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POP: B-107 Página 1 de Sinonímia:, EXAME COMUM DE URINA (ECU), EXAME DE ANÁLISE DO

SEDIMENTO (EAS). Mnemônico:. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares do setor de


bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Análise físico-química automatizada e
interfaceada de urina humana. Análise automatizada ou microscópica do sedimento de urina
humana. 4. Princípio do teste: Exame físico: coloração e aspecto da urina não serão mais
observados e citados. Análise físico-química de tiras reagentes feita pelo equipamento
LabuMat II Alere (ou LabUreader Plus - Alere equipamento de backup) contemplando os
seguintes parâmetros: proteínas, sangue, leucócitos, nitrito, glicose, cetona, ph, densidade
específica, bilirrubina, urobilinogênio e ácido ascórbico (não reportado). O LabuMat II trabalha
pelo método de fotômetro de reflexão. Medição de densidade por refratometria. Cor e
turbidez: medidas pela PMC unit (Physical Measurement Cell): não reportado. A amostra é
pipetada sobre as almofadas de reação. Volume mínimo de amostra: 3,0 ml (para os 2
equipamentos). Análise do sedimento automatizada realizada no equipamento Urised II Alere,
contemplando os seguintes parâmetros: hemácias (RBC); leucócitos (WBC); cilindros hialinos
(HYA); cilindros patológicos (PAT); células epiteliais escamosas (EPI); células epiteliais não
escamosas (NEC); bactérias (não reportado) (BAC); leveduras (YEA); cristais (CRY): oxalato de
cálcio monohidratado (CaOxm), oxalato de cálcio dihidratado (CaOxd), ácido úrico (URI),
fosfato triplo (TRI); muco (MUC). Os tubos de ensaio são movidos automaticamente para a
posição de amostragem e através de uma pipeta o Urised II sopra ar para dentro deles para
agitar a urina e torná-la homogênea. Para uma avaliação precisa, o Urised II precisa de
somente 2,0 ml de amostra de urina no tubo de ensaio. Entretanto, durante a medição
somente 0,2 ml é levado pela pipeta e transferido para cubetas descartáveis especiais. Após
transferir a amostra, a pipeta é retornada para a parte traseira do instrumento para dentro de
um invólucro especial de lavagem, onde tanto a parte interna quanto a parte externa da pipeta
é lavada com água purificada para evitar a mistura de amostras. As cubetas com amostra de
urina são movidas para a centrífuga embutida, onde são centrifugadas em 2000 RPM durante
10 segundos, para forçar todas as partículas na urina em um plano para a parte inferior das
cubetas, onde o foco da câmera está configurado.

2 POP: B-107 Página 2 de 23 Após a centrifugação, a câmera embutida tira fotos (10) através
de um microscópio embutido, em vários pontos da amostra. Todas as imagens são avaliadas
por um software de processamento de imagem de alta qualidade, que é capaz de detectar e
classificar as partículas. Em algumas situações, poderá ser necessária a análise microscópica
convencional com a finalidade de detectar e identificar a presença de materiais insolúveis
(elementos figurados) na urina, tais como: hemácias, leucócitos, cilindros, células epiteliais,
bactérias, leveduras, parasitas, muco, espermatozóides, cristais e artefatos, para uma
avaliação final do bioquímico operador. 5. Amostra: 5.1 Preparo do paciente: Sem restrições.
5.2 Tipo de amostra: Jato médio de amostra ao acaso, punção suprapúbica e amostras de
coletores pediátricos. 5.3 Colheita: Instruir o paciente para desprezar o primeiro jato e colher o
jato médio em pote plástico descartável de 100 ml específico para amostra de urina para.
Volume médio de amostra de urina: 50 ml. Volume utilizado para a realização do teste: 10 ml.
Volumes inferiores em casos especiais, a critério médico, devem ser relatados no laudo
(volume inferior a 10 ml código 104). 5.4 Preservação e transporte: A amostra deve ser colhida
em frascos plásticos, descartáveis, com tampa rosca. As amostras devem ser enviadas o mais
rápido possível para o laboratório para serem analisadas. 5.5 Identificação da amostra: Toda a
amostra que chega à área técnica cadastrada e com a etiqueta do LIS (Pleres), é recebida
(triada) pela leitora de código de barras. A amostra passa de COLHIDA para TRIADA. No caso de
necessidade as amostras serão passadas no LabUReader, então as amostras devem ser
numeradas a partir do número 1, conforme a ordem de chegada. As urinas urgentes seguem
uma numeração que inicia em Estabilidade e armazenamento: As amostras devem ser
processadas preferencialmente em até 3h após a colheita e são guardadas até a liberação do
resultado. 5.7 Amostras inadequadas: Amostras mal identificadas ou sem identificação,
amostras contaminadas (fezes, talco, cremes, etc.), amostras em recipientes não
padronizados. Amostras sem o status de COLHIDA também são consideradas inadequadas. 6.
Reagentes e materiais:

