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APOSTILA DO TREINANDO

OPERADOR

DE

GUINDAUTO

SEST SENAT Guarulhos / Posto Sakamoto II Operador de Guindauto 1


Equipamento Guindauto

I - GUINDAUTO

Guindauto é um conjunto mecânico movido por um circuito hidráulico, cujo acionamento é


obtido através de um sistema formado por tomada de força, cardam e bomba hidráulica.
Ele é operado através de um comando direcional constituído por alavancas.
Guindauto é instalado em caminhões, ele é utilizado para carga, movimentação e
descarga de equipamentos pesados.

Basicamente o Guindauto é composto de:


 Parte mecânica

Quadro de fixação, sistema de giro, coluna giratória, braço e lança articulados e tomada
de força.

 Parte hidráulica

Reservatório de óleo, filtro, bomba hidráulica, mangueira, tubos, cilindros hidráulicos,


comando de alavancas e válvulas de alívio (segurança).
Para melhor desempenho, o Guindauto tem alguns acessórios opcionais, dependendo do
modelo considerado. Esses acessórios podem ser; caçamba isolada, lança suplementar
metálica (pode ser hidráulica telescópica), saca postes e perfuratriz.

II - Características construtivas

 Horímetros

Sua função é registrar o tempo de operação do sistema hidráulico, principalmente para


controle das horas de trabalho do equipamento.
O horímetro deve ser instalado no painel do veiculo e acionado quando ligado à tomada
de força. Devera ser usado para calculo as horas registradas no horímetro e para o
controle da troca de óleo e manutenção do veiculo.
Para cada hora marcada no horímetro deve-se calcular 60 km e somar a quilometragem
do odometro do veiculo.

Ex.: Horímetro = 20 horas = 1200 km


Odometro = = 2000 km
Total = 3200 km
 Tomada de Força

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Dispositivo acoplado ao cambio do veiculo, que tem como finalidade acionar, através do
eixo cardam, a bomba hidráulica.

 Eixo Cardam

Sua função é transmitir o movimento rotativo da tomada de força para a bomba


hidráulica.

 Bomba hidráulica

Sua função é operar o sistema hidráulico do equipamento, acionado pelo motor do


veiculo.
Um dispositivo de aceleração ligado ao motor aumenta a rotação da bomba hidráulica
para atender as solicitações do sistema hidráulico.

 Filtro

Sua finalidade é proteger o sistema hidráulico (bomba, cilindros, válvulas, circuitos, etc.. )
retendo as impurezas captadas pelo óleo.

 Reservatório de óleo

Sua função é abastecer e resfriar o óleo de todo o sistema hidráulico do equipamento.


Sua capacidade varia de acordo com o equipamento.

 Comando do equipamento.

Sua finalidade é direcionar o óleo para movimentar os cilindros hidráulicos.


As alavancas de comando devem estar localizadas em ambos os lados do veiculo. Em
alguns modelos apenas de um lado.

 Mangueiras

São confeccionadas com borracha sintética com malhas de aço, resistente a alta
pressão.
Tem a finalidade de conduzir o óleo hidráulico para os diversos componentes do
Guindauto.

 Cilindro

Tem a finalidade de transformar a energia hidráulica em energia mecânica.


 Um Guindauto é composto basicamente pelos seguintes cilindros;

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- Cilindro do sistema de giro
- Cilindro de movimentação de braço
- Cilindro de movimentação da lança telescópica
- Cilindro de acionamento da lança
- Cilindros das sapatas
-
 Sistema de Giro

É composto de um eixo e através de um cilindro hidráulico, provoca movimentação de


giro, que é transmitido para o conjunto do braço e lança, proporcionando um ângulo de
trabalho de 180º a 360º em alguns modelos.

 Sistema de Elevação

É composto de braços e lanças.


Sua finalidade é deslocar cargas através da movimentação do conjunto braço e lança.
Braço é acoplado a coluna através de uma articulação e é dotado de um cilindro,
responsável pelo seu movimento.
A lança externa esta acoplada ao braço através de uma articulação e é dotada de um
cilindro que permite sua movimentação. Esta lança tem dentro dela outra lança que pode
ser estendida manualmente em dois estágios, sendo sua fixação feita através de pinos de
travamento.

 Berço

Faz parte do sistema de recolhimento do equipamento e é para apoio da lança no


transporte. Esta instalado no quadro do Guindauto.

