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O SERVIÇO DA IGREJA PARA CUMPRIR

O PROPÓSITO DE DEUS

Veremos como Deus, para realização de Seu propósito, definiu a estratégia e os passos que a
igreja deve dar para cumpri-lo. A igreja caminha no propósito de Deus e tem os recursos para cumpri-lo.

Vejamos alguns pontos importantes da estratégia divina para a igreja.

No povo de Deus, todos são sacerdotes.


1 Pedro 2.9,10

Outros textos confirmando:


Ap 1.5,6 ; Ap 5.9,10 e Ap 20.6
“...e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes”
Uma retrospectiva histórica do clamor do coração de Deus para que todo o seu povo fosse de
sacerdotes:
Êxodo 19. 5,6 – “...vós me sereis reino de sacerdotes, nação santa, minha propriedade peculiar..”
Números 11.29 – “...que todo o povo do Senhor fosse profeta, que o Senhor lhes desse o seu Espírito”
Isaías 61.6 – “...mas vós sereis sacerdotes do Senhor e ministros do vosso Deus”
Joel 2.28 – At 2.17 “...derramarei do meu Espírito sobre toda a carne...”
Quando Jesus disse “...edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela...” (Mt 16.18), não estava pensando em alguns pastores, profetas, apóstolos ou evangelistas
super-dotados. Estava pensando em todo o seu povo, em você. Aleluia!

Como deve ser o serviço para a edificação da igreja?

Pelo que vimos acima, formou-se a tradição de que a igreja é edificada pelos pastores. Mas não é
isto o que vemos nas Escrituras. Aprendemos sobre isto em Efésios 4.11-12. Vejamos primeiramente o
versículo 11:

“E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e
outros para pastores e mestres”.

Observemos que Jesus não colocou na igreja apenas pastores e evangelistas, como se pratica
hoje. Há também apóstolos e profetas. Assim deve ser a igreja agora.
Então, devemos perguntar-nos: para quê Jesus colocou estes ministérios? Qual é a função deles? A
resposta tradicional é: foram colocados para edificar a igreja. Ao analisarmos o versículo 12, temos uma
resposta clara:

“...com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a
edificação do corpo de Cristo...”

Aí aprendemos claramente qual a função dos ministérios do versículo 11. O versículo doze tem três
etapas:
1ª) “com vistas ao aperfeiçoamento (correto ordenamento) dos santos”,
2ª) “para o desempenho do seu serviço (ministério)”,
3ª) “para a edificação do corpo de Cristo”.

Os ministérios do versículo 11 devem trabalhar para:


 Conscientizar cada discípulo do seu serviço Mc 3.14,15 ; Mt 4.18,19
 Equipar cada discípulo com os recursos de Deus
 Relacionar cada discípulo através dos vínculos Ef 4.16
 Mobilizar cada discípulo para o serviço 2 Tm 2. 1,2 (A rede de Jo 21.11) (A parábola dos talentos Mt
25.14 a 30)

Para que ocorra a edificação do corpo de Cristo tem que haver, antes, o desempenho do serviço
dos santos. A edificação não pode ser apenas resultado do trabalho dos pastores, mas, sim, o fruto do
serviço de TODOS OS SANTOS. O CORPO DE CRISTO É QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO.
Para que isso aconteça cada santo precisa entender que é um sacerdote, cada um é um
obreiro, cada um tem um serviço para desempenhar. O Serviço dos Santos pode ser definido em dois
aspectos:

1º) ser testemunhas (Atos 1.8; 1 Pedro 2.9).


2º) edificar nas juntas e ligamentos (Efésios 4.15,16; Colossenses 2.19).

O ministério do corpo de Cristo é o de multiplicar a vida de Cristo, pelo testemunho e por meio de
seus vínculos no corpo. Todos os santos devem participar deste ministério e podem contar com a
graça e a unção do Senhor para isso. Lc 4.18

Devemos fazer isso com uma atitude de:


 Simplicidade – 2 Co 11.3
 Concentração – Fp 3.13,14
 Intensidade – Col 1.29 ; Col 4.12
 Continuidade – Hb 6.10 a 12
 Sacrifício - 1 Ts 2.8 ; 2 Co 12.15

TESTEMUNHAS E PROCLAMADORES
Atos 1.8 <> 1 Pd 2.9 <> Lc 4.18
1 – Do que somos testemunhas?
Do Senhor Jesus, de suas virtudes e de Sua obra por nós – 2 Co 4.5-7
2 - De que precisamos para ser testemunhas?
 Conhecer o Autor da Vida (comunhão) – Jo 1.4; At 3.15; At 22.14,15; Fp 3.7-9;Jo 1.1-3;1 Co 1.9
 Ser cheios do Seu espírito – At 1. 8 <> Sl 105. 3, 4. Estando cheios do Espírito Santo, não só
compreendemos a vontade de Deus conosco (Gl 1. 15,16), como reconhecemos que temos uma
dívida de amor com os incrédulos (Rm 1.14,15)
 Crer no poder de Deus: 1 Co 1.24 ; Rm 1.16 ; At 1.8 ;
 Vejamos o exemplo de Pedro At 3.6<>At 3.12. Nossas armas são poderosas – 2 Co 10.4
 Se cremos no que Jesus fez no passado e também no que fará no futuro, por que não crer
no que ele faz hoje? (Hb 13.8)
 Crer no evangelho que pregamos – Rm 1.16 <> Cl 1. 5,6 >> temos que crer e obedecer à
ordem de pregar, de curar enfermos e expelir demônios conforme Mc 16.15-16; Mt 28.18-20; Lc
9.11; Mt 10.7-8; Mc 3.14,15; Mc 6.7,12,13
 Viver de modo digno do evangelho – Fp 1.27; Cl 1.10; 1 Co 9.23.
Quando o Senhor Jesus nos fala de perder a vida ele diz: “... por causa de mim e do evangelho”
e não por qualquer outro motivo que não estes. Paulo falando a Timóteo a respeito do bom soldado
de Cristo diz: “...porque o seu objetivo é satisfazer aquele que o arregimentou” 2 Tm 2.4, e à
igreja em Corinto ele diz para permanecerem na “...simplicidade e pureza devidas a Cristo” 2
Co 11.3 . TEMOS QUE DAR A NÓS MESMOS.
 Buscar diante de Deus a alegria da salvação (a volta ao 1º amor)
Sl 51. 12 e 13 (Ex. Velho e novo convertido)
 Não desanimar: 2 Crônicas 15.7 <> 1 Co 15.58
 Com a oposição do diabo (Lc 10.19) .Com a oposição das pessoas (Mt 5.11,12; 1 Pe 3.13-
16) .Com a limitação e a fraqueza pessoal (2 Co 12.9,10)

3 - Como fazer?
 Semeando – Ec 11.4-6 – A respeito de semear, o Senhor Jesus nos mostra 4 (quatro) resultados
da semeadura no texto de Mt 13.19-23. Temos que perseverar com alegria até encontrarmos a terra
boa (os corações sedentos e sinceros em que o Espírito Santo está trabalhando) e voltarmos com
júbilo trazendo os nossos feixes. Sl 126.5,6. Nunca podemos esquecer que alguém perseverou
conosco. Pv 11.30
 Aproveitando as oportunidades: Cl 4.5,6 . Devemos portar-nos com sabedoria, nunca entrando
em questões. Dn 12.3; Pv 11.30
 Testemunho pessoal: Mc 5.19,20; Jo 1.40-45; Jo 4.39-42
 Gratidão e confiança: 2 Co 2.14,15

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O MINISTÉRIO DE EDIFICAR NAS
JUNTAS E LIGAMENTOS
Este é outro ministério que Deus entregou a toda a igreja, a todos os santos. Observamos o texto de
Efésios 4.16, como fizemos com o texto de Efésios 4.12:

Aqui temos uma seqüência das palavras apostólicas sobre o edificar por meio de juntas e
ligamentos e concluímos que é o próprio corpo que produz o seu aumento, sua edificação. Por esta
afirmativa do Espírito Santo, vemos novamente que não são os ministérios de Efésios 4.11 que produzem a
edificação do corpo, mas, sim, o próprio corpo. Ver a parábola dos talentos em Mt 25. 14 a 30

Como o corpo produzirá esta edificação?


 Mas, seguindo a verdade em amor
 Cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo
 De quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxilio de
toda a junta
 Segundo a justa cooperação de cada parte (cada membro do corpo), e
não apenas pela cooperação de uns poucos.
 Efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor

JUNTAS E LIGAMENTOS DE DISCIPULADO


Formar é mais do que informar

Falando sobre o tema “A Luz do Mundo”, certo irmão disse: “A luz não se ouve, a luz se vê”. Jesus,
que se apresentou como a Luz do mundo, sabia que não poderia transmitir a luz de Deus apenas com
palavras. Ele não era o som do mundo. Alguém disse: “Pregue o evangelho, se necessário use
palavras” .

Precisamos ser e formar discípulos com visão clara do Reino de Deus (A história da lebre), pois esse é o
material que Deus precisa para realizar a sua obra: HOMENS E MULHERES CHEIOS DO ESPÍRITO
SANTO >> Dt 1. 9 a 15 ; Ex 18.19 a 21 ; Mt 9.38 ; 2 Tm 2. 1,2

Homens e mulheres que tenham a mesma atitude que houve também em Cristo Jesus conforme Fp 2.5 a
8
1 – A si mesmo se esvaziou 2 – a si mesmo se humilhou 3 – Encheu-se do Espírito Santo

ASPECTOS PRÁTICOS
Como Deus é prático, ele nos dá em sua palavra cinco razões práticas quanto ao discipulado: sujeição,
vinculação, formação, multiplicação e edificação.

1. O DISCIPULADO É A MANEIRA PRÁTICA DE NOS COLOCAR SUJEITOS À AUTORIDADE DIRETA DE


DEUS E DA AUTORIDADE DELEGADA À IGREJA
Como sabemos que um irmão está se submetendo a Cristo, e sendo discípulo? Quando se submete àquele
irmão a quem o Senhor delegou sua autoridade para fazer discípulos (Efésios 5.21).