3 POP: B-107 Página 3 de 23 Tiras Labstrip U11 Plus GL. Frasco com 150 tiras. Ref ANA-9209GL-
1 (para o Labumat II). Caixa branco e verde. Tiras Labstrip U11 Plus. Frasco com 150 tiras. Ref
ANA (para o LabUreader). Caixa branco e rosa. Água purificada tipo II obtida do Elix 100
Millipore. Hipoclorito 2,5%: utilizado na manutenção dos equipamentos. Álcool 70 ou
isopropílico: para manutenção preventiva diária de componentes do LabuMat II, do Urised II e
do LabUreader. Controle Liquichek 1 e 2 Biorad: destinados para controlar a precisão dos
procedimentos de análise de urina. Este produto é preparado a partir de urina humana
acrescida de eritrócitos humanos, leucócitos simulados, constituintes de origem animal,
substâncias químicas, conservantes e estabilizadores Descrição do princípio de ação do
produto: Proteínas: este teste baseia-se no princípio do erro protéico dos indicadores. O teste
é particularmente sensível à presença de albumina. Outras proteínas são indicadas com uma
menor sensibilidade. Sangue: a detecção é baseada na atividade pseudoperoxidativa da
hemoglobina e da mioglobina, as quais catalisam a oxidação do indicador por um
hidroperóxido orgânico e a produção de um cromógeno verde. Leucócitos: os leucócitos
granulócitos contêm estearases que catalisam a hidrólise de um éster aminoácido derivado
pirrólico, que libera 3-hidroxi-5-fenil pirrol. Este pirrol reage com um sal de diazônio. Nitrito: o
teste colorido é baseado no princípio da reação de Griess. Qualquer grau de coloração rosa
deve ser interpretado como um teste positivo de nitrito o qual é sugestivo de ( 105
organismos/ml de urina. Glicose: Esta prova se baseia na dupla reação enzimática seqüencial.
A glicose oxidase catalisa a formação de ácido glucônico e peróxido de hidrogênio a partir da
oxidação da glicose. A peroxidase então catalisa a reação do peróxido de hidrogênio com o
iodeto de potássio (cromógeno), o qual é oxidado. Cetona: Esta prova se baseia no
desenvolvimento de cores, quando o ácido acetoacético reage com nitroprussiato. ph: Esta
prova se baseia no princípio do duplo indicador, proporcionando uma ampla gama de cores
cobrindo totalmente o intervalo de ph urinário. Densidade: O teste está baseado na alteração
de cor do reagente de azul esverdeado a amarelo esverdeado, dependendo da concentração
de íons na urina. Intervalo de medição: 1000 a Bilirrubina: Esta prova se baseia na reação da
bilirrubina com a dicloroanilina diazotada num meio fortemente ácido.

4 POP: B-107 Página 4 de 23 Urobilinogênio: Esta prova se baseia na reação de Ehrlich, na qual
o p-dietilaminobenzaldeído, juntamente com um realçador de cor, reage com o urobilinogênio
num meio fortemente ácido. Ácido Ascórbico: A detecção está baseada no descoloramento do
reagente de Tillmann Faixas de Mensuração da Tira Reagente: Parâmetro Neg Traço Bili
(mg/dl) Neg 0, Urob (mg/dl) Norm Cet (mg/dl) Neg Ác. Asc (mg/dl) Neg Glicose (mg/dl) Norm
Proteína (mg/dl) Neg Sangue (eri/µl) Neg ph 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 Nitrito Neg - Pos Leucóc.
(leu/µl) Neg Bula Tiras Labumat II Faixa de Mensuração / Urinálise / Lab-HNSC: ph: 5 a 9 LEU:
Neg / + / ++ / +++ NIT: Neg / Pos PRO: Neg / Traços / + / ++ / +++ GLU: Norm / Traços / + / ++ /
+++ / ++++ KET: Neg / Traços / + / ++ / +++ UBG: Norm / + / ++ / +++ / ++++ BIL: Neg / Traços /
+ / ++ / +++ BLD: Neg / + / ++ / +++ ASC: Neg / + / ++ (não reportado) Turbidez: (não reportado)
Cor: (não reportado)

5 POP: B-107 Página 5 de 23 Densidade: 1000 a Condições adequadas de armazenamento:


Armazenar em temperaturas entre 2-30 C. Não usar as tiras após a data de validade. Não
armazenar o frasco sob luz solar direta e não remover o dessecante do frasco. Proteger contra
exposição à luz, calor, e umidade ambiente. Estas precauções são necessárias para evitar
alteração na reatividade do reagente. Não remover a tira do frasco até imediatamente antes
da utilização. Recolocar a tampa imediatamente e firmemente após a remoção da tira
reagente. Não tocar as áreas de teste da tira. Descoloração ou escurecimento das áreas de
teste podem indicar deterioração. Se isto for evidente, ou se os resultados dos testes forem
questionáveis, ou inconsistentes com os resultados esperados, confirmar se o produto está
dentro do prazo de validade e se a reatividade está apropriada, usando materiais de controle
conhecidamente negativos e positivos Liquichek 1 e 2 - Biorad: Cada kit contém 6 frascos de
Liquichek 1 e 6 frascos de Liquichek 2, todos com 12 ml de urina-controle, já na forma líquida.
Armazenamento e validade: 2 a 8ºC (por abrir) até o prazo de validade. Depois de aberto, a
estabilidade é de 30 dias, com a tampa bem fechada, numa temperatura de 2 a 25ºC. Este
produto nunca deve ser congelado. 7. Equipamentos: LabuMat II Alere. Para maiores detalhes
ver POPE-B13, de Automação em Urinálise. Urised II Alere. Para maiores detalhes ver POPE-14,
de Automação em Urinálise. LabUreader Plus Alere. Para maiores detalhes ver POPE-15, de
Automação em Urinálise. 8. Calibração: 8.1 LabuMat II: - PMC (célula de medição física):
Turbidez, cor e SG (densidade). - Calibração do usuário: o operador pode iniciar a calibração da
unidade built-in em caso de resultados PMC inadequados. - Ao pressionar o botão Start, o
Labumat II realiza uma calibração zero no PMC, usando o sistema de lavagem com água.

