músico Alexan-
dre Kassin, do compositor Bruno Caliman, da dupla-banda As
Bahias e a Cozinha Mineira e do cantor Filipe Catto. Mas apa-
rências também enganam.
Luan e Caliman estão associados ao universo sertanejo. Incen-
sado pela mídia, Kassin é o produtor carioca que determinou
padrões da cena musical contemporânea do Rio de Janeiro
a partir dos anos 2000. Já Catto oscila entre o desejo de ser
mainstream e ter o status da cena indie, assim como o quarto
álbum de Tiê. Produzido por Adriano Cintra e André Whoong,
Gaya chegou ao mercado com a missão de manter a popula-
ridade conquistada por Tiê com o terceiro álbum, Esmeraldas
(2014), cuja faixa A noite – versão em português (escrita por Tiê
com Adriano Cintra, André Whoong e Rita Wainer) da canção
italiana La notte (Giuseppe Anastasi), apresentada pela can-
tora italiana Arisa em disco de 2012 – estourou em todo o Brasil
e pôs a voz doce de Tiê no topo das paradas do mainstream.
por Mauro Ferreira

AMULETO
Não deixe eu me arrepender Me pendura em seu pescoço feito um amuleto
De um dia eu ter te amado, João Você me tem nas mãos
Não deixe eu escapar assim Mas não aperta, João
Me prende nos seus braços, João Que eu escapo entre os seus dedos

Cola do meu lado Me leva no seu bolso

Tranca um cadeado Me faz de travesseiro
Ponha alarme em mim Me pendura em seu pescoço feito um amuleto
Você me tem nas mãos
Não deixa eu chorar no quarto Mas não aperta, João
Pensando em você, João Que eu escapo entre os seus dedos
Não deixe o tempo apagar
Eu posso te esquecer, João Me leva no seu bolso
Me faz de travesseiro
Me liga toda hora Me pendura em seu pescoço feito um amuleto
Vigia a minha porta Você me tem nas mãos
Cuida do meu coração Mas não aperta, João
Resolve os meus problemas Que eu escapo entre os seus dedos
Me leva pro cinema
Depois até a lua Me leva no seu bolso
Me traz uma estrela Me faz de travesseiro
Me faz a gentileza Me pendura em seu pescoço feito um amuleto
Comete uma loucura Você me tem nas mãos
Mas não aperta, João
Me leva no seu bolso Que eu escapo entre os seus dedos
Me faz de travesseiro

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 A
cantora, neta da atriz Vida Alves, cursou re-
lações públicas na FAAP e estudou canto
em Nova York. Foi modelo da Ford Models
e chegou a atuar num comercial dirigido
por Fernando Meirelles que foi premiado em
Cannes. Foi dona de um Café Brechó, onde
conheceu o tecladista Dudu Tsuda (Jumbo
Elektro) e o compositor Toquinho, com quem
gravou sua primeira canção e viajou pelo Brasil e Europa em
turnê. Lançou em 2009 seu primeiro álbum intitulado Sweet Jar-
dim que contou com a colaboração solidária de diversos artis-
tas, como Toquinho, além de artistas da cena independente
de São Paulo. Em 2007, Tiê gravou um EP com quatro músicas
em parceria com Dudu Tsuda - tecladista das bandas Jumbo
Elektro, Cérebro Eletrônico e Trash Pour 4. Depois passou seis
meses apenas compondo o restante das músicas do disco. Em
março de 2009 com 28 anos lançou seu primeiro disco “Sweet
Jardim”. Nele, Tiê mostra suas composições, canta e toca pia-
no e violão em dez faixas de autoria própria, gravadas ao vivo
ao estilo low-fi. As composições são autobiográficas, delicadas
e conquistam, como em Passarinho, que fala sobre seu nome,
ou na emocionante “A Bailarina e o Astronauta”. A base da
maioria das canções é o violão tocado por Tiê a que somam
efeitos incidentais e intervenções. Outras trazem a letrista/can-
tora ao piano. A música título, “Sweet Jardim”, um folk-feliz,
tem os violões de Toquinho, uma pitada de David Bowie, cai-
xinhas de música, Tom Waits, estrelas cadentes, Nancy Sinatra,
chuvas de papel, Ella Fitzgerald, sapatilhas de ponta, Beatles,
boás, Doris Day, balas de goma. O segundo álbum, A Coruja e
o Coração, lançado em 2011 foi indicado à categoria Revela-
ção do Prêmio Multishow de 2010 e teve shows em todo o Brasil
e em Nova Iorque, além de uma turnê pela Europa, incluindo
apresentações em Londres, Paris, Berlim e Barcelona. Sweet
Jardim, seu primeiro álbum, também figura na lista dos 50 discos
que formaram a identidWade musical brasileira dos anos 2000,
publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. Em 2011, Tiê apresenta
seu segundo disco: A Coruja e o Coração, uma das grandes
surpresas do cenário musical nacional. O álbum reúne canções
autorais, parcerias, versões com arranjos mais encorpados e
novos elementos, como a presença de bateria e percussão na
maioria das músicas. Traz participações de nomes como Jorge
Drexler, Marcelo Jeneci e Hélio Flanders, versões de músicas de
Thiago Pethit, Dorgival Dantas e Tulipa Ruiz. “Na Varanda da
Liz”, abre o álbum com um instrumental mais denso, mostrando
uma Tiê diferente daquela vista no álbum de estreia. “Perto e
Distante” tem a participação de Jorge Drexler. “For You And For
Me” é a única música em inglês do disco e é seguida por “Hide
And Seek”, outra canção que chama a atenção. Incompatibi-
lidade de gêneros ou não,”Você Não Vale Nada”, sucesso in-
terpretado pelos Aviões do Forró, Calcinha Preta e Ivete Sanga-
lo, possibilitou a Tiê mostrar sua personalidade surpreendente!
Outra grande sacada desse álbum foram as regravações de
artistas contemporâneos: “Só Sei Dançar com Você”, de Tulipa
Ruiz, remete ao country e, é cheia de detalhes cuidadosamen-
te pensados; “Mapa-Mundi” gravada também por Thiago Pe-
thit é outra regravação que chama a atenção em A Coruja e
o Coração. Seu terceiro álbum de estúdio intitulado Esmeraldas
foi lançado no dia 23 de setembro de 2014. Teve como carro
chefe a canção “A Noite”, a décima faixa do álbum, tendo
sido esta disponibilizada no iTunes para audição. Esta canção
faz parte da trilha sonora da novela “I Love Paraisópolis” da
Rede Globo de Televisão. Em 2015, participou da canção “Tro-
no de Estudar”, composta por Dani Black em apoio aos estu-
dantes que se articularam contra o projeto de reorganização
escolar do governo estadual de São Paulo. A faixa teve a par-
ticipação de outros 17 artistas brasileiros: Chico Buarque, Arnal-
do Antunes (ex-Titãs), Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Paulo
Miklos (Titãs), Tiago Iorc, Lucas Silveira (Fresno), Filipe Catto, Zélia
Duncan, Pedro Luís (Pedro Luís & A Parede), Fernando Anitelli
(O Teatro Mágico), André Whoong, Lucas Santtana, Miranda
Kassin, Tetê Espíndola, Helio Flanders (Vanguart), Felipe Roseno
e Xuxa Levy. Lançou recentemente seu novo single “mexeu co-
migo”. A música ilustra diversos temas e tem em sí uma pegada
muito forte que ao mesmo tempo encanta. A música conta
com um clipe feito unicamente por mulheres.

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