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INCIDÊNCIA E O NIVEL DE CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE

ENSINO MÉDIO DA E.E.E.F.M. “MISAEL PINTO NETTO”DO MUNICIPÍO DE


ARACRUZ - ES SOBRE A TUBERCULOSE

Janieli Andreia Melo1


Jean Andrade Senra1
Otávio Caliari Lima1

RESUMO

O nível de conhecimento dos alunos do ensino médio sobre a tuberculose


reflete como a doença será encarada num futuro próximo. Realizou-se uma
pesquisa de campo com alunos da Escola “Misael Pinto Netto” da cidade de
Aracruz. Foi priorizado na pesquisa o nível básico de conhecimento, tal como,
conhecimento que possui e vontade de aprender.

Palavras-chave: tuberculose, conhecimentos sobre tuberculose, saúde publica

INTRODUÇÃO

Um grave problema de saúde publica tantos nos países centrais, quanto


no Brasil a Tuberculose vem sendo a causa de morte de milhares de pessoas
na Europa e nos Estados Unidos até o inicio do século XX. Porem mesmo com
os avançados recursos preventivos e curativos que possuímos hoje, a TB vem
sendo ainda a maior causa de morte por doença infecto-contagiosa em adultos
no mundo.
Segundo estimativas da Organização mundial de saúde (OMS) estima-
se que a TB seja a responsável por 7% das mortes no mundo, e por 26% de
todas as mortes de doenças passiveis de prevenção.
Torna-se importante fazer uma breve descrição de alguns conceitos
básicos sobre o processo de infecção e adoecimento por TB para
contextualizar as respostas dos entrevistados da pesquisa em relação à
informação científica disponível sobre a questão na atualidade.
O estudo foi focado, no conhecimento de jovens a cerca da doença, e o
interesse em aprender sobre a prevenção.

1 TUBERCULOSE PULMONAR

1.1 ANATOMIA DO PULMÂO

Segundo SANTOS e MADEIRA apud TARANTINO (2008), para entender


ao intercâmbio gasoso, entra em jogo um grande número de estruturas
fundamentais: vias respiratórias, vasos sanguíneos, linfáticos, nervos, tecido
conjuntivo intersticial e tecido seroso (pleuras).

1.1.1 Vias Respiratórias

Para SANTOS e MADEIRA apud TARANTINO (2008), para que o


oxigênio alcance os alvéolos é indispensável, que o ar atmosférico seja
levado até a superfície respiratória, através de um sistema condutor tubular que
se sucede a partir do centro para a periferia do pulmão, até as estruturas
respiratórias (acinares ou alveolares).

1.1.1.1 Vias respiratórias Extralobulares

De acordo com SANTOS e MADEIRA apud TARANTINO (2008), a partir


da traquéia até o lóbulo pulmonar as vias respiratórias denominam-se
extralobulares ou pré-lobulares. A parede do brônquio tem a seguinte
constituição: mucosa, submucosa, camada fibrocartilaginosa e adventícia. O
epitélio brônquico contem os seguintes elementos: células ciliadas e células
califormes, células intermediárias e células basais.

1.1.1.2 Vias Respiratórias Intralobulares

A partir da introdução no lóbulo pulmonar, a via respiratória passa a ser


intralobular, e se tem o desaparecimento de cartilagens, e os condutos passam
a ser denominados bronquíolos. Estes se dividem-se em seis ou sete
bronquíolos terminais. (SANTOS e MADEIRA apud TARANTINO, 2008)

1.1.2 Vias Acinares

Os bronquíolos terminais originam cada um aproximados cinqüenta


bronquíolos respiratórios, que são assim denominados pois apresentam
alvéolos em algumas partes de suas paredes. A partir destes que se iniciam as
vias acinares. (SANTOS e MADEIRA apud TARANTINO, 2008)

1.1.3 Vasos Sanguíneos

Distinguem-se, no pulmão, dois tipos de circulação a circulação funcional


e a nutridora. A circulação funcional é formada pelas artérias pulmonares, veias
pulmonares e ramos subseqüentes. A circulação nutridora é formada pelas
artérias e veias brônquicas (BERTOLAZZO apud BETHLEM 2002).

1.2 ETIOLOGIA E TRANSMISSÃO


Segundo MELO et al apud VERONESI (2007), a tuberculose é uma
doença infecciosa de evolução crônica, que compromete principalmente os
pulmões, tendo sido o agente etiológico, o Mycobacterium tuberculosis,
descoberto por Robert Koch, em 1882, que isolou e descreveu o bacilo
conseguiu seu cultivo e reproduziu a doença em animais de laboratórios.
Para MELO et al apud VERONESI (2007), o gênero Mycobacterium,
único da família Mycobacteriaceae, uma forma de transição entre as
eubactérias actinomicetes, é constituído por bacilos retos ou ligeiramente
curvos com dimensões que variam entre 0,2 e 0,6 µ por 1 a 10 µ, imóveis e não
formadores de esporos.
De acordo com MELO et al apud VERONESI (2007), as bactérias deste
gênero são caracterizadas principalmente por apresentarem um tempo de
geração longo - 3 horas para as espécies de crescimento rápido e 18 horas,
em média, para as espécies de crescimento lento e serem resistentes á
descoloração por solução contendo álcool e ácido.
O M.tuberculosis não se apresenta livre na natureza, dependendo do
parasitismo; sua transmissão ocorre, sobretudo por via aérea, facilitada pela
aglomeração humana. Tem uma baixa morbidade que, associada ao
crescimento lento, provoca principalmente doença de curso lento e crônico em
indivíduos com baixa imunidade, com destaque para subnutrição (MELO et al
apud VERONESI 2007).
De acordo com MELO et al apud VERONESI (2007), por ser um aeróbio
estrito para a maior parte das suas populações, infecta os pulmões e aí se
localiza preferencialmente - a presença de oxigênio favorece sua multiplicação
e a ligação do órgão com o meio externo facilita sua transmissão.

1.3 PATOGENIA

Quando aspirado por uma pessoa não infectada, o núcleo de Wells se


deposita na superfície do alvéolo, onde se inicia uma sucessão de eventos,
tanto de natureza morfológica, quanto imunológica (RIBEIRO et al apud
BETHLEN 2002).
O processo de infecção, e o adoecimento em tuberculose evolui-se da
seguinte forma: primoinfecção (foco pulmonar primário), tuberculose primaria
(decorrente do foco primário até cinco anos depois) e tuberculose pós-primaria
(tuberculose de reativação endógena ou exógena por bacilos mais virulentos)
(MINISTÉRIO DA SAUDE, 2002)
O bacilo se dissemina pelas seguintes vias: linfo-hematogênica
(responsável pela forma extra-pulmonar), hematogênica (formas
disseminadas), contigüidade (formas pleurais a partir do pulmão) e intra-
canalicular (vias aéreas altar a partir do pulmão, sistema genital à partir do rim,
endométrio e peritônio a partir da tuba uterina) (MINISTÉRIO DA SAUDE,
2002).
Em qualquer momento, pode ocorrer um processo de cura, espontâneo
ou determinado por terapêutica (RIBEIRO et al apud BETHLEN 2002).

Figura 1 – Pulmão infectado pelo bacilo da TB.


Fonte: Disponível em: <http://lh5.ggpht.com/_RzYisyXq798/R6y4-
ynJm8I/AAAAAAAAASI/E7HMSHYQLwo/DSC01864.JPG>
Acesso em: 25 mai 2010.

1.4 SINTOMAS
1.4.1 Tosse

De acordo com MELO et al apud VERONESI (2007), na tuberculose


pulmonar, a tosse está presente em praticamente todos os pacientes. Resulta
do estímulo causado pelo processo inflamatório alveolar ou pelo
comprometimento granulo matoso das vias aéreas. No início é seca, podendo
tornar-se produtiva com expectoração mucosa ou purulenta, geralmente em
pequena quantidade, e às vezes com sangue.