6 POP: B-107 Página 6 de 23 - Após a realização de uma calibração, a mensagem além de


mostrar a data/hora, mostra também o resultado da última calibração. 8.2 Urised II: -
Nenhuma calibração é necessária. 8.3 LabUreader Plus: - O cartão de calibração é fornecido
com as tiras de reagente LabStrip U11 Plus. Cada cartão de calibração tem um código
individual impresso. Todo o novo kit aberto deve ser calibrado. Selecionando CALIBRATION, o
transportador se moverá para a posição de medição. Coloque o cartão de calibração com a
parte superior do código de barras no transportador. Antes de alcançar a unidade óptica o
transportador reduzirá a velocidade e o sensor lerá o código. O transportador começa a se
mudar para a direção de reserva fornecida atrás do cartão de calibração. Quando o cartão sair
você pode retirá-lo do transportador. Não jogue fora o cartão de calibração até acabar o frasco
de tiras. Se a calibração não tiver êxito ou se você quiser fazer a calibração manualmente,
selecione MANUAL. O transportador parará e você poderá inserir o código. Para inserir, você
pode usar o teclado numérico embutido ou dispositivos externos como leitor de código de
barras ou teclado. 9. Procedimento: 9.1 Preparação, análise química e centrifugação: Observar
o uso correto dos EPIs. Triar todas as amostras que chegam na área técnica. Amostras sem o
status de COLHIDA são devolvidas ao setor administrativo. Após a triagem, as urinas devem ser
separadas em 2 grupos. Um grupo dos mais urgentes, os quais serão priorizadas nas primeiras
racks (Emergência do hospital e da pediatria, do HCR e urgentes solicitados) e um grupo dos
menos urgentes (pacientes ambulatoriais, do hospital e pediatria). Homogeneizar cada
amostra com movimentos circulares e transferir 5 ml de urina para o respectivo tubo cônico
(descartáveis) identificado com a etiqueta contendo o código de barras. Urinas com volumes
menores que 2 ml devem ser passadas no LabUReader. Após passar no UriSed II para
realização da leitura do sedimento. LabUReader: Usado em casos de amostras com volumes
inferiores a 3,0 ml ou como aparelho backup. Faz-se a leitura do código de barras. Mergulhe
completamente todas as áreas reagentes de uma tira reagente da LabStrip (caixa branco e
rosa) numa amostra de urina, devidamente misturada e não centrifugada. Retire
imediatamente a tira da urina. Enquanto está a remover a tira da urina, passe lentamente a
tira reagente em todo o seu comprimento pelo rebordo lateral do tubo de urina para remover
o excesso de urina da tira. Não passe o rebordo da tira por uma toalha de papel. O
funcionamento do instrumento foi optimizado para ser utilizado com tiras que não tenham
excesso de urina, e os resultados das análises

7 POP: B-107 Página 7 de 23 poderão diferir caso as tiras possuam um excesso de urina.
Coloque a tira reagente antes do rolo prata, na frente de uma placa prata, que se encontra na
lateral do instrumento. A tira deve ser inserida a mais retilínea possível para evitar possíveis
mensagens de erro. Maiores informações no manual de operações do LabUReader. Após isso
passar as amostras no UriSed II. Caso a rotina não esteja sendo feita no Urised, centrifugar os
tubos cônicos (de vidro) com urina durante 6 minutos a 1200 RPM. Desprezar o sobrenadante,
colocar os tubos com sedimento em ordem numa estante e deixá-la na mesa da microscopia,
junto com os resultados impressos, também em ordem. 9.2 Rotina do dia (passo a passo):
Iniciar com as devidas manutenções diárias: Manutenção diária URISED II: Troca da água e
retirada do lixo líquido (lavar lixo líquido com água). Limpeza do recipiente de cubetas usadas
(usar hipoclorito de sódio 2%). Limpeza da probe (Desinfecção do sistema): Colocar na posição
1 de uma rack um tubo com hipoclorito de sódio 2,5%. Sair do programa Urised (no monitor).
Confirmar saída e limpeza. Retirar frontline e fechar a tampa. Ok. Tempo: 5 min. Neste tempo:
limpar o frontline com álcool isopropílico, deixá-lo no aguardo e começar a manutenção diária
do Labumat. Após a limpeza da probe, levantar a tampa, aproveitar para realizar a limpeza da
porta branca da centrífuga e reabastecer as torres de cubetas, recolocar o frontline e abrir o
programa Urised Bioquímico deve criar uma pasta nova (data do dia) para armazenamento dos
pacientes do dia: Bandeira windows e D. Abrir pasta resultados / Arquivo novo / Data do dia.
Manutenção diária LABUMAT II: Limpeza do recipiente de resíduos: limpeza com hipoclorito a
2% (ou solução de álcool) e água, secar. Limpeza da bandeja de gotas: limpeza com hipoclorito
a 2% (ou solução de álcool) e água, secar. Limpeza da etapa de pipetagem das tiras: limpeza
com hipoclorito a 2% (ou solução de álcool) e água, secar. Limpeza do classificador de
encaminhamento das tiras: limpeza com hipoclorito a 2% (ou solução de álcool) e água, secar.

8 POP: B-107 Página 8 de 23 Troca da água reagente e retirada do lixo líquido. Desinfecção do
sistema com hipoclorito de sódio 2%. Apagamento do banco de dados. Revisão e limpeza da
superfície das esteiras. Controles (todas as manhãs): LabUMat/Urised: Retirar os controles da
geladeira, esperar ficar a temperatura ambiente, homogeneizar os frascos, completar o
volume com o respectivo controle e homogeneizar os tubos. Se os controles ficarem fora do
range, trocar todo o volume de controles. Colocar os controles 1 e 2 nas posições 1 e 2 de uma
rack e posicionar no Labumat II. Clicar em Manual e selecionar 2 amostras. Clicar Start.
Automaticamente os controles são passados no Urised II. Após a amostra ter sido processada,
na tela do Urised II, fazer a edição dos nomes Controle 1 e Controle 2. O bioquímico avalia os
resultados e os transcreve na planilha. LabUReader: Utilizar os mesmos controles do Labumat
II e Urised II. Depois da limpeza, clicar em Quit, para chegar até a tela de Start. Clicar em Start
(passar 1º o Controle N e 2º o Controle P). Esperar a impressão e clicar em Stop para fechar a
porta. LabUMat II: Colocar as amostras na(s) rack(s) com os códigos de barras para frente
Marcar o MANUAL Digitar o número de amostras a serem analisadas Start LabUReader:
Manual Ler códigos de barra Colocar as tiras no transportador com as áreas de reação para
cima Terminando a rotina diária, pressione a tecla STOP

