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Sumário
1. Apresentação. ............................................................................................................................... 3
1.1. A Banca. ........................................................................................................................................ 3
1.2. Metodologia das aulas. ................................................................................................................. 4
1.3. Observações finais. ....................................................................................................................... 4
2. Conteúdo programático e planejamento das aulas (Cronograma). ............................................. 5
3. Conceitos básicos; Fundamentos: finalidades, níveis de abstração. ............................................ 6
4. Projeto de bancos de dados (normalização, modelagem lógica e física de dados), modelagem
funcional e diagrama ER – Entidade Relacionamento. Modelagem de Dados Relacional. .................. 18
5. Lista de Questões........................................................................................................................ 38
Conceitos básicos; Fundamentos: finalidades, níveis de abstração. .................................................... 38
Projeto de bancos de dados (normalização, modelagem lógica e física de dados), modelagem
funcional e diagrama ER – Entidade Relacionamento. Modelagem de Dados Relacional. .................. 42
6. Gabarito. ..................................................................................................................................... 49
Conceitos básicos; Fundamentos: finalidades, níveis de abstração. .................................................... 49
Projeto de bancos de dados (normalização, modelagem lógica e física de dados), modelagem
funcional e diagrama ER – Entidade Relacionamento. Modelagem de Dados Relacional. .................. 51
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Exercícios
Manoel Caetano
Olá Concurseiros!
Para iniciarmos nossa aula de demonstração, antes de tudo falarei um pouquinho sobre
mim, uma apresentação para termos um alinhamento sobre quem é o Professor Manoel
Caetano.
Tenho como foco atual dentro de cursos preparatórios as disciplinas que são cobradas em
concursos de Tecnologia da Informação como: Banco de dados e SGBD’s específicos.
Já fui aprovado em 2 concursos públicos e tinha parado de fazer concursos desde 2010 após
o concurso do Serpro, o qual hoje estou trabalhando. Desde 2012 venho me dedicando as
disciplinas que venho ministrando para concurso público e voltei a estudar para concursos
públicos.
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Manoel Caetano
1. Apresentação.
Nosso curso terá como foco atender a necessidade do concurseiro que irá fazer a prova do
ISS – São Paulo e precisa ter conhecimento sobre o conteúdo publicado no tópico
Tecnologia da Informação do seu edital, conforme abaixo:
Banco de Dados:
o Conceitos Básicos.
Nosso curso, como já pode se detectado no cabeçalho das páginas, é um curso de Exercícios
e será apresentado de forma que o aluno tenha o entendimento de como cada exercício
seja resolvido.
1.1. A Banca.
Conforme sabemos, a CETROCONCURSOS não é uma banca tradicional em concursos
públicos. Diferente da FCC, Cespe e ESAF. Suas questões comumente são caracterizadas
por trabalhar com itens de múltipla escolha e geralmente são provas que os senhores
tem que fazer o máximo de pontos possíveis para serem aprovados.
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Exercícios
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b) Todas as aulas terão uma abordagem de resolução dos exercícios, podendo ter
aprofundamento da teoria como também uma explicação clara para que o
concurseiro possa resolver o exercício e entender a resposta de cada questão.
c) Serão tratados nas aulas assuntos desde o básico até o avançado, fazendo assim com
que o aluno iniciante tenha conhecimento e contato inicial com os tópicos tratados,
bem como o aluno que já o conhece possa aprofundar seu conhecimento aplicável à
resolução de questões.
d) Não serão poupados gráficos, tabelas e “memorióis” aplicáveis ao assunto, para que
assim possam realmente entender o que está sendo apresentado. (Alguns podem se
perguntar agora, “pra que memorióis?” Simples, vocês estão estudando para
concurso público e eles poderão te salvar em até 60% do conteúdo cobrado na sua
prova).
Agora, acredito que alguns pontos se fazem necessários para que não tenhamos falta de
rendimento dos senhores:
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Aula00
Apresentação do Curso e Metodologia a ser aplicada.
Demonstrativa
26/03/2014
Banco de dados.
o Conceitos Básicos.
Aula01
Conceitos de desenvolvimento em bancos de dados SQL Server
02/04/2014
e Oracle.
Aula02
Conceitos de desenvolvimento em bancos de dados SQL Server
09/04/2014
e Oracle.
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Exercícios
Manoel Caetano
Seguiremos na próxima página com a nossa aula de demonstração e vejam que os exercícios
que estão sendo resolvidos estão por ordem de blocos de assuntos e provas selecionadas.
Algumas questões não serão necessárias as explicações de todas as alternativas de múltipla
escolha visto a inexistência de termos informados ou a utilização de assuntos diferentes
relacionados com o assunto tratado. Qualquer dúvida ou sugestão você pode entrar em
contato através do e-mail manoel.neto@tiparaconcursos.net.
Para além do tipo de dados inerente a todas as colunas de uma tabela, algumas podem ter
associadas restrições: a unicidade (SQL: UNIQUE), proibição de valores NULL (SQL: NOT
NULL), delimitação de valores, etc. Estas restrições impedem que sejam inseridos valores
não desejados que comprometam a validade e integridade dos dados.
View no contexto dos bancos de dados é um objeto que não armazena dados, e não uma
relação, composto dinamicamente por uma consulta que é previamente analisada e
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Exercícios
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otimizada. Isso significa que, diferentemente de tabelas, visões não são objetos físicos, ou
seja, não ocupam espaço em disco. Alterações nos dados de tabelas que são acessadas por
visões, consequentemente alteram os resultados gerados pelas consultas armazenadas
nessas visões.
Cada tabela deve incluir um campo ou conjunto de campos que identifique de forma
exclusiva, cada registro armazenado na tabela. Essas informações são chamadas de chave
primária da tabela.
Desta forma, com a chave primária cria-se uma identificação única, o que dá total segurança
para que aplicações possam acessar, alterar e excluir dados sem correr o risco de apagar ou
alterar dois campos da tabela ao mesmo tempo.
Restrições (Constraints) são regras agregadas a colunas ou tabelas. Assim, pode-se definir
como obrigatório o preenchimento de uma coluna que tenha um valor-padrão quando uma
linha for incluída na tabela ou quando aceitar apenas alguns valores pre-definidos. No caso
de regras aplicadas a tabelas, tem-se a definição de chaves primárias e estrangeiras.
Quando especificar uma restrição PRIMARY KEY para uma tabela, o Mecanismo de Banco de
Dados impõe a exclusividade dos dados criando automaticamente um índice exclusivo para
as colunas de chave primária. Esse índice também permite um acesso rápido aos dados
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quando a chave primária é usada em consultas. Se uma restrição de chave primária for
definida em mais de uma coluna, os valores poderão ser duplicados em uma coluna, mas
cada combinação de valores de todas as colunas na definição da restrição de chave primária
deve ser exclusiva.
Chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas
tabelas. Assim, uma coluna corresponde à mesma coluna que é a chave primária de outra
tabela. Dessa forma, deve-se especificar na tabela que contém a chave estrangeira quais são
essas colunas e à qual tabela está relacionada. O banco de dados irá verificar se todos os
campos que fazem referências à tabela estão especificados.
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As chaves primárias das tabelas que são identificadas por PK e as chaves estrangeiras que
são identificadas por FKn, onde n é 1 ou 2 neste exemplo.
As chaves como os outros campos são o que chamamos de atributos, pois eles caracterizam
as entidades ou as tabelas que representam algum relacionamento. Vamos as questões!
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(C) UNIQUE.
(E) UNION.
NOT NULL - Indica que a coluna não pode armazenar o valor NULL
UNIQUE - Assegura que cada linha de uma coluna deve ter um valor único
PRIMARY KEY - A combinação de um NOT NULL e UNIQUE. Garante que uma coluna
(ou uma combinação de duas ou mais colunas) tem uma identidade única, que ajuda
a localizar um registo particular numa tabela mais facilmente e rapidamente
FOREIGN KEY - Garantir a integridade referencial dos dados em uma tabela para
coincidir com valores de outra tabela
CHECK - Garante que o valor em uma coluna encontra uma condição específica
DEFAULT - Especifica um valor padrão quando não especificado para esta coluna
INFORMAÇÃO)
[71] Em relação a bancos de dados, uma chave primária pode ser formada por uma ou
mais colunas e deve possuir um identificador único para
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Exercícios
Manoel Caetano
Comentário: De acordo com a definição de chave primária podemos dizer que a resposta da
questão é letra E.
