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A Monobarra com
Seção AA
válvula-manchete para
B injeção individual
Trech
o Seção BB
ponív dis- Comp A
e
prote l para r
do pr imento liv
nsão ojeto re Figura 2 - Características básicas de alguns tipos de tirantes
Com B
p
de pr rimento a 5.1 Bainha coletiva
ojeto ncor
ado ou b
ulbo Tubo não degradável de isolamento coletivo, de contato
com o terreno, utilizado na proteção conjunta de todos
os elementos de tração.
Existe norma específica da ABNT, “NBR 5629 – Execu- 5.3 Boletim de execução do tirante
ção de Tirantes Ancorados no Terreno” (agosto/1996). Documento a ser preenchido para todos os tirantes, onde
constam dados de montagem, perfuração, injeção e pro-
3 Objetivo tensão dos tirantes, conforme mostra a Figura 4, e que re-
gistre, no mínimo, os seguintes dados de execução:
Este documento • identificação da obra e da data.
• Estabelece diretrizes e condicionantes para executar, • identificação do tirante.
verificar e avaliar tirantes ancorados em solos ou em ro- • capacidade de carga.
chas, que suportem cargas de tração tanto provisórias • característica da armação.
quanto permanentes. • comprimento da armação.
• Descreve e fixa equipamentos, ferramentas e acessó- • consumo de calda de cimento, incluindo pressão de
rios mínimos necessários para executar os serviços. injeção e fases.
• Especifica equipe mínima para executar os trabalhos, • observações adicionais referentes às ocorrências rele-
definindo tarefas e responsabilidades. vantes durante a execução do serviço.
• Especifica materiais suficientes para realizar a obra. • nome e assinatura do executor.
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TIRANTES
5.4 Bomba de perfuração 5.10 Bainha
Equipamento capacitado a fornecer energia ao fluído de Calda de cimento, aplicada sob pressão (não gravitacio-
perfuração. nal), que recompõe o espaço do solo escavado na perfu-
ração, ou originado da diferença entre o volume ocupado
Montagem geral Comando
de injeção
pelo tirante e pelo volume do furo.
Válvula-
Tirante Manchete
5.11 Elemento de tração
Parte estrutural do tirante que trabalha sempre à tração,
usualmente é composto por um ou mais fios, por cordoa-
lhas ou por barras de aço.
Misturador coloidal de Bomba de
alta turbulência injeção 5.12 Fase de injeção
Ato de injetar a calda de cimento sob pressão, executado
Válvula-Manchete para injeção individual
em todo o grupo de válvulas.
Obturador duplo
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TIRANTES
5.22 Válvula-manchete para injeção individual o fluído de perfuração é líquido (água ou lama).
Ponto de injeção do tubo ancorado (com elasticidade su- • Compressor: equipamento utilizado nos casos em que
ficiente para expansão e contração), que veste o tubo de o fluído de perfuração é ar.
injeção. Este tubo apresenta furos para passagem da cal- • Hastes e revestimentos, cabeças de perfuração e fer-
da. Por este ponto podem ser realizadas uma ou mais fa- ramentas de corte: todos compatíveis com o material a
ses da injeção com o obturador duplo, que permite o con- ser perfurado.
trole local dos volumes e pressões em cada manchete. • Transferidor de pêndulo e esquadros de madeira.
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TIRANTES
na em local isolado do solo e coberto (veja o item 4.1). fator água/cimento igual a 0,5 (em peso), pressão de
b) Corta os elementos de tração conforme o projeto (veja abertura menor ou igual a 6 MPa, e pressão de injeção
o item 4.1). em torno de 2 MPa.
c) Executa proteção anticorrosiva de bancada (veja o - Primeira fase, limitada a um saco de cimento por válvu-
item 4.1). Deve ter especial atenção no isolamento da la, ou pressão de injeção menor que 2 MPa.
bainha individual com o trecho de ancoragem. - Demais fases limitadas a meio saco de cimento por
d) Monta válvulas-manchete ou comuns, trecho ancora- válvula, até atingir a pressão de injeção desejada.
do e trecho livre. • Ensaios: passados sete dias da última fase de injeção,
e) Armazena materiais em local coberto e isolado do de acordo com a NBR 5629, ou a critério da consultoria.
solo, protegidos contra danos. • Cabeça de ancoragem: depois de concluída a proten-
são, são instalados dois tubos para injeção na cabeça do
7.3 Operador de perfuratriz tirante. Após a concretagem da cabeça do tirante, é feita
a) Perfura, observando as camadas atravessadas. a injeção da calda de cimento por um dos tubos, o outro
b) Preenche o boletim de perfuração (Figura 4). tubo serve como respiro.