9 POP: B-107 Página 9 de Análise microscópica (quando necessário): 12 µl do sedimento são


pipetados nos receptáculos da lâmina K-cell (10 por lâmina). Avaliar em aumento de 40x a
presença de cilindros, liberando o tipo de cilindro e a quantidade dele por campo (média de 10
campos), com exceção de cilindros hemáticos (critério clínico) que pode ser liberado por
preparação. Avaliar em aumento de 40x a presença de células epiteliais, filamentos de muco,
hemácias e leucócitos e liberar as quantidades por campo (leucócitos e hemácias) ou
observações pertinentes (células epiteliais, filamentos de muco), presença de células tubulares
(código 56) ou células de epitélio de transição (código 57), conforme tabela de códigos de
observações na microscopia do (anexo 15.3) Hemácias Dismórficas: (Ver POP B95) A hematúria
é um achado freqüente na prática clínica, com uma prevalência na população geral variando
entre 4 e 13%. Inúmeras são as causas de hematúria e sua presença deve ser sempre
investigada, mesmo nos casos assintomáticos. A diferenciação entre hematúria glomerular e
não glomerular através da morfologia dos eritrócitos foi estabelecida há aproximadamente 20
anos, com trabalhos iniciais de Birch e Fairley. Eles demonstraram que, em pacientes com
glomerulonefrites, os eritrócitos presentes na urina apresentavam alterações morfológicas
específicas. O método ideal para pequisa de hemácias dismórficas é a microscopia de
contraste de fase. Em nosso laboratório realizamos a pesquisa em microscopia em campo
claro, em urina recente e não refrigerada, centrifugando 10 ml da amostra a 1200 rpm por 6
minutos, observando-se, entre lâmina e lamínula, em aumento de 400 vezes, 10 campos ou
100 hemácias, a presença de codócitos e acantócitos. Cita-se ausência ou presença de
codócitos e/ou acantócitos em 100 hemácias contadas. A ausência de codócitos e acantócitos
correlaciona-se com origem não glomerular da micro-hematúria. A presença de codócitos e
acantócitos correlaciona-se com origem glomerular da microhematúria. 11. Observações sobre
o exame físico-químico: Bilirrubinas: em amostras ictéricas observar o resultado de bilirrubinas
do Labumat II (existe a possibilidade de falso-positivo), se negativo, passar também no
Labureader e fazer um Fouchet (método confirmatório para bilirrubinas / ver a seguir).
Mostrar os resultados para o bioquímico, para que, se necessário, ele observe os resultados
anteriores e perfil hepático do sangue (se houver). Se o Fouchet for positivo, colocar o código
50 (bilirrubina confirmada pelo método de Fouchet. Glicose: qualquer positividade: observar
resultados anteriores e resultados no sangue. Proteínas ++ ou +++ (ou quando se entender
necessário) devem ser confirmadas com ácido sulfossalicílico 15%: 3 gotas em 10 ml de urina
(sobra ou sobrenadante). Observar o grau de turvação (precipitação): negativo, +, ++, +++.
Considerar o resultado do ácido sulfossalicílico, pois este detecta também proteínas de baixo
peso

10 POP: B-107 Página 10 de 23 molecular, enquanto a fita detecta somente a albumina.


Preparo do ácido sulfossalicílico 15%: 15g de sal de ácido sulfossalicílico dissolvidas em 100ml
de água reagente. Aguardar 30 minutos para completa dissolução. Densidade elevada:
observar presença de algo que justifique (grânulos, cristais, proteínas, células, leucócitos,
hemácias...).toda a modificação feita no laudo interno do deverá ser feita da seguinte maneira:
passar um traço no resultado substituído, escrever ao lado o novo resultado e rubricar ao lado
do novo resultado. Cetonúria: técnica no POP B87. TESTE DE FOUCHET (pesquisa de pigmentos
biliares) Transferir 2,0ml de urina para um tubo de ensaio e adicionar 0,5ml de cloreto de bário
a 10%. Agitar e filtrar. Sobre o precipitado pingar 3 gotas do reativo de fouchet pelas paredes
do papel. O desenvolvimento de cor verde será positivo. REAÇÃO DE FOUCHET SOLUÇÃO DE
CLORETO DE BÁRIO A 10% Cloreto de bário...10,0g Água purificada qsp...100,0ml (Validade 6
meses) *REATIVO DE FOUCHET Reagente A Ácido Tricloroacético...25g Água purificada
qsp...100ml Reagente B Cloreto Férrico...1g Água purificada qsp...100ml Preparar as soluções
separadamente. Misturá-las quando prontas. Armazenar em frasco âmbar. (Validade 6 meses)
Técnica: Transferir 2,0ml de urina para um tubo de ensaio e adicionar 0,5ml de cloreto de
bário a 10%. Agitar e filtrar. Sobre o precipitado pingar 3 gotas do reativo fouchet pelas
paredes do papel. o desenvolvimento de cor verde será positivo para pigmentos biliares.
Fórmula retirada do Livro URINÁLISE MANUAL de Laís Guimarães Vieira e Virgínia Lúcia Neves.
Distribuição Janus Diagnósticos

