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e Interesse
1
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Hegel
Kant
Habermas sofreu
influência de
diversos autores
Kant, Rousseau, Fichte, Hegel,
Marx
Peirce Marx, Peirce, Dewey, Adorno,
Durkheim, Weber
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Teoria do Conhecimento
Dogmatismo Ceticismo
Pressupõe a O Conhecimento não
possibilidade, não uma é possível de modo
relação, mas um algum, pois o sujeito
contato imediato entre não seria capaz de
sujeito e objeto. Não apreender o objeto tal
existe a necessidade como ele
de uma Teoria do efetivamente é.
Conhecimento.
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Teoria do Conhecimento
Subjetivismo Relativismo
Asverdades são A verdade depende
limitadas ao da relação que se
gênero humano. estabelece entre o
sujeito e os objetos
do conhecimento,
que sempre são
apreendidos num
dado contexto.
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Teoria do Conhecimento
Pragmatismo Criticismo
O Conceito de Expõe a razão
verdade do humana a crítica,
Pragmatismo a fim de indagar
somente se sobre as condições
interessa pelos que tornam
objetivos práticos possível o
do conhecimento. conhecimento.
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Kant
Interesse prático
Designa um princípio que serve de base para o
exercício de uma faculdade.
Razão
É a faculdade dos princípios que determina o
interesse de todas as faculdades do ânimo,
mas determina a si própria o seu.
Interesse → racional + sensível. Dependência
de um ser afetado sensivelmente, encontra
diante da razão.
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Kant
Interesse da razão de Kant
O que posso saber?
O que devo fazer?
O que me é permitido esperar?
Interesses fundamentais à razão:
Interesse especulativo: é o que conduz a
pergunta acerca da possibilidade de
conhecer;
Interesse Prático: Incide sobre a Determinação
do Agir; e a Possibilidade de ser livre.
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Kant
A Função Sistemática do conceito de
Interesse
Kant expõe a questão da possibilidade da
liberdade:
Assim,
explicar a liberdade da vontade é
uma tarefa paradoxal:
Ela é definida pela independência frente aos
impulsos empíricos;
O que denominamos liberdade só se deixaria
explicar pelo fato de qualificarmos um interesse
que leva os homens a obedecerem leis morais.
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Kant
A tarefa de explicar a liberdade da
vontade rompe inesperadamente o
quadro da lógica transcendental, pois,
como a liberdade é possível?
Como pode a razão pura ser prática?
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Kant
Sobre o Primado da razão prática
Na relação entre os usos da razão, o uso
prático deve ter o primado sobre o
especulativo;
O uso prático que deve servir de base para o
teórico
“Todointeresse é por fim prático e
mesmo o interesse da razão especulativa
é somente condicionado e somente no
uso prático é completo”.
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Kant
Interesse
é justamente aquilo por que a
razão se torna prática, isto é, se torna
determinante da vontade:
Só um ser racional é capaz de tomar
interesse;
O interesse pode ser considerado puro
quando a razão só toma interesse
imediato, e impuro quando a razão só
pode determinar a vontade por meio de
outro objeto do desejo.
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Fichte
Concebe o ato da razão, a intuição
intelectual, como atividade refletida
retornando a si mesmo, e converte o
primado da razão prática em um princípio:
“a coalescência da razão pura especulativa
e da razão prática pura”
A organização da razão é submetida à
intenção prática de um sujeito que se
engendra a si próprio;
Sob a forma originária de autoreflexão a
razão é imediatamente prática.
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Fichte
O “Eu” liberta-se do Dogmatismo
Este “Eu” possui uma vontade
emancipadora. Ele produz, nele mesmo,
e com liberdade.
O supremo interesse é o “interesse para
conosco mesmo”;
Autonomia do “Eu” + Liberdade =
sentimento prático puro de “bem estar”
Kantiano
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Fichte
O interesse prático da razão faz parte da
razão enquanto tal;
No interesse da Autonomia do “Eu”, a
razão se impõe na mesma medida em
que o ato da razão produz, como tal,
aquilo que chamamos liberdade.
Autoreflexão = Percepção Sensível +
Emancipação + Compreensão
imperativa + libertação Dogmática.
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Freud
“O sonho é a estrada real que conduz ao
inconsciente”
Freud
“Durante o sono, tomamos as imagens oníricas
por imagens reais graças ao nosso hábito
mental (que não pode ser adormecido) de
supor a existência de um modo externo com o
qual estabelecemos um contraste com o nosso
ego.”
Freud
Há uma clara contraposição de Freud a Dilthey
Ao invés de interpretação subjetiva, trata-se
da Auto-reflexão que se caracteriza pela
abstinência;
Em Freud, a aplicação é auto-aplicação do
objeto da pesquisa, que toma parte do
processo de conhecimento;
Freud entende a sociologia como psicologia
aplica, e os problemas da psicanálise levam
a uma Teoria da Sociedade.
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Freud Marx
Superego Trabalho
economicamente;
Cultura. Divergem. Sociedade. Atua
Freud entende que como elemento de
cada pessoa é
particularmente regularização de
inimiga da cultura, que interesses.
se relaciona com
repressão. O Homem deixa
Para Freud, o homem de ser animal
deixa de ser animal
quando transforma o quando fabrica
comportamento instrumentos.
instintivo em agir
comunicativo (família).