2. O DISCIPULADO É A MANEIRA PRÁTICA DE NOS VINCULAR AO CORPO DE CRISTO EM SUAS


JUNTAS E LIGAMENTOS
Deus não quer uma sacola de membros soltos, mas um corpo bem formado. A Paulo foi dada a revelação
que Deus quer que a igreja seja formada de um corpo em suas “juntas e ligamentos” (Efésios 4.16 e
Colossenses 2.19).

3. O DISCIPULADO É A MANEIRA PRÁTICA DE FORMAR DISCÍPULOS À IMAGEM DA VIDA DE JESUS


Fazer discípulos é formar discípulos. Paulo diz aos Gálatas o que devemos dizer àqueles que discipulamos:
“meus filhos, por quem de novo sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós” (Gálatas
4.19). E aprendemos com Jesus que a melhor maneira de se formar um discípulo segundo a imagem da
vida do Senhor Jesus, é estar com ele, se relacionar com ele, ser íntimo dele.
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4. O DISCIPULADO É A MANEIRA PRÁTICA DE NOS EQUIPAR PARA NOS MULTIPLICAR EM NOVOS
DISCÍPULOS
O discipulado deve ser dirigido para a evangelização, pois tudo o que temos recebido de formação da vida
em Cristo, visa alcançar e ganhar outros para Jesus. Jesus disse aos seus discípulos: “Vinde após mim e
eu vos farei pescadores de homens” (Mateus 4.19).

5. O DISCIPULADO É A MANEIRA PRÁTICA DE NOS EDIFICAR PARA CRESCERMOS EM CRISTO


Deixamos a “eterna” infância espiritual, de crianças em Cristo e passamos a ser adultos em Cristo. E ao ser
edificados, crescemos até à maturidade em Cristo (Efésios 4.11-16).

Devemos entender que, como discipuladores, devemos dar três coisas fundamentais ao discípulo:
1ª) Devemos dar a nós mesmos. Jesus não dava palavras apenas, nem apenas reunia os
discípulos; dava-se a si próprio (João 13.1). Os discipuladores precisam compreender que são servos e não
donos de seus discípulos.
2ª) Devemos dar exemplo. Jesus era exemplo (João 13.15). Ele disse: “vinde e vede” (João
1.39), e não “vinde e ouvi”.
3ª) Devemos dar a Palavra de Deus. Jesus instruiu com a palavra (João 15.3). Ele constantemente
mostrava a vontade do Pai. Ensinava e orientava, em toda parte, em todo o tempo, no templo, em casa, no
caminho, no barco... Ele dava ensino para todas as áreas da vida. Nós temos que ensinar aos discípulos a
guardarem todas as coisas que Jesus ordenou. (Podemos dar conselhos e ter opiniões sobre qualquer
assunto mas só a palavra de Cristo é que é absoluta)

JUNTAS E LIGAMENTOS DE COMPANHEIRISMO


Jesus não apenas estabeleceu vínculos fortes entre Ele e seus discípulos. Também relacionou os
discípulos entre si. Várias vezes os enviou dois a dois (Marcos 6.7). Saíam sem o Mestre! Que relação
profunda tinham que desenvolver! A oração, os conselhos, a paciência, o perdão, o cuidado com o espírito
de disputa, eram esses e tantos outros os pontos em que o Espírito Santo trabalhava neles, enquanto
estavam nessa relação de companheirismo.
A relação de Jesus com eles era de discipulado, uma relação vertical. Esta outra relação, dois em
dois, é uma relação horizontal a que chamamos companheirismo (Eclesiastes 4.9-12). Na relação de
discipulado, alguém mais maduro vela por um mais novo. Na relação de companheirismo os dois se
responsabilizam mutuamente por edificarem um ao outro. Em Isaías 41.6, lemos: “um ao outro ajudou, e
ao seu companheiro disse: Esforça-te” (versão corrigida).
O relacionamento de companheirismo deve caracterizar-se por:

1º) Amor (João 13.34) – 2º) Honra (Romanos 12.10) – 3º) Transparência (Tiago 5.16)
4º) Sujeição (Efésios 5.21) – 5º) Longanimidade e Perdão (Colossenses 3.12,13) –

1. Que fazem os companheiros quando estão juntos?

A) Oram juntos (Mateus 18.19,20). Podem ter uma lista de oração.


B) Saem juntos para pregar aos incrédulos (Marcos 6.7-12). Visitam contatos juntos.
C) Servem um ao outro (Gálatas 5.13).
D) Edificam-se mutuamente com a palavra (Colossenses 3.16), revisando os textos, a catequese, o
ensino dos pastores e mestres, consolando-se, aconselhando-se, etc (1 Tessalonicenses 5.11).
E) Estimulam-se mutuamente a amar a outros e às boas obras (Hebreus 10.24).
F) Cuidam de seus discípulos juntos (Atos 14.21 e 22).

No companheirismo, a principal função é fazer a obra juntos.


O tratamento do caráter é conseqüência.

“Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas,
para que delas jamais nos desviemos.” (Hebreus 2.1)

POUCAS COISAS BEM APRENDIDAS E BEM PRATICADAS.


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