11 POP: B-107 Página 11 de Controle de Qualidade: 12.1 Interno: O controle deve ser realizado
diariamente, antes que as amostras sejam analisadas (início da rotina). São utilizados os
controles 1 e 2 Liquichek-Bio-Rad, nos equipamentos LabUMat II, LabUReader e Urised II. Os
dados de controle de qualidade que resultam na liberação dos equipamentos de automação
são revistos diariamente pelo bioquímico da mesa de trabalho. Todos os resultados devem ser
datados e assinados pelo bioquímico responsável. Diariamente uma amostra de urina é
passada nos 2 equipamentos de análise físico-química e os resultados são registrados em
planilha específica (Planilha de Comutatividade da Urinálise) e analisados pelo bioquímico do
dia. Trimestralmente 3 sedimentos urinários são separados e analisados por pelo menos 4
bioquímicos que fazem e os resultados colocados na Planilha de Avaliação Microscópica (ver
anexo). Os resultados esperados (quali e quantitativos) serão os da média das observações dos
bioquímicos. Os resultados fora da média serão revistos com o bioquímico para uma
uniformidade de interpretações Externo: ControlLab e Accutest. 13. Resultados: 13.1
Digitação: Os resultados dos parâmetros físico-químicos são interfaceados pelo programa
Gestão para o LIS Pleres, os resultados do sedimento urinário se realizados no UriSed II serão
interfaceados, caso sejam feitos no microscópio o bioquímico da urinálise é o responsável pela
digitação da análise microscópica do sedimento e liberação no programa Gestão Liberação: Os
resultados são transferidos para o Gestão ou digitados (quando necessário), conferidos e
liberados pelos bioquímicos Backup de resultados: Diariamente o Bioquímico do turno da
manhã deverá criar uma nova pasta (data do dia) no micro de liberação, para armazenamento
dos controles e pacientes do dia: Bandeira Windows e D. Abrir a pasta resultados (Desktop) /
Arquivo novo / Data do dia. Semanalmente (todas as 6ªs-feiras) o Bioquímico deverá transferir,
via pendrive, para a pasta urinálise localizada no drive L do micro do assistente Técnico.

12 POP: B-107 Página 12 de Valores de referência das tiras reagentes: Proteínas: o valor de
proteína total normalmente excretado por dia (período de 24h), é de 0,15 g (150 mg).
Proteinúria clínica é indicada para valores acima de 0,5 g (500 mg) de proteína por dia
(resultado da tira 0,3 g/l ou 30 mg/dl). O julgamento clínico é necessário para avaliar a
significância dos resultados de traços. O teste de proteínas é menos sensível à mucoproteínas
e globulinas, que são geralmente detectadas em níveis de 0,6 g/l (60 mg/dl) ou mais; um
resultado negativo não descarta a presença dessas outras proteínas. Sangue: Normalmente
nenhuma hemoglobina é detectável na urina (> 100 µg/l ou 0,010 mg/dl) O significado desta
reação de traço pode variar entre os pacientes e um julgamento clínico é necessário para
auxiliar um caso individual. Uma concentração de hemoglobina de µg/l é aproximadamente
equivalente a 5-20 hemácias intactas por microlitro. Leucócitos: As amostras de urina normais
geralmente produzem resultados negativos. Um resultado da tira de menor ou maior valor é
um indicador útil de infecção. Resultados de traços podem ser de questionável significado
clínico; contudo, resultados de traços observados repetidamente podem ser clinicamente
significantes. Nitrito: Normalmente não se detecta nitrito na urina. Este teste depende de
conversão de nitrato (derivado da dieta) a nitrito pela ação de bactérias gram-negativas da
urina. Glicose: Pequenas quantidades de glicose (15 mg/dl por dia) são normalmente
excretadas pelos rins. Estas quantidades estão normalmente abaixo do nível de sensibilidade
do teste, mas ocasionalmente podem produzir resultados entre negativo e traços. O teste é
específico para glicose. Nenhuma substância excretada na urina, diferente de glicose, fornece
um resultado positivo. Cetona: Normalmente nenhuma cetona é detectável na urina. O teste
reage com ácido acetoacético na urina. Não é reativo com acetona ou ácido β-hidroxibutírico.
ph: o ph normal da urina pode variar de 4,6 a 8,0. A área de teste de ph mede visualmente os
valores de ph de 5,0 a 9,0, geralmente dentro de uma unidade do resultado esperado. Em
jejum, os valores de referência são de 5,0 a 6,5. Densidade específica: a densidade específica
da urina varia de 1,001 a 1,025. Se a densidade específica de uma urina aleatória é 1,023, a
capacidade de concentração dos rins pode ser considerada normal. Este teste permite a
determinação da densidade específica da urina entre 1,000 e 1,030. Em geral, correlaciona-se
dentro de 0,005 com

13 POP: B-107 Página 13 de 23 valores obtidos com método do índice de refração. Para melhor
precisão, 0,005 pode ser adicionado para leituras de urina com ph 6,5. Na leitura instrumental
das tiras o ajuste do ph é feito automaticamente. Bilirrubinas: a bilirrubina não é normalmente
detectável nem pelos métodos mais sensíveis; até traços é considerado anormal e necessita
confirmação (quando a urina apresenta coloração). Urobilinogênio: o urobilinogênio está
normalmente presente na urina em concentrações até 1,0 mg/dl. Um resultado de 2,0 mg/dl
representa a transição de normal a anormal. Esta área de teste detectará urobilinogênio em
concentrações tão baixas quanto 0,2 mg/dl na urina. A ausência de urobilinogênio na amostra
não pode ser determinada. 15. Limitações do método: 15.1 Interferentes nas tiras reagentes:
Proteínas: Resultados falso-positivos podem aparecer em urinas alcalinas ou altamente
tamponadas, em urinas com compostos de amônio quaternário (alguns detergentes e
antissépticos), em urinas contaminadas com alguns detergentes contendo clorhexidina.
Sangue: Captopril pode reduzir a sensibilidade. Certos contaminantes oxidantes, tais como
hipoclorito, podem produzir resultados falso-positivos. Peroxidase microbiana associada à
infecção do trato urinário pode causar uma reação falso-positiva. Leucócitos: Ocasionalmente
podemos encontrar em mulheres resultados positivos devido à contaminação proveniente de
descarga vaginal. Concentrações elevadas de glicose podem causar diminuição dos resultados
dos testes para leucócitos. A nitrofurantoína dá uma cor parda à urina que pode mascarar a
reação de cor. A presença de cafalexina, cefalotina ou de altas concentrações de ácido oxálico,
podem também causar a diminuição dos resultados dos testes. A tetraciclina pode causar a
diminuição da reatividade e altos níveis da droga podem causar uma reação falso-negativa.
Nitrito: Pontos rosas ou de extremidade rosada não podem ser interpretados como um
resultado positivo. Um resultado negativo não descarta uma bacteriúria significante.
Resultados falso-negativos podem ocorrer com a incubação por curto período da urina na
bexiga, na ausência de nitrato na dieta ou na presença de micróbios patológicos não reativos.
A sensibilidade da prova de nitrito se reduz em urinas de alta densidade. Concentrações de
ácido ascórbico acima de 25 mg/dl podem produzir falsos negativos em urinas com baixas
concentrações de nitritos.