1.4.2 Hemoptise

Segundo MELO et al apud VERONESI (2007), o volume de


sangramento é variável, podendo manifestar-se como estrias misturadas ao
escarro ou como hemoptise.

1.4.3 Dispnéia

A dispnéia é um sintoma pouco comum, aparecendo, sobretudo, nas


lesões avançadas como conseqüência á restrição causada pelo padrão
fibrótico da doença, ou pela presença de derrame pleural ou pneumotórax. Na
forma miliar a dispnéia é freqüente em função do comprometimento intersticial
difuso, com conseqüente hiponímia (MELO et al apud VERONESI 2007).

1.4.4 Dor Torácica


Para MELO et al apud VERONESI (2007), a dor torácica ocorre quando
há comprometimento da pleura. Como o processo patológico da tuberculose
tem início no alvéolo, em situação muito próxima da superfície pleural, este
sintoma é precoce e relativamente freqüente. Geralmente de pequena
intensidade, desaparece com o tratamento médico.

1.4.5 Rouquidão

Segundo MELO et al apud VERONESI (2007),a rouquidão ocorre nas


formas da doença com o comprometimento de laringe, freqüentemente
associado a forma pulmonar ,quase sempre despercebido e pouco relatado.

1.5 DIAGNÓSTICO

Para que seja realizado um diagnóstico a fim de confirmar a doença é


necessário que o individuo apresente os sintomas de: tosse persistente por
mais de três semanas, emagrecimento, expectoração com sangue, que a parti
dos mesmos apresentados o medico pedira que o suspeito infectado realize
procedimentos que seja necessário,de acordo com sua localização que utiliza-
se os diagnósticos clinico, radiológico, bioquímico, histopatológico,
bacteriológico e tuberculínico (RIBEIRO et al apud BETLHEM 2002).
Diagnóstico clínico: O diagnóstico clínico é considerado presuntivo uma
vez que a doença é diagnosticada a partir dos primeiros sintomas, dependendo
do grau de intensidade da doença, onde as formas iniciais são assintomáticas
e as formas mais avançadas variam de pouco sintomático para
exuberantemente sintomático (RIBEIRO et al apud BETLHEM 2002)
Diagnóstico radiológico: Utilizam-se como métodos para esse
diagnóstico a abreugrafia, telerradiografia e tomografia, sendo realizado nas
situações em que se encontra: sintomáticos respiratórios persistentemente
negativos à baciloscopia; comunicantes de todas as idades sem sintomatologia
respiratória; suspeitos de tuberculose extrapulmonar (RIBEIRO et al apud
BETLHEM 2002).
Diagnóstico bioquímico: Os exames bioquímicos são utilizados em casos
de tuberculose extrapulmonar, principalmente no derrame pleural, derrame
pericárdico e meningoencefalite tuberculosa (RIBEIRO et al apud BETLHEM
2002).
Diagnóstico histopatológico: Realizados em processos pulmonares
difusos em que o paciente se encontra em outras enfermidades dificultando o
diagnóstico, para fim de obter o resultado utiliza-se a biopsias pulmonar ou
transbroncoscópia e realizada exames das peças de ressecção pulmonar
através das investigações histopatobacteriológicas (RIBEIRO et al apud
BETLHEM 2002).
Diagnóstico bacteriológico: O exame de baciloscopia é realizado através
de amostra de escarro, sendo um método simples e eficaz que através do qual
se acompanha o paciente durante o tratamento. O laboratório de bacteriologia
da tuberculose ao qual se realiza o exame, e de acordo com RIBEIRO et al
apud BETLHEM (2002), se classifica em três níveis decorrente das técnicas
utilizadas,sendo que o primeiro faz apenas a baciloscopia pelos laboratórios
periféricos;o segundo alem da baciloscopia realiza a cultura e testes de
sensibilidade;e o terceiro realiza diagnóstico por baciloscopia,
micobacterioses pela cultura, testes bacteriológicos e fisiológico, testes de
sensibilidade,treinamento técnico,pesquisa e estudantes (RIBEIRO et al apud
BETLHEM 2002).
Diagnósticos tuberculínico: O teste tuberculínico é realizado através da
reação de Mantoux com PPD padrão-RT23 ou equivalente como PPD da
Fundação Ataulpho de Paiva que demonstra que o organismo reage ao bacilo
agressor. Sendo de importância para as descobertas dos virgens de infecção
com finalidade de vaciná-los ou em crianças abaixo de cinco anos (RIBEIRO et
al apud BETLHEM 2002).

