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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ


INSTITUTO DE GEOCIENCIAS E ENGENHARIAS
FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS E MEIO AMBIENTE

ENGENHARIA DE PROCESSOS
PROCESSO DE PRODUÇÃO DE
ALUMÍNIO METÁLICO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO
Jonas Varão dos Santos
José Lucas Cordeiro de Mattos
Ítalo Francisco Balbinot
Matheus Montenegro de Araújo
Thaís Silva Garcia

DISCIPLINA: METALURGIA EXTRATIVA


PROFESSOR: EVALDINEY MONTEIRO

MARABÁ – PARÁ – BRASIL


2018
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 3
1.1 – Metalurgia Extrativa ............................................................................................................. 3
1.2 - O Alumínio Metálico ............................................................................................................. 3
1.3 - O Processo Bayer ................................................................................................................. 5
2 - PROCESSO ELETROLÍTICO ...................................................................................................... 6
2.1 - Processo Hall-Héroult (Célula Eletrolítica) ..................................................................... 6
2.2 - Matérias Primas ..................................................................................................................... 9
2.3 - Processo de redução ......................................................................................................... 10
2.4 - Refino ..................................................................................................................................... 11
3 - Aplicações .................................................................................................................................... 11
3.1 – Espuma de Alumínio ......................................................................................................... 12
3.2 – Latas de Alumínio .............................................................................................................. 12
3.3 – Vidros Blindados de Alumínio ........................................................................................ 13
3.4 – Vidros Blindados de Alumínio ........................................................................................ 13
4 – REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 15

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1 – INTRODUÇÃO

1.1 – Metalurgia Extrativa

Metalurgia Extrativa é a ciência que estuda a extração, transformação e


aplicação de matérias metálicos, ou seja, a obtenção dos metais a partir de fontes
minerais da natureza e da sucata (HECK, 2007). A metalurgia divide-se em três
processos: Pirometalurgia, Hidrometalurgia e Eletrometalurgia.
- Pirometalurgia: Uso de calor (provenientes de fornos) para a obtenção do metal de
interesse, o caso mais comum da pirometalurgia é a produção de aço (liga ferro-
carbono), contudo, existem diversos outros metais extraídos em processos
pirometalurgicos tais como níquel, silício que por estes processos são obtidos através
de ligas de ferro níquel e ferro silício respectivamente.
- Hidrometalurgia: Uso de reações químicas de oxirredução que acontecem em meio
aquoso, esta reação é conhecida por lixiviação e fatores tais como temperatura do
meio lixiviante, concentração do meio lixiviante (que define o PH), e quantidade de
oxigênio ou de outro agente redutor são essenciais para o processo.
- Eletrometalurgia: é um termo usado para os processos que refinam ou purificam
metais usando a eletricidade (eletrólise). A utilização de eletricidade no
processamento de metal geralmente não é o primeiro passo na purificação de metais,
mas sim um passo posterior ou final utilizado para criar metais muito puros destinados
a outros processos industriais.

1.2 - O Alumínio Metálico

O alumínio (Al) é o terceiro elemento metálico mais abundante na crosta


terrestre (8%) aproximadamente (BROWN, LEMAY BURSTEN, 2005), após oxigênio
e silício, sendo o metal mais abundante. Constatadas tais observações, soma-se a
isso o fato de que ele não ocorre de forma elementar na natureza, mas como
aluminossilicatos (minerais ricos em alumínio, oxigênio e silício) como: argilas, micas
e feldspatos (CETEM, 2008).
E, a mistura impura de tais minerais de alumínio economicamente aproveitável
encontrada pelo homem é principalmente a rocha bauxita com um teor mínimo da

