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A ORIGEM E A REGRA DOS TEMPLÁRIOS

THE RISE AND THE RULE OF THE TEMPLERS

Francisco Weslley Fernandes Bezerra


Graduando no curso de História pela Universidade Estadual da Região Tocantina –
UEMASUL
e-mail: franciscowesll@gmail.com

RESUMO: Na Idade Média nasce uma ordem que responde ao espírito e às necessidades da
época, a ordem dos Templários. Sua origem é devida às penúrias que passavam os peregrinos
que iam à Terra Santa, além disto, o seu inicio está também ligada à defesa da Terra Santa,
realizando, em seu principio, uma tarefa semelhante aos de policiais. Na busca de transformar
este grupo numa verdadeira ordem religiosa católica, Hugo de Payns se dirige a Roma e a
outras regiões do Ocidente a fim de conseguir a aprovação do Papa e criar esta nova ordem.
Com a ajuda de São Bernardo, Hugo de Payns consegue a bula papal e sua primeira regra e a
estrutura que deverá existir dentro da Ordem do Templo.

PALAVRAS-CHAVES: Templários, Hugo de Payns, São Bernardo.

ABSTRACT: In the Middle Age born a religious order that respond the spirit and the
necessity of the time, the order of Templers. Hir rise is owing at penury that underwent the
pilgrims that went at Holy Land, besides this, hir rise is also connect at defense of Holy Land,
realizing, in hir rise, one work like at the policemen. In search of transform this group in a
truly catholic order religious, Hugh of Payns go at Rome and the others West regions for the
purpose of obtain the Pope approbation and create this new order. With help of Saint Bernard,
Hugh of Payns get the papal bull and hir first rules and the structures which should to exist
into Order of Temple.

KEY-WORDS: Templers, Hugh of Payns, Saint Bernard


1. Introdução

O presente artigo tem como finalidade apresentar e analisar os motivos que levaram a
existência dos Templários - uma das ordens católicas mais famosas – e também apresentar a
sua estrutura baseando-se - neste ultimo caso - na historiografia e na regra da ordem.
A ordem do Templo ou os Templários é uma ordem medieval em que a vida religiosa
e a vida militar se encontram e se entrelaçam1, porém não foi a única ordem a possuir esta
singularidade. No mesmo período surge também a Ordem Teutônica, os Hospitalares, a
Ordem de Calatrava, a Ordem de São Tiago da Espada ou de Compostella, a Ordem de
Alcântara e a Ordem de Aviz, sendo as duas primeiras, junto com a Ordem do Templo, as três
grandes Ordens Militares enquanto os restantes eram pequenas Ordens Militares.2
Talvez o surgimento deste grande número de ordens religiosas militares e
principalmente a Ordem dos Templários esteja relacionado com o espírito da época, o mesmo
que movimentou a realização das Cruzadas, contudo pode ter havido outros motivos que
provocou o surgimento destas ordens e isto será o assunto tratado na parte em que se falará da
origem dos Templários, e em outra parte será tratado da estrutura desta ordem formidável.