7.4 Injetador
a) Instala o tirante no furo e executa a injeção da bai-
nha.
b) Prepara calda de cimento e organiza o controle de
volume e pressão de injeção.
c) Lava a composição de injeção a cada fase.
d) Lava o tubo de injeção a cada fase.
e) Preenche o boletim de injeção (Figura 4). Perfuração e instalação do elemento de tração
f) Faz a injeção na cabeça.
g) Executa e protege a cabeça (este serviço pode ficar a
cargo do contratante).
7.5 Protendedor
a) Monta o conjunto de ancoragem em cada tirante, com
os elementos de tração alinhados ao eixo do tubo de
Injeção na bainha
injeção.
b) Executa o ensaio de tração e incorporação.
c) Preenche o boletim do ensaio (Figura 4).
* Devido à não simultaneidade das tarefas um mesmo Primeira fase da injeção localizada
funcionário pode exercer várias funções, desde que es-
teja qualificado.
8 Sequência executiva
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TIRANTES
9 Modelo de boletim de execução
BOLETIM DE TIRANTE
o
OBRA N CLIENTE LOCAL
1. DADOS DO TIRANTE 2. DADOS DA PERFURAÇÃO
CARGA DE TRABALHO
MATERIAL COMPRIMENTO DIÂMETRO
COMPRIMENTOS
LIVRE ................................ SOLO
ANCORADO ......................
PROTENSÃO .................... ROCHA ALTERADA
INÍCIO
TOTAL ...............................
CARGAS ROCHA SÃ
__ / __ / __
TRABALHO .......................
ENSAIO ............................. PERDA D´ÁGUA REVESTIMENTO FIM
CRAVAÇÃO .......................
( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO
TIRANTE N 0 __ / __ / __
3. DADOS DA INJEÇÃO
BAINHA HI HT DATA / / FATOR A/C VOLUME
1a FASE 2a FASE 3a FASE 4a FASE
/ / / / / / / / PRESSÃO
NÚMERO
VÁLVULA
MÁXIMA DE VOLUME
HI A/C HI A/C HI A/C HI A/C
INJEÇÃO TOTAL
HT HT HT HT
(Kg/cm2)
PA PI V PA PI V PA PI V PA PI V
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
TOTAIS
PA- PRESSÃO DE ABERTURA HT - HORA DO TÉRMINO (HORA:MIN) NI - VÁLVULA NÃO INJETADA V - VOLUME DE CALDA
PI - PRESSÃO DA INJEÇÃO (Kg/cm2) HI - HORA DE INÍCIO (HORA:MIN) NA - VÁLVULA NÃO ABRIU (SACOS)
4. DADOS DO ENSAIO
PRESSÃO (Kg/cm2) PRESSÃO (Kg/cm2)
CARGA (t) CARGA (t)
5. TOTAIS - RESUMO
FASE VOLUME SACOS
BAINHA
VÁLVULAS
TOTAL
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TIRANTES
10 Guia resumido para dimensionamento e ensaio de tirantes
A seguir, tabelas para dimensionamento estrutural, preparada conforme recomendações da NBR 5629 “Execução
de Tirantes Ancorados no Terreno” (agosto de 1996).
Carga de
Características do Aço Carga de Ensaio para
Incorporação
110 Barra ROCSOLO 3/4” 1 Ø 3/4” 235,9 1,85 85 75 21,000 132 165 88
150 Barra INCO 13MD (INCO 13D) 1 Ø 22 mm 314,0 2,50 85 78 21.000 180 225 120
150 Barra ROCSOLO 7/8” 1 Ø 7/8” 323,6 2,55 85 75 21.000 180 225 120
160 Fios CP-150-RB 4 Ø 8 mm 201,2 1,58 150 135 21.000 192 240 128
170 Barra INCO 15TD 1 Ø 30 mm 510,0 4,30 57 67 21.000 204 255 136
230 Barra INCO 20 MD (INCO 22D) 1 Ø 30 mm 642,0 5,00 72 60 21.000 276 345 184
230 Barra INCO 20TD 1 Ø 40 mm 822,0 6,00 47 60 21.000 276 345 184
240 Fios CP-150-RB 6 Ø 8 mm 301,8 2,37 150 135 21.000 288 360 192
240 Barra ROCSOLO 1.1/8” 1 Ø 1 1/8” 533,0 4,22 85 75 21.000 288 360 192
240 Barra GEWI 50/55 1 Ø 32 mm 804,2 6,31 55 50 21.000 288 360 192