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ordem de 30% de alumina (𝐴𝑙2 𝑂3 ) para ser aproveitável, e sendo os minerais
principais contidos a gibbsita, boehmita e diásporo (CETEM, 2008).
A descoberta da bauxita foi em 1821 por Berthier ao sul da França, e a
produção deste insumo era destinado para fins não metalúrgicos na indústria têxtil.
Então, a partir do processo Bayer (1888) que obtém a alumina associado ao processo
Hall-Hérout (1886, nos tópicos a seguir abordado) a alumina foi usada para produção
de alumínio metálico (CETEM, 2008). Apesar de ser o segundo metal mais produzido
no mundo (atrás do Ferro) devido a suas jazidas ocorrerem em grande porte, sua
produção metalúrgica demanda vasta energia elétrica (1 faraday de eletricidade para
9g de alumínio), enfatizando que o reaproveitamento de tal metal é tão importante
(RUSSEL, 1994).
Na natureza, ao encontrar bauxita com teores menores de (𝐹𝑒2 𝑂3 ) – 2 a 4%
no máximo em sua composição − esta é a bauxita branca considerada adequada para
fins não-metalúrgicos como uso para materiais refratários. E, quando o teor de (𝐹𝑒2 𝑂3 )
for maior – entre 11 e 12%, podendo atingir 25% − seu fim é de uso metalúrgico,
denominada bauxita vermelha (CETEM, 2008).
O alumínio tem massa atômica 26.98, densidade de 2.7 𝑔⁄𝑐𝑚3, sendo um
metal industrial “leve” em comparação com os outros metais. Alia-se a isso, o fato de
que as ligações Si-O e Al-O são fortes conferindo grande resistência ao alumínio e
este ainda é macio, pode ser prensado, enrolado, moldado, curvado e extrudado
(RUSSEL, 1994).
Com sua densidade baixa, e a incorporação de quantidades de cobre, silício,
manganês ou magnésio a dureza e resistência de ligas com o alumínio aumentam,
sendo empregado desde embalagens de produtos da sociedade até na construção de
aeronaves e empresas automobilísticas. O alumínio é ainda, bom condutor elétrico,
podendo ser empregado no setor elétrico, e quando em pó sua alta reatividade
termodinâmica pode ser usada para emprego de combustíveis de foguetes e
explosivos (RUSSEL, 1994).
Sua extrema versatilidade confere grande importância para tal metal tratado.
Já quanto ao padrão de pureza tanto da alumina quando do alumínio são altíssimos
variando entre 99,99 e 99,9999% (NORSKHYDRO, 2017). O maior produtor de
alumínio do mundo é a China (31,6%), e a contribuição do Brasil é de 4,5% sendo o

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sexto maior produtor mundial de alumínio, e detém a 3ª maior reserva de bauxita do
mundo (MÁRTIRES, 2009).

1.3 - O Processo Bayer

Após o que foi exposto, é necessário discorrer sobre o processo Bayer, que é
imprescindível para a cadeia produtiva do aço, pois este é o meio de ter o óxido de
alumínio (alumina) que é levada para processos extrativos metalúrgicos. O processo
Bayer, patenteado por Karl Josef Bayer, em 1888, é utilizado para se extrair a alumina
(Al2O3) da bauxita. Inicialmente usado, apenas, na indústria têxtil, ganhou destaque,
posteriormente, na metalurgia, associado ao processo Hall-Héroult, para a obtenção
do alumínio metálico (ANDREU, 2007).
O processo se consiste em etapas, onde, segundo Chiaverini, após a moagem
da bauxita, segue para a digestão em um autoclave, etapa onde adiciona-se NaOH e
CaO. todo alumínio é dissolvido e se precipita; por sua vez, todas as impurezas
presentes permanecem na fase sólida. Após, segue-se para a clarificação, etapa onde
ocorre a separação entre fase líquida (licor) e sólida (lama). A lama segue para a
lavagem, onde o aluminato de sódio é separado da lama por espessamento seguido
de filtragem. A chamada lama vermelha nada mais é do que as impurezas que
permaneceram na fase sólida.
Seguindo o processo, a solução, anteriormente separada, segue para a etapa
de precipitação, onde, na forma de hidróxido de alumínio Al(OH)3 precipitado, é
separado através de filtração, seco e lavado (para recuperar a solução cáustica),
sendo conduzido para a etapa de calcinação, onde, por sua vez, em um forno rotativo,
é aquecido a aproximadamente 1.200°C, buscando a retirada da água de
cristalização. Termina-se o processo com a alumina pura, branca e arenosa, com
99,5% a 100% de alumina, com certas impurezas tais como: FeO; SiO2; Na2O. A
figura 01 demonstra o refino da alumina na empresa Hydro Alunorte.