14 POP: B-107 Página 14 de 23 Glicose: Altos níveis de cetona podem causar falso-negativos
para amostras contendo pequenas quantidades de glicose. Em urinas diluídas, contendo
menos de 5 mg/dl de ácido ascórbico e concentrações de glicose tão baixas como 40 mg/dl,
poderemos ter uma coloração falso-positiva. Concentrações 50 mg/dl de ácido ascórbico
podem causar falso-negativos para amostras contendo pequenas quantidades de glicose. A
reatividade da prova decresce com o aumento da densidade da urina. Cetona: Resultados de
traços falsos podem ocorrer com amostras de urinas altamente pigmentadas ou contendo
grandes quantidades de metabólitos de levodopa. Níveis detectáveis de cetona podem
aparecer em caso de dieta, gravidez e exercícios físicos extremos. Em casos de cetoacidose ou
jejum prolongado, as cetonas podem aparecer em grandes quantidades na urina antes que
aumentem no soro. ph: Pessoas que ingerem alimentos ricos em proteínas e comem muita
carne, costumam Ter urina ácida, ao passo que a urina de vegetarianos é mais alcalina, devido
à formação de bicarbonato por muitas frutas e vegetais. Um excesso de urina na tira pode
causar um resultado falsamente baixo. Densidade específica: Urinas alcalinas altamente
tamponadas podem causar baixas leituras, enquanto a presença de quantidades de proteína
moderadas (100 a 750 mg/dl) pode causar leituras elevadas. Bilirrubinas: O indican (sulfato
indoxil) pode produzir respostas em cores desde o amarelo-alaranjado até o vermelho, que
podem interferir na interpretação de leituras positivas ou negativas. Metabólitos do etodolac
podem causar resultados falso-positivos ou atípicos. Metabólitos de drogas que dão cor em ph
baixo (pyridium, serenium) podem indicar resultados falso-positivos. Concentração de ácido
ascórbico maiores que 25 mg/dl podem causar falso-negativo. Urobilinogênio: Esta área de
teste pode reagir com substâncias interferentes reativas com regente de Ehrlich, tais como
ácido p-aminosalicílico, ácido p-aminobenzóico e sulfonamidas. Resultados falso-negativos
podem ser obtidos se a formalina estiver presente. A reatividade de tira aumenta com a
temperatura; a temperatura ótima é entre 22 e 26 C. 16. Interpretação dos resultados:

15 POP: B-107 Página 15 de 23 A urina da manhã, em geral, é concentrada (densidade superior


a 1025) e ácida (ph < 6,5). A proteinúria é negativa (ou < 0,05 g/l), assim como a glicose, os
corpos cetônicos e a bilirrubina. Glicosúria indica hiperglicemia ou redução da capacidade
reabsortiva do túbulo proximal. Cetonúria indica cetose diabética, jejum prolongado ou erro
inato do metabolismo com cetogênese aumentada. Bilirrubina positiva indica aumento da
fração conjugada, hidrossolúvel, no plasma. Urobilinogênio normalmente está presente até
1/20. Reduz-se ou torna-se indetectável nas obstruções biliares. Aumenta nas hemólises e em
algumas hepatites. Aumento dos leucócitos indica processo inflamatório do trato urinário,
localizado em qualquer local, do glomérulo à uretra, podendo ser de causa infecciosa ou não.
Encontra-se leucocitúria com urocultura negativa em glomerulonefrites proliferativas, nefrites
túbulointersticiais, calculose, rejeição de enxerto renal, quadros febris na infância, infecção
por clamídia ou na tuberculose. Nas hematúrias é feita a pesquisa rotineira de dismorfismo
eritrocitário (presença de acantócitos ou de codócitos). Hematúrias glomerulares
apresentamse com dismorfismo. As não glomerulares não o apresentam. A sensibilidade e a
especificidade diagnósticas desta pesquisa estão em torno de 95%. Presença de cristais de
cistina faz o diagnóstico de cistinúria, mas a sensibilidade diagnóstica é baixa (40 a 50%). O
encontro de outros cristais tem menor valor diagnóstico. 16. Anexos: 16.1 Modelo de registro
do controle de qualidade (vide POP B114 / planilha 3.6.1) Modelo de registro de manutenções
(vide POP B114 / planilha ) Códigos de observações na microscopia do Planilha de Avaliação
Microscópica CIQ 16.5 Planilha Passo a Passo de manutenções preventivas e procedimentos de
liberação de Planilha de Comutatividade Físico-Química do (vide POP B114 / planilha 3.6.9)
Códigos de observações na microscopia do. TABELA DE CÓDIGOS DO AUTOMATIZADO 21
Exame químico prejudicado pela coloração da urina 26 Grânulos de urato amorfos

