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Sendo a dissertação uma série concatenada de idéias, opiniões ou juízos, ela sempre será uma tomada de
posição frente a um determinado assunto - queiramos ou não.
Procurando convencer o leitor de alguma coisa, explicar a ele o nosso ponto de vista a respeito de um assunto,
ou simplesmente interpretar um idéia, estaremos sempre explanando as nossa opiniões, retratando os nosso
conhecimentos, revelando a nossa intimidade. É por esse motivo que se pode, em menor ou maior grau, mediar
a cultura (vivência, leitura, inteligência...) de uma pessoa através da dissertação.
Podemos contar um estória (narração) ou apontar características fundamentais de um ambiente (descrição) sem
nos envolvermos diretamente. A dissertação ao contrário, revela quem somos, o que sentimos, o que pensamos.
Nesse ponto, tenha-se o máximo de cuidado com o extremismo. Temos liberdade total de expor nossas opiniões
numa dissertação e o examinador salvo raras exceções - sabe respeitá-las. Tudo o que expusermos, todavia,
principalmente no campo político e religioso, deve ser acompanhado de argumentações e provas fundamentais.
Para fazer uma boa dissertação, exige-se:
a) Conhecimentos do assunto (adquirido através da leitura, da observação de fatos, do diálogo, etc.);
b) Reflexões sobre o tema, procurando descobrir boas idéias e conclusões acertadas (antes de
escrever é necessários pensar);
c) Planejamento:
TEMA:
Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena
(Fernando Pessoa)
Sonhar é preciso
“Nós somos do tamanho dos nossos sonhos. Há, em cada ser humano, um sebastianista louco, vislumbrando o
Quinto Império; um navegador ancorado no cais, a idealizar ‘mares nunca dantes navegados’; e um obscuro D.
Quixote de alma grande que, mesmo amesquinhado pelo atrito da hora áspera do presente, investe contra seus
inimigos intemporais: o derrotismo, a indiferença e o tédio.
Sufocado pelo peso de todos os determinismos e pela dura rotina do pão-nosso-de-cada-dia, há em cada homem
um sentido épico da existência, que se recusa a morrer, mesmo banalizado, manipulado pelos veículos de massa
e domesticado pela vida moderna.
É preciso agora resgatar esse idealista que ocultamente somos, mesmo que D. Sebastião não volte, ainda que
nossos barcos não cheguem a parte alguma, apesar de não existirem sequer moinhos de vento.
Senão teremos matado definitivamente o santo e o louco que são o melhor de nós mesmos; senão teremos
abdicado dos sonhos da infância e do fogo da juventude; senão teremos demitido nossas esperanças.
O homem livre num universo sem fronteiras. O nordeste brasileiro verde e pequenos nordestinos, ri sonhos e
saudáveis, soletrando o abecedário. Um passeio a pé pela cidade calma. Pequenos judeus, árabes e cristãos,
brincando de roda em Beirute ou na Palestina.
E os vestibulandos, todos, de um país chamado Brasil, convocados a darem o melhor de si no curso superior
que escolheram.
A corrupção no Brasil
Durante todo o processo de formação cultural do povo brasileiro, o trabalho nunca foi considerado uma
atividade digna, a riqueza, mesmo ilícita era a grande nobreza e a comprovação da superioridade.
No período colonial, o trabalho para o português recém-chegado toma-se um ato ignóbil, explorar o bugre e o
negro é a maneira de se viver numa terra nova, onde a “esperteza” de sempre tirar lucros e ganhar, mesmo
através da trapaça, é considerada uma virtude.
No império e na república oligárquica, a história se repete e sempre está a favor de uma aristocracia, que
desrespeita a condição humana, com suas atitudes nepóticas e de extrema fraternalidade entre os iguais
mineiros e paulistas.
Nos períodos seguintes, a rede de corruptos se mostra e toma contorno urbanos, onde a população adquire
maior intelectualidade e passa a exigir um maior respeito e que pelo menos se disfarcem os roubos contra nossa
população de miseráveis e condicionados.
