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Diário Oficial
MARIA DA CONCEICAO BARROS Assinado de forma digital por MARIA DA CONCEICAO BARROS DA SILVA:21743738234
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=ARSERPRO, ou=RFB e-
DA SILVA:21743738234
CPF A3, cn=MARIA DA CONCEICAO BARROS DA SILVA:21743738234
Dados: 2018.07.27 20:26:48 -05'00'
ASSINATURA DIGITAL
SUMÁRIO
GOVERNADORIA DO ESTADO
GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DO ACRE Art. 3º O FEOAP e inclusão de adolescentes e jovens no mercado de
trabalho do Estado terá coordenação colegiada, constituída por enti-
LEI Nº 3.399, DE 27 DE JULHO DE 2018 dades governamentais e não governamentais, mediante eleição dentre
seus membros.
Institui no Calendário Oficial do Estado o Dia da Cultura Ayahuasqueira. Parágrafo único. A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego
integrará, em caráter efetivo, a coordenação colegiada.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Art. 4º O FEOAP e inclusão de adolescentes e jovens no mercado de
FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta trabalho do Estado do Acre, elaborará o seu regimento.
e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 5º A participação no Fórum Estadual da Aprendizagem Profissional e
inclusão de adolescentes e jovens no mercado de trabalho do Estado será
Art. 1º Fica instituído o Dia da Cultura Ayahuasqueira no Calendário
considerada prestação de serviços relevantes e não será remunerada.
Oficial do Estado, a ser comemorado no dia 24 do mês de novembro.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do
Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
Tião Viana
Tião Viana Governador do Estado do Acre
Governador do Estado do Acre
ESTADO DO ACRE
ESTADO DO ACRE
LEI Nº 3.401, DE 27 DE JULHO DE 2018
LEI Nº 3.400, DE 27 DE JULHO DE 2018
Concede o Título de Cidadão Acreano ao Sr. Mateus Roza Teles.
Institui o Fórum Estadual de Oportunidade da Aprendizagem Profissio-
nal – FEOAP e inclusão de jovem aprendiz e adolescentes no mercado O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
de trabalho. FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta
e eu sanciono a seguinte Lei:
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadão Acreano ao Sr. Mateus Roza Teles.
FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
e eu sanciono a seguinte Lei: Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do
Art. 1º Fica instituído o Fórum Estadual de Oportunidade da Aprendi- Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
zagem Profissional - FEOAP e a inclusão de adolescentes e jovens no
Tião Viana
mercado de trabalho, com o objetivo de promover o debate sobre a
Governador do Estado do Acre
inclusão de aprendizes no mercado de trabalho, desenvolver e propor
ações de mobilização para o cumprimento da Lei do aprendiz.
Art. 2º Poderão se candidatar à participação do FEOAP e inclusão de ESTADO DO ACRE
adolescentes e jovens no mercado de trabalho:
I – organizações governamentais, entidades formadoras cadastradas LEI Nº 3.402, DE 27 DE JULHO DE 2018
no Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, empresas, sindicatos e
organizações da sociedade civil organizada; Altera dispositivos da Lei nº 2.148, de 21 de setembro de 2009, que
II – Assembleia Legislativa do Estado do Acre, através da Comissão de “Cria banco de horas no âmbito da Polícia Militar e do Corpo de Bom-
beiros Militar do Estado do Acre.
Serviço Público, Trabalho e Municipalismo;
III – Conselhos Municipal e Estadual dos Direitos Humanos da Criança
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
e Adolescente;
FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta
III – Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, através da Comissão dos e eu sanciono a seguinte Lei:
Direitos da Criança e do Adolescente; Art. 1º Os arts. 2º e 4º da Lei n. 2.148, de 21 de setembro de 2009, pas-
IV – organizações/instituições que oficializarem, por escrito, a adesão sam a vigorar com a seguinte redação:
ao FEOAP por meio do Termo de Compromisso; e “Art. 2º Fará jus ao pagamento referente ao banco de horas, a título de
V – Ministério Público do Trabalho – MPT/14ª Região. compensação pela prestação de serviço de segurança pública, o militar
§ 1º Cada membro indicará um titular e um suplente para participar do Fórum. estadual nas condições do artigo anterior, que prestar serviço por um
§ 2º A organização/instituição participante poderá, a qualquer tempo, se período mínimo de seis horas, até o limite máximo de cento e quarenta
desligar do FEOAP, mediante comunicação, por escrito, à Coordenação horas mensais, desde que compatível com a escala de serviço e de
Colegiada. descanso obrigatório.
2 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 DIÁRIO OFICIAL2
... DECRETA:
Art. 4º O valor da gratificação referente ao banco de horas será de R$ Art. 1° Ficam criados, no âmbito da Secretaria de Estado de Educação e
18,89 (dezoito reais e oitenta e nove centavos) para cada hora trabalha- Esporte – SEE, o Centro de Apoio ao Surdo – CAS/CZS/AC.
da nos dias de segunda-feira à sexta-feira e no valor de R$ 25,00 (vinte Art. 2° O Centro de Apoio ao Surdo – CAS/CZS/AC será responsável
e cinco reais) nos dias de sábado, domingo e feriados, como também por oferecer formação inicial e continuada para os profissionais da Edu-
nos horários compreendidos entre às 18h e às 6h (horário noturno), cação Básica e comunidade na área da deficiência auditiva, conforme
sendo estes valores atualizados com o mesmo coeficiente aplicado na documento orientador para implantação/MEC.
correção salarial dos militares estaduais.” (NR) Art. 3º O Centro de Apoio ao Surdo – CAS/CZS/AC oferecerá suporte
Art. 2° O montante total utilizado para pagamento da verba relativa ao aos municípios de Porto Walter, Marechal Thaumaturgo, Tarauacá, Ro-
banco de horas não poderá exceder, dentro de um exercício, o valor drigues Alves, Mâncio Lima, Feijó e Jordão.
gasto no exercício anterior ao da entrada em vigor desta lei.
Art. 4º A SEE adotará as providências necessárias para o cumprimento
Parágrafo único. Caberá aos comandos da Polícia Militar e do Corpo de
deste Decreto.
Bombeiros Militar acompanhar e certificar o cumprimento do disposto
Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
neste artigo.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na da de sua publicação. Rio Branco - Acre, 26 de julho de 2018, 130º da República, 116º do
Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
Tião Viana
Tião Viana Governador do Estado do Acre
Governador do Estado do Acre
ESTADO DO ACRE
ESTADO DO ACRE
DECRETO Nº 9.405, DE 26 DE JULHO DE 2018
LEI Nº 3.403, DE 27 DE JULHO DE 2018
Cria, no âmbito da Secretaria de Estado de Educação e Esporte – SEE,
Concede o Título de Cidadã Acreana à Sra. Francisca Campos do o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação – NAAH/S,
Nascimento. no município polo de Cruzeiro do Sul e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que
FAÇO SABER que a Assembleia Legislativa do Estado do Acre decreta lhe confere o art. 78, inciso VI, da Constituição Estadual,
e eu sanciono a seguinte Lei: DECRETA:
Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadã Acreana à Sra. Francisca Art. 1° Ficam criados, no âmbito da Secretaria de Estado de Educação
Campos do Nascimento. e Esporte – SEE, o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdo-
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. tação – NAAH/S.
Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do
Art. 2° O Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação –
Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
NAAH/S será responsável por oferecer formação inicial e continuada
para os profissionais da Educação Básica e comunidade na área de
Tião Viana
Governador do Estado do Acre Altas Habilidades/Superdotação, conforme documento orientador para
implantação/MEC.
Art. 3º O Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação -
ESTADO DO ACRE NAAH/S oferecerá suporte aos municípios de Porto Walter, Marechal
Thaumaturgo, Tarauacá, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Feijó e Jordão.
DECRETO Nº 9.403, DE 26 DE JULHO DE 2018 Art. 4º A SEE adotará as providências necessárias para o cumprimento
deste Decreto.
Cria, no âmbito da Secretaria de Estado de Educação e Esporte – SEE, Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
o Centro de Apoio de Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Rio Branco - Acre, 26 de julho de 2018, 130º da República, 116º do
Deficiência Visual do Acre – CAP/CZS/AC, no município polo de Cruzei-
Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
ro do Sul e dá outras providências.
Tião Viana
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso da atribuição que lhe
confere o art. 78, inciso VI, da Constituição Estadual, Governador do Estado do Acre
DECRETA:
Art. 1° Ficam criados, no âmbito da Secretaria de Estado de Educação ESTADO DO ACRE
e Esporte - SEE, o Centro de Apoio de Pedagógico para Atendimento às
Pessoas com Deficiência Visual do Acre - CAP/CZS/AC. DECRETO Nº 9.412, DE 27 DE JULHO DE 2018
Art. 2° O Centro de Apoio de Pedagógico para Atendimento às pessoas
com Deficiência Visual do Acre - CAP/CZS/AC será responsável por O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso da atribuição que lhe
oferecer formação inicial e continuada para os profissionais da Educa- confere o art. 78, inciso XXII, da Constituição Estadual, e
ção Básica e comunidade na área da deficiência visual, conforme docu-
Considerando o Despacho da Secretaria de Estado da Gestão Adminis-
mento orientador para implantação/MEC.
trativa – SGA, nos autos do Processo nº 0006255-0/2018;
Art. 3º O Centro de Apoio de Pedagógico para Atendimento às pessoas
RESOLVE:
com Deficiência Visual do Acre - CAP/CZS/AC oferecerá suporte aos
municípios de Porto Walter, Marechal Thaumaturgo, Tarauacá, Rodri- Art. 1° Exonerar, a pedido, o servidor JORGE FERREIRA DE SOUZA, do
gues Alves, Mâncio Lima, Feijó e Jordão. cargo de Professor P2 30H Classe I, matrícula nº 9266224-2, do Quadro de
Art. 4º A SEE adotará as providências necessárias para o cumprimento Pessoal da Secretaria de Estado de Educação e Esporte - SEE.
deste Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com
Art. 5° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. efeitos a contar de 5 de abril de 2018.
Rio Branco - Acre, 26 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Rio Branco-Acre, 27 de julho 2018, 130º da República, 116º do Tratado
Tratado de Petrópolis e 57º do Estado do Acre. de Petrópolis e 57º do Estado do Acre.
Tião Viana Tião Viana
Governador do Estado do Acre Governador do Estado do Acre
ESTADO DO ACRE
te integrante deste instrumento, a fim de atender as necessidades do III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder
CONTRATANTE. às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso
I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2 for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi-
II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1 mento do interesse público.
lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1 Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Por-
IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1 taria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces- e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrências do
sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob-
atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma- jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o
nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC; atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do- Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta Por-
cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci- taria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
dos pelo Contrato Administrativo firmado; e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do
exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios
Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
informáticos, a exemplo do GRP;
III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder
Econ. João Thaumaturgo Neto
às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso Secretário
for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi- Decreto Nº 6.605/2017
mento do interesse público.
Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Por-
taria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS
e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrências do PORTARIA DE CONTRATOS Nº 022
exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar. Rio Branco, 27 de julho de 2018
Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob- O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar,
jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen-
atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado. tar nº. 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de
Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta abril de 2017.
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis- R E S O L V E:
Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
à legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao
rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
CONTRATO SEAPROF Nº 018/2018, celebrado com a Secretaria de
que causar.
Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, e a
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
empresa MOTORAUTO VEICULOS E MAQUINAS LTDA, Empenho nº
Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
7530030486/2018 de 09/07/2018 e 7530030485/2018 de 09/07/2018,
Processo SEAPROF Nº 0025622-8/2017 (04 volumes), assinado no dia
Econ. João Thaumaturgo Neto 11/07/2018, vigência do contrato: terá a validade de 12 (doze) meses,
Secretário a contar da data de assinatura, que tem como objeto contratação de
Decreto Nº 6.605/2017 empresas para prestação de serviços de manutenção preventiva e cor-
retiva, com fornecimento de peças e acessórios, nos tratores de esteira,
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS pás carregadeiras, escavadeira hidráulicas, tratores de pneus, colheita-
PORTARIA DE CONTRATOS Nº 021 deiras e implementos agrícolas de diversas marcas pertencentes a frota
Rio Branco, 27 de julho de 2018 operacional da SEAPROF, do Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL
O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, 03, TERMO DE REFERENCIA S/Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO
no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen- Nº 003/2018 parte integrante deste instrumento, a fim de atender as
tar nº 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de necessidades do CONTRATANTE.
I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2
abril de 2017.
II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1
R E S O L V E:
lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1
Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância
IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1
à legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao
Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces-
CONTRATO SEAPROF Nº 017/2018, celebrado com a Secretaria de
sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como
Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, e a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao
a empresa RICARDO DA S. SOUZA, Empenho nº 7530030487/2018 atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma-
de 09/07/2018 e 7530030488/2018 de 10/07/2018, Processo SEA- nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC;
PROF Nº 0025622-8/2017 (04 volumes), assinado no dia 11/07/2018, I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do-
vigência do contrato: terá a validade de 12 (doze) meses, a contar cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci-
da data de assinatura, que tem como objeto contratação de empre- dos pelo Contrato Administrativo firmado;
sas para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de
com fornecimento de peças e acessórios, nos tratores de esteira, pás cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios
carregadeiras, escavadeira hidráulicas, tratores de pneus, colheitadei- informáticos, a exemplo do GRP;
ras e implementos agrícolas de diversas marcas pertencentes a frota III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder
operacional da SEAPROF, do Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso
03, TERMO DE REFERENCIA S/Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi-
Nº 003/2018 parte integrante deste instrumento, a fim de atender as mento do interesse público.
necessidades do CONTRATANTE. Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Por-
I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2 taria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1 e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrências do
lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1 exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1 Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob-
Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces- jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o
sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta Por-
atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma- taria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC; e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do
I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do- exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci- Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
dos pelo Contrato Administrativo firmado; Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de
Econ. João Thaumaturgo Neto
cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios
Secretário
informáticos, a exemplo do GRP;
Decreto Nº 6.605/2017
6 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 DIÁRIO OFICIAL6
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS empresas para prestação de serviços de manutenção preventiva e cor-
PORTARIA DE CONTRATOS Nº 023 retiva, com fornecimento de peças e acessórios, nos tratores de esteira,
Rio Branco, 27 de julho de 2018 pás carregadeiras, escavadeira hidráulicas, tratores de pneus, colheita-
O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, deiras e implementos agrícolas de diversas marcas pertencentes a frota
no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen- operacional da SEAPROF, do Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL
tar nº. 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de 03, TERMO DE REFERENCIA S/Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO
abril de 2017. Nº 003/2018 parte integrante deste instrumento, a fim de atender as
R E S O L V E: necessidades do CONTRATANTE.
Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2
à legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1
CONTRATO SEAPROF Nº 019/2018, celebrado com a Secretaria de lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1
Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, e a IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1
empresa L. M.PEREIRA, Empenho nº 7530030501/2018 de 10/07/2018 Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces-
e 7530030500/2018 de 10/07/2018, Processo SEAPROF Nº 0025622- sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como
8/2017 (04 volumes), assinado no dia 11/07/2018, vigência do contrato: a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao
terá a validade de 12 (doze) meses, a contar da data de assinatura, atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma-
que tem como objeto contratação de empresas para prestação de servi- nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC;
ços de manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do-
e acessórios, nos tratores de esteira, pás carregadeiras, escavadeira cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci-
hidráulicas, tratores de pneus, colheitadeiras e implementos agrícolas dos pelo Contrato Administrativo firmado;
de diversas marcas pertencentes a frota operacional da SEAPROF, do II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de
Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL 03, TERMO DE REFERENCIA S/ cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios
Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 003/2018 parte integrante deste informáticos, a exemplo do GRP;
instrumento, a fim de atender as necessidades do CONTRATANTE. III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder
I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2 às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso
II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1 for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi-
lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1 mento do interesse público.
IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1 Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta
Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces- Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao rências do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma- que causar.
nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC; Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob-
I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do- jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o
cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci- atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
dos pelo Contrato Administrativo firmado; Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta
II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
informáticos, a exemplo do GRP; rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder que causar.
às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi- Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
mento do interesse público.
Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Econ. João Thaumaturgo Neto
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis- Secretário
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor- Decreto Nº 6.605/2017
rências do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
que causar.
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS
Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob-
PORTARIA DE CONTRATOS Nº 025
jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o
Rio Branco, 27 de julho de 2018
atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar,
Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta
no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen-
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
tar nº. 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
abril de 2017.
rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
R E S O L V E:
que causar.
Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância à
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao CON-
Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
TRATO SEAPROF Nº 021/2018, celebrado com a Secretaria de Estado
de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, e a empre-
Econ. João Thaumaturgo Neto
sa TORNEARIA TIP COMERCIO LTDA, Empenho nº 7530030490/2018
Secretário
de 10/07/2018 e 7530030489/2018 de 10/07/2018, Processo SEAPROF
Decreto Nº 6.605/2017
Nº 0025622-8/2017 (04 volumes), assinado no dia 11/07/2018, vigência
do contrato: terá a validade de 12 (doze) meses, a contar da data de
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS assinatura, que tem como objeto contratação de empresas para presta-
PORTARIA DE CONTRATOS Nº 024 ção de serviços de manutenção preventiva e corretiva, com fornecimen-
Rio Branco, 27 de julho de 2018 to de peças e acessórios, nos tratores de esteira, pás carregadeiras,
O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, escavadeira hidráulicas, tratores de pneus, colheitadeiras e implemen-
no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen- tos agrícolas de diversas marcas pertencentes a frota operacional da
tar nº. 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de SEAPROF, do Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL 03, TERMO DE
abril de 2017. REFERENCIA S/Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 003/2018 par-
R E S O L V E: te integrante deste instrumento, a fim de atender as necessidades do
Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância CONTRATANTE.
à legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2
CONTRATO SEAPROF Nº 020/2018, celebrado com a Secretaria de II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1
Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1
e a empresa RETIFICA DE MOTORES AQUIRI LTDA, Empenho nº IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1
7530030491/2018 de 10/07/2018 e 7530030492/2018 de 10/07/2018, Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces-
Processo SEAPROF Nº 0025622-8/2017 (04 volumes), assinado no dia sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como
11/07/2018, vigência do contrato: terá a validade de 12 (doze) meses, a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao
a contar da data de assinatura, que tem como objeto contratação de atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma-
7 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 DIÁRIO OFICIAL7
nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC; Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob-
I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do- jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o
cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci- atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
dos pelo Contrato Administrativo firmado; Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta
II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
informáticos, a exemplo do GRP; rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder que causar.
às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi- Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
mento do interesse público.
Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Econ. João Thaumaturgo Neto
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis- Secretário
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor- Decreto Nº 6.605/2017
rências do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
que causar.
Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob- PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS
jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o PORTARIA DE CONTRATOS Nº 027
atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado. Rio Branco, 27 de julho de 2018
Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar,
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis- no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen-
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor- tar nº. 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de
rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos abril de 2017.
que causar. R E S O L V E:
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância
Registre-se, Publique - se e Cumpra-se. à legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao
CONTRATO SEAPROF Nº 023/2018, celebrado com a Secretaria de
Econ. João Thaumaturgo Neto Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, e a
Secretário empresa H. D. DE MEDEIROS - ME, Empenho nº 7530030495/2018 de
Decreto Nº 6.605/2017 10/07/2018 e 7530030494/2018 de 10/07/2018, Processo SEAPROF Nº
0025622-8/2017 (04 volumes), assinado no dia 11/07/2018, vigência do
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO FISCAL E GESTOR DE CONTRATOS contrato: terá a validade de 12 (doze) meses, a contar da data de assi-
PORTARIA DE CONTRATOS Nº 026 natura, que tem como objeto contratação de empresas para prestação
Rio Branco, 27 de julho de 2018 de serviços de manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento
O Secretário de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, de peças e acessórios, nos tratores de esteira, pás carregadeiras, es-
no uso de suas atribuições Legais que lhe conferem a Lei Complemen- cavadeira hidráulicas, tratores de pneus, colheitadeiras e implementos
tar nº. 314 de 29 de dezembro de 2015 e o Decreto nº 6.605 de 27 de agrícolas de diversas marcas pertencentes a frota operacional da SE-
abril de 2017. APROF, do Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL 03, TERMO DE
R E S O L V E: REFERENCIA S/Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 003/2018 par-
Art. 1º Designar os servidores abaixo indicados para, em observância à te integrante deste instrumento, a fim de atender as necessidades do
legislação vigente, atuarem como gestores e fiscais referentes ao CON- CONTRATANTE.
TRATO SEAPROF Nº 022/2018, celebrado com a Secretaria de Estado I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2
de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF, e a em- II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1
presa ACREDIESEL COMERCIAL DE VEICULOS LTDA, Empenho nº lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1
7530030498/2018 de 10/07/2018 e 7530030497/2018 de 10/07/2018, IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1
Processo SEAPROF Nº 0025622-8/2017 (04 volumes), assinado no dia Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces-
11/07/2018, vigência do contrato: terá a validade de 12 (doze) meses, sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como
a contar da data de assinatura, que tem como objeto contratação de a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao
empresas para prestação de serviços de manutenção preventiva e cor- atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma-
retiva, com fornecimento de peças e acessórios, nos tratores de esteira, nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC;
pás carregadeiras, escavadeira hidráulicas, tratores de pneus, colheita- I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do-
deiras e implementos agrícolas de diversas marcas pertencentes a frota cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci-
operacional da SEAPROF, do Pregão Presencial nº 001/2018 – CPL dos pelo Contrato Administrativo firmado;
03, TERMO DE REFERENCIA S/Nº ATA DE REGISTRO DE PREÇO II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de
Nº 003/2018 parte integrante deste instrumento, a fim de atender as cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios
necessidades do CONTRATANTE. informáticos, a exemplo do GRP;
I. Gestor Titular: Frederico Ozanan Rios – Matrícula: 9348182-2
III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder
II.Gestor Substituto: Paulo Celso de Carvalho– Matricula: 9424750-1
às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso
lII.Fiscal Titular: Francisco Nunes de Souza – Matricula: 264768-1
for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi-
IV.Fiscal Substituto: Ruth Evangelista da Silva– Matricula: 291714-1
mento do interesse público.