16 POP: B-107 Página 16 de Grânulos de fosfato amorfos 31 Cristais de urato de amônio 32


Cristais de cistina 33 Cristais de carbonato de cálcio 37 Sedimento prejudicado pela grande
quantidade de leucócitos 38 Sedimento prejudicado pela grande quantidade de eritrócitos 39
Cilindro hialino 40 Cilindro hialino-granuloso 41 Cilindro granuloso 42 Cilindro leucocitário 43
Cilindro eritrocitário 44 Cilindro céreo 45 Cilindro epitelial 46 Presença de Trichomonas
vaginalis 47 Presença de blastoconídios 48 Presença de blastoconídios e hifas 49 Presença de
espermatozóides CILINDROS PATOLÓGICOS (PAT): APÓS A ANÁLISE DO SEDIMENTO, EDITAR
NO GESTÃO O(S) TIPO(S) DE CILINDRO(S) 50 Bilirrubina confirmada pelo método de Fouchet 51
Exame prejudicado pela intensa coloração da urina devido ao uso de medicamento 53 Cristais
de leucina 54 Cristais de tirosina 55 Cristais de colesterol 56 Células epiteliais tubulares 57
Células de epitélio de transição 58 Cristais de fosfato de cálcio 59 Punção suprapúbica 60
Sedimento prejudicado pela grande quantidade de leveduras 61 Retortamonas intestinalis

17 POP: B-107 Página 17 de Presença de codócitos e/ou acantócitos em 100 hemácias


contadas. 101 Exame físico-químico prejudicado pela intensa coloração 102 Paciente
menstruada 103 Urobilinogênio: Normal 104 Amostra com volume inferior a 10 ml PDE.001
Presença de codócitos e/ou acantócitos em 100 hemácias contadas..002 Número insufuciente
de hemácias para caracterização da morfologia..003 Ausência de codócitos e/ou acantócitos
em 100 hemácias contadas..004 Exame confirmado após repetição. Tabela de Códigos do /
Tabela / POP B114 Dez/10 Qualquer observação não codificada poderá ser digitada Planilha de
Avaliação Microscópica CIQ PLANILHA DE AVALIAÇÃO MICROSCÓPICA - CIQ - LAB / HNSC
SETOR: NOME: EXAME: DATA: / / OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA PARÂMETROS AMOSTRA 1
AMOSTRA 2 AMOSTRA 3 OBS:

18 POP: B-107 Página 18 de 23 Em relação aos resultados dos bioquímicos que observaram
estas amostras, seus resutados foram: ( ) Plenamente satisfatórios ( ) Satisfatórios ( ) Não
satisfatórios É sugerida uma avaliação conjunta para uma uniformidade de resultados: ( ) Sim,
no(s) parâmetro(s): ( ) Não Após avaliação conjunta, os resultados da nova amostra analisada
foram considerados: ( ) Plenamente satisfatórios ( ) Satisfatórios ( ) Não satisfatórios Critérios
da avaliação: Os resultados esperados (quali ou quantitativos) serão os da média das
observações dos bioquímicos. A avaliação microscópica (CIQ) será realizada trimestralmente
(freqüência sugerida pelos auditores externos (PALC, HPTN...). Somente os bioquímicos que
realizam tal exame de rotina devem ser avaliados Planilha Passo a Passo de manutenções
preventivas e procedimentos de liberação de. PASSO A PASSO MANUTENÇÃO PREVENTIVA
LABUMAT II/ URISED II Manutenção diária URISED II: Troca da água e retirada do lixo líquido
(lavar lixo líquido com água). Limpeza do recipiente de cubetas usadas (usar hipoclorito de
sódio 2%). Limpeza da probe (Desinfecção do sistema): Colocar na posição 1 de uma rack um
tubo com hipoclorito de sódio 2,5%. Sair do programa Urised (no monitor). Confirmar saída e
limpeza. Retirar frontline e fechar a tampa. Ok. Tempo: 5 min. Neste tempo: limpar o frontline
com álcool isopropílico, deixá-lo no aguardo e começar a manutenção diária do Labumat. Após
a limpeza da probe, levantar a tampa, aproveitar para realizar a limpeza da porta branca da
centrífuga e reabastecer as torres de cubetas, recolocar o frontline e abrir o programa Urised
Bioquímico deve criar uma pasta nova (data do dia) para armazenamento dos pacientes do dia:
Bandeira windows e D. Abrir pasta resultados / Arquivo novo / Data do dia. Manutenção diária
LABUMAT II: Limpeza do recipiente de resíduos: limpeza com hipoclorito a 2% (ou solução de
álcool) e água, secar. Limpeza da bandeja de gotas: limpeza com hipoclorito a 2% (ou solução
de álcool) e água, secar.

19 POP: B-107 Página 19 de 23 Limpeza da etapa de pipetagem das tiras: limpeza com
hipoclorito a 2% (ou solução de álcool) e água, secar. Limpeza do classificador de
encaminhamento das tiras: limpeza com hipoclorito a 2% (ou solução de álcool) e água, secar.
Troca da água reagente e retirada do lixo líquido. Desinfecção do sistema com hipoclorito de
sódio 2%. Apagamento do banco de dados. Revisão e limpeza da superfície das esteiras.
Controles (todas as manhãs): LabUMat/Urised: Retirar os controles da geladeira, esperar ficar
a temperatura ambiente, homogeneizar os frascos, completar o volume com o respectivo
controle e homogeneizar os tubos. Se os controles ficarem fora do range, trocar todo o volume
de controles. Colocar os controles 1 e 2 nas posições 1 e 2 de uma rack e posicionar no
Labumat II. Clicar em Manual e selecionar 2 amostras. Clicar Start. Automaticamente os
controles são passados no Urised II. Após a amostra ter sido processada, na tela do Urised II,
fazer a edição dos nomes Controle 1 e Controle 2. O bioquímico avalia os resultados e os
transcreve na planilha. LabUReader: Utilizar os mesmos controles do Labumat II e Urised II.
Depois da limpeza, clicar em Quit, para chegar até a tela de Start. Clicar em Start (passar 1º o
Controle N e 2º o Controle P). Esperar a impressão e clicar em Stop para fechar a porta.
LabUMat II: Colocar as amostras na(s) rack(s) com os códigos de barras para frente Marcar o
MANUAL Digitar o número de amostras a serem analisadas Start LabUReader: Manual Ler
códigos de barra Colocar as tiras no transportador com as áreas de reação para cima
Terminando a rotina diária, pressione a tecla STOP PASSO A PASSO MANUTENÇÃO
PREVENTIVA LABUREADER

