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Drenagem Linfática
Seqüência 1 a 4___________________________________________________________07
Seqüência 5 a 8__________________________________________________________ 08
Seqüência 9 e 10_________________________________________________________ 09
Seqüência 11 a 14_________________________________________________________10
Seqüência 15 a 17________________________________________________________ 11
Seqüência 18____________________________________________________________12
Humaniversidade Holística 1
DRENAGEM LINFÁTICA
Para um melhor entendimento da drenagem linfática necessitamos definir
alguns elementos.
Linfa
É o líquido encontrado nos "vasos" linfáticos. Era "Líquido Intersticial" que, por sua vez era “Líquido
Intracelular” ou ainda "Sangue Arterial". É importante entender que os líquidos, no corpo, recebem o
nome em função do lugar onde estão. É como a água: Quando cai do céu, chamamos de chuva, quando
brota da terra, chamamos de vertente. As vertentes formam riachos que formam rios que formam lagoas
ou deságuam no mar. Tudo é água, mas nomes e propriedades diferentes. Da mesma forma os líquidos de
nosso corpo vão trocando de nome e características de acordo com o local onde estão. Quando sai do
coração chamamos "Sangue Arterial", quando entra no interstício celular chamamos de "Líquido
Intersticial", quando penetra numa célula chamamos de "Líquido Intracelular" ao sair da célula volta a
chamar-se “Líquido Intersticial”. Existem duas maneiras do “Líquido Intersticial” deixar i interstício
celular. Pode sair por uma vênula e será chamado de Sangue Venenoso ou pode sair por um capilar
linfático recebendo o nome de "Linfa" que mais tarde se juntará ao "Sangue Venenoso” pouco antes de
sair do coração. Portanto a “Linfa” deve ser definida pelo local onde se encontra, nos vasos linfáticos.
Como é a linfa?
Sendo que sai do interstício celular é desprovida dos glóbulos vermelhos que lá não penetram. Portanto
é praticamente incolor tendo quase a mesma composição do plasma sanguíneo. Carrega consigo o que
encontramos no interstício celular, em especial aquilo cujo peso molecular ou tamanho seja grande de
mais para sair por uma vênula, as “Macro moléculas" formadas por proteínas ou toxinas mas não apenas
toxinas e sim todas as substâncias que se encontraram no "Interstício celular" por ocasião de seu
esvaziamento como "sais”, hormônios, proteínas, energéticos, etc. e os elementos pertinentes ao "Sistema
Linfático" como os glóbulos brancos (Linfócitos) produzidos nos Gânglios Linfáticos e Tecidos
Linfáticos. Sendo que os vasos linfáticos são maiores que os sanguíneos as macromoléculas de gordura,
capturadas no intestino, aproveitam este caminho para chegarem até o fígado. Neste percurso a linfa
adquire uma aparência leitosa. No corpo o sistema tem, resumidamente, duas funções: Defender e
Limpar. Na drenagem linfática nos deteremos na função de "Limpeza" onde compõe a chamada
"Circulação de Retorno (Venosa e Linfática) colaborando na desintoxicação do organismo, em especial,
no que diz respeito as "Macro Moléculas"(sujeira grande). Contudo, sua função na defesa será levada em
consideração ao decidirmos sobre suas indicações e contra-indicações.
Gânglios linfáticos
São estruturas ovais nas quais os vasos linfáticos penetram trazendo a linfa e seus componentes.
Constituídos de tecido linfático são cobertos por uma cápsula de tecido fibroso.
Formam os gânglios
Trabéculas, vasos aferentes (que trazem a linfa), seios linfáticos, vasos eferentes (por onde sai a linfa),
nódulos corticais, córtex, centro germinativo, cordões medulares, artérias e veias. Temos de 400 a 600
gânglios agrupados em cadeias no corpo. As principais cadeias são: cervical, axilar, fossa olicraniana,
ducto torácico, pré-aórtico, inguinais e losango poplíteo. Tem por “entranhas” (este processo, às vezes,
forma ínguas) e são verdadeiros laboratórios produzindo defesas na forma de linfócitos e “anticorpos”.