1.6 TRATAMENTO
Nestes últimos 30 anos, o tratamento da tuberculose passou por
importantes modificações. Era dominado pela colapsoterapia gasosa e
cirúrgica, e depois pelo resseção pulmonar após o advento da quimioterapia
(RIBEIRO et al apud BETHLEN 2002).
As drogas anti-tuberculosas participam nos regimes terapêuticos
mediante três propriedades principais: atividade bactericida,
atividade esterilizante e capacidade de prevenção de resistência.
Estas propriedades têm expressão variável nas diferentes drogas. A
isoniazida e a rifampicina são as drogas de maior poder bactericida,
sendo ativas contra todas as populações de bacilos da TB. A
rifampicina é a droga disponível com maior poder esterilizante. (OMS
(2004), pag. 28).

Nas formas bacilíferas, quanto mais rápido o inicio do tratamento melhor,


a fim de serem fechadas as fontes de contagio (RIBEIRO et al apud BETHLEN
2002).
Logo nas primeiras semanas de inicio do tratamento quimioterápico, o
contagio desaparece, pois, o escarro negativa rapidamente (RIBEIRO et al
apud BETHLEN 2002).
.

2 METODOLOGIA

Foram utilizados como referências de pesquisa bibliográfica, livros,


artigos científicos, sites de conteúdo confiável.
Foi feita uma pesquisa de campo com 300 alunos da Escola Estadual de
Ensino Médio “Misael Pinto Netto” da cidade de Aracruz, aplicou-se um
questionário com seis perguntas, a fim de saber o nível de conhecimento sobre
tuberculose.

3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Foi realizada uma pesquisa com 300 alunos de idades entre 15 e 18


sobre o nível de conhecimento que eles possuíam a cerca da tuberculose.
Após a classificação dos resultados, foi criada uma tabela, que
posteriormente culminou na criação dos seguintes gráficos.
No Gráfico 1 é possível analisar que 73% dos entrevistados já ouviram
falar sobre tuberculose e 37% não ouviram falar sobre tuberculose, o que
demonstra o baixo nível de conhecimento dos entrevistados acerca do assunto.

Gráfico 1 – Quantidade de alunos que já ouviu falar sobre tuberculose

FIGUEIREDO e CALIARI (2006) afirmar que existem muitas falhas na


discussão sobre o tema no Brasil, principalmente estudos que avaliem e
discutam esquemas de prevenção e transmissão da tuberculose. Trabalhos
futuros e educação sobre o tema devem ser incentivados.

Gráfico 2 – Quantidade de entrevistados que conhecem alguém que teve ou tem


tuberculose
O Gráfico 2 mostra a quantidade de entrevistados que conhecem
alguém que teve ou tem tuberculose. 66% dos entrevistados conhecem alguém
e 34% não, o alto numero de doentes é refletido pela tendência crescente do
número de doentes no País.
Para MELO et al apud VERONESI (2007), sendo a tuberculose uma
doença de evolução crônica ou subaguda, a sintomatologia tende a ser
indolente e de intensidade crescente, podendo apresentar períodos de
remissão e relativo bem-estar. Assim, em aproximadamente 66% dos
pacientes, a demora para a procura por assistência médica chega há até três
meses.
O Gráfico 3 mostra a quantidade de entrevistados com interesse em
conhecer mais sobre a tuberculose, 95% tem interesse e 5% não tem, isso
demonstra que apesar de ainda serem mal informados acerca da doença,
demonstram interesse em se informar.