Já cansada pelos quinhentos anos de “falcatruas” justificadas e pela explosão de novas “bombas”, a cada dia a
população apercebe-se. em fim, do maquiavelismo político e rejeita as soluções prontas e maternais da pátria
mãe gentil.
Esperamos que, nos próximos anos, a política brasileira tome-se mais séria, rejeite o dito maquiavélico e trate o
trabalho como um meio de ascensão e de dignificação do homem e não como um ato oprobriante.
Tiago Barbosa
"... todo mundo cristão..." "... festividade significativa..."(puxa a idéia central da introdução)
"...dois momentos bíblicos..." "... Nova Jerusalém..." (puxa o argumento do desenvolvimento)
O que ocorreu na dissertação anterior a esta foi a confusão de idéias e isto complicou a estrutura então podemos
dizer que dentro da introdução surge a primeira idéia a ser construída na redação e a conclusão termina a
montagem de nosso pensamento escrito. E como fica o desenvolvimento ? Isto vamos mostrar em suas formas
de ordenações que é o mais simples de se fazer dentro de um tópico frasal bem estruturado e vamos mostrar
todas as formas de ordenações do desenvolvimento. Não percam!
Montamos em nossa tela mental o que vamos fazer no papel:
TEMA: Os brasis do Brasil Frase-núcleo: O Brasil por suas variadas diversidades possui vários brasis que se
moldam no território nacional e determinam algo que vai além de suas fronteiras regionais.
Desenvolvimento:
• A divisão territorial;
• A formação regional;
• Os diferentes brasis.
Conclusão:
Exemplo de Dissertação
1. Páscoa é a festa espiritual da libertação, simbolizada por objetos incorporados em nossas vidas como o
ovo de páscoa, que está ligado a um ritual egípcio e, por conveniências comerciais, ganhou seu lugar nas
festividades do Domingo de Páscoa assim como outra tradições que surgiram do anseio popular (a malhação do
Judas em Sábado de Aleluia).
Mas, a verdadeira Páscoa está narrada em Exodus e depois a Nova Páscoa está descrita no Evangelho de Jesus
Cristo como a vitória do Filho do Homem. A primeira Páscoa da História foi celebrada pelos hebreus no século
13 a.C. para que todos lembrassem que Moisés, com a ajuda do Senhor, salvou o seu povo das mãos do Faraó.
Assim, o cordeiro foi o sinal de aliança e o anjo podia saber quem estava com Javé ou Jeová.
E com a ceia vieram os pães ázimos sem fermento e as ervas amargas comidas com o cordeiro pelos hebreus
com os cinturões cingidos aos rins, prontos para ir embora do Egito, ao amanhecer. Depois temos o anúncio do
Cordeiro de Deus por João Batista e a revelação do Filho do Homem até a sua crucificação e a Ressurreição.
Somente a partir deste período, os cristãos das catacumbas começam a usar o Ovo como símbolo de vida nova,
além do que depois do jejum da Quaresma e da Semana Santa era o alimento para a preparação da festa, entre
22 de março a 25 de abril, variando de ano para ano.
A origem das tradições pascais variam de civilização a civilização e de tudo que pode ser incorporado como os
ovos egípcios ganhou afeição dos teutônicos e na China, na Festa da Primavera, distribuíam ovos coloridos. Os
missionários trouxeram o costume que se ocidentalizou-se e a Igreja concordou e oficializou no século XVIII.
No mundo todo, a cerimônia religiosa da Páscoa varia conforme as tradições e costumes, mas seus significados
de Libertação e Vida Nova ainda são traduzidos nas festividades pascais e nas suas formas de comemorações
até mesmo com a malhação do Judas no Sábado de Aleluia e a Missa de Páscoa de Domingo, tudo faz parte da
civilização cristã ocidental e da história da vida, morte, paixão e ressurreição de Cristo narrada no Antigo e
Novo Testamento.
2.