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Figura 1 - Processo de refino da empresa Norsk-Hydro, Hydro Alunorte, 2016.

2 - PROCESSO ELETROLÍTICO

Alumínio é produzido industrialmente pela eletrólise da alumina, onde em


fornos de até 1000ºC ocorre uma eletrólise ígnea com o óxido de alumínio. Para isso
é necessário utilizar a Criolita para abaixar o ponto de fusão da alumina que era em
torno de 2000ºC (SOUZA MOURA,2008).
O processo de produção do alumínio metálico pode ser divido nas seguintes
etapas: extração da bauxita, processo Bayer, processo de Hall-Héroult, lingotamento.

2.1 - Processo Hall-Héroult (Célula Eletrolítica)

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Células eletrolíticas são dispositivos nos quais uma fonte de energia elétrica
externa é usada para forçar uma reação química. Ocorre então uma decomposição
mediante a corrente elétrica de corpos ionizados denominados eletrólitos,
transformando assim energia elétrica em energia química, de acordo com
(SCHNEIDER, 2012).
A célula eletrolítica utilizada para produção do Alumínio metálico possui
eletrodos de carvão ou grafite sendo utilizados como ânodos, um recipiente de aço
utilizado como cátodo, e uma mistura fundida de criolita e alumina sendo o eletrólito
segundo (SILVA, 2012). Neste processo ocorre as seguintes reações

2𝐴𝑙2 𝑂3(𝑙) → 𝐴𝑙 3+ (𝑙) + 6𝑂2− (𝑙)


4𝐴𝑙 3+ (𝑙) + 12𝑒 − → 4𝐴𝑙(𝑙)
6𝑂2− (𝑙) → 12𝑒 − + 3𝑂2 (𝑔)

3𝑂2 (𝑔) + 3𝐶(𝑠) → 3𝐶𝑂2 (𝑔)

2𝐴𝑙2 𝑂3 (𝑙) + 3𝐶(𝑠) → 4𝐴𝑙(𝑙) + 3𝐶𝑂2 (𝑔)

Segundo (SCHNEIDER, 2012) As células eletrolíticas operam em série e


simultaneamente, onde o alumínio metálico é mais denso que o eletrólito se
depositando no topo do bloco catódico. Sendo removido por uma operação de
vazamento.
O esquema representativo do processo de funcionamento está disposto na
figura (1) abaixo.

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Figura 2 - Representação de uma célula eletrolítica para produção de alumínio (Leal.
G. S., 2012).

Algumas variáveis operacionais do processo de redução eletrolítica para a


produção de alumínio são demonstradas abaixo.

Tabela 1 - Variáveis operacionais da redução eletrolítica (produção de alumínio).


Corrente de operação I 150 kA – 400 kA
Queda de potencial por célula ̴4V
Comprimento da célula (Lx) ̴ 10 m
Largura da célula (Ly) ̴4m
Espessura da camada de banho entre 35 – 50 mm
o ânodo e metal, distância ânodo-
cátodo (ACD)
Espessura da camada de Alumínio 125 – 250 mm
líquido
Número de ânodos por cuba 1
(Söderberg) por cuba
Número de ânodos por cuba (pré- 18 – 36
cozidos) por cuba
Eficiência de corrente (na eletrólise) 90% – 96%
Fonte: SCHNEIDER 2012.

