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SEMANA 1

CASO CONCRETO:

MARIA SILVA apresentou à Secretaria da Receita Federal (SRF) declaração do


IRPF relativa ao exercício de 2011, com dados falsos, almejando sonegar parte do
tributo. A falsidade não foi detectada de início e a contribuinte efetuou pagamento
do imposto. Meses depois, a SRF verificou o estratagema desta contribuinte e, de
ofício, reviu o lançamento, e sem notificá-la a inscreveu em dívida ativa.

Nesse caso, é legal a sua revisão de ofício? Qual(is) espécie(s) de lançamento(s)


trata este caso concreto?

Sim. Conforme art. 149,VII, do CTN c/c art. 145, III. A modalidade é a de
lançamento efetuado com base na homologação – art. 147 do CTN.

Todavia, este novo lançamento deveria ter sido notificado ao contribuinte para
cumprir o contraditório e a ampla defesa. Desse modo, a inscrição na dívida ativa e
possível execução fiscal serão afetadas por nulidade. Primeiro por homologação e o
segundo foi de ofício.

QUESTÃO OBJETIVA:

Considere as três afirmações a seguir e assinale, abaixo, a alternativa correta:

I - Dá-se o nome de crédito tributário ao valor que o sujeito ativo da obrigação


tributária tem o direito de receber de sujeito passivo determinado, relativo a certo
tributo, fixado consoante procedimento administrativo plenamente vinculado
denominado lançamento.

II - Quanto ao tributo, deve a autoridade administrativa ter em consideração a lei


que, no período entre a data do fato gerador e a do lançamento, for mais favorável
ao contribuinte.

III - Quando o lançamento é efetuado pelo Fisco em razão de o contribuinte


obrigado a declarar não ter apresentado sua declaração, diz-se que se trata de
lançamento por declaração substitutiva.

( ) a. A primeira afirmação é verdadeira. As demais são falsas.

( ) b. A primeira e a segunda afirmações são verdadeiras. A terceira é falsa.

( ) c. A segunda afirmação é verdadeira. As demais são falsas.

( ) d. A terceira afirmação é verdadeira. As demais são falsas.

( ) e. A primeira afirmação é falsa. A segunda e a terceira são verdadeiras

SEMANA 2

CASO CONCRETO:
Determinada empresa prestadora de serviços de limpeza e manutenção de piscinas,
sediada no Município de Guarapari/ES, pretende discutir judicialmente a
incidência do ISSQN que lhe está sendo cobrado pelo Município de Vila Velha/ES.

Ocorre que esta mesma empresa recebeu notificação do Município de Vila


Velha/ES para efetuar o pagamento do ISSQN dos serviços nesse Município
realizados.

Inconformada, a empresa impetra mandado de segurança com pedido de liminar


em face do Secretário das Finanças do Muncípio de Vila Velha/ES que a notificou,
sob a alegação de a cobrança que está sendo feita ofende seu direito líquido e certo
de efetuar o pagamento do ISSQN para o Município de Guarapari/ES, onde a
empresa está sediada.

Distribuído o feito, o magistrado despacha no sentido de que apreciará a liminar


após a vinda das informações, para o que manda oficiar à autoridade coatora
impetrada.

Neste intervalo, a empresa recebe a visita de um agente da Administração


Tributária Municipal, que a autua pelo descumprimento de certas obrigações
tributárias acessórias.

a) O fato de a empresa ter impetrado mandado de segurança suspende a


exigibilidade do crédito tributário? Não, somente se a liminar for concedida – art.
151 do CTN.

b) Caso o magistrado tivesse concedido a liminar do mandado de segurança, o


agente fiscal estaria impedido de realizar o auto de infração, pelo descumprimento
da empresa das obrigações tributárias acessórias? Não, uma vez que o parágrafo
único do art. 151 do CTN dispõe que não pe dispensado o cumprimento das
obrigações acessórias.

Uma vez que o lançamento é um ato obrigatório. Demais disso, a suspensão opera
efeitos na exigência do crédito e não na sua constituição.

QUESTÃO OBJETIVA:

Acerca da suspensão da exigibilidade do crédito tributário, assinale a alternativa


INCORRETA:

a) autoriza a expedição de certidão positiva com efeitos negativos; 206 ctn

b) impede a Fazenda Pública de ajuizar a execução fiscal;151 ctn

c) impede a Fazenda Pública de promover a inscrição do débito na dívida ativa; 151


ctn

d) impede a Fazenda Pública de promover o lançamento do respectivo crédito.