 Sistema de Apoio

A estabilidade da unidade em operação é proporcionada por dois pés hidráulicos


(sapatas de apoio) que estão dispostas a uma distancia variável entre si dependendo do
modelo do equipamento. Sua função é aliviar a suspensão do veiculo.
Além dos pés hidráulicos é utilizada uma sapata com haste prolongada, cuja finalidade é
aumentar a estabilidade do veículo.
 Plataforma Móvel

É um dispositivo mecânico (acionamento manual), instalado no caminhão do lado dos


comandos, cuja finalidade é servir de apoio ao operador.

 Acessórios

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Lança Metálica Suplementar.

Sua finalidade é permitir um alcance maior de raio de ação em ate 3 metros, porem com
uma conseqüente redução de capacidade de carga.
É instalada manualmente na lança extensível e fixada através de pino trava. A sua
extremidade é dotada de gancho próprio, é utilizada quando o serviço a ser realizado
requer um aumento no alcance vertical ou horizontal.

 Guincho

É composto de um motor hidráulico de velocidade variável e duplo sentido de rotação.

O guincho é fixado na parte superior do braço do Guindauto, e possui na extremidade do


braço e da lança uma roldana que serve de guia para o cabo.

Sua finalidade é diminuir o esforço (atrito) nos cilindros do braço e da lança durante a
elevação de carga.

 Operação

a) Colocar o veiculo em ponto morto

b) Freia-lo convenientemente

c) Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de forca

d) Colocar-se em posição operacional e verificar o nível de óleo do equipamento

e) Acionar as alavancas das sapatas de tal maneira a apoiá-las sobre o solo, até livrar o
veiculo de qualquer esforço resultante do trabalho.

f) Não esquecer que a lança está no apoio. Jamais deverá ser movimentado o giro em
1º lugar.

g) Utilizar alternadamente as alavancas do braço lança e giro, possibilitando ao


equipamento efetuar os mais variados tipos de movimentação de carga.
h) Depois de terminados os serviços com o Guindauto, devemos colocá-lo na posição de
transporte.

Cuidados devem ser tomados na colocação da lança do Guindauto no seu apoio,


vagarosamente e na posição correta.

i) Acionar as alavancas das sapatas de tal forma a recolhê-las inteiramente.

Precaução: Verificar sempre antes de mover o veiculo se as sapatas estão totalmente


recolhidas.

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j) Pisar na embreagem, desengatar a alavanca de tomada de força.

Precaução: Atenção especial deve ser tomada para não se movimentar o veiculo

com a alavanca da tomada de força engatada.

Guindauto em si é de fácil operação e depois de poucas horas de treino, uma pessoa


estará habilitada a manuseá-lo convenientemente. Entretanto, um tempo maior é
necessário para educar o operador de maneira a torná-lo apto a usá-lo nas necessidades
mais particulares de seu trabalho.

Cada operador tem que saber exatamente o que fazer e o que não fazer, num caso de
emergência.

 Limitações no Levantamento de Cargas do Guindauto

Guindauto foi projetado para suportar determinados esforços que não devem ser
ultrapassados de maneira nenhuma.

Cuidados especiais devem ser tomados pelos operadores nas execuções dos diversos
tipos de trabalho, de maneira a preservar a integridade física e do equipamento.

A capacidade nominal do Guindauto é de 5 toneladas/metro, o que significa que as


cargas máximas a serem levantadas são proporcionais as distancias da ponta da lança
da coluna, conforme tabela abaixo:
6,0 mts – 835kg
5,0 mts – 1000kg
4,0 mts - 1250kg
3,5 mts – 1400kg
3,0 mts – 1650kg
2,5 mts – 2000kg
2,0 mts – 2500kg
1,5 mts – 3000kg como carga máxima

Devemos também notar que deve ser observada a existência de uma placa indicativa
bem a vista do operador, a qual deve ser seguida.

A fim de oferecer segurança, o comando do equipamento é dotado de uma válvula


limitadora de pressão, que entra em funcionamento quando se pretende elevar cargas
superiores às indicadas, desde que a pressão do equipamento esteja devidamente
regulada dentro das relações especificadas nas instruções de manutenção.

 Operações que não devem ser executadas pelo Guindauto

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a) Arrastar ou deslocar cargas, utilizando o sistema de giro.

b) Girar o equipamento em grande velocidade

c) Movimentar o veiculo com carga suspensa pelo Guindauto

d) Efetuar o levantamento de pesos acima da especificação com a lança estendida.