Neste processo ainda, é possível notar dois tipos diferentes de ânodos, onde
os anodos pré-cozidos são feitos em um processo separado, empregando coque de
petróleo e piche como matéria prima, estes anodos são consumidos durante o
processo e têm que ser trocados intermitentemente. Enquanto, de acordo com
(SILVA, 2012) os anodos Söderberg são cozidos pelo calor da própria cuba
eletrolítica, eles não precisam ser trocados, são consumidos continuamente. O

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oxigênio produzido durante a eletrólise reage com o carvão do anodo para formar uma
mistura de CO2 (75%) e CO (25%).

2.2 - Matérias Primas

As matérias primas, de acordo com (SCHNEIDER, 2012) utilizadas na


produção de alumínio metálico são:
- Alumina, Energia elétrica, Criolita, Fluoreto de alumínico, Coque de petróleo,
Piche, Óleo combustível, Fluoreto de cálcio.
- O Coque de petróleo e o piche são utilizados nos ânodos, onde são
consumidos em uma taxa aproximada de 420 Kg C/ton. Al; sua função básica é
fornecer carbono para a reação com o oxigênio da decomposição da alumina.
A redução da Alumina requer a passagem continua de corrente elétrica por
meio de um banho de sais, onde nesse banho de sais se encontra o eletrólito, esse
eletrólito é composto pela criolita e a alumina que será reduzida na reação de
eletrólise, o consumo dessa criolita é em torno de 12 kg/t Al, tudo isso de acordo com
(DNPM, 2008).
Já os Fluoretos utilizados, segundo (DNPM, 2008) influenciam fortemente na
temperatura de solidificação do eletrólito, e são utilizados numa taxa de 25 kg/t Al.
As entradas de todos esses insumos utilizados estão mostradas na imagem
(2) abaixo:

Figura 3 - Fluxograma do processo de produção do alumínio em uma célula


eletrolítica (Leal. G. S., 2012).

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E abaixo na imagem (3), um gráfico representando os maiores custos envolvido
de acordo com cada matéria prima na produção de alumínio através de células de
Hall-Héroult.

Figura 4 - Diagrama de custos do processo de eletrólise feita por células de Hall-


Héroult (Hume, S.M., 1999).

2.3 - Processo de redução

A alumina é dissolvida e alimentada em uma célula eletrolítica em um eletrólito


apropriado a uma temperatura de operação de aproximadamente 960 °C. A passagem
de corrente elétrica pela solução eletrolítica resulta a formação do alumínio metálico
através da reação dos íons de alumínio dissolvidos no eletrólito e o bloco anódico, no
caso o coque de petróleo e outros citados anteriormente. O alumínio por ser mais
pesado que a solução se deposita por gravidade no fundo, e posteriormente é
recolhido por processo de vazamento (SCHNEIDER, 2012).
E segundo a referência citada no parágrafo acima, a reação de eletrólise
simplificada é:
2𝐴𝑙2 𝑂3 (𝑠) + 3𝐶(𝑠) + 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 → 4𝐴𝑙(𝑠) + 3𝐶𝑂2 (𝑔)

Uma característica importante desta reação, segundo (SILVA, 2012), é que o


principal agente redutor do alumínio não é o carbono, e sim a eletricidade.

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O consumo médio de energia é de aproximadamente 14 a 16,5 𝑘𝑤ℎ𝑐𝑐 /kg Al.
Onde “O custo médio de energia para a indústria do alumínio no Brasil é de
US$19,1/MW, valor que vem se mantendo dentro da média mundial que é de US$
19,3/MW” (DNPM, 2008).