Gráfico 3 - Quantidade de entrevistados que tem interesse em se informar sobre


tuberculose

É importante conhecer a realidade da população e principalmente,


informá-la a respeito das patologias, de modo que possam seguir e executar as
práticas que dizem respeito à prevenção e também saber reconhecer os
principais sintomas de determinada patologia para buscarem auxílio médico o
mais rápido possível. A inclusão de comunidade e pacientes nos trabalhos,
assim como a criação de espaços de reflexão coletiva dos profissionais que
lidam com o público são altamente recomendadas, abrindo inúmeras frentes de
compartilhamento de conhecimentos (ROZEMBERG et al, 2002 apud SOUZA,
NATAL e ROZEMBERG, 2003).
Como uma prática social baseada no diálogo, na troca de saberes, a
educação em saúde propicia a compreensão da relação entre saberes técnicos
e leigos no processo saúde-doença e, respectivamente, o intercâmbio entre o
saber científico e o popular, criando condições que favorecem o processo de
aquisição de conhecimentos científicos e possíveis mudanças no controle das
doenças (Briceño-Léon, 1996 apud SOUZA, NATAL e ROZEMBERG, 2003).

CONCLUSÃO

Após o termino da pesquisa foi possível concluir como a tuberculose


vem sendo um sério problema de saúde publica.
Foi possível concluir também que a população, apesar das campanhas
de educação fornecidas pelo governo, são desinformadas a cerca da doença e
dos riscos que ela causa.
Concluímos também que a sociedade não busca o conhecimento,
espera que a informação venha até ela, quando informada demonstra interesse
pelo assunto, o que mostra que o governo deve aumentar ainda mais suas
campanhas de educação sobre a doença.

REFERÊNCIAS

BERTOLAZZO, Walter; ZIN, Walter. Revisão Anatomofisiologica do Sistema


Respisratório. In: BETHLEM, Newton. Pneumologia. 4 ed. São Paulo:
Atheneu, 2002. p. 23-39.

FIGUEIREDO, Rosely Moralez de; CALIARI, Juliano de Souza. Tuberculose


Nosocomial e Risco Ocupacional: O Conhecimento Produzido no Brasil.
Revista Ciência Médica. Campinas, v.15, n. 3, p. 333-338, jul/ago - 2010
MELO, Fernando A. Fiúza de et al. Tuberculose. In: VERONESI; R.;
FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. p
1141-1185.

MINISTÉRIO DA SAUDE. Controle da Tuberculose: Uma proposta de integração


ensino-serviço. 5 ed. Rio de Janeiro: FUNASA/CRPHF/SBPT, 2002.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Tratamento da tuberculose: Linhas


Orientadoras para Programas Nacionais. 3 ed. Lisboa: Europam, 2004. pag.
28.

RIBEIRO, Sonia Natal et al. Tuberculose. In: BETHLEM, Newton.


Pneumologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p. 379-448.

SANTOS, Itazil Benício dos; MADEIRA, Levi. Noções de Anatomia do Pulmão.


In: TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças Pulmonares. 6 ed. Rio de
Janeiro: Koogan, 2008. p. 1-9.

SOUZA, Claudia Teresa Vieira de; NATAL, Sonia; ROZEMBERG, Brani.


Comunicação sobre Prevenção da Tuberculose: Perspectivas dos profissionais
de Saúde e Pacientes em duas Unidades Assistenciais da Fundação Oswaldo
Cruz, Rio de Janeiro. Disponível em:
<http://www.fae.ufmg.br/abrapec/revistas/V5N1/v5n1a6.pdf>. Acesso em 20
mai. 2010

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