• "A fim de aprender a finalidade e o sentido da vida, é preciso amar a vida por ela mesma, inteiramente;
mergulhar, por assim dizer, no redemoinho da vida. Somente então apreender-se-á o sentido da vida,
compreender-se-á para que se vive. A vida é algo que, ao contrário de tudo criado pelo homem, não
necessita de teoria, quem aprende a prática da vida também assimila sua teoria".
Wilhelm Reich. A Revolução Sexual. Rio de Janeiro, Zahar, 1974.
3. Eu disse uma vez que escrever é uma maldição. (...) Hoje repito: é uma maldição, mas uma maldição que
salva. Não estou me referindo a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se
transformar num conto ou num romance. É uma maldição porque obriga e arrasta como um vício penoso do
qual é quase possível se livrar, pois nada o substitui. E é uma salvação. Salva a alma presa, salva a pessoa que
se sente inútil, salva o dia que se vive e que nunca se entende a menos que se escreva. Escrever é procurar
Comerciais exibidos na televisão recorrem a estereótipos para criar a sensação de desejo no inconsciente do
telespectador. A linguagem da propaganda, em qualquer meio de comunicação, é sempre a da sedução, a do
convencimento. (introdução)
Na TV, seu discurso ganha um reforço considerável: a força das imagens em movimento. Assim, fica muito
difícil resistir aos seus apelos: o sanduíche cujos ingredientes quase saltam da tela com sua promessa de sabor,
o último lançamento automobilístico – que nenhum motorista inteligente pode deixar de comprar – deslizando
em uma rodovia perfeita como um tapete, a roupa de grife moldando o corpo esguio de jovens modelos.
A publicidade funciona assim nas revistas, nos jornais, no rádio e nos outdoors, mas suas armas parecem mais
poderosas na televisão. Se é verdade, como dizem os críticos, que a propaganda tenta criar necessidades que
não temos, os comerciais de TV são os que mais perto chegam de nos fazer levantar imediatamente do sofá para
realizar algum desejo de consumo – e às vezes conseguem, quando o objeto em questão pode ser encontrado na
cozinha.
Aprender a “ler” as peças publicitárias veiculadas pela TV tem a mesma importância, na formação de um
telespectador crítico, que saber analisar os noticiários e as telenovelas. A parte mais óbvia desse trabalho de
conscientização refere-se, claro, à identificação das estratégias usadas para criar o apelo ao consumo.
Entre as armas da publicidade para seduzir o telespectador destacam-se a nudez, a inocência infantil e a
plasticidade quase irreal das imagens. Independente do apelo ao consumo, os comerciais exibidos pela televisão
também se prestam a análises mais amplas de conteúdo.
(desenvolvimento)
Exemplos de dissertação
Através de dois textos distintos, a dissertação pode ser exemplificada:
"A fim de aprender a finalidade e o sentido da vida, é preciso amar a vida por ela mesma, inteiramente;
mergulhar, por assim dizer, no redemoinho da vida. Somente então apreender-se-á o sentido da vida,
compreender-se-á para que se vive. A vida é algo que, ao contrário de tudo criado pelo homem, não necessita de
teoria, quem aprende a prática da vida também assimila sua teoria".
Wilhelm Reich. A Revolução Sexual. Rio de Janeiro, Zahar, 1974.
O texto expõe um ponto-de-vista (finalidade da vida é viver) sobre um assunto-tema (no caso, o sentido e a
finalidade da vida). Além de apresentar um ponto-de-vista do autor, o texto faz também a defesa deste ponto-
de-vista: onde ele defende os motivos que fundamentam a opinião de que a prática intensa de viver é que revela
o sentido da vida.
