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OS 7 ENGANOS MAIS COMUNS EM

MODELAGEM COM ARENA

Estão reunidos aqui os enganos mais comuns cometidos por usuários novatos
de Arena (e até alguns avançados). Eles estão identificados pelo “problema”
encontrado pelo usuário:
1) Eu aumento a capacidade do recurso, mas o sistema piora o
desempenho!
Esse é tão comum que já foi objeto do artigo anterior “O Enigma da Capacidade”.
Lembre-se que a capacidade do recurso é informada no módulo Resource. O
campo “capacity” do Process ou Seize serve para informar quantas unidades são
necessárias para a execução do processo.
2) As entidades estão todas ficando retidas em um único módulo Process.
Muitos enganos podem levar a esta situação. O mais comum é o usuário
esquecer de colocar a unidade correta, deixando em horas (padrão do módulo
Process) ao invés de mudar para minutos. Ou então o erro pode estar no módulo
Create anterior, que deveria ter o tempo em horas mas foi colocado em minutos.
Outra possibilidade é que o Process foi configurado como Seize-Delay, e o
usuário se esqueceu de adicionar um módulo Release mais adiante, mantendo
o recurso eternamente ocupado.
3) O modelo “congelou”. Rodou até um certo momento e agora o relógio
está parado. Nada mais acontece !
Possivelmente, o modelo tem algo como o mostrado na figura ao lado. Uma
decisão que, quando não é satisfeita, retorna a entidade para sua própria
entrada. Como ela não passa por nenhum módulo que provoque atraso, a
condição permanece a mesma quando a entidade chega, levando à mesma
decisão e continuando assim em um ciclo infinito, o que paralisa a simulação. A
solução é trocar essa estrutura por um Hold configurado como “Scan for
Condition”, ou mesmo colocar um Delay de tempo bastante curto entre a saída
do Decide e sua própria entrada.

4) Não consigo abrir meu arquivo de dados no Input Analyzer.


Fique atento ao usar o Input Analyzer, pois uma confusão muito comum é usar
o comando “abrir” para abrir o arquivo de dados que se deseja analisar. Na
verdade, esse comando serve para abrir uma “análise” já feita pela ferramenta.
Para analisar uma nova massa de dados deve-se primeiro clicar em “New”para
iniciar uma nova análise, e depois em “File > Data File > Use Existing”, para
carregar os dados.
5) Ao liberar a correia ou transportador, o Arena apresenta uma mensagem
de erro.
Mesmo usando corretamente os comandos “Exit” e “Free” o Arena apresenta
erro ? Pode ser que a entidade que está liberando a correia ou o transporter não
seja a mesma que os ocupou. Isso pode acontecer quando a entidade é
duplicada por um Separate. Nestes casos, lembrar sempre de colocar estes
comandos no fluxo da entidade “Original”, e não nas cópias.
6) O Arena acusa erro de módulo não conectado, mas todos estão
conectados.
Este é um caso de “ilusão de ótica” que pode ser difícil de detectar por usuários
inexperientes. Verifique se algum módulo novo não foi colocado sobre uma linha
de conexão já existente de tal forma a dar a ilusão de estar conectado. É fácil
verificar: na mensagem de erro, clique no botão “Find” para localizar o módulo
que originou a mensagem, e mude-o de posição para confirmar se está
realmente conectado.
7) O modelo acusa um erro mas não identifica qual é o módulo.
Isso é comum quando o erro está na animação. Exemplo: pode ter sido
colocado um mostrador numérico com a intenção de se informar o valor da
variável “teste”, mas sua grafia foi digitada errada, como “tesste”. Neste caso o
Arena não reconhece a variável e informa o erro, inclusive citando qual é o
nome não identificado, o que facilita sua localização. Procure nos elementos de
animação colocados por último ou, se a animação é muito grande, vá
apagando porções gradativas e em seguida checando o modelo. Quando a
animação incorreta for apagada, o modelo checará normalmente. Aí basta
clicar em “Undo” várias vezes até voltar toda a animação apagada e concentrar
a busca na porção que foi retirada por último.
Marcelo Moretti Fioroni
É Consultor de Simulação na Paragon, graduado em Engenharia Elétrica com
ênfase em Computadores pela FEI, Mestre em Manufatura pela UNICAMP e
Doutor em Logística pela Poli-USP. Participou de aproximadamente 180 projetos
de simulação bem sucedidos. Co-fundador da Paragon Tecnologia em 1992,
empresa pioneira e líder do mercado na América Latina. É Professor de
Simulação de Sistemas na FMU-FISP-S. Realizou o treinamento de mais de
1200 profissionais em simulação. Pode ser contatado em
<marcelo@paragon.com.br>

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