Humaniversidade Holística 2
Estrutura de um Linfonodo
Centenas desses pequenos órgãos em forma
de feijão agrupam-se ao longo de vasos
linfáticos. Cada linfonodo é envolvido por
uma cápsula de divide-se em compartimentos
por meio de trabéculas. Esses compartimentos
contem uma rede de fibras que sustentam os
linfócitos e os macrófagos que filtram
microrganismos estranhos e resíduos. Esse
processo “limpa” a linfa à medida que ela flui
através do linfonodo.
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Como a linfa se movimenta pelo corpo?
Para respondermos esta pergunta temos de saber algo sobre os vasos linfáticos. Estes possuem
camadas semelhantes às paredes das veias e válvulas (valvas) em maior número que nas veias o que
permite a linfa fluir em uma só direção, a do coração. Estas válvulas dão aos vasos linfáticos uma
aparência característica de colar de contas.
a. Pressão: A linfa que vem ao coração procede de todas as partes do corpo, desde as mais
profundas até as periféricas (camadas da pele e tecido adiposo). Na drenagem linfática manual
procura-se atuar nos tecidos mais periféricos forçando, por pressão, seu líquido intersticial a
tomar se linfa que acabará impulsionando a linfa dos vasos mais profundos. Sendo assim
ela terá de ser “suave” o suficiente para não interferir no tecido muscular e tão pouco no sistema
venoso, mas com pressão suficiente para manipular os interstícios dos tecidos superficiais
espremendo-os para que se forme linfa que será recolhida pelos capilares e conduzida para os
vasos mais profundos. Isto significa que a direção da linfa superficial é a de "aprofundamento".
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Se entendermos os princípios entenderemos os resultados. Contudo devemos ter uma metodologia de
trabalho. Se a Proximal Distal for a mais conveniente, não há motivo para não utiliza-la. Porém, isto
seria uma “OPÇÃO”, não uma "OBRIGAÇÃO". Sendo assim, não se apresse em condenar outros
métodos.
c. Velocidade: Sobre a "velocidade" estipulou-se que ela deva ser lenta mas, como vimos na
consideração dos mecanismos envolvidos, há ocasiões em que a linfa se encaminha com maior
rapidez (uma pessoa em atividade física deve processar mais linfa do que em repouso). A
drenagem lenta pode apresentar benefícios secundários. Woddern, (precursor da Drenagem
Linfática) salientava que a lentidão provocava uma "indução" ao estado "Parassimpático" do
SNA (Sistema Nervoso Autônomo) que é estado propício para a recuperação e o tratamento do
STRESS. Contudo, novamente, a lentidão parece mais uma questão de "OPÇÃO" do que
"OBRIGAÇÃO".
d. Manobras: Para entendermos as manobras e seus motivos necessitamos rever a parte anatômica
e fisiológica do Sistema Linfático. A linfa que é conduzida para or coração freqüentemente
passa por expansões nodulares chamadas de "Gânglios Linfáticos” ou Linfonódos, geralmente
dispostos em cadeias, nos quais ela é purificada. Células fagocitárias fazem a "filtragem" da
linfa eliminando as Macro-moléculas ou diminuindo seu tamanho. Estes Gânglios também
desempenham importante papel na defesa do organismo agindo como barreira contra agentes
agressores que ali chegam trazidos pela linfa. Nos gânglios são aprisionados ou destruídos. 4s
gânglios linfáticos também são centros germinativos de linfócitos (um tipo de célula de defesa
do organismo). A existência destes gânglios, geralmente dispostos em cadeias, e suas múltiplas
funções devem ser levadas em consideração por ocasião da administração de uma Drenagem
Linfática. As principais cadeias ganglionares encontradas nas áreas manipuláveis pela
Drenagem Linfática Manual são: cervicais, axilares, oli-crânianas, inguinais e as dos losangos
poplíteos. Todas se encontram em articulações. Sendo assim, ao movimentarmos pernas, braços
e boca estamos "massageando” estas cadeias ganglionares, esvaziando-as. Esta é a maneira
natural de intervir nas cadeias ganglionares, flexionando as articulações e, dada a complexidade
das estruturas envolvidas, parece-nos que, na Drenagem Linfática Manual, deveríamos imitar
estes movimentos em vez de usarmos nossas mãos ou dedos. Assim evitaremos danificar suas
delicadas estruturas ou libertar algum agente ou célula perigosa ali "aprisionada".