240 Barra CA50 1 Ø 1 1/4” 804,7 6,31 55 50 21.000 288 360 192
300 Barra ROCSOLO 1.1/4” 1 Ø 1 1/4” 674,0 5,30 85 75 21.000 360 450 240
310 Barra INCO 27TD 1 Ø 40 mm 822,0 7,00 63 74 21.000 372 465 248
330 Fios CP-150-RB 8 Ø 8 mm 402,4 3,16 150 135 21.000 396 495 264
400 Barra INCO 34TD 1 Ø 40 mm 936,0 9,00 70 83 21.000 480 600 320
400 Barra INCO 34MD (INCO 35D) 1 Ø 40 mm 1.140,0 9,00 72 60 21.000 480 600 320
410 Fios CP-150-RB 10 Ø 8 mm 503,0 3,95 150 135 21.000 492 615 328
410 Barra DYWIDAG ST 85/105 1 Ø 32 mm 804,2 6,31 105 85 21.000 492 615 328
440 Barra ROCSOLO 1.1/2” 1 Ø 1 1/2” 977,6 7,67 85 75 21.000 528 660 352
490 Fios CP-150-RB 12 Ø 8 mm 603,6 4,74 150 135 21.000 588 735 392
500 Barra INCO 43TD 1 Ø 50 mm 1.330,0 11,50 63 74 21.000 600 750 400
500 Barra INCO 43MD (INCO 45D) 1 Ø 47 mm 1.555,0 12,30 72 60 21.000 600 750 400
520 Barra ROCSOLO 1.5/8” 1 Ø 1 5/8” 1.124,0 8,91 85 75 21.000 624 780 416
570 Barra RT - 07 1 Ø 1 3/4” 1.325,0 10,40 105 93 21.000 684 855 456
600 Barra ROCSOLO 1.3/4” 1 Ø 1 3/4” 1.324,0 10,40 85 75 21.000 720 900 480
600 Barra INCO 51TD 1 Ø 62 mm 1.580,0 15,00 60 70 21.000 720 900 480
600 Barra INCO 51MD (INCO 50D) 1 Ø 50 mm 1.781,0 14,10 72 60 21.000 720 900 480
610 Cordoalha CP-190-RB 6 Ø 1/2” 592,2 4,65 190 171 19.500 732 915 488
810 Cordoalha CP-190-RB 8 Ø 1 1/2” 789,6 6,20 190 171 19.500 972 1.215 648
820 Barra INCO 70MD (INCO 70D) 1 Ø 57 mm 2.288,0 18,10 72 60 21.000 984 1.230 656
1000 Barra INCO 86MD (INCO 90D) 1 Ø 63 mm 2.858,0 22,60 72 60 21.000 1.200 1.500 800
1010 Cordoalha CP-190-RB 10 Ø 1/2” 987,0 7,75 190 171 19.500 1.212 1.515 808
1170 Barra INCO 100 MD (INCO 100D) 1 Ø 69 mm 3.491,0 30,30 72 60 21.000 1.404 1.755 936
1220 Cordoalha CP-190-RB 12 Ø 1/2” 1.184,0 9,30 190 171 19.500 1.464 1.830 976
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TIRANTES
Carga de
Características do Aço Carga de Ensaio para
Incorporação
130 Barra INCO 13MD (INCO 13D) 1 ø 22 mm 314,0 2,50 85 78 21.000 182 228 104
130 Barra ROCSOLO 7/8” 1 ø 7/8” 323,6 2,55 85 75 21.000 182 228 104
140 Fios CP-150-RB 4 ø 8 mm 201,2 1,58 150 135 21.000 196 245 112
150 Barra INCO 15TD 1 ø 30 mm 510,0 4,30 57 67 21.000 210 263 120
200 Barra RT-04 1 ø 1/8” 533,0 4,30 44 40 21.000 280 350 160
200 Barra INCO 20 MD (INCO 22D) 1 ø 30 mm 642,0 5,00 72 60 21.000 280 350 160
200 Barra INCO 20TD 1 ø 40 mm 822,0 6,00 47 60 21.000 280 350 160
210 Fios CP-150-RB 6 ø 8 mm 301,8 2,37 150 135 21.000 294 368 168
210 Barra ROCSOLO 1.1/8” 1 ø 1/8” 533,0 4,22 85 75 21.000 294 368 168
210 Barra GEWI 50/55 1 ø 32 mm 804,2 6,31 55 50 21.000 294 368 168
210 Barra CA50 1 ø 1 1/4” 804,7 6,31 55 50 21.000 294 368 168
260 Barra ROCSOLO 1.1/4” 1 ø 1 1/4’ 674,0 5,30 85 75 21.000 364 455 208
260 Barra RT-05 1 ø 1 1/4” 647,0 5,20 55 50 21.000 364 455 208
280 Fios CP-150-RB 8 ø 8 mm 402,4 3,16 150 135 21.000 392 490 224
340 Barra INCO 34MD (INCO 35D) 1 ø 40 mm 1.140,0 9,00 72 60 21.000 476 595 272
350 Fios CP-150-RB 10 ø 8 mm 503,0 3,95 150 135 21.000 490 613 280
350 Barra DYWIDAG ST 85/105 1 ø 32 mm 804,2 6,31 105 85 21.000 490 613 280
380 Barra ROCSOLO 1.1/2” 1 ø 1 ½” 977,6 7,67 85 75 21.000 532 665 304
410 Fios CP-150-RB 12 ø 8 mm 603,6 4,74 150 135 21.000 574 718 328
