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DEVOCIONAL:

TEMA: “O EVANGELHO EM MINIATURA”


TEXTO-BASE:
Jo 3:16 - “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que
nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
17 Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este
fosse salvo por meio dele.
18 Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no
nome do Filho Unigênito de Deus.
19 Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz,
porque as suas obras eram más.
20 Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras
sejam manifestas.
21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas
obras são realizadas por intermédio de Deus”.
DESENVOLVIMENTO:
Alguém já disse que toda a Bíblia está contida em Jo 3:16. Lutero chega a chamá-lo de
“evangelho em miniatura”. Nesta DEVOCIONAL estaremos estudando os princípios espirituais
contidos no texto acima relacionados a missão e a mensagem de Jesus e como estes princípios são
aplicáveis em nossas vidas como cristãos.
1. O AMOR DE DEUS:
Jo 3:16 - “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que
nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
1.1. UM AMOR IMENSURÁVEL:
Jo 3:16 - “Porque Deus tanto amou o mundo...”
Outra tradução diz “amou o mundo de tal maneira...”, é a grande verdade que motivou o
plano divino da salvação.
Várias correntes como a do “deísmo” defendem o conceito errôneo de que Deus existe, mas
que, tendo criado este mundo, abandono-o de vez e não se interessa por ele. Deus seria
transcendente, isto é, (Dic.) fora do alcance da ação ou do conhecimento.
De fato, Deus não somente criou o mundo, mas ama a sua criação com tal intensidade que
nos deu o seu próprio Filho, tanto para viver entre os homens, como para assumir a natureza deles,
como ser o pioneiro no caminho para a vida eternam, como, finalmente, para ser expiação pelos
nossos pecados.
Deus é imanente, isto é, (Dic.) “...um ser que se identifica a outro ser”.
O AT também enfatiza o imensurável amor de Deus (Êx 34:6,7; Dt 7:7,8; Jz 10:16; Is 63:9;
Os 11:1-4; 8-11; Is 16:11; Jr 48:36).
a) ABRANGENCIA UNIVERSAL:
Considera-se “mundo” (Gr. Kosmos) todas as pessoas da terra (Mt 4:8; Mc 16:15; Jo
3:17,19) — O universo, os céus e a terra (Mt 13:35; 24:21; Lc 11:50; Jo 17:5,24; At 17:24; Rm 1:20).
A abrangência do termo serve de contradição ao exclusivismo da teologia judaica, além de
ratificar o potencial universal da salvação.
Rm 8:32 - Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos
dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas?
Ez 33:10 - Tu, pois, filho do homem, dize à casa de Israel: Assim falais vós, dizendo: Visto que as
nossas transgressões e os nossos pecados estão sobre nós, e nós definhamos neles,
como viveremos então?
11 Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim
em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos
vossos maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?
1.2. UM AMOR INCONDICIONAL e MISERICORDIOSO:
Rm 5:8 - Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda
éramos pecadores.
1Jo 4:9 - Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao
mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.
10 Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos
amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.
1Jo 4:19 - Nós amamos, porque ele nos amou primeiro.
Ef 2:4 - Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou,
Da mesma forma que Deus nos amou Ele demanda que nós nos amemos também.
a) Sem acepção;
b) Sem esperar nada em troca (gracioso e misericordioso - Lc 6:46);
Jo 13:34 - Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a
vós, que também vós vos ameis uns aos outros.
35 Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.
1.3. UM AMOR SACRIFICIAL:
Jo 3:16 - “...que deu o seu Filho Unigênito”
Filho único, unigênito (Lc 7:12; 8:42; 9:38; Hb 11:17), aqui usado no mais alto sentido como
único que conhece e revela a essência do Pai (Jo 1:14,18; 1Jo 4:9). Unigênito é literalmente,
“especial”, “amado”. Tal palavra era sempre empregada na literatura hebraica até Isaque, para
salientar a grandeza do sacrifício de Abraão ao oferecer seu filho para o holocausto.
Jo 1:18 - Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou
conhecido
Cristo o Deus Unigênito - Declaração categórica acerca da divindade de Cristo.
Repita: SOMOS DEMANDADOS A VIVER E PROCLAMAR ESSE AMOR – DOANDO-NOS.
2Co 2:15 - Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas. Se mais
abundantemente vos amo, serei menos amado?
Jo 20:21 - Novamente Jesus disse: “Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os
envio”.
1.4. UM AMOR QUE DEMANDA ACEITAÇÃO:
Jo 3:16 – “...para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”
O termo grego usado aqui é “pisteuo”, que quer dizer ter fé (em ou com respeito a, uma
pessoa ou coisa), acreditar, confiar, crer, entregar.
Jo 3:36 - Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de
Deus permanece sobre ele”.