2.4 - Refino

Após a obtenção do alumínio pelo processo Hall-Héroult, ele é refinado em


células especiais (células Hoopes), caso se deseje produzir alumínio de alta pureza
(aproximadamente 99,9%). A célula é diferente da vista na eletrólise, mas o eletrólito
e o anodo possuem as seguintes particularidades segundo (SOUZA, 2008):
(SOUZA, 2008) ainda afirma que, o eletrólito é composto de criolita, floureto de
Al, floureto de bário e alumina que é adicionada para proporcionar a densidade e a
fluidez adequada. O ânodo é uma liga cobre-alumínio, de baixo teor de ferro titânio,
contendo algum silício para baixar o ponto de fusão e repousa sobre o fundo de carvão
da célula.
Ainda neste panorama, segundo (SCHNEIDER, 2012) banho fundido é formado
por três camadas distintas:
- Ânodo: camada inferior;
- Eletrólito: camada intermediaria;
- Alumínio refinado: superior
Ao fim desse processo o alumio é extraído por suguição através de cadinhos
até os fornos elétricos de espera (SILVA, 2012).

3 - Aplicações

O alumínio, por possuir as mais diversas características que o torna mais


versátil, é utilizado nas mais variadas aplicações e é impossível imaginar os dias de
hoje sem alumínio. O alumínio pode ser encontrado em aviões, motores, carros e uma
gama muito extensa de aplicações.

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3.1 – Espuma de Alumínio

As espumas de metais são muito comuns nos dias de hoje e essa técnica é
aplicada em diversos tipos de metais, mas um em especial é o alumínio, podendo este
ter aplicações diversas como na indústria automobilística, trocadores de calor e na
absorção de impactos. Onde no caso de sua aplicação para absorção de impactos,
suas bolhas são extremidades, desta forma dissipa a energia do impacto, podendo
assim essa espuma de alumínio proteger estruturas contras bombas. A figura 5 mostra
uma imagem de uma chapa de espuma de alumínio.

Figura 5 - Chapa de espuma de alumínio. Fonte: (CIVANTOS, 2011)

3.2 – Latas de Alumínio

Devido às propriedades que o alumínio possui a sua utilização em latas de


alumínio é de grade escala, segundo a abralatas, em 24 horas, uma fábrica pode
produzir mais de 3 milhões de latas.
De acordo com o documentário da Discovery channel “Como tudo funciona –
alumínio” as latas de alumínio têm as suas paredes mais finas que um fio de cabelo e
isso torna possível a economia de material graças ao alumínio ser leve ter uma
resistência adequada. A figura 6 mostra exemplos de latas de alumínio.

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Figura 6 - Latinhas de alumínio. Fonte: Discovery channel, 2008.

3.3 – Vidros Blindados de Alumínio

Uma outra aplicação do alumínio é na utilização para a produção de um tipo de


cerâmica translucida como vidro, assim essa cerâmica pode ser aplicada ao invés do
vidro, onde se requer mais resistência e leveza, além de ser mais fino que o vidro
comum à prova de balas. Podendo desta forma parar balas como as de calibre .50. A
figura 7 mostra um vidro blindado de alumínio.

Figura 7 - Vidro blindado de alumínio. Fonte: Discovery channel, 2011.

3.4 – Vidros Blindados de Alumínio

Por ser leve o alumínio tambem é aplicado em motores para redução de peso,
segundo o documentário da Discovery channel “Como tudo funciona – alumínio” o
alumínio por si só não suportaria a pressão no motor, por essas condições ele é

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utilizado na forma de ligas onde a sua parcela é de 98% em pequenas parcelas cobre,
silício magnésio e titânio. Assim o motor adquire resistência à tensão, solidez e
resistência à fadiga. A figura 8 mostra exemplos de um motor de alumínio.

Figura 8 - Motor de alumínio. Fonte: Discovery channel, 2011.

