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Atividades/ Produtos
1. Vistoria e diagnóstico da área e dos processos da dinâmica superficial
2. Amostragens de solos e rochas
3. Registros fotográficos
4. Orientações à planialtimetria de detalhe
5. Mapa de restrições a edificações
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Setorização da cava
Figura 2 - Redução da inclinação dos taludes
Figura 3 - Estabilização dos taludes com banquetas
Figura 4 - Bermas de equilíbrio
Figura 5 - Barreira de aterro compactado
Figura 6 - Seqüência de barreiras de aterros compactados
Figura 7 - Configuração atual do talude
Figura 8 Estabilização com banquetas
LISTA DE FOTOS
Foto 01 - Setor A
Foto 02 - Setor B
Foto 03 - Setor C
Foto 04 - Setor D
Foto 05 - Setor E
Foto 06 - Setor F
Foto 07 - Bermas e Taludes em degradação
Foto 08 - Talude rompido e em deslizamento
Foto 09 - Desemboque do canal
Foto 10 - Vista geral de cava e taludes
Foto 11 Ponto de entrada d’água no aterro
Foto 12 Erosões no Setor B
Foto 13 Vista panorâmica a partir do Setor A
ANEXOS
Anexo 01 - Mapa de Restrição a Edificações
Resumo
1. Introdução
É oportuno salientar que o termo “solo”, quando aqui empregado, refere-se aos
materiais terrosos, facilmente escaváveis, distribuídos na área em taludes de cortes e de
aterros. O solo poderá ser natural ou transportado, sendo o natural formado por material
“in situ”, e o transportado fruto da movimentação proporcionada durante a atividade
garimpeira, ou posterior, na fase de reabilitação, durante os serviços de terraplenagem.
Observa-se que a área em reabilitação já contemplou alguns serviços tais como:
• Terraplenagem orientada a conformar o terreno para uso futuro;
• Implantação de um viveiro;
• Segurança de taludes com retaludamentos e implantação de bermas;
• Plantio de espécies vegetais, objetivando a proteção de taludes aos processos
de erosão;
• Alguns serviços de urbanização como construção de um campo de futebol,
arruamentos, eletrificação, e plantio de espécies arbustivas.
Foto 1 – Setor A.
Foto 2 – Setores B e C.
(A)
(B)
1
2
Foto 4 – Vista geral da cava a partir do Setor D. Os pontos 1 e 2 (Setor E), indicados
pelas setas, apresentam taludes com superfícies instáveis, formados pelo lançamento de
bota-fora. O talude 1 encontra-se rompido (detalhe na foto 02). O ponto indica um
local em que as águas proveniente da estrada, no primeiro plano, são lançadas.
Foto 5 – Setor E – vista lateral de parte desse setor.
14 cm
2
1
Foto 13 – A seta 1 indica posição de berma em que, a partir desse ponto para a direita, encontra-se
bastante comprometida pela ação da erosão. A seta 2 aponta para a descida de acesso para o lago do
fundo da cava, intensamente sulcado pela erosão.
3. Resultados
Foi efetuado registro fotográfico de toda área, procurando-se registrar os locais com
problemas associados à estabilidade dos taludes e à erosão. Essas fotos servirão, em
escritório, de ferramenta de apoio para ao planejamento das próximas atividades e de
orientações à concepção das obras, e como ilustrações aos relatórios.
O enrocamento previsto é formado por uma estrutura de pedras não arrumadas com
diâmetro e peso determinados no projeto executivo.
A erosão encontrada no Setor C foi provocada pela enxurrada canalizada e
proveniente da rua Nossa Senhora da Aparecida. A solução para estabilização desta erosão
é mais complexa devido as águas serem de origem externa a área de projeto e portanto
responsabilidade do município. Essa água além de provocar erosão na área, poderá
contribuir de forma significativa com o comprometimento da qualidade do logo.
Ação ideal seria o desvio do canal para uma rede de drenagem devidamente
projetada.
Com relação ao fechamento da erosão sugere uma seqüência de barreiras de aterro
compactado (Figura 6).
5. Bibliografia
FRANCE, Ministère de l’Equipment, des Transportes et du Tourisme - Roads and the Environment a
Handbook – The World Bank, Report TWU 13, 1994. 167 p.