(B) view.
[51] Chaves são utilizadas para especificar restrições de integridade básicas de um SGBD
relacional. NÃO é um tipo de chave do modelo relacional:
(A) Primária.
(B) Candidata.
(C) Estrangeira.
(D) Composta.
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(E) Terciária.
Comentário: Vimos as definições de chaves primária e estrangeira no texto acima, logo não
apresentarei novamente aqui. Quando a chave primária é formada por mais de um atributo
(campo) ela é chamada de chave composta. A chave candidata geralmente é a chave
primária só que em outra fase na modelagem de dados. Este termo aparece geralmente
quando estamos normalizando o banco de dados. Portanto por eliminação a resposta da
questão é letra E. Terceária é o conceito de grau de relacionamento de entidades no modelo
de entidade-relacionamento (MER).
[35] Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das
chaves primárias, sobre as quais pode-se afirmar que
(D) os valores de seus atributos devem ser distintos para cada entidade de um conjunto de
entidades.
Comentário: Chave primária refere-se aos conjuntos de um ou mais campos, cujos valores,
considerando a combinação de valores de todos os campos da tupla, nunca se repetem e
que podem ser usadas como um índice para os demais campos da tabela do banco de
dados. Em chaves primárias, não pode haver valores nulos e nem repetição de tuplas.
Quando a chave primária é simples ela é formada por um único campo da tabela, esse
campo não pode ter dois ou mais registros de mesmo valor e também não pode conter
nenhum registro nulo. Se a chave primária é composta ela é formada por mais de um
campo, os valores de cada campo podem se repetir, mas não a combinação desses valores.
As chaves primárias não tem limitação da quantidade de atributos para serem formadas e
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nem tipo de dados que as forme. Conforme definição podemos informar que a resposta é
letra D.
Algumas das vantagens da utilização de SGBD’s são: controle de redundância dos dados,
controle de acesso (segurança), armazenamento persistente dos dados, existência de
múltiplas interfaces para os usuários, representação de relacionamentos complexos entre
os dados, manutenção de restrições de integridade, recuperação de falhas.
No mercado existem diversos tipos de SGBD’s, sendo que os mais conhecidos são: Oracle,
MS SQL Server, MySQL, PostgreSQL.
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A arquitetura ANSI/SPARC se divide em três níveis, conhecidos como nível interno, nível
conceitual e nível externo, respectivamente. De modo geral:
O nível interno (também conhecido como nível físico) é o mais próximo do meio de
armazenamento físico — ou seja, é aquele que se ocupa do modo como os dados são
fisicamente armazenados.
O nível externo (também conhecido como nível lógico do usuário) é o mais próximo
dos usuários — ou seja, é aquele que se ocupa do modo como os dados são vistos por
usuários individuais.
(A) SGBD
(B) DGBD
(C) GBD
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Exercícios
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(D) PGBD
(E) MGBD
Comentário: De acordo com a definição que temos de SGBD, no início deste tópico,
podemos dizer que a resposta da questão é a letra A.
[31] Com relação aos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), pode-se dizer
que se constituem em um
Comentário: Novamente, de acordo com a definição que temos de SGBD, no início deste
tópico, podemos dizer que a resposta da questão é a letra B.
O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. Seu
desenvolvimento somente foi possível devido à consolidação dos discos de armazenamento
endereçáveis, pois esses discos possibilitaram a exploração de sua estrutura de
endereçamento físico para viabilizar a representação hierárquica das informações. Nesse
modelo de dados, os dados são estruturados em hierarquias ou árvores. Os nós das
hierarquias contêm ocorrências de registros, onde cada registro é uma coleção de campos
(atributos), cada um contendo apenas uma informação. O registro da hierarquia que
precede a outros é o registro-pai, os outros são chamados de registros-filhos.