"Eu disse uma vez que escrever é uma maldição. (...) Hoje repito: é uma maldição, mas uma maldição que
salva. Não estou me referindo a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se
transformar num conto ou num romance. É uma maldição porque obriga e arrasta como um vício penoso do
chegou ao seu atual nível de abrangência, é necessário partir da constatação de que o campo
porque nele vamos encontrar os mais variados pontos de vista e posições políticas, e não é
compacto porque em seu interior existem diferentes áreas de pensamento, dotadas de certa
autonomia e voltadas para objetos e preocupações específicas. Podemos dizer que, a grosso
modo, existem no atual quadro do pensamento ecológico pelo menos quatro grandes áreas,
para objetivos mais práticos de atuação social. Essas áreas, cuja existência distinta nem
sempre é percebida com suficiente clareza, foram surgindo de maneira informal na medida em
A Ecologia Natural, que foi a primeira a surgir, é a área do pensamento ecológico que
procurando entender as leis que regem a dinâmica de vida da natureza. Para estudar essa
Geologia etc. A Ecologia Social, por outro lado, nasceu a partir do momento em que a reflexão
ecológica deixou de se ocupar do estudo do mundo natural para abarcar também os múltiplos
aspectos da relação entre os homens e o meio ambiente, especialmente a forma pela qual a
ação humana costuma incidir destrutivamente sobre a natureza. Essa área do pensamento
ecológico, portanto, se aproxima mais intimamente do campo das ciências sociais e humanas.
engloba o conjunto das idéias e estratégias da ação voltadas para a luta a favor da
deu origem aos inúmeros grupos e entidades que formam o amplo movimento existente hoje
em dia em defesa do ambiente natural. Por fim, temos o fenômeno ainda recente, mas cada
vez mais importante, do surgimento de uma nova era do pensamento ecológico, denominada
A idéia central do Ecologismo é de que a resolução da atual crise ecológica não poderá ser
concretizada apenas com medidas parciais de conservação ambiental, mas sim através de
relacionarem entre si e com a natureza. Essas idéias têm sido defendidas em alguns países
Pelo que foi dito acima, podemos perceber que dificilmente uma outra palavra terá
uma expansão tão grande no seu uso social quanto a palavra Ecologia. Em pouco mais de um
século, ela saiu do campo restrito da Biologia, penetrou no espaço das ciências sociais,
rapidez dessa evolução gerou uma razoável confusão aos olhos do grande público, que vê
Ecologia. Que relação pode haver, por exemplo, entre um deputado "verde" na Alemanha,
um conservador biólogo americano que se dedica a escrever um trabalho sobre o papel das
no campo da Ecologia. A chave para não nos confundirmos diante desse fato está justamente
primeiro parágrafo;
c) o fato de as áreas da preocupação ecológica aparecerem citadas no primeiro parágrafo serve como
d) ele não está construído logicamente, não sendo possível o leitor reconstruir esquematicamente o
e) n.d.a.
RESPOSTA: B
02. Dentre as afirmativas a seguir, que versam sobre o uso de alguns elementos coesivos do primeiro
respectivamente;
e) "Essas áreas" (linha 10) remete a "Ecologia Natural", "Ecologia Social", "Conservadorismo" e
"Ecologismo".
RESPOSTA: B
03. Com relação aos elementos intratextuais abaixo destacados, é correto afirmar que:
a) "Essas idéias (linha 35) faz remissividade a todo o exposto no período imediatamente anterior;
b) "acima" (linha 38) remete a todo o exposto anteriormente no texto, ou seja, a todo o exposto nos
c) "Tanto um como o outro" (linha 48) deve ser preenchido com os termos "deputado verde" e
"conservador verde";
d) "Ela" (linha 24) é um pronome pessoal do caso reto que deve ser lido como "Conservadorismo";
RESPOSTA: E
04. Com relação aos conectivos conjuntivos abaixo destacados, é incorreto afirmar que:
é homogêneo";
b) o "Para" (linha 1) inicia uma oração que estabelece uma relação de finalidade com aquela a que se
subordina;
c) o "portanto" (linha 22) faz a oração em que está constituir-se uma conclusão ao exposto no período
anterior;
d) o "apesar de" (linha 16) introduz uma oração que estabelece uma relação de concessão com a
e) o "mas" (linha 33) está interposto entre orações de sentidos contraditórios, introduzindo, portanto,
RESPOSTA: E
05. Certos elementos lingüísticos contribuem para deixar pressupostos certas informações. Assim sendo,
a) "nem sempre" (linha 10-11) permite deduzir que, embora muitos não percebam os limites entre as
b) "apenas" (linha 34) deixa entrever que, para a atual crise ecológica possa ser resolvida, deverão ser
c) "especialmente" (linha 36) deixa pressupor que o crescimento eleitoral dos Partidos "Verdes" tem
d) "principalmente" (linha 16) permite concluir que a Ecologia Natural tem uma ligação íntima com a
06. (FUVEST)
"Além de parecer não ter rotação, a Terra parece também estar imóvel no meio dos céus.