2. A origem dos Templários

Quase todas as coisas que existem ou existiram devem sua existência às


circunstâncias, acontecimentos, fatos inalteráveis que ocorreram no passado – o qual, pelo
simples motivo de terem sido realizados ou por terem acontecidos – e que permitem a
existência de certas entidades no presente. Assim é com a Ordem do Templo, que para
entendermos o seu nascimento é necessário, antes de tudo, remeter-nos às condições e fatos
passados que lhe possibilitaram a existência, sem esquecer-se do espírito da época, para não
fazer más interpretações dos acontecidos. A origem dos Templários está associada ao
contexto e ao movimento das cruzadas, de modo que é necessário remetermos brevemente a
este momento histórico.
Por volta do ano de 1099 os cruzados conseguem reconquistar Jerusalém e as cidades
santas que estavam - já há quatrocentos anos - sob o domínio dos mulçumanos e que mais
recentemente se encontrava sob o poder dos Turcos Seldjúcidas.3 Logo após a esta conquista,
muitos dos cruzados pensaram ter cumprido o seu voto e retornaram para o Ocidente.
Contudo ainda existia inimigos aos arredores de Jerusalém e assim tinha-se a necessidade de
alguém permanecer com um grupo de soldados para protegê-la. Godofredo de Bulhões - que
não aceitara ser nomeado rei de Jerusalém pelos seus - decide ficar, contudo logo após sua
morte seu irmão, Balduino I, se torna rei e funda o reino de Jerusalém. O reino foi perdendo
suas características iniciais e já não era mais aquele bloco indivisível de resistência, que devia
ser capaz de enfrentar o inimigo que não cansava de pilhar e atacar as muralhas da praça.4
Além desta fragilidade, Balduíno I contava com outra desvantagem, a de não possuir
um exército em suas mãos do qual ele pudesse dispor para proteger o Reino de Jerusalém de
modo que em 1115 se viu obrigado a pedir aos cristãos do Ocidente que viessem povoar a
Terra Santa5 e é em resposta as estas necessidade que surge as ordens militares, dentre elas as
dos templários.6
Nesta perspectiva a origem da ordem dos Templários, que se encontra dentro do
período das cruzadas, não está desassociada do espírito que moveu os cristãos a lutar pela
libertação da Terra Santa, muito pelo contrário é o desejo de mantê-la longe das mãos dos
infiéis, que promove o surgimento desta ordem militar, contudo talvez não seja isto o fato que
por si, seja suficiente para explicar o aparecimento da ordem dos Templários.
Em relação ao que foi dito, Alain Demurger afirma que o inicio dos templários surge
a partir de um grupo de cavaleiros, que tinham inicialmente a tarefa de policia, ligados aos
cônegos do Santo Sepulcro, e que num certo momento decidiram se libertar dos cônegos para
formar uma ordem, a ordem do templo.7 Mas aqui se cabe uma pergunta: Qual o motivo da
existência destes cavaleiros e que função eles desempenhavam, na realidade?
Regine Pernoud esclarece este ponto. A autora do livro Les Templiers, comenta que o
movimento dos peregrinos nunca cessara totalmente, senão quando se dava períodos de
perseguições – particularmente cruéis – contra os cristãos, e muitos dos peregrinos que iam à
Terra Santa eram surpreendidos no caminho por ladrões e assaltantes e os peregrinos
acabavam sendo roubados ou massacrados.8 Diante destes acontecimentos alguns cavaleiros
se reúnem para proteger os peregrinos, como se encontra nos relatos de Guilherme de Tiro:

Ao longo do mesmo ano, alguns nobres cavaleiros da ordem eqüestre, homens


devotos a Deus e animados por sentimentos religiosos, consagraram-se ao serviço de
Cristo. Por votos solenes, pronunciados diante do patriarca de Jerusalém, engajaram-
se em defender os peregrinos contra os salteadores e ladrões, em proteger os
caminhos e servir de cavalaria ao Soberano Rei.9

O grupo fundado por Hugo de Payns assume um papel religioso, realizando os votos
monásticos: pobreza, obediência e castidade, diante do patriarca de Jerusalém que confia a
eles a função de proteger os peregrinos dos ataques islâmicos.10 A intenção de militarização
da ordem parte dos próprios cavaleiros11, contudo esta nova ordem não deixa de corresponder
aos desejos do Patriarca e do Rei de Jerusalém.12
A nova ordem possui nove componentes e que depois da realização do voto diante da
presença do patriarca de Jerusalém eles são acolhidos pelo o rei Balduíno II em seu palácio e
recebem um terreno próximo aos dos cônegos da Terra Santa, mas após alguns anos, quando
o rei de Jerusalém muda-se para a Torre de David, os Pobres Cavaleiros de Cristo recebem
como residência a mesquita Al-Aska ou Templo de Salomão e é a partir deste momento que a
ordem será conhecida como a ordem do Templo.13
A ordem para ter sua devida legitimação é necessária receber a aprovação do Papa,
então Hugo de Payns, em 1127, vai para o Ocidente atrás de conseguir a legitimidade da
Ordem.14 Além da legitimidade Hugo tinha o intento de conseguir uma norma precisa e que
ao mesmo tempo reprima os seus membros de modo a evitar desvios que sempre acontece.15.
Por sua vez Alain Demurger comenta que

Hugo parte para o Ocidente não só em nome de sua Ordem, mas também como um
enviado do rei Balduíno II.
Como mestre do Templo Persegue três objetivos:
- Fazer com que o Templo seja reconhecido como ordem pela a Igreja e dotá-la de
uma regra;
- Legitimar a ações dos templários, a fim de fazer frente à verdadeira crise de
identidade que eles conheciam então. Essa crise resulta não apenas das críticas feitas
à nova cavalaria e das implicações militares de sua missão, mas tem das dúvidas e
das interrogações dos irmãos sobre a qualidade espiritual de seu engajamento. Essas
críticas e essas dúvidas freiam o crescimento da Ordem e paralisam sua ação;
- Provocar as doações e atrair vocações.
Como enviado do rei, ele é encarregado de recrutar combatentes para a Terra Santa
em vista de uma grande ofensiva em Damasco, que o rei planeja desde 1126. 16

