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RECÚRSOS HÍDRICOS COMO VALOR ECONÔMICO E DE USO COMUM: UMA

BREVE REVISÃO

por: Marcio Marçal Lobo

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo destacar a importância dos recursos hídricos
para a sociedade, desde o estabelecimento dos primeiros povos até a sociedade atual. A água,
muito além de um bem natural de uso comum a todos e protegida pela constituição e pela Lei
9433/07, é um bem econômico, cuja tarifação é necessária para garantir a sua preservação,
respeito e consumo consciente. Além disso, as ações nocivas aos recursos hídricos, são
passíveis de indenização, através de crime ambiental, pelo princípio do poluidor pagador (Lei
9.605/98). Para que possamos garantir a qualidade da água para as gerações futuras, se
incentiva o uso da água pelos princípios da sustentabilidade.

Palavras-chave: Lei 9433/97; recursos hídricos; água; sustentabilidade.

1. Introdução

Sem água não há vida. A água é um bem público, limitado e essencial, que está
envolvido nos processos mais significativos da vida: na bioquímica dos seres vivos, na
regulação climática, na agricultura, nos sistemas industriais, etc. Cerca de 71% do planeta Terra
é composto por água. Porém, aproximadamente 97% dessa massa de água está nos oceanos, e
apenas 3% é de água própria para o consumo, ou seja, de água doce. Ainda há um recorte da
situação da disponibilidade de água doce, onde aproximadamente 2% se encontram na forma
de geleira ou águas subterrâneas e 1% se encontra na superfície terrestre, na forma de rios,
lagos, riachos, mananciais, etc.1 A presença de água determina a transformação e a ocupação
do ambiente. Desde as eras mais primitivas, a dependência da vida e do desenvolvimento das
sociedades é baseado na existência da água. Sendo assim, as sociedades desde então se
desenvolvem nas proximidades de regiões cujos recursos hídricos são fartos.2 Sendo assim,
além de fornecer elementos essenciais à manutenção da vida na terra, a água é um recurso
indispensável a produção de bens de consumo que são indissociáveis para garantir o
crescimento econômico e social.
No que diz respeito aos aspectos físico-químicos e biológicos da água, sua importância
para manutenção da vida é única. Dentre as inúmeras características da água, podemos citar a
sua elevada polaridade, que é essencial para dissolução de uma gama de moléculas, sais e
minerais que regulam os sistemas fisiológicos. A água é termorreguladora, ou seja, as moléculas
de água suportam uma quantidade de calor bastante grande sem elevar a temperatura de suas
moléculas (calor específico). As ligações de hidrogênio também têm um papel crucial na
manutenção da vida. A água possui elevado ponto de ebulição pois a energia necessária para
romper as fortes ligações entre as moléculas de água é bastante alta, isto permite que grandes
massas de água não se vaporizem com facilidade. Outra relação importante das ligações de
hidrogênio é quando a temperatura da água cai para temperaturas inferiores a do seu ponto de
congelamento, a água muda para o estado sólido (gelo). O gelo é menos denso que a água
líquida, pois as ligações de hidrogênio afastam as moléculas de água no estado sólido, fazendo
com que a massa de água por unidade de volume, no estado sólido, seja menor que a da água
líquida. O resultado é que todo o gelo formado fica sob a superfície de lagos e rios, fazendo
com que a vida aquática seja preservada. Para os vegetais, as ligações de hidrogênio (associada
ao fenômeno da capilaridade) também exercem função única: através das ligações de
hidrogênio entre as moléculas de água e a celulose dos vegetais é que os nutrientes conseguem
chegar das raízes até as folhas e frutos. A água possui baixa viscosidade, característica
importante para a circulação sanguínea de homens e animais.3