Ptolomeu dá argumentos astronômicos para tentar mostrar isso. Para entender esses
argumentos, é necessário lembrar que, na Antigüidade, imagina-se que todas as estrelas (mas
não os planetas) estavam distribuídas sobre uma superfície esférica, cujo raio não parece ser
muito superior à distância da Terra aos planetas. Suponhamos agora que a Terra esteja no
centro da esfera das estrelas. Neste caso, o céu visível à noite deve abranger, de cada vez,
exatamente a metade da esfera das estrelas. E assim parece realmente ocorrer: em qualquer
Se, no entanto, a Terra estivesse longe do centro da esfera estelar, então o campo de visão à
noite não seria, em geral, a metade da esfera: algumas vezes poderíamos ver mais da
metade, outras vezes poderíamos ver menos da metade do zodíaco, de horizonte a horizonte.
Portanto, a evidência astronômica parece indicar que a Terra está no centro da esfera de
estrelas. E se ela está sempre nesse centro, ela não se move em relação às estrelas."
Os termos além de, no entanto, então, portanto estabelecem no texto relações, respectivamente de:
RESPOSTA: E
07.
Já a oração era morna, depois fria, depois inconsciente..." (Machado de Assis, Entre santos)
"Nas feiras, praças e esquinas do Nordeste, costuma-se ferir a madeira com o que
houver à mão: gilete, canivete ou prego. Já nos ateliês sediados entre Salvador e o Chui,
"Ele só se movimenta correndo e perdeu o direito de brincar sozinho na rua onde mora - por
diversas vezes já atravessou-a com sinal fechado para pedestres, desviando-se de motoristas
RESPOSTA: C
"É comum, no Brasil, a prática de tortura contra presos. A tortura é imoral e constitui crime.
Embora não exista ainda na leis penais a definição do 'crime de tortura', torturar um preso ou
como homicídio, quando a vítima da tortura vem a morrer. Como tem sido denunciado com
grande freqüência, policiais incompetentes, incapazes de realizar uma investigação séria, usam
a tortura para obrigar o preso a confessar um crime. Além de ser um procedimento covarde,
que ofende a dignidade humana, essa prática é legalmente condenada. A confissão obtida
mediante tortura não tem valor legal e o torturador comete crime, ficando sujeito a severas
num tempo terríveis, denunciados pelo narrador, bem como a predominância de orações
b) que apresenta, em todos os períodos, substantivos abstratos, que representam as idéias discutidas,
denúncia;
denunciados para longe do momento em que fala, bem como a predominância de orações
d) que consegue fazer uma denúncia contundente, usando, entre outros recursos, a ênfase, por meio da
RESPOSTA: B
09. (MACKENZIE)
"Acho que não pode haver discriminação racial e religiosa de espécie alguma. O direito de um
termina quando começa o do outro. Em todas as raças, todas as categorias, existe sempre
gente boa e gente má. No caso particular dessa música, não posso julgar, porque nem
conheço o Tiririca. Como posso saber se o que passou na cabeça dele era mesmo ofender os
negros? Eu, Carmen Mayrink Veiga, não tenho idéia. Mas o que posso dizer é que se os
negros acharam que a música é uma ofensa, eles devem estar com toda razão." (Revista Veja)
b) A argumentação revela um senso crítico e reflexivo, uma mente que sofre com os preconceitos e,
c) A argumentação, partindo de visões inusitadas, mas abalizadas na realidade cotidiana, aponta para a
d) O discurso, altamente assumido pelo enunciador, a ponto de autocitar-se sem pejo, ataca
e) Impossível conceber, como desse mesmo enunciador, essa frase: "Sempre trabalhei como uma