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Av. Paraná, 453 - 9º Andar-Sala 904 – Ed. Sul Brasileiro Fone/Fax (43)3321-3562 / 3344-2184 e 9101-6361.
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DE LONDRINA – PR.
AUTOS: 11/2003
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Marcus Vinicius Ginez da Silva Advogado – OAB-PR..30.664
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EGRÉGIO TRIBUNAL
COLENDA CÂMARA
EMÉRITO JULGADORES
I - PRELIMINARMENTE
II – DO DIRETIO
Sustenta o Apelante que o Apelado de posse do
comprovante de pagamento nada fez para que seu nome fosse baixado do
banco de dados, agindo assim com inércia o que isentaria o Apelante
de qualquer responsabilidade.
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É importante salientar, que o Apelado ao receber a
notificação de protesto não se manifestou, pois no mesmo momento
entrou em contato via telefone com a Apelante para saber o que
estava ocorrendo, momento em que a Apelante se desculpou pelo
ocorrido, dizendo que iria providenciar a baixa, o que não foi
feito.
Indevido, portanto, o protesto por dívida já paga,
motivo este que por si só enseja na devida e justa indenização.
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Pelo exposto demonstra-se que é a Apelante
responsável por todo dano causado a Apelada, devendo assim,
prevalecer a r. sentença no tocante a condenação pelo reconhecimento
da responsabilidade e do erro cometido.
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III. A CONDENACAO AO PAGAMENTO DE INDENIZACAO POR
DANO MORAL, DEVE TER UM CARATER PEDAGOGICO, NAO
DEVENDO SER DE CARATER MERAMENTE SIMBOLICO. POR ISSO,
DEVE SER MAJORADA A INDENIZACAO, NAO AO PATAMAR
PRETENDIDO, MAS SIM AO VALOR QUE POSSA AMENIZAR O
PREJUIZO AUFERIDO, SEGUINDO ORIENTACAO DO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTICA E DAS DECISOES REITERADAS DESTA
CORTE.
MAIS:
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nesse cadastro" (RESP. 165. 727, Relator Ministro
Sálvio de Figueiredo Teixeira). Na ausência de um
padrão ou de uma contraprestação, que dê o
correspectivo da mágoa, o que prevalece é o critério
de atribuir ao Juiz o arbitramento da indenização.
(TJPR – ApCiv 0119573-9 – (14) – Curitiba – 7ª C.Cív.
– Rel. Des. Mário Rau – DJPR 08.04.2002)
(grifamos)
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