Embora a existência da vida esteja intimamente com a existência da água, ao longo dos
anos o uso da água foi visto apenas como um recurso inesgotável (visto que nosso planeta é
composto, em sua maioria mássica, de água). Porém, o uso inconsciente desse recurso, causou
a deterioração da qualidade da água, bem como na modificação da distribuição hidrográfica do
planeta. Ao longo dos anos, após a revolução industrial e da modernização e expansão das
cidades, boa parte dos efluentes urbanos e industriais eram depositados nos corpos hídricos
locais, sem nenhum tratamento, causando diminuição da qualidade bioquímica da água e,
consequentemente, dificuldades na regeneração natural da qualidade da água. Na zona rural, o
desmatamento para constituição de grandes lavouras, causou uma série de problemas em
relação ao deposito de sedimentos causados pela erosão e lixiviação, assim como no aumento
da largura dos rios e diminuição de suas profundidades o que facilita a evaporação mais rápida
nos períodos de seca, especialmente nas regiões mais quentes do país. Outro fator que deve ser
considerado é que nas zonas de agricultura intensa, é o uso indiscriminado de agrotóxicos e
fertilizantes que acabam contaminando os corpos hídricos (superficiais e subterrâneos),
prejudicando o desenvolvimento de animais e a homeostase da biodiversidade nos locais
afetados.
Assim como na questão dos solos, as áreas periféricas ou onde os recursos financeiros
sejam mais escassos, são as partes mais afetadas. No brasil, cerca de 36% da população não tem
acesso ao abastecimento de água considerado adequado, 57% da população não tem
esgotamento sanitário adequado e 44% da população não tem acesso a coleta de lixo.4 Assim,
para que haja uma modificação tanto na relação da sociedade com os bens naturais, uma série
de políticas públicas ambientais foram criadas, especialmente no que diz respeito à política
nacional de recursos hídricos, em consonância com a Agenda 21, para assegurar que as relações
homem-natureza se modifiquem, procurando uma relação mais sustentável, para que tanto a
nossa geração, quanto as futuras, tenham acesso à água com melhor qualidade.5

Nesse sentido, a educação ambiental, aliada às políticas públicas, assume um papel


fundamental na formação de pessoas mais responsáveis e críticas, capazes de garantir a
preservação, conservação e recuperação dos recursos hídricos, essenciais à vida. Para isso, cabe
aos educadores a contextualização do panorama da água no mundo e as consequências que
acarretam nossa relação com o ambiente, tornando os educandos como agentes ativos de
transformação das suas próprias realidades, especialmente no ambiente local.6

No que diz respeito às politicas de governança da água, desde a Rio-92 os países vêm
tomando providências para que haja controle, fiscalização e respeito ao meio ambiente, em
especial a água. No Brasil, essa governança é considerada democrática e começa em 1997 com
o estabelecimento da Política Nacional de Recursos Hídricos, através da lei 9.433/97. Sendo
assim, a ideia da governança da água é ambivalente, sendo direcionada tanto para as questões
socioambientais de utilização sustentável dos recursos hídricos, quanto de decisões técnicas
relativas as decisões técnicas de gestão e infraestrutura voltadas a atender a demanda
(empresarial, social ou agrícola) desses recursos.7
Mesmo que a governança da água seja multifacetada, tem predominado o entendimento
dela como uma capacidade governativa, fortemente associada ao uso e desenvolvimento
sustentável em um espaço que dialogue com os mais variados agentes de participação (governo,
empresa e população).8 Neste sentido, se juntam a noção de boa governança dos recursos
hídricos os princípios da participação direta ou indireta dos todos os cidadãos nos espaços de
debates e decisões; da transparência, salientando que a informação deve atingir o maior número
de pessoas possíveis; da equidade, sugerindo que todos os cidadãos devem ter iguais
oportunidades de acesso a um bem comum; da responsabilidade, fortalecendo a ideia de que
governo, população e empresas devem ser responsáveis pelo uso dos recursos; da ética e da
sustentabilidade pois a manutenção, preservação e uso consciente dos recursos hídricos é
indispensável para manutenção e continuidade da vida de todos os seres.

2. Metodologia

A metodologia utilizada para construção dessa revisão é qualitativa, de origem


bibliográfica e descritiva, sendo consultados os principais artigos, livros e textos publicados na
área de recursos hídricos como um bem econômico e de uso comum.

