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CASO CONCRETO:
Sim. Conforme art. 149,VII, do CTN c/c art. 145, III. A modalidade é a de
lançamento efetuado com base na homologação – art. 147 do CTN.
Todavia, este novo lançamento deveria ter sido notificado ao contribuinte para
cumprir o contraditório e a ampla defesa. Desse modo, a inscrição na dívida ativa e
possível execução fiscal serão afetadas por nulidade. Primeiro por homologação e o
segundo foi de ofício.
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 2
CASO CONCRETO:
Determinada empresa prestadora de serviços de limpeza e manutenção de piscinas,
sediada no Município de Guarapari/ES, pretende discutir judicialmente a
incidência do ISSQN que lhe está sendo cobrado pelo Município de Vila Velha/ES.
Uma vez que o lançamento é um ato obrigatório. Demais disso, a suspensão opera
efeitos na exigência do crédito e não na sua constituição.
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 3
CASO CONCRETO:
Durante os anos de 1989 a 1994 o Governo Federal, através do extinto DAC
(Departamento de Aviação Civil) tabelou os preços das passagens aéreas que as
empresas cobrariam dos passageiros, e na composição daquele preço o ICMS não
foi incluído. Não obstante, os Estados cobravam das Cias aéreas uma vultosa
quantia a título de ICMS. Posteriormente, aquele ICMS veio a ser considerado
inconstitucional, sendo possível, em tese, o pedido de restituição. Imediatamente a
CIA AÉREA VOE BEM - tempestivamente - pleiteou a restituição, via ação de
repetição de indébito, em dobro, do ICMS indevidamente recolhido. A Fazenda
Estadual, no entanto, contestou o
QUESTÃO OBJETIVA:
( ) b. prescrição e decadência;
( ) d. compensação.
SEMANA 4
CASO CONCRETO:
Respostas fundamentadas.
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 5
CASO CONCRETO:
QUESTÃO OBJETIVA:
(C )Não se aplica a anistia a atos praticados com simulação pelas pessoas jurídicas
beneficiadas.
(D) A lei concessiva da anistia abrange, também, as infrações cometidas com dolo
ou culpa pelas pessoas jurídicas beneficiadas
SEMANA 6
CASO CONCRETO:
Podem esses veículos ser penhorados em execução fiscal, como garantia do crédito
tributário? Não porque não integra o patrimônio do devedor. RSE 777.774
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 9
CASO CONCRETO:
2) Qual é o Juízo competente para apreciar a medida judicial? Como não há vara de
fazenda pública. Vara Cível.
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 10
CASO CONCRETO:
José da Silva, cidadão brasileiro, propôs Ação Anulatória de Débito Fiscal, sem ter
logrado êxito na obtenção de uma medida liminar que pudesse suspender a
exigibilidade de seu crédito. Sem prévio conhecimento do sujeito passivo da
obrigação tributária, pendia Execução Fiscal com o objetivo de cobrar o mesmo
débito. Considerando que os argumentos apontados naquela ação de conhecimento
deveriam ser trazidos também nos embargos à execução fiscal, pleiteou a reunião
dos processos no juízo prevento. O pleito foi rejeitado por haver impeditivo nas
regras de organização judiciárias que somente estabelecem competência ao juízo do
setor das execuções fiscais da fazenda pública para o julgamento das execuções
fiscais e seus embargos. Analise a conveniência da reunião dos processos referentes
à ação anulatória com ação de execução fiscal, tendo em vista o objeto das duas
demandas e identifique a posição jurisprudencial sobre o tema.
A posição mais técnica revela que os processos devem ser reunidos em virtude da
conexão para que se evitem decisões contraditórias.
QUESTÃO OBJETIVA:
( ) c. errada, pois o processo deveria ser extinto com o julgamento do mérito, já que
encerrada a ação não será possível nova discussão judicial do débito;
SEMANA 11
CASO CONCRETO:
a) Qual alíquota deve ser aplicada ao caso concreto? Justifique. A alíquota cabível é
a do desembaraço aduaneiro.
QUESTÃO OBJETIVA:
Quando tem por fato gerador uma situação que independe de qualquer atividade
estatal específica relativa ao contribuinte, diz-se que o tributo é não vinculado.
Nesse sentido, é tributo não vinculado:
A) o imposto de importação.
B) a CIDE.
C) a contribuição de melhoria.
SEMANA 12
CASO CONCRETO:
Pergunta-se:
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 13
CASO CONCRETO:
DORVANILDO SILVA vai fazer pela primeira vez sua declaração de imposto de
renda de pessoa física (IRPF), e vai ao seu escritório de advocacia para lhe fazer às
seguintes perguntas:
QUESTÃO OBJETIVA:
SEMANA 14
CASO CONCRETO:
José Rocha, admitido como sócio em empresa limitada cujo objeto social é o
comércio de cereais, por meio de subscrição de aumento de capital integraliza parte
de seu aporte com um armazém de sua propriedade, mediante escritura pública.
Seis meses depois, em virtude de desentendimentos com outros sócios, retira-se da
sociedade e, com o assentimento de todos, desincorpora esse imóvel, como parte de
sua retirada de capital, e volta a integrá-lo em seu patrimônio pessoal, também por
meio de escritura pública. Pergunta-se:
QUESTÃO OBJETIVA:
Agripino falece no Estado de Santa Catarina, deixando para seu único herdeiro e
filho Ivaldo, residente e domiciliado no estado de Minas Gerais, um apartamento e
um terreno localizados no estado do Rio de Janeiro. Pergunta-se: A quem cabe o
Imposto de Transmissão causa mortis?
SEMANA 15
CASO CONCRETO:
QUESTÃO OBJETIVA: