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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FORTALEZA
2018
SUYANNE COSTA SILVA – MATRÍCULA: 352313
FORTALEZA
2018
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................................4
Fundamentação Téorica........................................................................4
Materiais e Métodos.............................................................................6
Resultados e Discussões.......................................................................9
Conclusão............................................................................................14
Referências Bibliográficas..................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
De acordo com a NBR 6502/95 tem-se a seguinte classificação dos solos de acordo com
sua granulometria, conforme a Tabela 1.
A fim de analisar a composição dos grãos cujos diâmetros são inferiores a 0,075mm, é
necessário lançar mão do método de análise granulométrica por sedimentação por meio
de um densímetro. Este método baseia-se na lei de Stokes, a partir do conhecimento do
tempo relativo à queda da partícula e da densidade do meio aquoso é possível por meio
da Equação 1 calcular o seu diâmetro.
1800×𝜂 𝑎
d=√ ×𝑡 (1)
𝛿−𝛿𝑎
δ 1000(Lc −1)
Q = N × δ−1 × (2)
Ps
2 𝛾𝑔 −𝛾𝑎 𝑑 2
𝑣= (2) (3)
9 𝜂
Onde:
𝑣 é a velocidade limite;
𝛾𝑔 − 𝛾𝑎 é a diferença entre a densidade do grão e a da água;
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
Os ensaios foram realizados seguindo as normas: NBR 7181 – ABNT – “Solo – Análise
granulométrica”, NBR 7180 – ABNT – “Solo – Determinação do Limite de
Plasticidade” e NBR 6459 – ABNT – “Solo – Determinação do Limite de Liquidez”,
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bem como a utilização dos seus anexos e normas complementares. No entanto, algumas
adaptações foram realizadas e os procedimentos não foram rigorosamente cumpridos.
3.1. Materiais
Nesta seção serão citados os materiais utilizados nas seções 3.2, 3.3 e 3.4.
- Série de peneiras;
- Peneirador “Ro-Tap”;
- Cápsula de porcelana ou metálica;
- Estufa que mantenha temperatura entre 105o e 110oC;
- Proveta de vidro graduada até 1.000 ml;
- Becker;
- Cápsula de porcelana ou metálica;
- Dispersor com copo de chicanas finas;
- Solução Hexametafosfato de sódio;
- Densímetro de bulbo simétrico, calibrado a 20o C, graduado em 0,001, de 0,995 a
1,050;
- Termômetro até 50º C, graduado em 1º C;
- Baqueta de vidro;
- Escova com cerdas metálicas;
- Pinça metálica.
- Cronômetro com precisão de 1 segundo;
- Aparelho de Casagrande;
- Cápsula de porcelana com 12 cm de diâmetro;
- Funil de 5 cm diâmetro;
- Espátula de aço;
- Balança para 1 Kg, sensível a 0,1 g;
- Balança para 200 g sensível a 0,01g;
- Balança com capacidade de 200 g, sensível a 0,01 g; C;
Desta forma será retirado todo material fino aderente aos grãos do material retido.
Transfere-se o material retido e lavado para uma das cápsulas numeradas e leva-se à
estufa para secagem, durante um período de no mínimo 12 horas; Procede-se ao
peneiramento o material seco nas peneiras 38,1 – 25,4 – 19,1 – 9,5 – 4,8 e 2,00 mm de
diâmetro.
Limite de Liquidez:
Limite de Plasticidade:
4. RESULTADOS
Esta seção apresenta os resultados obtidos para as amostras de solos de cada ensaio. Os
resultados estão divididos por ensaio.
Onde:
Qg = Percentagem do material passado em cada peneira;
Ps = Peso total da amostra seca;
Pt = Peso do material retido acumulado.
Onde:
Ps = Peso total da amostra seca;
Pt = Peso total da amostra seca ao ar;
Pg = Peso do material retido na peneira Nº 10;
h = Umidade do material passado na peneira Nº 10.
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As percentagens do material que passa nas peneiras 50; 38; 25; 19; 12; 9; 5; 4,8 e 2,00
mm (peneiramento grosso) são calculadas pela expressão:
As percentagens dos materiais retidos em cada uma das peneiras mencionadas acima
são calculadas em relação ao peso da amostra parcial seca, Equação 6:
Onde:
Qf = Percentagem dos materiais que passam em cada peneira;
Ph = Peso da amostra parcial úmida;
Pi = Peso do material retido acumulado em cada peneira;
Ph = Peso da amostra parcial úmida;
N = Percentagem que passa na peneira Nº 10 (2,00 mm);
h = Umidade higroscópica do material.
1800×𝜂 𝑎
d=√ ×𝑡 (7)
𝛿−𝛿𝑎
δ 1000(Lc −1)
Q = N × δ−1 × (8)
Ps
Onde:
Q: percentual do material em suspensão;
N: percentual total da amostra passante na peneira 2,0 mm; δ a massa específica real do
solo (g/cm³);
Ps: peso seco da amostra; e
Lc: leitura corrigida do densímetro (L+R), levando em consideração o menisco, o meio
dispersor e a variação de temperatura, cujo valor é obtido com a calibração do
densímetro.
CURVA GRANULOMÉTRICA
100
90
80
PERCENTAGEM QUE PASSA (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
0.001 0.01 0.1 1 10 100
DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm)
Para os limites de plasticidade (LP) cada um dos valores obtidos não deve diferir em
mais de 5% da média aritmética dos resultados. O limite de plasticidade (LP) é expresso
pela média aritmética dos teores de umidade obtidos no ensaio.
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De acordo com os dados temos os seguintes resultados obtidos: LL: 52%, LP: 30%
(com média entre 95%-105% de confiança) e IP: 22%. Quanto maior o LL mais
compressível é o solo. Para a avaliar a consistência desse solo foi calculado o índice de
consistência onde o IC desse solo é igual 0.108. Segundo Das (2011), trata-se de uma
argila mole já que o IC < 0,5.
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5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS