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.A DOUTRINA DE FREll
1942
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A DOUTRINA DE FREUD
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PADRE ANTôNIO D'ALMEIDA MORAES JUNIOR
Do Instituto de Direito Social de São Paulo
e Pároco de Guaratinguetá
A DOUTRINA DE FREUD
1942
EDITORA VOZES Ltda., PETROPOLIS, R. J. -RIO DE JANEIRO- SÃO PAULO
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NIHIL OBSTAT
PETROPOLI, DIE 2 JULll 1942.
FR. FRIDERICUS VIER O. F. M.
IMPRIMATUR
POR COMISSÃO ESPECIAL DO
EXMO. E REVMO. SR. BISPO
DE NITERól, D. JOSÉ PEREIRA
ALVES. PETRóPOLIS, 1-9-1942.
FREI ATICO EYNG O. F. M.
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PREFÁCIO
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6 A DOUTRINA DE FREUD
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Capítulo 1
PRETENSÃO OUSADA
1
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8 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. /: PRETENSÃO OUSADA 9
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Capítulo U
NúCLEO DOUTRIN.ilUO
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CAP. li: NúCLEO DOUTRINAR/O 11
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12 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. 11: NúCLEO DOUTRINAR/O 13
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14 A DOUTRINA DE FREUD
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Capítulo m
CRITICA SUMÁRIA
Interpretação e realidade. - Objetivismo e subjeti-
vismo. - Arbitrariedade da concepção da censura. -
A criação do "Super-ego". - Animalização do ho-
mem. - Contestação da terapêutica freudiana.
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16 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. 111: CRITICA SUMARIA 17
A doutrina de Freud - 2
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Capitulo IV
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CAP. IV: FREUD E A CONCEPÇÃO DA MORAL 19
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20 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. IV: FREUD E A CONCEPÇÃO DA MORAL 21
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Capítulo V
VALOR DO DETERMINISMO
Impossibilidade de sua prova científica. - No terreno. das
clênclas físicas e no terreno psicológico. - Probidade cien-
tífica e questões pessoais. - A religião. - O subconclente.
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CAP. V: VALOR DO DETERMINISMO 23
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24 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. V: VALOR DO DETERMINISMO 25
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26 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. V: VALOR DO DETERMINISMO 27
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Capitulo VI
GtNESE DA MORAL
Determlnlsmo e empirismo. - Exigência intelectual perante
o dogma e primarismo cultural ante a hipótese freudiana. -
Origem e não simples transmluão da f'rdem moral. - A
· teoria do "Totem".
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CAP. VI: GSNESE DA MORAL 29
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30 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. VI: GSNESE DA MORAL 31
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32 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. VI: G~NESE DA MORAL 33
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34 A DOUTRINA DE FREUD
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Capitulo VII
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36 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. VII: CRITICA DA MORAL FREUDIANA 37
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33 A DOUTRINA DE FREUD
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Capitulo VIII
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40 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. V/Il: ABSURDOS DA HfPóTESE FREUDIANA DA MORAL 41
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42 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. VI//: ABSURDOS DA HIPóTESE FREUDIANA DA MORAL 43
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Capituio IX
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CAP. IX: POSTULADOS DA NATUREZA HUMANA 45
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46 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. IX: POSTULADOS DA NATUREZA HUMANA 41
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48 A DOUTRINA DE FREUD
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Capítulo X
DECEPÇÃO DE FREUD
A natureza desmente o perscrutador de seus abismos. - A
tlnltude da matéria não mata a Insaciedade humana. - O
desmentido do próprio Freud.
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50 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. X: DECEPÇAO DE FREUD 51
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Capítulo XI
FREUD E A RELIGIÃO
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CAP. XI: FREUD E A RELIOIAO 53
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54 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. XI: FREUD E A RELIGIÃO 55
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56 A DOUTRINA DE FREUD
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Capítulo XII
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58 A DOUTRINA DE FREUD
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CAP. XII: AINDA O DELIRIO COLETIVO 59
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CONCLUSÃO
consideramos a doutrina de Freud, sob o aspecto que
mais nos interessava - o aspecto moral. Sabemos per-
feitamente que a metafísica ou pseudo-metafísica criada
por Freud é de uma ousadia insaciavel e pretende invadir
todos os departamentos da atividade psicológica do homem.
A arte, a literatura, o sonho, a moral, a religião, tudo Freud
pretende explicar com o seu soberbo e intricado método
psicanalítico.
Fizemos questão de frisar muito bem 0 grande valor
da doutrina freudiana e ao mesmo tempo as suas grandes
lacunas, sobretudo a orgulhosa atitude com que invade do-
mínios que lhe são completamente inacessíveis, pela sua
própria natureza. Sempre que nos parecia razoavel a sua
concepção, fizemos-lhe justiça. Assim chegamos ao termo
destas considerações.
Deveríamos terminar o nosso assunto, sem mais expli-
cações, pois que o benévolo leitor compreendeu desde logo
o espírito de respeito e equidade com que encaramos a dou-
trina do ilustre psicólogo de Viena.
Mas não nos furtamos ao prazer de trasladar para es-
tas páginas a conclusão, aliás muito real, com que Roland
Dalbiez termina o seu estupendo trabalho. Assim tambem
o leitor terá a conclusão imparcial de um dos mais brilhan-
te-; tratadistas da psicanálise.
Eis o que escreve Dalbiez: "A investigação psic~nali
tica não explica o que há de filosófico na filosofia; o que
há de artístico na arte; o que há de moral na moral; o que
há de religioso na religião. A especificação dos valores es-
pirituais escapa ao instrumento de investigação criado pelo
gênio de Freud. Os problemas fundamentais do espírito
humano permanecem, depois da psicanálise, o que eram an-
tes dela. O resultado negativo se explica facilmente se le-
varmos em conta a natureza _própria do método psicanalí-
tico. Este não procura perscrutar, em si mesmo, o pensa-
mento superior, realista, que atinge um objeto, mas em lhe
prender casualmente o pensamento inferior, sem objeto,
"descritico". Ele não é um estudo do conhecimento, mas da
expressão psíquica. Sob esse ponto de vista, é passivei esta-
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CONCLUSAO 61
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62 A DOUTRINA DE FREUD
"ECCE HOMO"
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EPILOGO: ECCE HOMO!
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A DOUTRINA DE FREUD
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EPILOGO: ECCE HOMO! 65
/'
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-.,
66 A DOUTRINA DE FREUD
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EPILOGO : ECCE HOMO! 67
* * *
"ECCE HOMO!"
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lndlce
Capítulo I
PRETENSÃO OUSADA
Exorbitância orgulhosa: De simples método terapêutico à solução de
todos os problemas humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. '1
Capítulo II
NúCLEO DOUTRINARIO
Dlflculdade do resumo. - O Inconclente. - O "ld", o Conclente. -
O "Ego", o "Super-Ego". - O Superconclente . ..... . ........... 10
Capítulo III
CRiTICA SUMÃRIA
Interpretação e realidade. - Objetivismo e subjetivismo. - Arbitra-
riedade da concepção da censura. - A criação do "Super-ego". -
Animalização do homem. - Contestação da terapêutica freudiana 15
Capítulo IV
Capítulo V
VALOR DO DETERMINISMO
Impossibilidade de sua prova científica. - No terreno das ciências
físicas e no terreno psicológico. - Probidade científica e questões
pessoais. - A religião. - O subconciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Capítulo VI
G~NESE DA MORAL
Determinismo e empirismo. - Exigência intelectual perante o dogma
e primarismo cultural ante a hipótese freudiana. - Origem e não
simples transmissão da ordem moral. - A teoria do "Totem" 28
Capítulo VII
Capítulo VIII
ABSURDOS DA HIPóTESE FREUDIANA DA MORAL
A hipótese freudiana dos postulados morais. - Dlspaut.érios de Freud.
De semi-deuses a animais. - Repúdio do simplismo de Frink.
- Incoerências do sábio. - O incesto . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . 89
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70 A DOUTRINA DE FREUD
Capitulo IX
Capítulo X
DECEPÇÃO DE FREUD
A natureza desmente o perscrutador de seus abismos. - A flnitude da
matéria não motiva a insaciedade humana. - O desmentido do
próprio Freud . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Capítulo XI
FREUD E A RELIGIÃO
A fuga do homem e o seu mundo Interior. - A religião e o delírio co-
letivo. - Atitude anticientífica de Freud perante o problema re-
ligioso. - Onde o ponto de referência para o julgamento de uma
anormalidade universal? ........ . ..... ... . . ... . ....... .. .. . .. .... .. 52
Capítulo XII
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OBRAS RELIGIOSAS RECOMENDAVEIS:
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