Art. 2° Compete aos gestores o acompanhamento da execução proces-
Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta
sual do processo administrativo de despesa pública – PADP, bem como
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
a realização de todos os atos materiais e documentais necessários ao
atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Ma- trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
nual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC; rências do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os do- que causar.
cumentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabeleci- Art. 3º Compete aos fiscais à verificação da correta execução do ob-
dos pelo Contrato Administrativo firmado; jeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o
II- Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de atendimento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta
informáticos, a exemplo do GRP; Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor-
às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
for, ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendi- que causar.
mento do interesse público. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Registre-se, Publique - se e Cumpra-se.
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis-
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor- Econ. João Thaumaturgo Neto
rências do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos Secretário
que causar. Decreto Nº 6.605/2017
8 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 DIÁRIO OFICIAL8
Parágrafo Único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta RESOLVE:
Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Adminis- Art. 1º APROVAR o Plano de Ação para o Co-Financiamento do Go-
trativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decor- verno Federal 2018, a ser executado pela Secretaria de Estado de
rência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos Desenvolvimento Social – SEDS, contendo o planejamento anual de
que causar. como o Governo Estadual irá utilizar os recursos repassados pelo
Art. 4º - Na ausência do Fiscal Titular, o servidor José Elisson de Negrei- Governo Federal, por meio da modalidade fundo a fundo, com metas
ro da silva, assume os atos administrativos pertinentes a função institu- a cumprir.
ída no artigo anterior. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revoga-
Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando das as disposições em contrário.
vinculada a vigência do referido contrato. Rio Branco, 26 de julho de 2018.
Art. 6º - Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.
Ana Clélia de Souza Rocha
GABRIEL MAIA GELPKE Presidente do CEAS/AC
Secretário de Estado de Desenvolvimento Social
RESOLUÇÃO Nº 40 DE 26 DE JULHO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 036, DE 26 DE JULHO DE 2018. O Conselho Estadual de Assistência Social - CEAS, em Reunião Ordi-
O CONSELHO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CEAS, em nária realizada no dia 26 de julho de 2018, no uso de suas atribuições
Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de julho de 2018, órgão de legais que lhe conferem a Lei nº 1.181, de 09 de maio de 1996 e sua
controle social dos recursos destinados à Política Estadual de Assistên- alteração através da Lei nº 1.395, de 28 de junho de 2001 e a Lei nº
cia Social, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica de Assistência Social –
1.181 de 09 de maio de 1996, alterada pela Lei nº 1.395 de 28 de junho LOAS, como órgão de controle social dos recursos destinados à Política
de 2001 e a Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica de Estadual de Assistência Social, e
Assistência Social (LOAS), e Considerando a Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgânica
Considerando o Parecer Nº 01/2018 do dia 03/07/2018, da Comissão de da Assistência Social – LOAS;
Legislação e Normas, no qual faz recomendação quanto à legalidade no Considerando o disposto no inciso II do § 2º do art. 3º da Lei nº 1.181,
que tange a deliberação do Regimento Interno do CEAS. de 9 de maio de 1996;
Resolve: Considerando o Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007, que
Art. 1º Suspender a deliberação do colegiado no que tange a aprovação dispõe sobre as entidades e organizações de assistência social de que
do novo Regimento Interno, até que a Lei Estadual do SUAS, que con- trata o art. 3º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993;
templa a nova Lei do CEAS, seja publicada. Considerando a Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CNAS, que dispõe sobre a Tipificação Nacional de Serviços Socioas-
Rio Branco, 26 de julho de 2018. sistenciais;
Considerando a Resolução nº 27, de 19 de setembro de 2011, do CNAS,
Ana Clélia de Souza Rocha que caracteriza as ações de assessoramento e de defesa e garantia de
Presidente do CEAS/AC direitos no âmbito da Assistência Social;
Considerando a Resolução nº 33, de 28 de novembro de 2011, do
RESOLUÇÃO Nº 37, DE 26 DE JULHO DE 2018. CNAS, que define a promoção da integração ao mercado de trabalho
O CONSELHO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CEAS, em no campo da assistência social e estabelece seus requisitos;
Reunião Ordinária realizada no dia 26 de julho de 2018, órgão de con- Considerando a Resolução nº 34, de 28 de novembro de 2011, do
trole social dos recursos destinados à Política Estadual de Assistência CNAS, que define a habilitação e reabilitação da pessoa com defici-
Social, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei nº 1.181 ência e a promoção de sua integração à vida comunitária no campo da
de 09 de maio de 1996, alterada pela Lei nº 1.395 de 28 de junho de assistência social;
2001 e a Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica de Considerando a Resolução nº 14, de 15 de maio de 2014, do CNAS, que
Assistência Social (LOAS), e define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades ou organi-
Considerando a Resolução CNAS nº 33, de 12 de dezembro de 2012, zações de assistência social, bem como dos serviços, programas, proje-
aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência tos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social;
Social (NOB/SUAS). Considerando a Resolução nº 6, de 21 de maio de 2015, do CNAS, que
RESOLVE: regulamenta entendimento acerca dos trabalhadores do Sistema Único
Art. 1º - Aprovar os prazos para apresentação da Proposta Orçamentária de Assistência Social – SUAS;
da Assistência Social, em especial do FEAS, que deverão ser encaminha- Considerando a Resolução nº 11, de 23 de setembro de 2015, do CNAS,
das ao CEAS pelo Órgão da Administração Pública Estadual responsá- que caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política
vel pela Coordenação Política Estadual de Assistência Social, sendo os Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social,
primeiros parâmetros até a Reunião da Comissão de Financiamento do e revoga a Resolução nº 24, de 16 de fevereiro de 2006.
CEAS do mês de junho de cada ano, para início das discussões. RESOLVE:
Art. 2º - A proposta orçamentária do FEAS para o exercício seguinte Art. 1º Estabelecer regras e critérios do processo eleitoral para
deverá ser encaminhada ao CEAS até 10 de julho de cada ano. representação da sociedade civil, gestão 2018/2020 do Conselho
Art. 3º - O CEAS reunir-se-á ordinária e/ou extraordinariamente, quando Estadual de Assistência Social – CEAS, o qual se dará conforme
necessário, para análise e proposição, encaminhando o seu parecer à prevêem os § 3º e 4º da Lei nº 1.181/1996, em Assembléia espe-
Plenária do mês julho. cialmente convocada para este fim, por meio de edital publicado
Parágrafo único - O parecer deve evidenciar a Política Estadual de As- no Diário Oficial do Estado (DOE), sob a fiscalização do Ministério
sistência Social e as Diretrizes aprovadas nas Conferências Estaduais Público Estadual.
de Assistência Social. §1º A Assembléia de que trata o caput realizar-se-á em Rio Branco, no
Art. 4º - A proposta orçamentária do FEAS deverá ser apreciada e apro- dia 13 de setembro de 2018, convocada por meio do Edital que se
vada até o dia 31 de julho de cada ano. refere o caput deste artigo.
Art. 5º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. §2º O Ato de Homologação da relação de representantes ou orga-
Rio Branco, 26 de julho de 2018. nizações de usuários, das entidades e organizações da assistência
social e das entidades e organizações dos trabalhadores do Sistema
Ana Clélia de Souza Rocha Único da Assistência Social (SUAS) habilitadas a designarem can-
Presidente do CEAS/AC didato (a), juntamente com a respectiva pessoa física a ser eleita e
seu suplente, bem como as habilitadas como eleitora, será publicada
RESOLUÇÃO Nº 38, DE 26 DE JULHO DE 2018. no DOE.
O CONSELHO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CEAS, em Art. 2º A representação das entidades e organizações de assistência
Reunião Ordinária realizada no dia 26 de julho de 2018, órgão de con- social, dos representantes ou organizações de usuários e das entidades
trole social dos recursos destinados à Política Estadual de Assistência e organizações dos trabalhadores do SUAS, na condição conselheiro(a)
Social, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei nº 1.181 titular ou suplente, recairá sobre a pessoa física.
de 09 de maio de 1996, alterada pela Lei nº 1.395 de 28 de junho de §1º A representação no CEAS deverá ser outorgada à pessoa física que
2001 e a Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica de componha estatutariamente a direção da entidade e organizações ou que
Assistência Social (LOAS), seja por essa designada em ata de reunião de diretoria ou por procuração.
10 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 10
DIÁRIO OFICIAL
§2º Para os representantes e organizações de usuários aplica-se o dis- des e organizações dos trabalhadores do SUAS, a designarem candida-
posto na Resolução CNAS nº 11/2015. to, as mesmas deverão apresentar os seguintes documentos:
§3º É vedada a segunda recondução consecutiva da pessoa física, in- I - para as entidades e organizações de assistência social, prevista no
dependente da condição de titular ou suplente, conforme art. 17 da Lei inciso I do § 1º, artigo 8º desta Resolução:
nº 8.742/1993. a) cópia do documento de inscrição nos respectivos conselhos de assis-
Art. 3º Poderão habilitar-se ao processo eleitoral, exclusivamente, os tência social onde atua, conforme Resolução CNAS nº 14/2014;
representantes ou organização de usuários, entidades e organizações b) requerimento de habilitação, conforme Anexo I desta Resolução, de-
de assistência social e entidades e organizações dos trabalhadores do vidamente assinado pelo representante legal da entidade ou organiza-
SUAS habilitadas a designarem candidato(a), juntamente com a respec- ção, ou um de seus representantes legais e pelo candidato designado,
tiva pessoa física designada, bem como as postulantes a eleitora e que no qual esteja indicada sua condição de habilitada a designar candidato,
atuam em âmbito estadual. e por qual segmento;
§ 1º Poderão ser habilitados: c) formulário de designação da pessoa física a ser eleita, conforme o
I - as entidades e organizações de assistência social, abrangidos pelo Anexo IV e de acordo com o inciso I do § 1º do art. 3º desta Resolução;
art. 3º da Lei nº 8.742 de 1993, em consonância com o Decreto nº 6.308, d) cópia da Carteira de Identidade, Cadastro de Pessoa Física - CPF, Tí-
de 14 de dezembro de 2007, que prestam serviços, conforme as Reso- tulo de Eleitor e comprovante de residência da pessoa física designada
luções nº 109, de 11 de novembro de 2009, nº 33 de 28 de novembro de a ser eleita e seu suplente;
2011, nº 34 de 28 de novembro de 2011, do CNAS, bem como as que e) cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório;
atuam com assessoramento e defesa e garantia de direitos, conforme f) declaração de funcionamento, conforme Anexo II desta Resolução,
a Resolução nº 27, de 19 de setembro de 2011, do CNAS, e que sejam assinado pelo representante legal da entidade ou organização, confor-
inscritas no Conselho Municipal de Assistência Social. me modelo;
II - os representantes e organizações de usuários que congregam as g) cópia do relatório de atividades dos dois últimos exercícios, com com-
pessoas destinatárias da Política de Assistência Social, de acordo com provante de protocolo junto ao Conselho Municipal de Assistência So-
a Resolução n° 11, de 23 de setembro de 2015, do CNAS; cial, conforme o disposto no § 7º do Art. 3º desta Resolução;
III - as entidades e organizações que representam trabalhadores do h) cópia do Estatuto Social ou ato constitutivo da entidade ou organiza-
SUAS, em conformidade com a Resolução nº 06, de 21 de maio de ção em vigor e registrado em cartório;
2015, do CNAS. i) cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas
§ 2º Para a habilitação os representantes ou organizações de usuários, Jurídicas - CNPJ;
as entidades e organizações de assistência social e as entidades e or- II - para as entidades e organizações dos trabalhadores do SUAS, pre-
ganizações dos trabalhadores do SUAS deverão indicar o segmento a vista no inciso III do §1º, artigo 3º desta Resolução:
que pertencem, observados seu estatuto e relatório de atividades, obe- a) cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório;
decendo às legislações e normas que regulamentam cada segmento, b) declaração de funcionamento, conforme Anexo II desta Resolução,
conforme §1º deste artigo. assinado pelo representante legal da entidade ou organização, confor-
§ 3º Os representantes e organizações de usuários, as entidades me modelo;
ou organizações de assistência social e entidades e organizações c) relatório de atividades, conforme incisos II e III do art. 2º da Resolu-
dos trabalhadores do SUAS no ato do pedido de habilitação devem ção nº 06, de 21 de maio de 2015, do CNAS, referentes aos dois últimos
indicar a sua condição enquanto habilitadas a designar candidato exercícios, assinado pelo representante legal.
ou eleitor. d) cópia do Estatuto Social ou ato constitutivo da entidade ou organiza-
§ 4º Serão habilitadas a designar candidato ou eleitor, os represen- ção em vigor e registrado em cartório;
tantes ou organização de usuários, entidades e organizações de e) cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pesso-
assistência social e entidades e organizações dos trabalhadores as Jurídicas - CNPJ;
do SUAS, de âmbito nacional, juntamente com a respectiva pessoa f) requerimento de habilitação, conforme Anexo I desta Resolução, devi-
física designada. damente assinado pelo representante legal da entidade ou organização,
§ 5º Para os eleitores postulantes à habilitação pelo segmento dos ou um de seus representantes legais e pelo
representantes ou organização de usuários, entidades e organizações candidato designado, no qual esteja indicada sua condição como habili-
de assistência social ou entidades e organizações dos trabalhadores tada a designar candidato e por qual segmento;
do SUAS, a indicação da representação na Assembléia de Eleição po- g) formulário de designação da pessoa física a ser eleita e seu suplente,
derá ser apresentada até a sua instalação, nas condições previstas conforme Anexo V desta Resolução, de acordo com o inciso III do §1º,
nesta Resolução. art. 3º desta Resolução;
§ 6º É vedada a representação, na Assembléia de Eleição, de mais de h) cópia da Carteira de Identidade, do Cadastro de Pessoa Física - CPF,
uma entidade e organização de assistência social, de entidade e orga- Título de Eleitor e comprovante de residência da pessoa física a ser
nização do trabalhador do SUAS, e representantes ou organização de eleita e seu suplente.
usuários pelo mesmo representante. III - para os representantes ou organizações dos usuários da assistência
§ 7º Serão consideradas de âmbito estadual as entidades ou organiza- social, prevista no inciso II do § 1º, art.3º dessa Resolução e conforme
ções de assistência social que, comprovadamente, desenvolvam suas Resolução n.º 11, de 23 de setembro de 2015, do CNAS:
atividades a no mínimo dois anos em pelo menos dois municípios. § 1º Para os representantes dos usuários:
§ 8º Serão consideradas de âmbito estadual as organizações de usu- I - declaração de reconhecimento de existência e atuação para titular e
ários da assistência social que, comprovadamente, desenvolvam suas suplente, expedida pelo conselho ou órgão gestor da assistência social
atividades em pelo menos dois municípios. municipal, estadual, podendo ser assinado pelo secretário, coordenador
§ 9º Serão considerados de âmbito estadual os representantes de usuá- de CRAS ou CREAS, conforme Anexo III desta Resolução;
rios da assistência social, conforme Resolução nº 11, de 23 de setembro II - requerimento de habilitação, conforme Anexo I desta Resolução,
de 2015, do CNAS, que, comprovadamente, desenvolvam suas ativida- devidamente assinado pelo representante legal e pelo candidato de-
des em pelo menos dois municípios. signado, no qual esteja indicada sua condição de habilitada a designar
§10 Serão consideradas de âmbito estadual as entidades e organiza- candidato e por qual segmento;
ções de trabalhadores do SUAS que, comprovadamente, desenvolvam III - formulário de designação da pessoa física a ser eleita na Assem-
suas atividades a no mínimo dois anos, dois municípios. bléia de Eleição, comprovando sua vinculação com este grupo, movi-
§ 11 Para os representantes e organizações de usuários, as entidades mento ou fórum, conforme Anexo IV desta Resolução;
ou organizações de assistência social e as entidades e organizações de IV - cópia da Carteira de Identidade, Cadastro de Pessoa Física - CPF,
trabalhadores do SUAS, postulantes a participar do processo eleitoral, Titulo de Eleitor e comprovante de residência da pessoa física a ser
na condição de eleitora, devem-se seguir os mesmos critérios mencio- eleita e de seu suplente.
nados nos §§7º, 8º, 9º e 10 deste artigo. § 2º Para Organizações de Usuários:
§ 12 A habilitação dos representantes e organizações de usuários, das I - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório;
entidades ou organizações de assistência social e entidades e orga- II - declaração de funcionamento, conforme Anexo II desta Resolução,
nizações dos trabalhadores do SUAS, para designarem candidato, assinado pelo representante legal da entidade ou organização;
juntamente com a respectiva pessoa física designada, bem como das III - relatório de atividades, conforme Resolução nº 11, de 23 de setem-
postulantes a eleitoras ocorrerá a partir da data de publicação desta bro de 2015, do CNAS, assinado pelo representante legal;
Resolução até o dia 10 de agosto de 2016, valendo para tanto, a data IV - cópia do Estatuto Social ou ato constitutivo da entidade ou organi-
do protocolo ou da postagem registrada de seu pedido. zação, em vigor e registrado em cartório;
Art. 4º Para a habilitação dos representantes ou organizações de usu- V - cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pesso-
ários, das entidades e organizações de assistência social e das entida- as Jurídicas - CNPJ;
11 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 11
DIÁRIO OFICIAL
VI - formulário de designação da pessoa física a ser eleita e seu su- §2º Cabe à Comissão Eleitoral encaminhar os procedimentos de apura-
plente na Assembleia de Eleição, conforme Anexo IV desta Resolução; ção dos fatos sobre o assunto.
VII - cópia da Carteira de Identidade, Cadastro de Pessoa Física - §3º A Comissão Eleitoral concluirá, até o dia 24 de agosto de 2018
CPF, Titulo de Eleitor e comprovante de residência da pessoa física o julgamento dos recursos apresentados e publicará a Ata da reunião.
a ser eleita. §4º Deverá ser publicado pela Comissão Eleitoral, até o dia 29 de
§ 3º Em havendo impedimento da pessoa física a ser eleita, previa- agosto de 2018, o Ato de Homologação da relação de representan-
mente habilitada, de comparecer à Assembléia de Eleição, a entida- tes ou organizações de usuários, das entidades e organizações de
de ou organização poderá apresentar à Comissão Eleitoral pedido de assistência social e das entidades e organizações dos trabalhadores
habilitação do seu novo candidato designado, até às 16h:30min do do SUAS habilitadas a designarem candidato(a) e as eleitoras para a
dia 12 de setembro de 2016, no Conselho Estadual de Assistência participação no pleito.
Social. Art. 9º A Comissão Eleitoral instituída através da Resolução CEAS Nº
Art. 5º Para a habilitação de representantes ou organizações de usuá- 32/2018 terá apoio da Secretaria Executiva do CEAS.
rios, das entidades e organizações de assistência social e das entida- Art. 10 Da Assembléia de Eleição terá dois momentos:
des e organizações dos trabalhadores do SUAS, enquanto eleitoras, as §1º Instalação da Assembléia pela Presidência do CEAS.
mesmas deverão apresentar os seguintes documentos: §2º Composição da Mesa Coordenadora da Assembléia de Eleição.
I - para as entidades e organizações de assistência social, prevista no §3º Para a instalação da Assembléia de Eleição a Presidência do CEAS
inciso I do § 1º, art. 3º desta Resolução: terá como atribuições:
a) cópia do documento de inscrição no conselho de assistência social I - apresentar os representantes ou organizações de usuários, das en-
onde atua, quer seja do município, conforme Resolução nº 14, de 15 de tidades e organizações de assistência social e das entidades e organi-
maio de 2014, do CNAS; zações dos trabalhadores do SUAS, habilitadas pela Comissão Eleitoral
b) requerimento de habilitação, conforme Anexo I desta Resolução, de- para designar candidato(a) para a participação no pleito, juntamente
vidamente assinado pelo representante legal da entidade ou organiza- com a respectiva pessoa física a ser eleita;
ção ou um de seus representantes legais, no qual esteja indicada sua II - coordenar o processo de Eleição;
condição eleitora e por qual segmento; §4º A Mesa Coordenadora da Assembléia de Eleição terá como atribuições:
c) cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; II - fazer a leitura e aprovação do Regimento Interno da Assembléia
d) cópia do Estatuto Social ou ato constitutivo da entidade ou organiza- de Eleição, elaborado pela Comissão Eleitoral e aprovado previamente
ção em vigor e registrado em cartório; pelo Pleno do CEAS;
II - para as entidades e organizações dos trabalhadores do SUAS, pre- IV - proceder à votação, conforme Regimento Interno aprovado;
vista nos incisos III do § 1º, art. 3º dessa Resolução: V - coordenar o processo de apuração;
a) cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; VI - fazer a leitura e aprovação da Ata da Assembléia de Eleição.
b) cópia do Estatuto Social ou ato constitutivo da entidade ou organiza- Art.11 Cada representante ou organização de usuários, entidade e
ção em vigor e registrado em cartório; organização de assistência social e entidade e organização de tra-
c) requerimento de habilitação, conforme Anexo I desta Resolução, balhadores do SUAS habilitados pela Comissão Eleitoral para de-
devidamente assinado pelo representante legal da entidade ou or- signar candidato(a), bem como as habilitadas enquanto eleitora para
ganização ou um de seus representantes legais e pelo eleitor de- a participação na Assembléia de Eleição, poderá votar em até três
signado, no qual esteja indicada sua condição de eleitora e por qual candidatos(as) de seu segmento.
segmento; Art.12 Terminada a Assembléia de Eleição, a Mesa Coordenadora pro-
III - para os representantes ou organizações dos usuários da assistência clamará o resultado e assinará a Ata aprovada, contendo a relação das
social, prevista no inciso II do § 1º, art. 3º dessa Resolução: pessoas físicas eleitas titulares e suplentes, constando, ainda a fiscali-
a) documento com a indicação de seu representante e suplente para zação do Ministério Público Estadual em todo o processo.
participação na Assembléia de Eleição do CNAS, comprovando sua vin- Art.13 A Mesa Coordenadora da Assembléia de Eleição entregará
culação com este grupo, movimento ou fórum conforme Anexo II desta à Presidência do CEAS a relação dos representantes ou organiza-
Resolução; ções de usuários, das entidades e organizações de assistência so-
b) requerimento de habilitação, conforme Anexo I desta Resolução, de- cial e das entidades e organizações dos trabalhadores do SUAS,
vidamente assinado pelo representante legal da entidade ou organiza- juntamente com seus respectivos representantes eleitos, titulares e
ção ou um de seus representantes legais e pelo eleitor designado, no suplentes, para publicação no Diário Oficial do Estado, até 24 de
qual esteja indicada sua condição de eleitor e por qual segmento. setembro de 2018.