SEMANA 3

CASO CONCRETO:
Durante os anos de 1989 a 1994 o Governo Federal, através do extinto DAC
(Departamento de Aviação Civil) tabelou os preços das passagens aéreas que as
empresas cobrariam dos passageiros, e na composição daquele preço o ICMS não
foi incluído. Não obstante, os Estados cobravam das Cias aéreas uma vultosa
quantia a título de ICMS. Posteriormente, aquele ICMS veio a ser considerado
inconstitucional, sendo possível, em tese, o pedido de restituição. Imediatamente a
CIA AÉREA VOE BEM - tempestivamente - pleiteou a restituição, via ação de
repetição de indébito, em dobro, do ICMS indevidamente recolhido. A Fazenda
Estadual, no entanto, contestou o

pedido alegando, em preliminar, a ilegitimidade da CIA AÉEA, por


descumprimento do art. 166 do CTN, uma vez que o ICMS é imposto indireto, no
qual ocorre a transferência do encargo financeiro, bem como ocorreu a prescrição.
No mérito, sustenta a impossibilidade de devolução do valor pago em dobro.

Enfrente todos os argumentos trazidos pelas partes e aborde, com fundamento na


doutrina, na legislação e na jurisprudência, se são procedentes ou improcedentes as
alegações apresentadas.

QUESTÃO OBJETIVA:

As alternativas abaixo apresentam causas de extinção do crédito tributário,


EXCETO:( ) a. transação;

( ) b. prescrição e decadência;

( ) c. decisão judicial ainda que não transitada em julgado;

( ) d. compensação.

SEMANA 4

CASO CONCRETO:

Em 10/05/2001, a fiscalização estadual lavrou auto de infração e notificou a


empresa COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS ABC LTDA. para recolher
ICMS relativo a fatos geradores ocorridos no período de 20/06/1999 a 31/12/1999.
A notificada impugnou, sem sucesso, a autuação e recorreu tempestivamente ao
Conselho de Contribuintes, em 20/06/2001. Em face da sobrecarga de processos na
2a. instância administrativa, o recurso restou paralisado, sem qualquer despacho
nem petição das partes, até 20/09/2001, vindo a ser julgado, também
desfavoravelmente ao contribuinte, em 10/10/2001. Publicada a decisão (e o aresto
unânime) em 15/10/2001, foi a sociedade dela notificada, esgotando-se o prazo
para pagar o débito em 22/10/2001. Não advindo pagamento nem pedido de
parcelamento, foi o crédito tributário inscrito em dívida ativa, em 22/11/2007,
vindo, contudo, a execução fiscal a ser ajuizada somente em 29/11/2007. Citada, a
executada ofereceu bens suficientes à penhora e, efetuada esta, ajuizou embargos à
execução, alegando haver ocorrido a decadência e, ad argumentandum, a
prescrição.

Pergunta-se: o auto de infração é o lançamento.


a) Procede a alegação de decadência? Se positivo, quando ocorreu? O início da
decadência ocorreu em 01/01/2000, final em 31/12/2004. Foi feito dentro prazo,
não houve decadência.

b) Procede a alegação de prescrição? Se positivo, em que data teria ocorrido?


Prescrição, início em 23/10/2001(impugnação, suspensão art. 151 do CTN) e o fim
em 22/10/2006. Ocorreu prescrição já que ultrapassado o prazo de cinco anos do
174 do CTN.

c) Quais as causas de suspensão e as de interrupção do prazo prescricional da ação


de cobrança do crédito tributário? (Mencione os dispositivos legais). Art. 174, p.
único, art. 2, p. 3, art. 40 da LEF e art. 151 do CTN.

d) Esgotado o prazo prescricional dessa ação, o que se extingue: o direito de ação ou


o próprio crédito tributário? No direito tributário ocorrerá o afastamento de ambos
os institutos. S.409 do STJ.

Respostas fundamentadas.

QUESTÃO OBJETIVA:

O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:

( ) a. O prazo de decadência é de cinco anos;

( ) b. A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão


que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;

( ) c. A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao


daquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;

( ) d. A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário


em dívida ativa.