430 Barra INCO 43TD 1 ø 50 mm 1.330,0 11,50 63 74 21.000 602 753 344
430 Barra INCO 43 MD (INCO 45D) 1 ø 47 mm 1.555,0 12,30 72 60 21.000 602 753 344
450 Barra ROCSOLO 1.5/8” 1 ø 1 5/8 1.124,0 8,91 85 75 21.000 630 788 360
490 Barra RT-07 1 ø 1 3/4” 1.325,0 10,40 105 93 21.000 686 858 392
510 Barra ROCSOLO 1.3/4” 1 ø 1 3/4” 1.325,0 10,40 85 75 21.000 714 893 408
510 Barra INCO 51 MD (INCO 50D) 1 ø 50 mm 1.781,0 14,10 72 60 21.000 714 893 408
530 Cordoalha CP-190-RB 6 ø 1/2” 592,2 4,65 190 171 19.500 742 928 424
690 Cordoalha CP-190-RB 8 ø 1/2” 789,6 6,20 190 171 19.500 966 1.208 552
700 Barra INCO 70 MD (INCO 70 D) 1 ø 57 mm 2.288,0 18,10 72 60 21.000 980 1.225 560
860 Barra INCO 86 MD (INCO 90 D) 1 ø 63 mm 2.858,0 22,60 72 60 21.000 1.204 1505 688
870 Cordoalha CP-190-RB 10 ø 1/2” 987,0 7,75 190 171 19.500 1.218 1.523 696
1000 Barra INCO 100 MD (INCO 100 D) 1 ø 69 mm 3.491,0 30,30 72 60 21.000 1.400 1.750 800
1040 Cordoalha CP-190-RB 12 ø 1/2” 1.184,0 9,30 190 171 19.500 1.456 1.820 832
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TIRANTES
II TIPOS DE ENSAIO
Fo= 0,1; 0,4; 0,75; 1,0; 1,25; 1,5; 1,6; 1,75 (vezes a carga de traba-
Permanente A critério da experiência
Qualificação lho). Aliviar sempre a cada novo estágio até Fo e recarregar até um
ou Provisório local/projeto
estágio superior.
tipo A Fo = 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,4; 1,6; 1,75 Em todos 1 a cada 10 un
Permanente tipo B Fo = 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,4 os ensaios, todos
Recebimento
ou Provisório tipo C Fo = 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,5 descarregar 1 a cada 10 un
tipo D Fo = 0,3; 06; 0,8; 1,0; 1,2 até Fo. todos
2 un por obra ou 1%
Permanente dos tirantes. A critério do
Fluência 0,4; 0,75; 1,0; 1,25; 1,5 (permanente); 1,75
ou Provisório projeto, realizar ou não
em obras provisórias.
Carga máxima (não ne- 5 minutos, deslocamento menor que 1,0 mm arenoso
cessária no estágio, porém
Recebimento
sugere-se um mínimo de
1 minuto entre cada estágio). 10 minutos, deslocamento menor que 1,0 mm não arenoso
Para verificar o desempenho do tirante deve ser realizado o ensaio de tração, conforme recomendação do projeto
ou então da NBR 5629.
Para oferecer parâmetros de avaliação do tirante, apresentam-se os limites para o ensaio mais usual “Recebimento
tipo B”, aplicável obrigatoriamente em todos os tirantes de uma obra.
0,30 Ft
0,60 Ft
0,80 Ft
1,00 Ft
1,20 Ft
1,40 Ft
F (Força)
F0
Deformação
elástica
(de)
a
ite
dp
lim
a
nh
Li
d”
d´
de
l
d
rea
c ite
ha Lim
Lin
de
eb
mit
Deformação
permanente
ha li
Lin F (Força)
d”
d´
total (d)
mação
dp
(dp)
Defor-
F = carga aplicada
F0 = 0,10.fyk.S
Ft = carga de trabalho
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TIRANTES
a) Linha “ä” ou linha limite superior, corresponde ao um deles se rompeu. Obviamente, neste caso, o capace-
deslocamento elástico da cabeça para um tirante com te de concreto já terá caído.
comprimento livre (LL) mais a metade do bulbo (Lb), cuja
equação é dada por:
(F - Fo) (LL + Lb /2)
dea =
ES
b) linha “b” ou limite inferior, corresponde ao desloca-
mento da cabeça para um tirante com comprimento livre
(LL) diminuído em 20%, cuja equação é a seguinte:
0,8 (F - Fo) LL
deb =
ES