Parágrafo único. Para os representantes ou organizações de usuá- Art. 14 Serão considerados eleitos como conselheiros titulares os can-
rios, das entidades e organizações de assistência social e das enti- didatos que obtiverem o maior número de votos, na ordem de classifi-
dades e organizações dos trabalhadores do SUAS, que solicitarem a cação por segmento.
habilitação para designar pessoa física para participar do processo Art.15 Os casos de vacância serão regulamentados em instrumento es-
eleitoral na condição de eleitora, deverão encaminhar formulário de pecífico.
designação, assinado pelo seu representante legal e pelo designado, Art.16 A nomeação dos conselheiros, deverá ser publicada até 24 de
até a instalação da Assembléia de Eleição, no dia 13 de setembro de setembro de 2018.
2018, em Rio Branco. Art.17 A posse dos Conselheiros eleitos, titulares e suplentes, para o
Art. 6º A documentação necessária para a habilitação, conforme ar- biênio 2018/2020, dar-se-á em 27 de setembro de 2018.
tigos 4º e 5º, deverá ser encaminhada, via postagem registrada, ao Art. 18 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,
Conselho Estadual de Assistência Social ou protocolada diretamente revogadas as disposições em contrário.
no conselho estadual, no horário de 8h30 as 16:30min., em dias úteis, Rio Branco-Ac, 26 de julho de 2018.
no endereço abaixo:
Conselho Estadual de Assistência Social / Comissão Eleitoral - Ana Clélia de Souza Rocha
Eleição 2018 Presidente do CEAS/AC
A/C Secretaria Executiva do CEAS
Avenida Nações Unidas, 2.731, Estação Experimental Anexo I
CEP 69.918-172 Rio Branco – AC REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO
Art. 7º A Comissão Eleitoral analisará os pedidos até o dia 15 de agosto À Comissão Eleitoral,
de 2018 e publicará no DOE, a Ata de reunião com a relação de repre- Fundamentado nos dispositivos da Resolução xx, de xxx de julho de
sentantes ou organizações de usuários, das entidades e organizações 2018, venho pelo presente requerer HABILITAÇÃO AO PROCESSO
de assistência social e das entidades e organizações dos trabalhadores ELEITORAL DA SOCIEDADE CIVIL NO CEAS – GESTÃO 2018/2020.
do SUAS habilitadas a designarem candidato(a) e as eleitoras e, ainda, Nome da Entidade/organização:
as não habilitadas a participarem do pleito. _________________________________________________________
Art. 8º Das decisões da Comissão Eleitoral caberão recursos a serem Presidente: _________________________________________ CNPJ:
encaminhados, até 21 de agosto de 2018, na forma procedimental ado- _______ Endereço: ________________________________________
tada para a habilitação desta Resolução, observada a data de protocolo Telefone: (____) _______________________ FAX: (____) __________
ou postagem registrada. Endereço Eletrônico: _______________________________________
§1º Os recursos deverão ser apresentados à Comissão Eleitoral, confor- Referência para contatos: (nome e qualificação)
me definido no art. 6º desta Resolução por meio do endereço eletrônico: ___________________________
ceas.secias@ac.gov.br, enviando posteriormente o documento original Se Representante de usuários:
ao endereço já mencionado. Nome completo: ______________________________ CPF: _
12 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 12
DIÁRIO OFICIAL
VALOR VALOR
ITEM ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS COD. GRP MARCA UNID. QUANT.
UNIT. TOTAL
FLANELA; DE PANO, COR AMARELA, MED. 30 X 40CM - EM 100% AL-
5 GODÃO; NA COR LARANJA; EMBALADO EM EMBALAGEM APROPRI- 200002537 GUAPEX UNID. 10.000 R$ 2,15 R$ 21.500,00
ADA.
PANO DE CHAO; PARA LIMPEZA - COMPOSTO DE 100% ALGODÃO;
MEDINDO 48 X 70 CM, NO TIPO ALVEJADO; COM VARIAÇÃO DE 10%
19 200002110 SACARIA UNID. 48.000 R$ 3,98 R$ 191.040,00
DE OSCILAÇÃO NAS MEDIDAS; SEM ACABAMENTO; NA COR BRAN-
CA; ACONDICIONADO EM EMBALAGEM APROPRIADA.
VALOR TOTAL R$ 212.540,00
LOCAL E DATA: Rio Branco/AC, 16 de julho de 2018.
ASSINAM: José Alberto Nunes - Secretário Adjunto De Educação - Pelo Órgão Gestor
SB DISTRIBUIDORA EIIRELI - Valdemir Barbosa dos Santos - Pelo Fornecedor
ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE
COMITÊ EXECUTIVO HUMBERTO DE CAMPOS
ESCOLA ESTADUAL RURAL HUMBERTO DE CAMPOS
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO Nº 003/2018.
CONVITE DE PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA Nº 068/2018.
DAS PARTES:
CONTRATANTE: COMITÊ EXECUTIVO HUMBERTO DE CAMPOS
CONTRATADA: CONSTRUTORA JÚNIOR LTDA
DA FINALIDADE:
O presente termo tem por finalidade formalizar e disciplinar o relacionamento contratual com vistas à execução dos trabalhos definidos e espe-
cificado na CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO, sendo que sua lavratura foi regularmente autorizada pelo Presidente do COMITÊ EXECUTIVO
HUMBERTO DE CAMPOS no Termo de Homologação/Adjudicação, datado de 28 de maio de 2018.
DO OBJETO:
Constitui objeto deste contrato o EXECUÇÃO DOS SERVIÇO DE AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO GERAL, para atender as necessidades da Escola
Estadual Rural HUMBERTO DE CAMPOS, localizada no município de Cruzeiro do Sul - AC.
VALOR DO CONTRATO: O valor do presente contrato é de R$ 26.250,00 (vinte e seis mil duzentos e cinqüenta reais).
DO PRAZO:
O prazo para execução dos serviços definidos na CLÁUSULA SÉTIMA é de até 65 (sessenta e cinco) dias, contados da assinatura do Termo de
Contrato.
DA DESPESA:
PROGRAMA PROSER - Termo de Convênio n.º 003/2018.
DATA DE ASSINATURA: 28 de junho de 2018.
ASSINAM:
Maria Soriano de Oliveira
Presidente do Comitê Executivo- PELA CONTRATANTE
Francisco de Assis Ferreira de Oliveira
Representante da Empresa - PELA CONTRATADA
ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE
ASSINAM: Marco Antônio Brandão Lopes - Secretário de Estado de Educação e Esporte - Pela Contratante
Antonio Ealder Macedo Luna - Coluna Construções e Comércio. Ltda - Pela Contratada
ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE
DA PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS - O prazo de vigência fica prorrogado por mais 08 (oito) meses, contados a partir de 26 de julho de 2018, com
seu término em 25 de março de 2019.
PARAGRÁFO ÚNICO - O prazo de execução fica prorrogado por mais 06 (seis) meses, contados a partir de 29 de julho de 2018, com seu término
em 28 de janeiro de 2019.
DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - As despesas decorrentes da execução do presente Contrato correrão por meio da seguinte classificação orça-
mentária: 717.006.1887.0001 – Reestruturação dos espaços que integram a rede Pública Estadual; Elemento de Despesa: 44.90.51.00 – Obras e
Instalações; Fontes de Recurso: 100 (RP), 200 (CV), 500 (BNDES) e 500 (FINISA); 717.601.2973.0001 – Garantir a funcionalidade das unidades
escolares e administrativas da SEE; Elemento de Despesa: 44.90.51.00 – Obras e instalações; Fonte de Recurso: 300 (FUNDEB).