SEMANA 5

CASO CONCRETO:

Lei municipal, dispondo exclusivamente sobre matéria tributária, determina:

a) o cancelamento de débitos tributários anteriores à sua vigência, atinentes ao


IPTU e de valores inferiores a 2 UNIFs (unidade fiscal do Município considerado);
remissão, conforme se depreende o art. 172 do CTN.

b) o cancelamento das multas formais e de mora lavradas por infringência da


legislação do ISS, desde que, no prazo de 90 dias, seja recolhido integralmente o
tributo acaso devido, acrescido de juros de mora e atualização monetária; anistia
condicional, art. 180 e 181 do CTN.

c) a anistia para as infrações que viessem a ser praticadas, com relação a


determinadas condutas que a lei especifica da legislação concernente a taxas
municipais de poder de polícia. Revogação de sanção.
Esclareça justificadamente se alguma dessas disposições (e qual ou quais) configura
hipótese de remissão, anistia, isenção e/ou revogação de sanção.

QUESTÃO OBJETIVA:

Considere-se que a União conceda anistia tributária abrangendo infrações


cometidas por pessoas jurídicas domiciliadas em certa região brasileira, em razão
de condições que lhes são peculiares.

Nessa situação hipotética e de acordo com as normas atinentes ao crédito


tributário, assinale a opção correta.

(A )A anistia abrange as infrações administrativas e as contravenções penais


cometidas pelas pessoas jurídicas beneficiadas.

(B )Não se aplica a anistia às infrações cometidas anteriormente à vigência da lei.

(C )Não se aplica a anistia a atos praticados com simulação pelas pessoas jurídicas
beneficiadas.

(D) A lei concessiva da anistia abrange, também, as infrações cometidas com dolo
ou culpa pelas pessoas jurídicas beneficiadas

SEMANA 6

CASO CONCRETO:

A empresa XYZ Comércio Ltda. adquiriu dois veículos utilitários, no valor de R$ 50


mil cada, por contrato de leasing, faltando efetuar o pagamento das três últimas
parcelas mensais. Ocorre que está devendo ao Estado do Rio de Janeiro, a título de
ICMS, a importância de R$ 150 mil, e não possui outros bens. Pergunta-se:

Podem esses veículos ser penhorados em execução fiscal, como garantia do crédito
tributário? Não porque não integra o patrimônio do devedor. RSE 777.774

QUESTÃO OBJETIVA:

De acordo com o CTN, a competência e os poderes das autoridades administrativas,


em matéria de fiscalização tributária, assinale a alternativa correta:

( ) a. não se exercem em relação a quaisquer pessoas jurídicas que gozem de


imunidade ou isenção, inclusive as de direito privado.

( ) b. não se podem exercer sobre as pessoas naturais que gozem de isenção de


caráter pessoal.

( ) c. não se exercem em relação a pessoas jurídicas de direito público que gozem de


imunidade.

( ) d. devem regulados em uma lei de caráter geral, aplicável a todos os tributos da


União, dos Estados e dos Municípios.
( ) e. devem ser regulados na legislação tributária, em caráter geral ou
especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar.

SEMANA 9

CASO CONCRETO:

C &C LTDA., pessoa jurídica, estabelecida no Município Itabuna, em 30 de


dezembro de 2012, teve mercadorias suas apreendidas por Agentes Fiscais do
Estado da Bahia, na referida capital, sob alegação de que o imposto destacado nas
notas fiscais era inferior ao devido.

Após a lavratura do auto de infração, o contribuinte solicitou a liberação das


mercadorias, pois sem as mesmas a empresa teria seu funcionamento
comprometido e acabaria sofrendo prejuízos incalculáveis. Acontece que, a
fiscalização condicionou tal liberação ao pagamento do tributo (diferença apurada).
Pergunta-se:

1) Na condição de advogado da C&C LTDA., qual medida judicial você tomaria?


Considere a necessidade de urgência na liberação da carga. Mandado de Segurança
sem liminar.

2) Qual é o Juízo competente para apreciar a medida judicial? Como não há vara de
fazenda pública. Vara Cível.

3) Qual(is) o(s) principal (is) argumento(s) jurídico(s) a ser(em )utilizados no caso


em apreço? Fundamente suas respostas. Devido Processo Legal, Proibição de
Confisco e S. 323 do STF.

QUESTÃO OBJETIVA:

São espécies de medidas judiciais em defesa dos interesses do pretenso sujeito


passivo da obrigação tributária:

( ) a. mandado de segurança, ação cautelar, consignatória e declaratória;

( ) b. ação anulatória de lançamento, antecipação de tutela, produção antecipada de


prova e medida cautelar fiscal;

( ) c. ação popular, mandado de segurança coletivo, ação de restituição e execução


fiscal;

( ) d. ações diretas de inconstitucionalidade e de constitucionalidade, repetitória e


ação civil pública.

