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5. Regra da Cadeia I: ............................................... dx [f (u(x)] = f 0 (u(x) u0 (x)
df df du
6. Regra da Cadeia II: (Notação de Leibniz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . =
dx du dx
Se f (x) é uma função cuja derivada não se nula no intervalo (a; b), então sua inversa g (y) é derivável
no intervalo (c; d), com derivada
1
g 0 (y) = ; a < x < b: (6.1)
f 0 (x)
Com auxílio da fórmula (6.1) podemos chegar às derivadas das funções trigonométricas inversas, em
um intervalo adequado.
2 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL MARIVALDO P. MATOS
1
1. Derivada do Arcoseno: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D(arcsen x) = p ; =2 < x < =2:
1 x2
1
2. Derivada do Arcocosseno: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D(arccos x) = p ; 0<x< :
1 x2
1
3. Derivada do Arcotangente: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D(arctg x) = ; =2 < x < =2:
1 + x2
1
4. Derivada do Arcocotangente: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D(arccotg x) = ; 0 < x < =2:
1 + x2
1
5. Derivada do Arcosecante: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D(arcsec x) = p ; jxj > 1:
jxj x2 1
1
6. Derivada do Arcocosecante: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D(arccosec x) = p ; jxj > 1:
jxj x2 1
REGRAS BÁSICAS DE INTEGRAÇÃO
A partir das derivadas das funções básicas, obtemos a seguinte tabela de primitivas:
Z Z
xn+1
01. xn dx = + C, n 6= 1 02. sec2 xdx = tan x + C
n+1
Z Z
1
03. dx = log jxj + C; x 6= 0 04. cosec2 xdx = cotg x + C
x
Z Z
05. ex dx = ex + C 06. sec x tan xdx = sec x + C
Z Z
ax
07. ax dx = + C, a > 0 e a 6= 1 08. cosec x cot xdx = cosec x + C
ln a
Z Z
cos(kx) sen(kx)
09. sen(kx)dx = +C 10. cos(kx)dx = +C
k k
Z Z
dx dx
11. p = arcsen x + C 12. p = arccos x + C
1 x2 1 x2
Z Z
dx dx
13. = arctan x + C 14. p = arccotg x + C
1 + x2 1 + x2
Z Z
dx dx
15. p = arcsec x + C 16. p = arccosec x + C
jxj x2 1 jxj x2 1
1. Em cada caso, determine a primitiva F (x) da função f (x), satisfazendo à condição especi…cada.
p 1
(a) f (x) = 4
x; F (1) = 2 (b) f (x) = x2 + 1=x2 ; F (1) = 0 (c) f (x) = (x + 1) ; F (0) = 2:
2. Certa função derivável f (x) é tal que f (x) > 0; 8x; e f (1) = 1. Sabendo que f 0 (x) = xf (x),
encontre a expressão que representa f (x). (sug.: derive a função g(x) = ln[f (x)])
COMPLEMENTOS 6 PRIMITIVAS & INTEGRAIS 3
1 1 1 1 2
(a) f = x3 5x (b) f = 3
+ 2+ (c) f = 2 sen x (d) f = 1 + x2
x x x x5
1 p p p
(e) f = 1 + x2 (f) f = tg2 x 1+x (g) f = x + sec2 x (h) f = x3 x
(i) f = 2x + ex+1 (j) f = 2 + x2 + cos (2x) (k) f = sec2 (4x + 2) (l) f = cos2 x
1
(m) f = 2 + sen2 x (n) f = sec (2x) tg (2x) (o) f = (x + 1) x 1 (p) f = x (x + 1)
1
5. Mostre que F (x) = p exp ( xp ) ; p 6= 0; é a primitiva de f (x) = xp 1 exp ( xp ) tal que
F (0) = 1=p: Agora, calcule as integrais inde…nidas:
Z Z p Z
exp ( x) dx
(a) x exp x2 dx (b) p (c) x exp x2 dx:
x
8. Encontre a equação da curva que passa no ponto A ( 3; 0) e cuja inclinação da reta tangente, em
cada um de seus pontos (x; y), é m (x) = 2x + 1:
9. DERIVAÇÃO SOB O SINAL DE INTEGRAL Deixe f ser uma função contínua em [a; b] e suponha
que (x) e (x) sejam funções deriváveis em (a; b). Se
Z (x)
' (x) = f (t) dt;
(x)
10. Usando a Regra de Leibniz (6.2), calcule '0 (x) em cada caso abaixo:
Z xp Z sen x Z exp x
5
(a) ' (x) = 3
1+ t4 dt (b) ' (x) = (ln t) dt (c) ' (x) = cos t2 dt:
1 cos x x2 1
4 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL MARIVALDO P. MATOS
Z 5
Calcule f (x) dx e, também, a área entre o grá…co de f e o eixo x, de x = 2 até x = 5: Por
2
que o valor da integral e o valor da área são distintos?