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4 – REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- ANDREU, Jorge Camps. Alcoa Latin America. Minerais Industriais – Aluminas. 12º
Congresso Brasileiro de Mineração. Belo Horizonte: Alcoa, 2007. Disponível:
<http://www.ibram.org.br/sites/700/784/00000941.pdf>. Acessado em: 10 de junho 06
de 2018
- BRASIL. Rochas e Minerais Industriais. Centro de Tecnologia Mineral - CETEM. 2ª
Ed, 2008. Disponível em:
<http://mineralis.cetem.gov.br/bitstream/cetem/1120/1/31.%20QUARTZO_vers%C3
%A3o02.pdf>. Acessado em: 06 de junho de 2018. 311-322p.
- BROWN, T. L., LEMAY, H. E. Jr, BURSTEN, B. E. - Química, A Ciência Central;
Pearson Prentice Hall; 9ª. Edição, São Paulo, 2005.
- CHIAVERINI, Vicente - Tecnologia Mecânica - Processos de Fabricação e
Tratamento, Vol. II, Ed. Makron Books, 2a. Edição.
- CIVANTOS, Daniel. Uma espuma de alumínio y titânio puede revoluciona el
transporte marítimo reduciendo el peso de los buques em um 30%. 2011. Disponível
em: < http://blogs.lainformacion.com/futuretech/2011/02/17/una-espuma-de-aluminio-
y-titanio-puede-revolucionar-el-transporte-maritimo-reduciendo-el-peso-de-los-
buques-en-un-30/>. Acessado em: 10 de junho de 2018.
- Departamento Nacional de Pesquisa Mineral - MÁRTIRES, Raimundo Corrêa.
Economia Mineral: Alumínio. Agencia Nacional da Mineração - Departamento
Nacional de Produção Mineral. 2009. Disponível em:
<http://www.dnpm.gov.br/dnpm/publicacoes/serie-estatisticas-e-economia-
mineral/outras-publicacoes-1/4-1-aluminio>. Acessado em: 06 de junho de 2018.
- Discovery channel. Como tudo funciona: alumínio. 2011.
- HECK, N. Cezar. Introdução à engenharia metalúrgica. UFRGS-DEMET, 2007.
Disponivel em: <http://www.ct.ufrgs.br/ntcm/graduacao/ENG06638/IEM-Texto-2.pdf>.
Acessado em: 07 de junho de 2018.
- NORSK-HYDRO ASA – Hydro Alunorte. Alta pureza do alumínio. 2017. Disponível
em: <https://www.hydro.com/pt-BR/a-hydro-no-brasil/produtos/produtos-de-
fundicao/alta-pureza-do-aluminio/>. Acessado em: 06 de junho de 2018.

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- NORSKHYDRO ASA – Hydro Alunorte. Refino da alumina. 2017. Disponível:
<https://hydro.com/pt-BR/a-hydro-no-brasil/Sobre-o-aluminio/Ciclo-de-vida-do-
aluminio/Refino-da-alumina/>. Acessado em: 10 de junho de 2018.
- RUSSEL, John B. Química Geral, 2ª Ed, 2 vols. Traduzido por: Márcia Guekezian;
Maria Cristina Ricci; Maria Elizabeth Brotto; Maria Olívia A. Mengod; Paulo César
Pinheiro; Sonia Braunstein Faldini; Wagner José Saldanha. São Paulo: Makron, 1994.
473-475p.
- SCHNEIDER, Guilherme Leal. Desenvolvimento de uma metodologia numérica para
estimativa de espessura de ledge na produção de alumínio primário. 2012.
Dissertação (Mestrado em Engenharia), Programa de Pós-Graduação em Engenharia
de Minas, Metalúrgica e de Materiais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre.
- SILVA, Mônica Suede S. Metalurgia Do Alumínio. Instituto Federal de Minas Gerais,
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N2MET2-Metalurgia-Do-Aluminio-Processo-Hall-Heroult>. Acessado em: 06 de junho
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- SOUZA MOURA, A. R. et al. Processo de obtenção do alumínio. Universidade
Federal do Pará - Belém, 2008. Disponível em:
<www.ufpa.br/getsolda/docs_graduacao/Trab_obt_aluminio.pdf>. Acessado em 06
de junho de 2018.

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