Porém como afirma a situação não era muito favorável para que Hugo conseguisse a
legitimação da Ordem, pois a Igreja desde o seu principio condenava a guerra e o uso de
armas, questão que foi enfrentada por Santo Agostinho e Santo Atanásio que defendiam o
tema da guerra justa, mas mesmo assim este tema permanecia delicado e mais delicado era a
idéia de institucionalizar uma ordem religiosa unida a vida militar, contudo havia uma
esperança, uma que pudesse ajudar Hugo de Payns nesta tentativa de unir os dois modelos de
vida. Esta esperança é um homem, um monge com fama de santidade, nada mais e nada
menos que São Bernardo de Clairvaux.17
Hugo de Payns vai atrás de São Bernardo e entrega a ele a carta de Balduíno II no qual
pedia a Bernardo a tarefa de compilar uma regra monástica para os templários compatível
com as necessidades da guerra, mas no primeiro instante Hugo teve a desilusão de ser
completamente ignorado, pois esta idéia parecia a Bernardo um absurdo, mas este se dispõe a
ajudá-lo depois de um bom tempo e de alguns apelos feitos por Hugo.18
A historiadora Régine Pernoud escreve que São Bernardo foi o grande promotor desta
ordem defendendo e aclamando os seus méritos.19 Segundo Henri Daniel Rops, não tinha
como ser diferente, pois está nova ordem condiz com o espírito militar de Bernardo, que
sonhava com uma ordem que possuísse um cristianismo enérgico, conquistador, viril, além de
que na sua concepção, a cavalaria encontraria na nova Ordem a sua expressão máxima, no
qual estariam reunidos homens que representariam ao mesmo tempo o ideal temporal mais
alto da época unido ao mais alto ideal cristão da época.20 Todo este sentimento pela a nova
Ordem pode ser vista no documento Elogio de la nueva milícia, no qual São Bernardo afirma
o seguinte:

[...] Éste es, vuelvo a decir, el nuevo gênero de milícia no conocido em siglos
pasados; em el cual se dan a um mismo tiempo dos combates com um valor
invencible: contra la carne y la sangre y contra los espíritus de la malicia que estan
esparecidos por el aire. [...] Ciertamente, este soldado és intrépido y está seguro por
todas as partes; su espíritu está armado com la armadura de la fe, igual que su
cuerpo de coraza de hierro. Estando fortalecido com estas dos clases de armas, no
teme ni a los demônios ni a los hombres. Yo digo más, no teme la muerte porque
desea morir[...] Sin duda, tu vida es fecunda y gloriosa tu victoria; pero uma santa
muerte debe ser considerada más noble. Porque, “si los que mueren em el Señor son
bienaventurados”, ¿cuánto más lo serán los que mueren por el Señor?.21

Contudo a ordem só foi aceita no Ocidente por causa da permanência e da


perseverança de Hugo de Payns e de suas conversas com os governantes, com o Papa e com
Bernardo no qual expunha a situação em que o Oriente se encontrava e a vida diária da sua
ordem.22
Se sem as características acima descritas a Ordem não teria sido aceita, não se pode
esquecer que em parte desta aceitação estava a mão de São Bernardo que consegue reunir em
Troyes um concilio que iria tratar da ordem, na qual se encontra o legado do papa, Mathieu
Albano, os bispos de Troyes e de Auxerre, além dos arcebispos de Sens e de Reims e muitos
abades23 e neste concilio Hugo expõe os costumes da ordem, afim de que os padres
conciliares avaliassem quais seriam deixados de lado e os que se manteriam na nova regra que
iria ser redigida.24 Quem redige a regra não é São Bernardo como muitos admitem, mas João
Miguel, porém não deixa de afirmar que houve uma influencia extremamente forte de São
Bernardo.25
Com a aprovação da nova Ordem pelo concilio a Ordem do Templo prevê a entrada
dos cavaleiros, que pertencem à nobreza, os escudeiros e os beleguins, que podem ser
recrutados no povo comum como na burguesia, padres e clérigos que estão encarregados dos
serviços religiosos da ordem e por fim os artífices, criados, servos e outros ajudantes
diversos.26
Em 1139, o papa Inocencio II emite a bula Omne datum optimum27, no qual concede à
Ordem a proteção apostólica e a autorização para ter seus próprios padres. Com a bula a
eleição é feita somente pelos os irmãos da ordem sem ação externa, além de garantir que a
regre não poderá ser mudada por eclesiásticos, mas somente pelo mestre com o consentimento
dos irmãos. Outro privilegio é o de poder construir seus próprios oratórios e o direito de
sepultar seus mortos nos próprios oratórios, sem falar que a partir deste momento a Ordem
fica livre da tutela dos bispos dependendo somente do papa.28

