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Interpretação analógica, iguala ações.

Analogia, suprime lacunas.

TEORIA DO CRIME.

nullum crimen, nulla poena sine lege praevia, sine


lege scripta, sine lege stricta, sine lege certa.

Conceito de crime.

Formal: conduta proibida pela lei mediante ameaça de uma pena.


Material: desvalor da vida social.
Analítico: conduta típica, antijurídica e culpável.

07/03/18

Conduta:

Ciência do ser – observa e descreve


Ciência do dever ser – compreende e valora

Conduta é uma ação ou omissão socialmente relevante.

Tipo é um instrumento legal logicamente necessário de natureza predominantemente


descritiva e cuja a função é individualizar condutas penalmente relevantes porque
penalmente proibidas.

Tipo é modelo legal de comportamento proibido.


Instrumento legal – pertence a lei.

Primeira função é individualizar a conduta

RACIO COGNOCENDI

SEGUNDO BIMESTRE

Tipo objetivo.

Modelo legal de comportamento proibido. Resultado naturalístico ou não.

Crimes materiais – vinculados a resultado naturalístico. Resultado necessário. Admite


tentativa, exceção 122 e os comissivos por omissão. Momento consumativo, quando o
sujeito pratica a conduta.
Crimes formais – resultado naturalístico facultativo. Consumação antecipada, embora
previsto no tipo. Podem admitir tentativa, dependendo do modo de execução.
Crimes de mera conduta – sem resultado naturalístico. Tipo apenas prevê a conduta, sem
almejar o resultado. Metafisica, não é físico. Nunca admite tentativa.

Crimes de dano. Afetam o bem tutelado.


Crimes de perigo. Expõem o bem tutelado. Abstrato. Concreto.

Relação de causalidade. Art. 13.

Omissão. Hipótese em que por experiencia se houvesse ação o resultado teria sido
evitado.

§ 1º - causa concorrente – com causa.


Causa é toda a condição que se mostra razoável estatisticamente para produzir o resultado
nos moldes em que produziu em uma perspectiva ex ante facto.

Teoria da imputação objetiva.

Relação de causalidade.

Relevância causal.

Ações a próprio risco –

Dolo – consciência vontade de concretizar as características do tipo objetivo. Deduz e


atribui. Cognocitivo ou elemento de conhecimento concreto e atual do fato que constitui
a conduta típica, nexo de causalidade e do resultado. Conhecimento do fato e não de fato.
Elemento volitivo, vontade.

Dolo é uma parcela da vontade da conduta.

Dolo direto de primeiro grau – fim visado pela conduta do agente coincide exatamente
com o que o tipo proíbe.
Dolo direto de segundo grau ou dolo de consequências necessárias – resultado proibido
pelo tipo é uma consequência necessária alcançada pelo meio utilizado.
Dolo eventual - resultado proibido pelo tipo é uma consequência eventual alcançada pelo
meio utilizado. Apresenta-se um resultado típico como possível, as vezes provável, no
desdobramento de sua conduta e ele prioriza o a conduta ao resultado assumindo o risco
de produzir.

Ausência de dolo por erro de tipo –


Escusável
Inescusável
Culpa consciente – o agente sabendo que sua ação embora possa produzir o resultado, por
seu domínio não produzira.

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