e. Condução: A Drenagem Manual é feita por manobras superficiais que devem pressionar o
tecido superficial (camadas da pele e tecido adiposo) sem atingir a musculatura. Toda vez que
um tecido intersticial recebe um aumento de pressão (pode ser interna ou externa), forma-se a
linfa. Não é necessária uma condução visto que a linfa procurará os vasos profundos,
abaixo do local onde ocorre a "leve pressão”. Lembre-se, a linfa superficial é conduzida para
"DENTRO", para o interior da região "Drenada", e não para o Coração.
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O efeito relaxante estimula a predominância do Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático, que influi
na recuperação das forças e o dos tecidos. Pode-se ainda citar benefícios nos casos de acne, rosácea, pós-
operatório de cirurgias plásticas.
Obs.: Apesar de a Drenagem Linfática Manual poder ser combinada com um grande número de
tratamentos, não seria indicado uni-la, na mesma área, à técnicas de massagem hiperemiantes como a
Massagem Sueca Rápida e Profunda que tem efeito de circulação venosa.
Levando em consideração que a Drenagem Linfática Manual, como a m Sueca, gera um incremento de
toxinas na circulação cardiovascular, deve-se ter o cuidado de não faze-la de maneira prolongada em
especial nos casos de insuficiência renal quando poderá estar contra indicada. Nos casos em "Drenar" o
corpo inteiro fazer por partes, em diferentes ocasiões ou diminuir a quantidade de manobras (geralmente
usamos 4 e poderemos usar 2).
Considerações finais. A DL deverá ser preferencialmente lenta para poder influenciar no Sistema
Nervoso Autônomo Parassimpático. Recomendamos iniciá-las com uma harmonização respiratória (lenta
e profunda) e dando água para o paciente (1 copo). Ambiente silenciosa. A linfa deve ser "direcionada"
para o interior do corpo ( aprofundamento) e não para o coração. Deve-se ter uma seqüência de partes a
serem drenadas. Se preferir a "proximal distal" não há objeções. As flexões das articulações deverão ser
feitas ao iniciar e finalizar a drenagem do segmento.
INDICAÇÕES:
CONTRA-INDICAÇÕES:
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hipertireoidismo; insuficiência cardíaca. A contra-indicação também pode se verificar no caso de outras
patologias. Por isso, quando há suspeita de qualquer alteração no paciente o correto é encaminhá-lo ao
médico e iniciar a técnica somente após sua autorização.
DOSAGEM:
Seqüência
1 - Círculos fixos com as pontas dos dedos 2 - Drenagens dos linfonodos poplíteos, com os
lateralmente ao tendão calcâneo. Pressão em dedos de ambas as mãos estendidos, sob a fossa
direção aos coletores dorsais do pé. poplítea.
3 - Círculos fixos com os polegares no dorso 4 - Círculos fixos com os polegares sobre os
do pé, do tornozelo até a raiz dos artelhos e de tornozelos, entre os maléolos. Pressão em direção
volta ao tornozelo. Pressão em direção ã região aos coletores dorsais do pé.
ventral e medial da perna.
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5 - Círculos fixos com as mãos em concha, 6 - Drenagem dos linfonodos inguinais
simultaneamente, na região anterior da perna, superficiais súpero-laterais, com os dedos de
logo abaixo da patela. As pontas dos dedos uma mão sobre a outra.
estão voltadas para a fossa poplitea. Pressão
em direção aos linf. Popliteos.
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9 - Círculo fixos alternados com as mãos
paralelas, sobre a região do trígono femoral,
da virilha ao joelho e de volta à virilha.
Pressão em direção aos linfonodos inguinais
superficiais súpero mediais inferiores.
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11 - Fricção no percurso do intestino grosso. 12 - Deslizamento profundo. Uma das mãos realiza
Os dedos indicadores, médios e anulares das circulo no sentido horário, sobre o colo ascendente,
duas mãos sobrepostas iniciam o movimento transverso e descendente. Na altura do colo
logo abaixo das costelas, no lado esquerdo do descendentes, a outra mão reforça o movimento.
abdômen circulando por todo o intestino.
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15 - Círculo fixo com os dedos, contornando a face lateral da mama, dos
linfonodos axilares ao plexo subareolar e de volta aos linfonodos axilares, dos
linfonodos infraclaviculares até a aréola.
16 - Drenagem dos linfonodos axilares, com os dedos de uma mão sobre a outra.
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18 - Pressão em braceleta com uma das mãos na face anterior, da raiz do braço até o cotovelo e de
volta à raiz do braço. Pressão em direção à fossa axilar.
PROCESSOS
Dois processos visam remover e transportar esse líquido de volta à circulação sanguínea.
CAPTAÇÃO
0 primeiro deles, denominado captação, é realizado no nível da zona com edema visando aumentar a
absorção de líquidos pelos capilares linfáticos. O aumento da pressão tissular exercida pela massagem
irá induzir o processo de captação.
LIBERAÇÃO
0 segundo processo, denominado liberação ou evacuação, não se dá no nível da zona com edema, mas
sim no nível de précoletores e coletores linfáticos, que transportarão a linfa captada pelos capilares. .
Em estética, a drenagem linfática manual representa um mecanismo capaz de retirar o excesso de
líquido da substância fundamental, bem como desintoxicá-la, tanto através da remoção de proteínas e
resíduos metabólicos quanto através da renovacão do líquido intersticial e aumento em oxigênio e
nutrientes.
INDICAÇÕES
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EMPREGO EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS · Acne
· Peles seborréicas
· Couperose
· Revitalização
· Pré e pós cirurgia plástica
· Relaxamento de clientes tensos
Na acne grau II, caracterizado pela presença de pápulas e pústulas (o que significa ter ocorrido
rompimento dos folículos, a drenagem linfática é a única manobra capaz de promover a normalização do
tecido afetado).
Qualquer outro tipo de massagem aumentaria a quantidade de líquido filtrado, em vez de retirar o
excedente, como seria o indicado.
Nas peles seborréicas, a drenagem substitui com vantagem a massagem comum, pois esta aumenta a
atividade das glândulas sebáceas, o que não seria indicado.
Nas peles com couperose, a drenagem substitui a massagem comum, porque qualquer manobra mais
vigorosa seria prejudicial, pois as peles acometidas pela patologia são muito sensíveis.
Na revitalização, salvo em peles seborréicas, é possível a drenagem linfática ser praticada tanto quanto
outro tipo de massagem, porém os efeitos calmantes, de desintoxicação, de aporte de oxigênio e de
enriquecimento de nutrientes nos tecidos não podem faltar em nenhum tratamento de pele involutiva que
visa retardar os processos de desgaste biológico.
ABSOLUTAS
· Câncer (suspeito ou ainda não tratado)
· Inflamações agudas
· Trombose
Componentes da drenagem linfática manual
A direção deve ser sempre centrípeta acompanhando a direção da circulação linfática venosa, porém a
massagem deve ser iniciada na porção proximal do membro, e não na distal; no entanto, a pressão dada
deve ter a direção centrípeta ou a mesma do fluxo linfático e venoso, mesmo que a sucessão de
movimentos seja em direção contrária, o que garantirá o livre escoamento da linfa.
Antes de promover a drenagem da cabeça, é necessário drenar o pescoço, pela disposição anatômica
dos vasos e gânglios linfáticos.
Todas as vias linfáticas da cabeça e do pescoço desembocam na.fossa supraclavicular, sendo nos
gânglios desta região o início da drenagem do pescoço. Após a drenagem dos gânglios supra-claviculares,
sobe-se com o movimento paralelo e anteriormente ao músculo esternocleidomastoideu terminando no
nível do processo mastóideo. Em seguida, paralela e posteriormente ao músculo, partindo dos gânglios
supra-claviculares até os gânglios occipitais, localizados na linha média da nuca junto à inserção do
músculo trapézio.