 Conseqüências da Desobediência aos itens acima:

a) Danos gerais no sistema de giro do Guindauto com reflexos ao chassis do veiculo e


torção da coluna.

b) Abalos gerais tanto no sistema de ligação, braço e lança do Guindauto, como também
no braço especificamente.

c) Estragos mecânicos no conjunto coluna, braço e lança.

d) Torção da coluna e abalos generalizados no sistema de giro e possível torção do


chassi do veículo.

e) Estragos generalizados dos componentes hidráulicos.

f) Possibilidade de torção e ruptura do sistema de lança e extensão de lança.

III - RECOMENDAÇÕES

a) É recomendável a colocação do veículo em posição favorável a carga e descarga,


evitando-se desta maneira o arrasto da mesma.

b) Em casos em que isso é impossível, operações simultâneas de levantamento e


aproximação devem ser efetuadas, ate que a carga esteja próxima ao veiculo,
podendo-se, então, efetuar definitivamente o carregamento do veiculo.

c) No levantamento de cargas elevadas, recomenda-se a utilização do Guindauto com


lança recolhida, mesmo que esta carga esteja bem próxima da coluna.

IV - MANUTENÇÃO

 Instruções para manutenção

Para se obter uma operação eficiente e melhor rendimento do Guindauto, é necessário


se fazer uma manutenção preventiva racional.

 Responsabilidades da manutenção preventiva

É fundamental que o responsável pela manutenção do veiculo proceda a uma


manutenção preventiva, tendo em vista a preservação de seu equipamento.

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Essa manutenção preventiva consiste em operações básicas especificas que devem ser
efetuadas ao fim de cada intervalo de trabalho.

 Programa de manutenção preventiva

A fim de obtermos resultados concretos na manutenção da eficiência do equipamento,


este programa de manutenção preventiva devera ser seguido de acordo com a tabela
abaixo:

 Cuidados diários

Verificação do nível de óleo no visor do reservatório.

Verificação das condições de conservação das mangueiras e terminais do sistema


hidráulico.

Verificação geral de todas as partes mecânicas que compõem o Gindauto.

 Cuidados semanais

a) Limpeza geral de todo o equipamento.

b) Limpeza do respiro do reservatório de óleo.

c) Engraxar todos os pontos de lubrificação.

 Cuidados mensais

a) Verificação da pressão de trabalho.

b) Reaperto geral dos parafusos.

c) Dar atenção aos parafusos que compõem o cardam que liga a tomada de força à
bomba, as porcas dos grampos de fixação do Guindauto e as próximas ao cilindro de
giro.

 Cuidados semestrais

a) Verificação da viscosidade do óleo; estando esta fora de sua especificação normal,


trocá-lo.

b) Limpeza do reservatório de óleo e do filtro.

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SEGURANÇA DO TRABALHO

I - INTRODUÇÃO:

TRABALHAR COM SEGURANÇA É UM DIREITO, NECESSIDADE E OBRIGAÇÃO.

O TRABALHADOR RESPONSÁVEL, OBSERVA AS NORMAS DE SEGURANÇA E AVALIA


CONSTANTEMENTE O SEU PROCEDIMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DE SUAS
ATIVIDADES.

II – ATITUDE NO TRABALHO:

A máxima atenção e cuidados devem ser observados por todos que executarem
atividades perigosas, sendo indesejável e consideradas perigosas conversas
desnecessárias e brincadeiras que possam desviar a atenção dos empregados
envolvidos na execução do serviço.

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III - TRANSPORTE:

Transportar pessoas e cargas, exige cuidados especiais visando à prevenção de


acidentes do trabalho.
O motorista deve dirigir com a devida cautela, mantendo velocidades compatíveis com a
situação, observar a sinalização de transito e evitar freadas bruscas e desnecessárias.

 TRANSPORTE DE FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS:

Cuidados especiais deverão ser tomados em relação ao transporte de ferramentas,


equipamentos e materiais, para evitar que se danifiquem ou provoquem lesões.

Equipamentos de segurança devem ser armazenados separados de outros materiais que


possam comprometer suas especificações e reduzir sua vida útil.

 ESTACIONAMENTO:

Sempre que possível o veículo deve ser estacionado junto ao meio fio, com as rodas
dianteiras de encontro com o meio fio, do lado da rua em que se executará o serviço.

Quando houver a necessidade de estacionar em aclives ou declives, onde houver meio


fio ou calçada, o veículo deverá ser estacionado com as rodas dianteiras de encontro
com o meio fio, no sentido que impeça o deslocamento acidental do veículo.
Onde não houver meio fio, o veículo deverá ser estacionado com as rodas voltadas para
o lado contrário do meio da rua.

O veículo deverá estar sempre freado e, no caso de veículos dotados de equipamentos


hidráulicos, a trava auxiliar também deverá estar acionada e em ladeiras é recomendado
o uso de calços adequados nas rodas traseiras.

IV – PLANEJAMENTO E INSTRUÇÕES SOBRE O SERVIÇO:

Por mais simples que um trabalho possa parecer, ele só deverá ser iniciado após um
planejamento de todas as suas fases, identificando os recursos necessários a sua
execução dentro dos preceitos de segurança, bem como a previsão dos possíveis riscos
de acidentes e seu controle.
No planejamento, as condições pessoais dos integrantes da equipe deverão ser levadas
em consideração. Caso alguém se apresente indisposto, deverá ser colocado em
atividades de menor risco, garantindo assim sua integridade física bem como a dos
demais membros da equipe.

Os empregados designados a executar o trabalho devem:

a) Confirmar o perfeito entendimento das instruções definidas no planejamento.

b) Executar as tarefas de acordo com o que estabelecido e qualquer alteração que se


faça necessária deverá ser discutido previamente.

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c) Os empregados deverão executar as tarefas dentro das normas técnicas e SEM
PRESSA.

V – SINALIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DE PÚBLICO E DOS EMPREGADOS:

Quando a atividade a ser executada oferecer riscos a terceiros ou ao tráfego, medidas de


segurança para salvaguardar a integridade física dos empregados, de terceiros e de
propriedades deverão ser tomadas.

A área de trabalho deverá ser isolada e sinalizada adequadamente através de cones,

faixas, cavaletes, cordões de isolamento e outros, cabendo ao encarregado, ou a

empregado por ele designado, advertir de forma educada, aos que adentrarem a área de

risco delimitada.

Quando houver necessidade de interdição do fluxo de veículos, deverá ser solicitado o

apoio dos órgãos oficiais.

VI – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS:

a) Quando em mau estado e/ou danificados

É vedado o uso de ferramentas e equipamentos em mau estado de conservação ou


inadequados ao serviço a ser executado, pois o trabalho torna-se mais difícil, demorado
e perigoso.

Antes de sair a campo, para a execução de qualquer atividade, deverá ser feita uma
inspeção nos materiais que serão utilizados, principalmente naqueles de maior
periculosidade, tais como: escadas, ferramentas, equipamentos de proteção, estropos,
talhas, guinchos, etc... .

b) Ferramentas com partes cortantes

Ferramentas com partes cortantes e/ou pontiagudas, tais como: serras, enxó, trados,
picaretas, etc..., devem possuir proteção para estas partes e seu armazenamento durante
o transporte deverá ser feito de forma a não provocar lesões nos empregados.

c) Equipamentos Hidráulicos e Mecânicos

Guinchos e guindastes hidráulicos e mecânicos deverão ser inspecionados antes de


serem colocados em operação para verificar o perfeito funcionamento das travas dos

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guinchos mecânicos, a existência de tentos partidos em cabos de aço, condição da
lubrificação dos mecanismos, etc... .
Ao ser constatada qualquer anomalia, o equipamento deverá ser enviado a manutenção.

“OS OPERADORES DESSES EQUIPAMENTOS DEVEM SER CAPACITADOS PARA


OPERÁ-LOS, DEVENDO SER ORIENTADOS SOMENTE PELO ENCARREGADO OU
RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO DAS MANOBRAS A SEREM EXECUTADAS,
TOMANDO CUIDADO PARA QUE A LANÇA NÃO SE APROXIME DEMASIADAMENTE
DE OUTRAS ESTRUTURAS.

d) Estropos, Cabos de Aço, e Ganchos.

O dimensionamento de estropos, cabos de aço e ganchos deverá ser de acordo com o


esforço a que serão submetidos, É RECOMENDÁVEL QUE SE CONSULTE A TABELA
DO FORNECEDOR, e sempre que apresentarem avarias, tais como, tentos rompidos (+
ou – 5%), fissuras, entortamentos, deverão ser substituídos

O uso de correntes em substituição ao cabo de aço, deve ser evitado, pois estas se
partem instantaneamente, desta forma tornam-se extremamente perigosas.

Os ganchos devem ter travas de segurança para evitar que as cargas suspensas se
soltem nunca devem sofrer reparos (soldas) e serem colocados novamente em uso.

e) Cuidados Gerais

Se o veículo tiver que ser estacionado transversalmente em vias que apresentem


desnível no leito carroçável, a lança deverá trabalhar do lado mais elevado da rua.

Em terrenos em que o solo ofereça pouca firmeza, locais em que os pneus e sapatas
tendem a afundar, devem ser utilizados calços ou tábuas para aumentar a área de
contato com o terreno, eliminando-se assim o risco de tombamento do veículo ou
oscilação da carga.

A carga deve estar sempre do lado do extensor mecânico.

VII –EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:

Todo dispositivo destinado à preservação da integridade física do trabalhador e de

terceiros, contra agentes agressivos do meio ambiente é chamado de EQUIPAMENTO

DE SEGURANÇA e são divididos em EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO –

EPC e EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.

 Equipamentos de Proteção Coletivo – EPC

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Sua finalidade é a proteção de toda a equipe de trabalho bem como de terceiros dos

riscos de acidentes.

a) Cones
Utilizados na sinalização da área de trabalho em vias públicas, para a proteção dos
empregados e do público.
Deve-se evitar que entre em contato com graxas, solventes, ácidos e outras substâncias
corrosivas.
Deve ser lavado com água e sabão e secados á sombra e quando perder suas
características devem ser substituídos.

b) Grades e Faixas de Sinalização


Destinam-se à demarcação da área de trabalho, especialmente nas vias públicas e tem a
finalidade de impedir a aproximação de terceiros.
Devem ser mantidas limpas e sempre que necessário deverão ser pintadas
As faixas de sinalização dever ser guardadas enroladas e se estiverem molhadas
deverão ser colocadas para secar á sombra e quando sujas lavadas com água e sabão.

c) Placas de advertência
Devem ser usadas para sinalização em via públicas e instaladas a uma distância
adequada, que possibilite aos motoristas observarem-nas a uma distância que permita a
tomada de uma postura segura no tráfego.
Cones deverão ser utilizados par complementar à sinalização e indicar o afunilamento do
transito.

d) Bandeirola de Sinalização
Devem ser usadas para sinalizar as cargas que excedem os limites do veículo, e as
normas do Código Nacional de Transito deverão ser observadas.

 Equipamentos de Proteção Individual – EPI

EPI é o conjunto de equipamentos que têm a finalidade proteger somente o usuário.

Seu uso é individual e intransferível, sua guarda e conservação são de responsabilidade


do empregado.

A legislação determina:

O empregado deve:

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1º) - EPI deverá ser usado somente para a finalidade a que se destina;
2º) - Comunicar qualquer alteração no EPI, que o torne parcial ou totalmente danificado;
3º) - Responsabilizar-se por danos provocados ao EPI, em função de uso inadequado ou
fora das atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio.

a) Capacete de Segurança
Finalidade – Proteção da cabeça contra impacto de objetos, batidas, chuvas, raios
solares.
Deve ser usado com a alça jugular passada sob o queixo para evitar que se solte em
função dos movimentos do usuário.
Sua manutenção deve ser feita lavando-se as partes internas com água e sabão e
enxugando-o em seguida com um pano limpo.

b) Óculos de Segurança
Finalidade – Proteção dos olhos contra a projeção de partículas ou objetos e radiações
luminosas.
Devem ser lavados com água e sabão neutro e quando não estiverem em uso deverão
ser guardados de forma que garantam a proteção da armação e lentes.
c) Calçado de segurança

Finalidade – Proteção dos pés contra a perfuração por objetos pontiagudos


Devem ser engraxados, mantidos secos, limpos e com solado em perfeitas condições.
Quando molhados devem ser colocados à sombra para secar para evitar o ressecamento
do couro.

d) Luvas de serviços gerais

Finalidade – Proteção das mãos quando do manuseio de materiais com partes cortantes
Devem ser substituídas quando apresentarem furos, rasgos, descosturamento ou
contaminadas por produtos não removíveis.
Quando molhados devem ser colocados à sombra para secar para evitar o ressecamento
do couro.

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