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Exercícios
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(A) criptografar todas as tabelas do banco de dados utilizando uma chave pública.
(B) dividir as tabelas do banco de dados e armazenar cada parte em um local (site)
diferente.
(C) excluir os registros das tabelas que possuam atributos com valores nulos.
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Exercícios
Manoel Caetano
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
(A) em rede.
(B) relacional.
(C) hierárquico.
(E) distribuído.
Comentário: De acordo com a introdução feita no início do tópico temos que a resposta da
questão é letra A.
O projeto de banco de dados se completa com a modelagem do banco de dados, pois para
montar o projeto o administrador de dados e o administrador de banco de dados tem que
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Mapeamento de entidades fracas: Para cada entidade fraca criar uma entidade no
modelo lógico incluindo nesta entidade fraca o atributo chave da entidade Pai. A
chave primária desta entidade será composta pelo atributo chave da entidade pai
mais o atributo chave da entidade fraca;
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Mapeando entidades
Para mapear uma entidade em uma tabela no banco de dados estaremos utilizando a
instrução create table do grupo DDL da linguagem SQL. Com o comando create table é
definido o nome da tabela seus atributos tipos de dados e restrições. Os tipos de dados
podem ser numéricos, cadeia de caracteres (string), booleanos, data e horário.
Date e time: O tipo date armazena datas e o tipo time armazena horas minutos e segundos.
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NOME VARCHAR(50),
LOGRADOURO VARCHAR(100) ,
BAIRRO VARCHAR(30) ,
);
DATAFATUR DATETIME,
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);
);
);
[46] Assinale a alternativa que apresenta a representação adequada para uma entidade
forte no modelo E-R.
(A) Losango.
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(E) Retângulo.
[41] Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta correspondente quanto aos
diagramas de entidade/relacionamento.
I. Entidades regulares.
II. Propriedades.
III. Relacionamentos.
(D) III. Retângulos dobrados/ II. não são representadas/ IV. losangos/ I. retângulos
(E) IV. Retângulos/ III. não são representadas/ II. losangos/ I. retângulos dobrados
Símbolo Significado
Entidade
Entidade-Fraca
Relacionamento
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(A) Uma restrição de chave é uma restrição pela qual valores de determinado atributo
são tomados em algum domínio restrito.
(B) A forma normal “restrição – união” considera a restrição de que certo conjunto de
atributos constitui uma chave candidata.
(D) Um banco de dados em 5FN tem garantia de estar livre de todas as anomalias
possíveis.
(E) Por ser a última forma normal relativa à projeção e à junção, a 4FN também é
conhecida por forma normal de projeção-junção (FN/PJ).
Segundo Navathe: “A primeira forma normal (1FN) é agora considerada parte da definição
formal de uma relação no modelo relacional básico (flat); historicamente, foi definida como
impedimento para a criação de atributos multivalorados, atributos compostos e
combinações entre eles. Estabelece-se que o domínio de um atributo só deva incluir os
valores atômicos (simples, indivisíveis), e que o valor de qualquer atributo em uma
tupla deve ter um único valor no domínio daquele atributo.)”. Ou seja: A Primeira Forma
Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma tabela sejam atômicos
(ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um conjunto não o são). A
normalização para a primeira forma normal elimina grupos repetidos, pondo-os cada um em
uma tabela separada, conectando-os com uma chave primária ou estrangeira.
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Na segunda forma normal Navathe diz: “A segunda forma normal (2FN) é baseada no
conceito de dependência funcional total. Uma dependência funcional X ->Y será uma
dependência funcional total se a remoção de qualquer atributo A de X implicar que a
dependência não mais será assegurada, isto é, para qualquer atributo A € X, (X - {A})
não determina funcionalmente Y. Uma dependência funcional X -> Y é uma
dependência parcial se um atributo A £ X puder ser removido de X e a dependência mesmo
assim continuar existindo, ou seja, para algum A € X, (X-{A}) ->Y. Na Figura 10.3b,
{SSN,PNUMERO} -> HORAS é uma dependência total (não são asseguradas nem SSN ->
HORAS nem PNUMERO -> HORAS). Porém, a dependência {SSN, PNUMERO} -> ENOME
é parcial porque SSN -> ENOME é assegurada. Definição: Um esquema de relação R está
na 2FN se todo atributo não primário A em R tem dependência funcional total da chave
primária de R.”.
Na terceira Forma normal temos: “A terceira forma normal (3FN) está baseada no conceito
de dependência transitiva. Uma dependência funcional X -> Y, em um esquema de relação
R, será uma dependência transitiva se existir um conjunto de atributos Z que não é nem
uma chave candidata nem um subconjunto de qualquer chave de R, e ambas X -> Z e Z -> Y
forem asseguradas.”(Navathe, 2005).
Na Forma Normal de Boyce-Codd (ou BCNF) requer que não exista nenhuma dependência
funcional não-trivial de atributos em algo mais do que um superconjunto de uma chave
candidata. Neste estágio, todos os atributos são dependentes de uma chave, de uma chave
inteira e de nada mais que uma chave (excluindo dependências triviais, como A→A).
Na Quarta Forma Normal (ou 4FN) requer que não exista nenhuma dependência multi-
valorada não-trivial de conjuntos de atributo em algo mais de que um superconjunto de
uma chave candidata.
Em Navathe(2005): “Um esquema de relação R está na quinta forma normal (5FN) [OU na
forma normal projeção-junção (PJNF — FNPj)] em relação a um conjunto F de
dependências funcionais, multivaloradas e de junção se, para cada dependência de junção
não trivial Dj(R[, R2,. . ., Rn) de F (ou seja, implicada por F), todo R, for uma superchave de
R.”.
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[43] Assinale a alternativa que apresenta condição suficiente para garantir que um
banco de dados está na FBNC.
(A) Todo atributo não chave é dependente de forma não transitiva da chave primária.
Comentário: De acordo com a definição de FBNC na questão acima, temos que a resposta
da questão é B.
[35] Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das
chaves primárias, sobre as quais pode-se afirmar que
(D) os valores de seus atributos devem ser distintos para cada entidade de um conjunto de
entidades.
Comentário: Chave primária refere-se aos conjuntos de um ou mais campos, cujos valores,
considerando a combinação de valores de todos os campos da tupla, nunca se repetem e
que podem ser usadas como um índice para os demais campos da tabela do banco de
dados. Em chaves primárias, não pode haver valores nulos e nem repetição de tuplas.
Quando a chave primária é simples ela é formada por um único campo da tabela, esse
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campo não pode ter dois ou mais registros de mesmo valor e também não pode conter
nenhum registro nulo. Se a chave primária é composta ela é formada por mais de um
campo, os valores de cada campo podem se repetir, mas não a combinação desses valores.
As chaves primárias não tem limitação da quantidade de atributos para serem formadas e
nem tipo de dados que as forme. Conforme definição podemos informar que a resposta é
letra D.
[36] Em um banco de dados relacional, a atividade de normalizar suas tabelas tem como
objetivo
[37] Considere a seguinte definição sobre um banco de dados relacional: "Uma relação R
encontra-se nessa forma normal se todo atributo não primário (não for membro de
alguma chave candidata) de R apresenta dependência funcional total da chave primária de
R." Tal definição corresponde à
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Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma
tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um
conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos
repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma
chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-
trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não-
triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um
superconjunto de uma chave candidata.
Forma Normal de Boyce-Codd (ou BCNF) requer que não exista nenhuma
dependência funcional não-trivial de atributos em algo mais do que um
superconjunto de uma chave candidata. Neste estágio, todos os atributos são
dependentes de uma chave, de uma chave inteira e de nada mais que uma chave
(excluindo dependências triviais, como A→A).
Quarta Forma Normal (ou 4FN) requer que não exista nenhuma dependência multi-
valorada não-trivial de conjuntos de atributo em algo mais de que um superconjunto
de uma chave candidata.
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Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma
tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um
conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos
repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma
chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-
trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não
triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um
superconjunto de uma chave candidata.
Logo podemos dizer que a R1 está na 2FN, pois não há de pendência funcional não trivial de
um atributo que não seja chave, em parte da chave candidata, sendo a chave candidata o
atributo CPF. A R2 está na 3FN não há dependências funcionais não triviais de atributos que
não sejam chave, em qualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave candidata. A
R3 está na 1FN, pois requer que todos os valores de colunas em uma tabela sejam atômicos.
Portanto a resposta da questão é letra C.
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(A) 2FN se, e somente se, todos os domínios básicos contiverem mais de um valor discreto
periódico.
(B) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
totalmente dependentes da totalidade da chave primária.
(C) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
dependentes não transitivos da chave primária.
(D) 3FN se, e somente se, ela estiver na segunda e todos os atributos não chave
contiverem mais de um valor discreto periódico.
(E) 3FN se, e somente se, todos os domínios básicos forem multivalorados.
Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma
tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um
conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos
repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma
chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-
trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não
triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um
superconjunto de uma chave candidata.
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Símbolo Significado
Entidade
Entidade-Fraca
Relacionamento
Identificador de Relacionamento.
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Comentário: Analisando o modelo acima podemos afirmar apenas que uma loja possui N
departamentos e N departamentos possuem M produtos. E analisando a afirmativas que
seguem, podemos apenas dizer que a letra C está correta, pois não podemos afirmar que
uma loja não possui todos os produtos; não podemos afirmar que uma loja possui um
número par de departamentos; não podemos afirmar que um mesmo produto não pode
estar em mais de uma loja e que o número de lojas é ímpar, pois não temos nenhuma
restrição no MER com relação a estas afirmações.
(A) não possuir atributos que possam assumir a função de chave primária.
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Exercícios
Manoel Caetano
Comentário: Entidade fraca é uma entidade que não possui existência própria (sua
existência depende da existência de outra entidade) ou que para ser identificada depende
da identificação de outra entidade. Não tem atributos suficientes para formar uma chave
primária. Logo podemos dizer que a resposta da questão é letra A.
[51] Quando do projeto de um banco de dados relacional, pode haver a indicação de que
um conjunto de entidades tem participação total em um conjunto de relacionamentos,
isto significa que
(B) há, no mínimo, metade das entidades do conjunto de entidades que participam em
pelo menos um relacionamento do conjunto de relacionamentos.
(E) todos os atributos do conjunto de entidades são indexados com a técnica de árvores
binárias.
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[59] Considere:
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Símbolo Significado
Atributo
Atributo-chave
Atributo-multivalorado
Atributo-Composto
Atributo-Derivado
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TRE – CE – 2012 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP - ESP ANÁLISE DE SISTEMAS)
[38] Medicamento (Med) e Perfumaria (Per) são duas entidades que representam uma
tipificação da entidade Produto (Pro). Portanto, Med e Per em relação a Pro representam
(A) generalizações.
(B) composições.
(C) agregações.
(D) especializações.
(E) dependências.
(E) autorrelacionamentos.
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(D) auto-relacionamento.
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(E) visibilidade.
5. Lista de Questões
(C) UNIQUE.
(E) UNION.
INFORMAÇÃO)
[71] Em relação a bancos de dados, uma chave primária pode ser formada por uma ou
mais colunas e deve possuir um identificador único para
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(B) view.
[51] Chaves são utilizadas para especificar restrições de integridade básicas de um SGBD
relacional. NÃO é um tipo de chave do modelo relacional:
(A) Primária.
(B) Candidata.
(C) Estrangeira.
(D) Composta.
(E) Terciária.
[35] Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das
chaves primárias, sobre as quais pode-se afirmar que
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(D) os valores de seus atributos devem ser distintos para cada entidade de um conjunto de
entidades.