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A drenagem da face inicia-se nos gânglios parótideos, respeitando-se as vias aferentes.
Todas as manobras de drenagem linfática manual são repetidas em sentido e ordem contrárias,
retornando-se ao ponto de partida.
A pressão também é componente importante desta massagem. Enquanto a seqüência, o ritmo e a
mecânica dos movimentos independem de fatores individuais, por obedecerem a um esquema fixo, a
pressão adequada varia conforme as condições do tecido no momento da drenagem.
A pressão adequada deve ser suficiente para impulsionar o líquido intersticial para dentro dos capilares
linfáticos, restabelecendo o equilíbrio entre a filtração e reabsorção, porém deve ser mantida abaixo do
valor da pressão interna dos capilares, visando manter a integridade do mesmos.
Isso significa que a pressão da massagem deve ser:
· Leve em caso de:
Edema e tônus muscular rígido
A pele não deve ficar avermelhada e as manobras não devem em hipótese alguma provocar dor.
O ritmo da massagem deve sempre ser constante e lento.
A seqüência das manobras deve ser rigorosamente respeitada, só podendo-se passar para a região
subseqüente (distal) depois de terminada a região proximal, com o objetivo de garantir o livre escoamento
da linfa. A posição do cliente é fundamental para o resultado. Como se sabe que a gravidade afeta o fluxo
linfático e venoso, a maca deverá estar elevada o suficiente para que esta força auxilie a drenagem, porém
sem atrapalhar o conforto do cliente e do profissional.
Humaniversidade Holística 14
1 - Frontais; 4 - Gânglios Parotídeos;
1 - Parietais; 5 - Gânglios Mastóideos;
1 - Occipitais; 6 - Gânglios Sub-Occipitais;
2 - Nariz; 7 - Gânglios Cervicais;
2 - Dos Lábios; 8 - Gânglios Sub-Maxilar;
2 - Mento; 9 - Veia Linfática que se abre;
3 - Gânglio Pré-Auricular; 9 - Veia Subclávia
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MANOBRAS DE DRENAGEM LINFÁTICA
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1. Deslizamento com três dedos (indicador, médio e anular) simultâneos, com as duas mãos
(3 vezes)
2. Drenagem do sub-mento (1 vez)
1. Deslizamento simultâneo com os três dedos (indicador, médio e anular), com as duas mãos (3
vezes)
2. Drenagem dos sub-mandibulares (1vez)
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1. Deslizamentos sumultaneos e paralelos com os dedos indicadores, médios e anulares, partindo do
canto interno dos olhos para a região temporal (3 vezes).
2. Drenagem dos pré-auriculares (1 vez).
1. Fricções circulares com início no mento em direção à região auricular, no ângulo da boca, na base
do nariz e na testa. Partindo do músculo corrugador do supercílio, fazendo espirais amplas até a
região temporal (3 vezes cada um).
2. Drenagem dos pré-auriculares (1 vez).
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1. Pressão mais deslizamento em direção às têmporas (3 vezes). Drenar os pré-auriculares (1 vez).
2. Idem, partindo do nariz (3 vezes). Drenar os sub-mandibulares (1 vez)
3. Idem, partindo do lábio inferior (3 vezes). Drenar o sub-mento (1 vez)
4. Idem, partindo do sub-mandibular em direção à clavícula (3 vez). Drenar os supra-claviculares
(1 vez)
Deslizamento bi-lateral simultâneo com os polegares em direção aos gânglios parótideos. Deixando os
polegares nesta posição, separar os dedos indicadores indo até as asas do nariz e deslizando-os para os
parótideos novamente, indo encontrar o polegar e o dedo médio. Retirar os polegares para o mento,
deslizando-os para os gânglios do sub-mento, passando pelos sub-mandibulares indo até o fim da
mandíbula. Descer pelo pescoço, drenando os supra-claviculares (3 vezes cada movimento, 1 vez só a
drenagem final no supra-clavicular).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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