20 POP: B-107 Página 20 de 23 Manutenção diária LABUREADER: Menu / Service / Clean


(portinha abre para iniciar a limpeza). Limpeza do transportador e correias com álcool
isopropílico. Limpeza da bandeja de tiras usadas, com álcool isopropílico (colocar suporte de
papel toalha). Limpeza dos cilindros guia, com álcool isopropílico. PASSO A PASSO CQ -
LABUREADER Utilizar os mesmos controles do Labumat e Urised. Depois da limpeza, clicar em
Quit, para chegar até a tela de Start. Clicar em Start (passar 1º o Controle N e 2º o Controle P).
Esperar a impressão e clicar em Stop para fechar a porta. PASSO A PASSO CALIBRAÇÃO -
LABUREADER Menu / Service / Calibration (necessária a cada kit novo 150 tiras). Insira a tira
com o código de barras Labureader voltado para cima. Aparecerá a mensagem Please Wait.
Em seguida a esteira de tiras reagente sai totalmente do equipamento para retirar o código de
barras. Pressione Cancel. Aparecerá Succefull Calibration e automaticamente o equipamento
imprimirá os parâmetros da tira. O equipamento está pronto para o uso. Reimpressão de
testes: Menu Memory Transfer Selecionar o. Ok Print ou Transfer (para mandar novamente
para a interface). PASSO A PASSO LIBERAÇÃO DE RESULTADOS Dar preferência às amostras
onde ocorreu algum erro (na parte química, no sedimento ou erro de transferência de dados:
amostras em que o resultado do sedimento e da parte química foi desmembrado). 1. Na tela
de medidas (MEASURE), verificar falhas de identificação de código de barras;

21 POP: B-107 Página 21 de Observar em qual posição da rack a amostra está, conferindo o
paciente anterior e posterior; 3. Para identificar a amostra, dar 2 cliques na sua posição na tela
MEASURE, onde a amostra é direcionada para sua posição na tela DATABASE; 4. Na tela
DATABASE, clicar em MODIFY e digitar o nº de registro na posição ID e dar OK. Não digitar o
nome do paciente, SOMENTE, o seu nº; 5. No filtro, buscar este paciente pela ID. O sedimento
e a parte química aparecerão em duas linhas. Analisar os dados e transferir para o Gestão,
onde deve ser liberado em seguida. Amostras com pouco material ou com coloração alterada:
1. A parte química é analisada no LABUREADER e impressa; 2. O sedimento é analisado no
URISED II, e aparece sozinho, sem a parte química; 3. Analisar o sedimento (com a parte
química em mãos) e transferir para o Gestão; 4. No Gestão, pesquisar o paciente com filtro em
SOLICITADOS e liberar. Amostras sanguinolentas (puro sangue): 1. A parte química e o
sedimento ficam prejudicados; 2. A liberação é feita no Gestão. Dar um Recalcular para
eliminar as observações de aguardando. Colocar * em toda a parte química, * nos Leucócitos e
Eritrócitos do sedimento, 0 no PAT e observações: 101 (exame físico-químico prejudicado pela
intensa coloração da amostra) e 38 (sedimento prejudicado pela grande quantidade de
eritrócitos); 3. Salvar e liberar. Amostras com cilindros patológicos:

22 POP: B-107 Página 22 de Logo após a transferência do resultado para o Gestão é feita a
identificação do tipo de cilindro (digitando o nº correspondente ao tipo de cilindro sobre a
frase: presença de cilindros patológicos). Abrindo o campo digitar a quantidade. Amostras de
sedimento com Crowded sample ( ) Leucócitos e/ou Eritrócitos: 1. Transferir a parte físico-
química; 2. No Gestão editar * nos Leucócitos e Eritrócitos do sedimento; 3. Colocar 0 no PAT;
4. Colocar a observação 37 (sedimento prejudicado pela grande quantidade de leucócitos)
e/ou 38 (sedimento prejudicado pela grande quantidade de eritrócitos). Amostras de
sedimento com Crowded sample ( ) grânulos amorfos: 1. Transferir a parte físico-química; 2.
Observar sedimento no microscópio. 3. No Gestão editar Leucócitos e Eritrócitos do
sedimento; 4. Colocar 0 no PAT; 5. Colocar a observação 26 ou 27 (conforme ph). Amostras
com WBC e/ou RBC com resultado zero, mas que observou-se a presença de ao menos um
elemento numa das fotos: 1. Podem ser editadas para - de 1p/c no próprio Urised II, clicando
com o botão direito do mouse num campo de imagem e identificando pelo menos 1 de cada.
Ou ainda, pode-se aumentar a numeração para 0.15 por exemplo (sempre utilizar ponto e não
vírgula). Colocação de observações (Comentários): 1. Se for só um comentário: nº e ; (ponto e
vírgula); 2. Se for mais de um: ; (ponto e vírgula) entre os nºs e no final.

23 POP: B-107 Página 23 de 23 Como salvar uma foto interessante para a galeria de fotos: 1.
Escolher uma foto e clicar no ícone de disquete na parte inferior esquerda da foto. 2. Nomear
a foto e escolher a pasta de destino no desktop. Como desligar a comunicação Labumat II /
Urised II para trabalhar somente com o Labumat II: 1. No Labumat II, entrar em settings e
desmarcar a opção Working with Sediment Analyser.

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