SEMANA 10

CASO CONCRETO:

José da Silva, cidadão brasileiro, propôs Ação Anulatória de Débito Fiscal, sem ter
logrado êxito na obtenção de uma medida liminar que pudesse suspender a
exigibilidade de seu crédito. Sem prévio conhecimento do sujeito passivo da
obrigação tributária, pendia Execução Fiscal com o objetivo de cobrar o mesmo
débito. Considerando que os argumentos apontados naquela ação de conhecimento
deveriam ser trazidos também nos embargos à execução fiscal, pleiteou a reunião
dos processos no juízo prevento. O pleito foi rejeitado por haver impeditivo nas
regras de organização judiciárias que somente estabelecem competência ao juízo do
setor das execuções fiscais da fazenda pública para o julgamento das execuções
fiscais e seus embargos. Analise a conveniência da reunião dos processos referentes
à ação anulatória com ação de execução fiscal, tendo em vista o objeto das duas
demandas e identifique a posição jurisprudencial sobre o tema.

A posição mais técnica revela que os processos devem ser reunidos em virtude da
conexão para que se evitem decisões contraditórias.

QUESTÃO OBJETIVA:

Proposta ação anulatória de débito fiscal inscrito, o contribuinte deixa de efetuar o


depósito do respectivo valor em discussão, mesmo após ser regularmente intimado
a fazê-lo, a requerimento da Fazenda Pública. Tendo em vista a ausência do
depósito, o Juiz extinguiu o feito sem julgamento do mérito, reputando ausente um
pressuposto para o regular desenvolvimento do processo. A sentença está:

( ) a. correta, pois a realização do depósito é um dos pressupostos de


desenvolvimento regular do processo, na espécie;

( ) b. correta, pois o depósito representa a garantia do Fisco de que o tributo será


pago no caso de improcedência da ação;

( ) c. errada, pois o processo deveria ser extinto com o julgamento do mérito, já que
encerrada a ação não será possível nova discussão judicial do débito;

( ) d. errada, pois a realização do depósito apenas suspende a exigibilidade do


crédito, e sua inexistência não impede a ação judicial.

SEMANA 11

CASO CONCRETO:

A Empresa W Comércio, Importação e Exportação Ltda. importa sapatos da China,


incluindo em seu custo operacional o valor do Imposto de Importação, o qual, no
momento da entrada da mercadoria no território nacional, possuía uma alíquota de
5% . Em razão de uma greve dos trabalhadores avulsos do Porto, as mercadorias
são apenas parcialmente descarregadas, o que acaba impedindo o preposto da
Empresa efetuar o registro da declaração de importação e, por conseqüência,
realizar o pagamento do mencionado tributo. Transcorridos dois dias após a
chegada dos sapatos em território nacional, o Governo Brasileiro, no intuito de
proteger a produção nacional, altera a alíquota do Imposto de Importação, a incidir
sobre sapatos, para 15 % (quinze por cento). Pergunta-se:

a) Qual alíquota deve ser aplicada ao caso concreto? Justifique. A alíquota cabível é
a do desembaraço aduaneiro.

b) Qual o tipo de lançamento está sujeito o Imposto de Importação? E para


complementar o montante do Imposto, na hipótese de a contribuinte efetuar o
pagamento a menor? O primitivo lançamento foi por homologação. Já o segundo
lançamento foi o de ofício. Arts. 150 e 149 do CTN.

QUESTÃO OBJETIVA:

Quando tem por fato gerador uma situação que independe de qualquer atividade
estatal específica relativa ao contribuinte, diz-se que o tributo é não vinculado.
Nesse sentido, é tributo não vinculado:

A) o imposto de importação.

B) a CIDE.

C) a contribuição de melhoria.

D) a contribuição de iluminação pública.

SEMANA 12

CASO CONCRETO:

Determinada empresa, com sede no Município de Ourinhos, do Estado de São


Paulo, realiza a locação de suas máquinas de cópias para diversas empresas do país.
Para tanto, precisa encaminhar estas máquinas para suas filiais localizadas dentro
do Estado de São Paulo e em outros Estados da Federação.

Pergunta-se:

Há incidência do ICMS nas transferências de máquinas entre estabelecimentos da


mesma pessoa jurídica, situados no próprio ou em outro Estado? Resposta
fundamentada na doutrina, legislação e jurisprudência. A LC 87 sustenta que o
ICMS incide na saída/circulação física. Já o verbete 166 do STJ aponta a circulação
jurídica como fato imponível do Imposto acima.

