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Cap 8 – a extensão do cânon do Antigo Testamento

Os livros aceitos por todos, os homologoumena são os livros da Bíblia que nunca foram
considerados não canônico pelos grandes rabis da comunidade judaica. Trinta e quatro dos 39 livros
do Antigo Testamento são homologoumena.
Os livros rejeitados por todos os pseudepígrafos são os livros não-bíblicos e nem tudo nesses
escritos é falso. Entretanto esses livros não são mencionados como dotados de autoridade, como as
Escrituras Sagradas. Quando é feito referencia a esses livros no Novo Testamento nunca é utilizado
o termo “está Escrito” ou “segundo as Escrituras”. Os pseudepígrafos do Antigo Testamento são
considerados espúrios por que esses livros tem um caráter altamente fantasioso dos acontecimentos
e os ensinos questionáveis (e até mesmo heréticos).
Os livros questionados por alguns os antilegomena eles são canônicos mas por terem sido
difamados por alguns rabis, passaram a chamar-se “antilegomena”. Os livros antilegomena são:
Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Ester, Ezequiel e Provérbios. A canonicidade do livro de Cânticos
dos Cânticos foi questionada por que foi considerada sensual em sua essência. O livro de
Eclesiastes por ele parecer cético. O livro de Ester por causa da ausência do nome de Deus. O livro
de Ezequiel por pensarem que esse livro fosse antimosaico em seu ensino. O livro de Provérbios por
pensarem que suas palavras se contradiziam.
Os livros aceitos por alguns os apócrifos eles são aceitos pelos católicos romanos como
canônicos e rejeitados por protestates e judeus. Há quinze livros chamados apócrifos (cartoze se a
epístola de jeremias se unir a baruque, como na versão católica de Douai).
Os argumentos a favor da aceitação dos apócrifos do Antigo Testamento são: O Novo
Testamento reflete o pensamento e registra alguns acontecimentos dos apócrifos. Pelo fato de que o
Novo Testamento cita a versão da septuaginta, onde continha os livros apócrifos. O mais antigo
manuscrito grego da Bíblia contem os livros apócrifos inseridos entre os livros do Antigo
Testamento, revelando que faziam parte da Bíblia cristã original. Alguns dos registros mais antigos
da arte cristã refletem o uso dos apócrifos. Alguns dos mais antigos pais da igreja aceitaram e
usaram os livros apócrifos em seu ensino e pregação. Agostinho atribuiu os livros apócrifos como
canônicos. O concílio católico romano do pós-reforma realizado em Trento, proclamou os livros
apócrifos como canônicos. As Bíblias protestante desde a reforma com frequência continham os
livros apócrifos. Os livros apócrifos foram encontrados entre os rolos da comunidade do mar morto.
As razões pela qual se rejeita a canonicidade dos apócrifos é por que o Novo Testamento jamais
cita um livro apócrifo indicando-o como inspirado. O fatode a septuaginta conter os apócrifos
apenas comprova que os demais livros religiosos judaicos foram traduzidos ao lado dos livros
canônicos. A presença dos livros apócrifos na Bíblia cristã primitiva no máximo mostra que alguns
cristão primitivos aceitavam os livros apócrifos até certo ponto, naquela época mas isso não
significa que os judeus ou os cristãos como um todo aceitaram esses livros como canônicos. As
representações artísticas não constituem base para apurar a canonicidade dos apócrifos. Muitos dos
grandes pais da igreja em seu começo, depuseram contra os apócrifos. O testemunho de Agostinho
não é definitivo, nem isento de equívocos. Os protestantes em geral rejeitaram a decisão do concílio
de Trento, que não teve base sólida. O uso dos livros apócrifos entre igrejas ortodoxas, anglicanas e
protestante foi desigual e diferenciado, ainda que não-católicos façam uso dos livros apócrifos
nunca lhes deram a mesma autoridade canônica do resto da Bíblia. Entre os rolos do mar morto foi
achado muitos livros não-canônicos mas eles não eram tidos como inspirados.
Concluindo, a comunidade judaica nunca mudou de opinião a respeito dos livros apócrifos e a
igreja como um todo nunca aceitou os livros apócrifos como Escritura Sagrada.

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