3. Desenvolvimento

A água é um recurso natural de uso comum, limitado e renovável, indispensável à


sobrevivência de todas as espécies. É considerada um bem de uso comum porque todos temos
o direito de usufruir deste recurso, e também limitado, pois o seu uso indiscriminado e de forma
irracional, causa a deterioração deste recurso, diminuindo a sua qualidade e, consequentemente,
sua inapropriação para o uso, além de provocar escassez deste recurso para seu tratamento e
reuso. A água é um bem renovável, porém, mesmo que naturalmente a qualidade da água se
renove através de seu ciclo natural, o uso inapropriado, causando poluição excessiva do que as
capacidades naturais que a água possui em se renovar, gera problemas graves no que se diz
respeito a qualidade, causando problemas de abastecimento, especialmente em grandes cidades,
onde o uso é mais abundante, sendo que as populações mais prejudicadas são as populações
periféricas, que além de receberem baixa atenção dos governantes, enfrentam problemas de
superlotações, falta de saneamento básico e de acesso a água potável.9
Embora o nosso planeta seja constituído de 70% de água, a estimativa garante que
apenas 3% deste montante é constituído de água própria para consumo e apenas 1% deste
montante está acessível aos seres vivos, uma vez que a maior parte da água doce do mundo se
encontra nas calotas polares. Mesmo que os dados quantitativos sejam assustadores, de acordo
com a ONU, a quantidade de água que nos é acessível é suficiente para a demanda mundial,
desde que o seu uso seja realizado de forma consciente.10 O uso consciente da água é o fator
crucial para que este recurso essencial continue sendo aproveitado pelos organismos vivos.
Porém, embora se conheça a importância e a imprescindibilidade deste recurso para a
manutenção da vida, cada vez mais enfrentamos problemas de poluição, escassez e
gerenciamento da água na maior parte das cidades brasileiras. Embora seja abundante em nosso
país, a distribuição da água é bastante irregular, sendo que a região amazônica concentra a maior
parte do volume de água doce em terras brasileiras.11 Outro fator preocupante é o excessivo
desperdício de água. Somente em 2016, cerca de 38% da água potável tenha sido desperdiçada
nos sistemas de distribuição, gerando uma perda de aproximadamente 10 bilhões de reais.12
Esses dados demonstram a ineficiência do processo de distribuição da água no Brasil. O volume
de água retirado da natureza é maior do que o necessário para compensar as falhas nos sistemas
de distribuição. Isto acarreta, além da perda de recursos naturais, uma perda econômica, pois
maior quantidade de água deve ser tratada para compensar o desperdício, não sendo tarifado
este desperdício. Além disso, esse volume de água desperdiçado, poderia ser usado para outros
fins, como a agricultura, a pecuária e os processos industriais.
Mas o desperdício de água não é um acontecimento recente. Através das preocupações
com relação aos recursos naturais, especialmente relativos a água, criou-se a Política Nacional
de Recursos Hídricos, através da Lei Federal 9.433/97, tendo como base o princípio de que a
água é um bem social, limitado e de valor econômico. Assim, foi estabelecido que é dever da
população, do estado e das empresas, proteger e preservar os recursos hídricos da forma mais
eficaz possível.7
O valor econômico da água está associado ao fato de que para que a água esteja
disponível para ser consumida, é necessário que haja um tratamento prévio, além de todo um
problema de logística, uma vez que a distribuição de água é bastante irregular. Em áreas onde
a quantidade de água disponível é menor, tem-se o problema de capitação de água, tornando o
valor agregado ainda mais alto. A ONU estima que, atualmente, cerca de 1,2 bilhão de pessoas
no mundo não tem acesso à água potável e, se os problemas climáticos e também de uso
irracional da água forem acentuados, estima-se que até 2025, um terço da população mundial
sofrerá por falta de água.13
Neste contexto, a água vai se constituir numa estratégia de mercado neste século sendo
que, possivelmente, a conta de água estará mais cara do que a conta de luz para a geração que
está chegando. Alguns países já tem a conta de água mais cara que o petróleo, o que reafirma o
poder de mercado da água, uma vez que, se na nossa geração as empresas e países que possuem
a detenção do petróleo ditavam as regras do mundo, é possível que, num futuro bem próximo,
a água tome a importância econômica do petróleo.14
No artigo primeiro da Lei 9.433/97 encontra-se os fundamentos da Política Nacional de
Recursos Hídricos, sendo que se faz necessário: I) reconhecer a água como um bem de valor
econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor; II) incentivar o uso racional da
água; III) obter recursos financeiros para o financiamento de programas previstos no plano de
recursos hídricos. Além disso, a Lei 9.433/97 identifica o estado como gestor da água e não
como proprietário do recurso. A lei brasileira, apesar de recente, é uma lei mais avançada do
que alguns países mais desenvolvidos, como a França.7,14
Um dos instrumentos previstos na Lei 9.433/97 para incentivar o uso racional da água
no Brasil, é o estabelecimento de uma taxa de cobrança, a partir do seu valor econômico. A
taxação da água indica aos usuários o seu real valor econômico, tal como disposto no artigo 19
da Lei acima citada, que dispõe que a tarifação objetiva: I) reconhecer a água como um bem
econômico e dar ao usuário indicação do seu real valor; II) incentivar a racionalização do uso
da água; III) obter recursos financeiros para o financiamento de programas e intervenções
previstos no Plano Nacional de Recursos Hídricos.7 Essa cobrança pelo uso dos recursos
hídricos, tanto para diluição de efluentes industriais quanto para a captação para o uso da água
potável, é um dos principais recursos de gestão criados pela lei. Estabelece realmente a água
como um bem de valor econômico e também capta recursos para investimentos.14
As consequências do uso irracional dos recursos hídricos afetam milhões de pessoa em
todo mundo. No Brasil, um país privilegiado em relação à disponibilidade de água, há alguns
anos enfrenta uma crise hídrica, afetando principalmente as grandes cidades, como São Paulo.
Apesar do grande volume de água disponível, a falta de conscientização, impulsionada pelo
excessivo consumo, causou a perda de qualidade da água de rios e, muitas vezes, inviabilizando
o seu tratamento e posterior utilização nas cidades.