(A) SGBD
(B) DGBD
(C) GBD
(D) PGBD
(E) MGBD
[31] Com relação aos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), pode-se dizer
que se constituem em um
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(A) criptografar todas as tabelas do banco de dados utilizando uma chave pública.
(B) dividir as tabelas do banco de dados e armazenar cada parte em um local (site)
diferente.
(C) excluir os registros das tabelas que possuam atributos com valores nulos.
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(A) em rede.
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(B) relacional.
(C) hierárquico.
(E) distribuído.
[46] Assinale a alternativa que apresenta a representação adequada para uma entidade
forte no modelo E-R.
(A) Losango.
(E) Retângulo.
[41] Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta correspondente quanto aos
diagramas de entidade/relacionamento.
I. Entidades regulares.
II. Propriedades.
III. Relacionamentos.
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(D) III. Retângulos dobrados/ II. não são representadas/ IV. losangos/ I. retângulos
(E) IV. Retângulos/ III. não são representadas/ II. losangos/ I. retângulos dobrados
(A) Uma restrição de chave é uma restrição pela qual valores de determinado atributo
são tomados em algum domínio restrito.
(B) A forma normal “restrição – união” considera a restrição de que certo conjunto de
atributos constitui uma chave candidata.
(D) Um banco de dados em 5FN tem garantia de estar livre de todas as anomalias
possíveis.
(E) Por ser a última forma normal relativa à projeção e à junção, a 4FN também é
conhecida por forma normal de projeção-junção (FN/PJ).
[43] Assinale a alternativa que apresenta condição suficiente para garantir que um
banco de dados está na FBNC.
(A) Todo atributo não chave é dependente de forma não transitiva da chave primária.
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[35] Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das
chaves primárias, sobre as quais pode-se afirmar que
(D) os valores de seus atributos devem ser distintos para cada entidade de um conjunto de
entidades.
[36] Em um banco de dados relacional, a atividade de normalizar suas tabelas tem como
objetivo
[37] Considere a seguinte definição sobre um banco de dados relacional: "Uma relação R
encontra-se nessa forma normal se todo atributo não primário (não for membro de
alguma chave candidata) de R apresenta dependência funcional total da chave primária de
R." Tal definição corresponde à
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(A) 2FN se, e somente se, todos os domínios básicos contiverem mais de um valor discreto
periódico.
(B) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
totalmente dependentes da totalidade da chave primária.
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(C) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
dependentes não transitivos da chave primária.
(D) 3FN se, e somente se, ela estiver na segunda e todos os atributos não chave
contiverem mais de um valor discreto periódico.
(E) 3FN se, e somente se, todos os domínios básicos forem multivalorados.
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(A) não possuir atributos que possam assumir a função de chave primária.
[51] Quando do projeto de um banco de dados relacional, pode haver a indicação de que
um conjunto de entidades tem participação total em um conjunto de relacionamentos,
isto significa que
(B) há, no mínimo, metade das entidades do conjunto de entidades que participam em
pelo menos um relacionamento do conjunto de relacionamentos.
(E) todos os atributos do conjunto de entidades são indexados com a técnica de árvores
binárias.
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[59] Considere:
TRE – CE – 2012 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP - ESP ANÁLISE DE SISTEMAS)
[38] Medicamento (Med) e Perfumaria (Per) são duas entidades que representam uma
tipificação da entidade Produto (Pro). Portanto, Med e Per em relação a Pro representam
(A) generalizações.
(B) composições.
(C) agregações.
(D) especializações.
(E) dependências.
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(E) autorrelacionamentos.
(D) auto-relacionamento.
(E) visibilidade.
6. Gabarito.
[57] – E
INFORMAÇÃO)
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[71] – E
[46] – B
[51] – E
[35] – D
[59] – A
[31] – B
[47] – C
[48] – B
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[58] – A
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[46] – E
[41] – A
[42] – C
[43] – B
[35] – D
[36] – B
[37] – D
[54] – C
[43] – B
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Manoel Caetano
[32] – E
[33] – C
[49] – A
[51] – D
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[59] – A
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[38] – D
[39] – B
[44] – A
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