4. Em cada caso, identi…que a região do plano xy cuja área é representada pela integral e calcule o
valor da área.
Z 1 Z 1 Z 0 Z 3 Z 0 Z 4 p
(a) dx (b) 2xdx (4 + 3x) dx (d) (x + 5) dx + 2dx + (2 x) dx:
0 0 1 5 3 0
5. Suponha que f : [ a; a] ! R seja uma função par e que g : [ a; a] ! R seja uma função ímpar.
Mostre que: Z Z a Z
a a
f (x) dx = 2 f (x) dx e g (x) dx = 0:
a 0 a
Z 2 Z 0 Z 0 Z 1
dx dx
(e) p (f) (g) x exp x2 dx (h) x3 exp x4 dx:
0 x x 11 + x 1 0
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
6.1
1. Recorde-se que F (x) é primitiva de f (x) quando F for derivável e F 0 (x) = f (x), em cada x:
1
(a) F (x) = 45 x5=4 + 6
5 (b) F (x) = 13 x3 + 2
3 (c) F (x) = ln (x + 1) + 2:
x
6 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL MARIVALDO P. MATOS
1 2
2. f (x) = e 2 (x 1)
= exp 1
2 x2 1 :
e, portanto, h (x) é constante. Como h (0) = 0, segue que h (x) = 0 e temos o resultado.
1 4 5 2
(a) 4x 2x + C:
1 1
(b) + ln x + C:
2x2x
1
(c) 2 cos x + 4 + C:
4x
x5 2x3
(d) + + x + C:
5 3
(e) arctg x + C:
(f) tg x x 2
3 (1 + x)3=2 + C:
2 3=2
(g) 3x + tg x + C:
2 9=2
(h) 9x + C:
2x
(i) + ex+1 +C:
ln 2
(j) 2x + 13 x3 + 12 sen (2x) + C:
1
(k) 4 tg (4x + 2) + C:
1
(l) 2 x + 12 sen 2x + C
1 1
(m) 2 5x 2 sen 2x + C
1
(n) 2 sec 2x + C
(o) x + ln jxj + C
(p) x + 1 ln jx + 1j + C:
1
5. Com a primitiva F (x) = p exp (xp ), encontramos:
p
1 x2 x 1 x2
(a) 2e +C (b) 2e +C 2e + C:
( 1)n 1
(a) 0 (b) 0 (c) =4, se k = 0; e , se k = 2n 1:
4n 2
8. Sendo a declividade no ponto (x; y) igual a 2x + 1, então:
y 0 = 2x + 1 ) y = x2 + x + k
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
6.2
2 1 5
p p 5 1 10 64
1. (a) 15 (b) 2 (c) 3 (d) 16 2=3 (e) 2 1 (f) 3 (g) 3 (h) 3 (i) 8 (j) 3 :
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
6.3
1. Recorde-se que a integral imprópria convergir signi…ca que ela tem um valor numérico. Do con-
trário, ela denomina-se divergente.
(a) Temos
Z 1 Z 1 Z b
dx dx dx
p = lim p + lim p
1 jxj a!0 +
a x b!0 1 x
p 1 p b
= lim 2 x a + lim 2 x 1 2 + 2 = 4:
a!0+ b!0