3. Costumes

Em relação aos costumes destes “monges militares” a regra redigida para os


Templários prevê a total obediência dos irmãos ao mestre que devem fazer, sem hesitação, o
que o superior mandar, mas isto não da o direito de o mestre fazer o que bem entender.29 A
questão da obediência já era prevista no documento Elogio de La nueva milícia, no qual São
Bernardo escreve:

[...] Primeiramente, se guarda perfectamente la disciplina y la obediência es exacta,


porque, siguiendo el tertimonio de la Escritura, um hijo indisciplinado, perecerá. Y
también: la desobedienciaes um pecado similar a la pratica de la magia, y pecado
casi igual al de la idolatria no querer obedecer. Va y viene a la primera señal de la
voluntad del que manda[...] Cada uno procura no seguir su própria voluntad, sino
obedecer puntualmente el mandato Del superior[...].30

Além da obediência, segundo a norma os cavaleiros templários tinham que guardar o


silêncio e cumprir com as suas obrigações espirituais com pontualidade, abrindo-se algumas
exceções para aqueles cujo trabalho não permitiu descansar a noite e de madrugada.31 A vida
de oração foi, desde o inicio, estabelecida na Norma, onde sua ascese deve ser moderada
quando se refere à comida e bebida. Durante as refeições era lida a Sagrada Escritura. Tinham
de fazer ações de graças a Deus depois da refeição do meio-dia e da noite, e levar o que
sobrava da comida para os pobres e à noite ao soar do sino devem tomar a ultima refeição e
depois recitar as completas e depois disto deve reinar o silêncio.32 O serviço divino ocupa
uma parte importante da vida dos irmãos; a jornada do templário é ditada pela recitação das
horas e pela celebração da missa, a qual é cotidiana e por fim além de exercerem a caridade
exercem também a hospitalidade, recebendo quem está de passagem.33
Além disto, os templários não deveriam sair de Jerusalém sem a permissão do
superior, e deveriam manter a vida em comunidade, e viver sem luxo, contudo podiam receber
presentes e doações e no caso de receberem espadas com pedras preciosas deveriam retirar as
pedras para poder utilizar as armas. Outra característica desta nova Ordem é que entre os
cavaleiros não há distinção entre nobre e plebeu, caso ambos sejam cavaleiros, e ainda cada
templário só possuíra aquilo que lhe for dado, segundo a sua necessidade, de modo que
nenhum deles caía no vicio da soberba.34
Segundo Alain Demurger a regra do Templo também aborda a questão da mulher em
duas perspectivas: o convívio com a mulher e a sua admissão na Ordem. Recomenda-se que
ao templário que não freqüente as mulheres, nem mesmo suas parentas, não podendo nem
mesmo beijar a mãe, a irmã ou a tia. Em relação a sua admissão, ela não poderia entrar na
Ordem como sóror, mas somente como consóror, ou seja, esposa de um confrade e neste caso
o casal era recebido na Ordem com a condição de prometer o abandono dos bens ao final de
suas vidas e de não residir na casa do Templo.35 Régine Pernoud afirma que esta regra se
dava, pela a simples necessidade de evitar uma tentação.36
Outra característica da Ordem é seu estilo de vida que era fortemente dedicado e
necessitava, portanto, que os candidatos desejassem prontamente a separação do mundo e
uma necessidade de purificação pessoal além de não poderem como os outros monges
mortificar a carne, pois deviam ter o cuidado de ter o corpo são, em bom funcionamento e
treinado para o combate.37
Na questão militar os templários possuíam qualidades que tornavam a sua contribuição
indispensável para a guerra, além de serem rápidos, sendo os primeiros a atacar e os últimos a
sair, são disciplinados, agindo somente com a permissão do mestre, exceto em casos que não
tem como pedir as ordens ou esperá-las, dirigem-se em ordem para a batalha e sem fazer
barulho.38 E de acordo com Barbara Frale “a organização templária era muito eficiente, pois
representava uma inovação: a normativa havia sido pensada para exaltar a coesão interna, o
espírito de corpo, a ação coordenada em uma época em que a tática ainda se baseava
fortemente no valor individual [...]”.39
Alain Demurger levanta a questão de como os templários poderiam ter conseguido
essa cultura de guerra, já que por sua regra estavam proibidos de realiza a caça e os torneios
que preparavam o jovem nobre para a cavalaria, mesmo praticando concursos de tiros com
arco e besta se pergunta se isto prepara um marechal do Templo para assumir a cabeça da
vanguarda. Em resposta levanta os valores dos templários afirmando que estes têm bravura e
coragem para dar e vender, que se pode confiar neles para proteger uma retirada como
aconteceu na jornada de 29 de agosto de 1219 quando o exército foi cerca Damieta e quase foi
totalmente destruído.40 Por sua vez Barbara Frale afirma que o que faz dessa nova milícia uma
cavalaria eficiente é o seu sentimento de pertencer a uma comunidade do qual o interesse do
grupo sobrepujava o do individual.41