QUESTÃO OBJETIVA:

Acerca do Imposto sobre Produtos Industrializados, de competência da União,


assinale a afirmativa que contempla duas de suas características.

A) É imposto ordinário e caracterizado pela seletividade.

B) É imposto real e caracterizado por ser direto.

C) É imposto monofásico e qualificado como indireto.

D) É imposto interno e lançado por declaração.

SEMANA 13

CASO CONCRETO:
DORVANILDO SILVA vai fazer pela primeira vez sua declaração de imposto de
renda de pessoa física (IRPF), e vai ao seu escritório de advocacia para lhe fazer às
seguintes perguntas:

a) Qual é o ente da Federação competente para instituir o imposto de renda? Esta


competência tributária pode ser delegada?

b) Os valores provenientes de indenizações são tributados por meio do imposto de


renda? Por quê?

c) Diferencie renda de proventos e dê um exemplo de cada.

Responda todas às questões de forma fundamentada.

QUESTÃO OBJETIVA:

Os dispositivos de lei que majoram o Imposto de Renda têm eficácia, normalmente:

( ) a. na data de sua publicação;

( ) b. no 1º dia do exercício seguinte ao da sua vigência;

( ) c. 30 dias após sua publicação;

( ) d. na data neles prevista.

SEMANA 14

CASO CONCRETO:

José Rocha, admitido como sócio em empresa limitada cujo objeto social é o
comércio de cereais, por meio de subscrição de aumento de capital integraliza parte
de seu aporte com um armazém de sua propriedade, mediante escritura pública.
Seis meses depois, em virtude de desentendimentos com outros sócios, retira-se da
sociedade e, com o assentimento de todos, desincorpora esse imóvel, como parte de
sua retirada de capital, e volta a integrá-lo em seu patrimônio pessoal, também por
meio de escritura pública. Pergunta-se:

Há incidência do ITBI? Imposto de Transmissão Inter Vivos em alguma das duas


transmissões ocorridas?

QUESTÃO OBJETIVA:

Agripino falece no Estado de Santa Catarina, deixando para seu único herdeiro e
filho Ivaldo, residente e domiciliado no estado de Minas Gerais, um apartamento e
um terreno localizados no estado do Rio de Janeiro. Pergunta-se: A quem cabe o
Imposto de Transmissão causa mortis?

( ) a. Ao Estado de Santa Catarina.

( ) b. Ao Estado de Minas Gerais.


( ) c. Ao Estado do Rio de Janeiro.

( ) d. À União, em face do conflito de competências tributárias.

SEMANA 15

CASO CONCRETO:

Determinado proprietário de veículo automotor (VECTRAGT) ajuíza ação


anulatória de lançamento do IPVA, tendo como argumentos o texto do artigo 146,
inciso III da CRFB/88, e a ausência de dispositivos no Código Tributário Nacional
acerca do IPVA. Entende o proprietário do veículo automotor que os Estados não
podem inovar a ordem jurídica na ausência de Lei Complementar sobre o tributo
em exame, já que a tributação não teria suporte constitucional. A liminar pleiteada
foi indeferida. O Estado do Rio de Janeiro apresenta contestação, defendendo a
tributação em comento, já que a ausência da Lei Complementar geral não
impossibilita a cobrança do IPVA. Decida a questão, declinando os fundamentos
jurídicos pertinentes.

QUESTÃO OBJETIVA:

Considerando a progressividade de alíquotas do IPTU e do ITR na atual redação da


Constituição, assinale a opção correta.

( ) a. Ambos poderão ter alíquotas progressivas no tempo de modo a atender a


função social da propriedade e também poderão ter alíquotas progressivas em razão
do valor do imóvel.

( ) b. Somente o ITR poderá ter alíquotas progressivas no tempo de modo a atender


a função social da propriedade, e ambos poderão ter alíquotas progressivas em
razão do valor do imóvel.

( ) c. Ambos poderão ter alíquotas progressivas em razão do valor do imóvel, mas só


o IPTU poderá ter alíquotas progressivas no tempo de modo a atender a função
social da propriedade.

( ) d. Somente o IPTU poderá ter alíquotas progressivas em razão do valor do


imóvel, porém ambos poderão ter alíquotas progressivas no tempo de modo a
atender a função social da propriedade

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