Jo 5:24 - “Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida
eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida.
Jo 6.40 - Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que olhar para o Filho e nele crer tenha a
vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia”.
Jo 11:25 - Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que
morra, viverá;
Jo 11:26 - e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?”
As Escrituras Sagradas ensinam a realidade do julgamento e da recompensa. Nesse
sentido, o termo “...pereça”, (Gr. Apollymi, significa destruir por completo, morrer, perder, arruinar,
perecer. Em sentido jurídico, sentenciar a morte - Mt 10:28; Mc 1:24; Lc 4:34; 9:56; segunda morte -
Ap 20:14), surge como consequência da escolha em não crer no Messias.
A palavra “nele” está vinculada a expressão “..mas tenha a vida eterna”. Em outras palavras,
os homens encontram vida eterna em Cristo Jesus.
A expressão vida eterna, usada aqui, refere-se literalmente a vida do mundo por vir.
Enquanto que o presente do subjuntivo na frase usada por João (“tenha”) é claro indício que os que
confiam em Jesus começam a experimentar essa vida no tempo presente.
2. A FUNÇÃO DO FILHO:
Jo 3:17 - Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este
fosse salvo por meio dele.
18 Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no
nome do Filho Unigênito de Deus.
O propósito principal da encarnação não foi julgar aos homens, e, sim, leva-los à
ressurreição. O julgamento se impõe por causa do livre arbítrio, por parte dos homens, direito esse
proporcionado por Deus e que toma em consideração a responsabilidade de cada um com suas
decisões.
Lc 19:10 - Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido”.
Jo 12:47 - “Se alguém ouve as minhas palavras, e não lhes obedece, eu não o julgo. Pois não vim
para julgar o mundo, mas para salvá-lo.
1Jo 3.5 - Vocês sabem que ele se manifestou para tirar os nossos pecados, e nele não há pecado.
Nestes dias em que o ecumenismo cresce cada vez mais, O povo de Deus precisa ter
coragem para afirmar que Jesus é o único Salvador e somente por intermédio Dele é que nos vem a
salvação. Foi Ele, com exclusividade, que foi enviado ao mundo com a missão especificamente
designada a conduzir a conduzir os homens de volta a Deus (1Tm 2:5).
At 4:12 - E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado
entre os homens, em que devamos ser salvos.
Quando alguém rejeita a Cristo, não há qualquer esperança de salvação.
Mt 12:31 - Portanto vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia
contra o Espírito não será perdoada.
Os fariseus blasfemaram contra o ES quando atribuíram a Satanás o poder pelo qual Cristo
realizava os milagres (Mt 12:24). Assim, o pecado imperdoável é a deliberada recusa de reconhecer
o poder de Deus em Cristo.
Ressalte-se que o ponto de vista aqui não é que Ele não julgará, mas sim de que o tempo
do juízo ainda não chegado. Jesus como juiz (At 10:42; 17:31; Rm 2:16; 14:10; 2Tm 4:1; 1Pe 4:5).
Jo 5:22 - Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho,
3. CRER EM JESUS – UMA ESCOLHA PESSOAL:
Jo 3:19 - Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz,
porque as suas obras eram más.
20 Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras
sejam manifestas.
21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas
obras são realizadas por intermédio de Deus”.
A luz está associada com o próprio Deus, com o Messias e com a sua retidão. Jesus é a luz
especial de Deus entre os homens, o qual brilha para iluminar os corações em trevas.
Jo 8:12 - Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo
algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Jo 1:4 - Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. (5) a luz resplandece nas trevas, e as
trevas não prevaleceram contra ela.
A luz, por natureza, traz a descoberto o que está nas trevas, e o contraste desmascara o
pecado, revelando o que ele realmente é. Muitos não querem ter suas vidas expostas à luz de Deus,
por temerem o que será revelado.
Sl 52:3 - Você prefere o mal ao bem, a falsidade, em lugar da verdade.
Jesus disse que nós somos a luz do mundo (Mt 5:14), como tal, devemos iluminar os
ambientes onde estivermos. Devemos lutar contra as trevas.
Jo 7:7 - O mundo não pode odiá-los, mas a mim odeia porque dou testemunho de que o que ele faz
é mau.
Ef 5:11 - Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz.
Is 53:11 - Depois do sofrimento de sua alma, ele verá a luz e ficará satisfeito; pelo seu conhecimento
meu servo justo justificará a muitos, e levará a iniquidade deles.

CONCLUSÃO:
1. O AMOR DE DEUS:
1.1. UM AMOR INCOMENSURÁVEL:
a) ABRANGENCIA UNIVERSAL:
1.2. UM AMOR INCONDICIONAL e MISERICORDIOSO:
1.3. UM AMOR SACRIFICIAL:
1.4. UM AMOR QUE DEMANDA ACEITAÇÃO.
2. A FUNÇÃO DO FILHO:
3. CRER EM JESUS – UMA ESCOLHA PESSOAL.

Pr. Edmar Roberto dos Santos Mota


Ministério Palavra & Poder

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