4. Conclusões finais

Enfim, é visto que a criação da Ordem dos Templários além de ser uma manifestação
daquele sentido de responder às necessidades do momento, tão comum nas fundações
religiosas do período feudal42, é também o movimento que em si representa o período
medieval, principalmente o das cruzadas, em que homens deixam tudo para trás para lutarem
contra os infiéis e libertarem a Terra Santa – região muito significativa para os cristãos – de
suas mãos, como também é a expressão da espiritualidade católica em que o homem ao
mesmo tempo em que vive uma vida de intimidade com Deus, uma vida de oração, luta no
mundo contra tudo aquilo que se opõe à fé e aos bons costumes.
Por fim, cabe salientar que Hugo de Payns consegue com a ajuda de São Bernardo a
sua legitimidade, as regras que tanto queriam para impedir que houvesse desvios na Ordem, e
que lhe tece os costumem que deverá ser aplicada a vida daqueles que ingressarem na nova
ordem, além de um sermão que enaltece o valor de cada templário.

1
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 7.

2
BETTENCOURT, Estevão, osb. Ordens Religiosas Militares. Revista Pergunte e
Responderemos, n 16, 1959.

3
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 13.

4
ROPS, Henri Daniel. A Igreja das Catedrais e da Cruzada. Tradução de Emérico da
Gama. São Paulo: Quadrante, 1993, p. 494-498.
5
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 23-24.
6
ROPS, Henri Daniel. A Igreja das Catedrais e da Cruzada. Tradução de Emérico da
Gama. São Paulo: Quadrante, 1993, p. 499.

7
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 30.

8
, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 6.

9
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p.

10
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto
Carlos Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 27.

11
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 36.

12
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 27.

13
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 14 -
15.

14
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 32.

15
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 15.

16
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 58 - 59.

17
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 38 - 41.
18
Ibid., p. 41 - 44.

19
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 18.

20
ROPS, Henri Daniel. A Igreja das Catedrais e da Cruzada. Tradução de Emérico da
Gama. São Paulo: Quadrante, 1993, p. 130.

21
SAN BERNARDO. De Laude Novae Militiae ad Milites Templi, Espanhol, I, 1.

22
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 45 - 46.

23
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 16.

24
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 50.

25
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 72.

26
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 16 -
17.

27
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 50.

28
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 116 – 117.

29
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 22

30
SAN BERNARDO. De Laude Novae Militiae ad Milites Templi, Espanhol, IV, 7.
31
Jean Michel. Regra Primitiva da Ordem do Templo. Tradução de Manuel J. Gandra.
Mafra, 1998, p. 9.

32
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 29

33
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 183 – 186.

34
Jean Michel. Regra Primitiva da Ordem do Templo. Tradução de Manuel J. Gandra.
Mafra, 1998, p. 11 -16.

35
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 138.

36
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 24

37
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 66 - 67.

38
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 275 - 276.

39
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 78.

40
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010, p. 276 - 277.

41
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005, p. 79.

42
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006, p. 15.
REFERÊNCIAS
BETTENCOURT, Estevão, osb. Ordens Religiosas Militares. Revista Pergunte e
Responderemos, n 16, 1959.
DEMURGER, Alain. Os Templários: Uma cavalaria Cristã na Idade Média. Tradução de
Karina Jannini. Rio de Janeiro: Difel, 2010.
FRALE, Barbara. Os Templários e o Pergaminho de Chinon. Tradução de Roberto Carlos
Pintucci. São Paulo: Madras, 2005.
Jean Michel. Regra Primitiva da Ordem do Templo. Tradução de Manuel J. Gandra. Mafra,
1998.
PERNOUD, Régine. Les Templiers. Paris: Presses Universitaires de France, 2006.
ROPS, Henri Daniel. A Igreja das Catedrais e da Cruzada. Tradução de Emérico da Gama.
São Paulo: Quadrante, 1993.
SAN BERNARDO. De Laude Novae Militiae ad Milites Templi, Espanhol

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