Outros fatores associados à degradação dos corpos hídricos, estão as ações de agentes
públicos (como prefeituras) e também de agentes privados (como indústrias, pecuaristas e
agricultores). Ainda nos dias de hoje, uma quantidade incalculável de dejetos provenientes da
falta de tratamento prévio dos efluentes gerados, se dilui aos corpos receptores, causando perda
da qualidade do corpo hídrico, muitas vezes de forma irreversível. A falta de fiscalização
eficiente, aliada ao grande custo do tratamento prévio dos efluentes gerados, permite que esse
tipo de ação continue ocorrendo. O não tratamento do efluente gerado, além de poluir o corpo
receptor, não permite o reuso de águas nas industrias, o que colaboraria para diminuição de
despesas e também diminuiria a poluição. No que diz respeito às ações agrícolas, a utilização
de sistemas de irrigação precários e obsoletos, contribui para a perda de massa de água, seja
pela evaporação ou pela percolação.15

Além da escassez, a contaminação traz prejuízos à saúde, principalmente pela


proliferação de microrganismos (bactérias, fungos e protozoários) que estão relacionados à
inúmeras doenças, seja pelo consumo da água não-potável, seja pela utilização desses rios para
recreação.16 Além do problema de saúde pública, muitas vezes, a falta de cuidado com os
recursos hídricos traz perdas econômicas, principalmente em locais cujo turismo é a principal
fonte econômica da região. Isto acontece frequentemente em regiões litorâneas, quando
observamos a sinalização de “local impróprio para banhistas”.

Neste sentido, o princípio do poluidor pagador está baseado na lei 9.605/08 que trata
das sansões penais e administrativas das condutas lesivas ao meio ambiente, e responsabiliza
aquele que por ação ou omissão, cause danos ao meio ambiente. A reponsabilidade atrelada ao
causador tem mais uma consequência educativa do que estritamente punitiva, cabendo uma
medida que balanceie as duas ações; a educativa, para que o meio ambiente seja respeitado e a
punitiva, através de indenizações, salientando novamente que a água é um bem de valor
econômico incalculável.7

Para que o uso racional da água seja efetivamente realizado, é preciso que uma cultura
de sustentabilidade seja cultivada. É neste sentido que a educação ambiental é fundamental para
que as ferramentas de transformação da relação sociedade e meio ambienta sejam
transformadas. É a partir do uso sustentável da água, de modo a interferir minimamente nos
recursos hídricos, que conseguiremos garantir o acesso à água para as futuras gerações.6

4. Considerações Finais

Os recursos hídricos, apesar de ocuparem uma extensa região do planeta, é um recurso


limitado para o consumo humano. A água é um bem de uso comum e de valor econômico,
protegido pela Constituição Federal, através de leis, especialmente pela Lei 9433/97. Através
das leis que percebemos a importância da preservação conjunta dos recursos hídricos,
entendemos a água não apenas como um bem de uso comum, mas também como um bem
econômico, que necessita de cobranças pela sua utilização, forçando que a sociedade e empresas
utilizem a água de forma racional, moderada, evitando desperdícios, uma vez que o valor pago
pela água está diretamente relacionado com o consumo.
Assim, o desenvolvimento de um consumo sustentável deste recurso, bem como a
responsabilização pelos danos causados a ele, é de fundamental importância para que possamos
ter garantias de que os recursos hídricos tenham o menor impacto possível, para que seja viável
a sua manutenção e preservação, para que as próximas gerações recebam água no mesmo nível
de qualidade (ou melhor) que a nossa geração.
5. Referências Bibliográficas

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