LOCAL E DATA: Rio Branco - AC, 18 de julho de 2018.
SEHAB
I – Instruir o Processo Administrativo de Despesa Pública – PADP com documentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabelecidos
pelo Contrato Administrativo firmado;
II – Dar Publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios in-
formáticos a exemplo do GRP; e,
III – Acompanhar a vigência do Termo, a fim de proceder às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso for, ou ao encer-
ramento da contratação, de modo a garantir o atendimento do interesse público.
Parágrafo único. A gestora que não observar as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
da CGE/AC e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos
que causar.
Art. 3º Compete ao fiscal a verificação da correta execução do objeto, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como atendimento às normas
regulamentares aplicáveis ao objeto.
Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administra-
tivos CGE/AC e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos
danos que causar.
Art. 4º Revogar a PORTARIA Nº 152, de 26 de setembro de 2017.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco – Acre, 24 de julho de 2018.
Parágrafo único. O gestor que não observar as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de contratos da CGE/AC
e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
Art. 3º Compete ao fiscal a verificação da correta execução do objeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como atendimento
às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
CGE/AC e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que
causar.
Art. 4º Revogar a PORTARIA Nº 099, de 06 DE ABRIL DE 2018.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco – Acre, 24 de julho de 2018.
Parágrafo único. Os fiscais que não observarem as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administra-
tivos CGE/AC e causarem danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a eles incumbidos, responderão pelos
danos que causarem.
Art. 4º Revogar a PORTARIA Nº 058, de 02 DE MARÇO DE 2018.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco – Acre, 24 de julho de 2018.
SEMA
ASSINAM: CARLOS EDEGARD DE DEUS - Pela Contratante e JOSÉ VENILSON DE CARVALHO -Pelo Contratado
SEOP
PORTARIA Nº 113/2018
O Secretário de Estado de Infraestrutura e Obras Públicas, nomeado por meio de Decreto nº 5.633, de 02 de dezembro de 2016, publicado no Diário
Oficial do Estado nº 11.947, de 05 de dezembro de 2016, no uso de suas atribuições legais e regulamentares.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar os servidores abaixo indicados para, em observância à legislação vigente, atuarem como gestor e fiscal dos serviços de execução
dos Contratos nº 021/2018 - DIGICÓPIAS LTDA - EPP /SEOP, celebrado entre a SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E OBRAS
PÚBLICAS e as empresas DIGICÓPIAS LTDA - EPP Processo Administrativo nº 0025331-5/2017, assinado em 24/07/2018, que tem como objeto
do presente instrumento a prestação de serviço de locação de impressoras, do tipo multifuncional laser monocromática, multifuncional, scanner
e copiadora, com impressão colorida a jato de tinta e multifuncional laser colorida, destinadas a atender as diversas gerências da Secretaria de
Estado de Infraestrutura e Obras Públicas – SEOP, no município de Rio Branco/Ac:
Gestor de Contrato:
Leno Ronan Mendes - Matrícula: 277436.
Gestor Substituto de Contrato:
Francisca das Chagas Costa Lebre – Matricula n° 66318-1.
Fiscal de Contrato:
Marcia Menezes Andrade – Matricula 9094415.
Fiscal Substituto:
João Leandro da Silva - Matrícula: 73105-1.
Art. 2º - Compete aos gestores o acompanhamento da execução processual do processo administrativo de despesa pública - PADP, bem como a realiza-
ção de todos os atos materiais e documentais necessários ao atendimento da legislação vigente, sem prejuízo das disposições do Manual de Gestão e
Fiscalização de Contratos Administrativos da CGE/AC;
I – Instruir os processos administrativos de despesa pública com os documentos obrigatórios e necessários, nos termos e limites estabelecidos
pelo Contrato Administrativo firmado;
II – Dar publicidade e manter semanalmente atualizados os dados de cada PADP sob sua gerência por meio da inserção de dados em meios infor-
máticos, a exemplo do GRP;
III – Acompanhar a vigência do instrumento contratual, a fim de proceder às diligências administrativas de prorrogação, se possível e vantajoso for,
ou ao encerramento da contratação, de modo a garantir o atendimento do interesse público;
Parágrafo único O gestor que não observar as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos e cau-
sar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
Art. 3º Compete aos fiscais a verificação da correta execução do objeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o atendimento às
normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado.
Parágrafo único O fiscal que não observar as normas contidas nesta Portaria e no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos e causar
danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Registre-se, Cientifique-se e Cumpra-se.
Rio Branco/AC, 26 de junho de 2018.
ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PÚBLICAS – SEOP
EXTRATO DE CONTRATO
TERMO DE CONTRATO Nº 017/2018
PROCESSO Nº. 0020578-4/2017/SEOP
DO OBJETO DO CONTRATO: Contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviço de gerenciamento de unidades consumidoras,
18 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 18
DIÁRIO OFICIAL
com utilização de cartão magnético e com fornecimento continuo e ininterrupto de combustível para frota, máquinas e equipamentos pertencentes
ou sob responsabilidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual, atendendo as necessidades da Secretaria de Estado de Infraes-
trutura e Obras Públicas – SEOP, em conformidade com as especificações, qualidades e eficiência e condições gerais estabelecidas no Termo de
Referência - Anexo I do Estado do Acre Edital, o fornecimento pela CONTRATADA À CONTRATANTE estabelecido no Pregão Eletrônico SRP nº
142/2016 CEL 01. Passam a fazer parte integrante deste contrato, sob a forma de anexos, como se nele fossem transcritos, no seguinte documento:
a) Termo de Referência (Anexo I do Edital).
DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Os recursos orçamentários necessários para atender as despesas decorrentes deste contrato constam do orça-
mento aprovado da SEOP, como a segui especificado: Programa de Trabalho: 754.002.4097.0000 – Manutenção das Atividades Administrativas e
Financeiras, Natureza de Despesa: 33.90.39.00 – Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica, Fonte de Recursos: 100 (RP), conforme Nota de
Empenho nº 7540020168/2018, de 11/07/2018.
DO PREÇO: Os preços ofertados pela empresa signatária da Ata de Registro de Preços nº 002/2017 são os constantes deste Contrato, de acordo
com as propostas apresentadas no Pregão Eletrônico SRP nº 142/2016 - CEL 01, conforme abaixo descrito:
Taxa de Desconto
Valor de Taxa
ANP junho Aplicada sobre o
Quantidade Valor Total de Adm.
Item Descrição do Combustível 2018 Valor Médio ANP
Mensal
dos Combustível
Mensal 5 meses
01 Gasolina Comum 280 1400 4,976 34.832,00 R$ 0,00 0,12%
03 Óleo Diesel S-10 240 1200 4,192 25.152,00
Total para 5 meses 59.984,00
Parágrafo Único: O valor do presente contrato para período de 05 (cinco) meses é de R$ 59.984,00 (cinquenta e nove mil novecentos e oitenta e
quatro reais), utilizando para cálculo do valor contratual a base ANP de junho/2018.
DA VIGÊNCIA DO CONTRATO: O prazo de execução do objeto deste Contrato inicia-se na data de sua assinatura, encerrando-se em 05 (cinco)
meses, podendo ser prorrogado através de Termo Aditivo, conforme a necessidade da Administração, havendo concordância entre as partes. A
vigência deste documento coincide com o prazo de execução, de acordo com o art. 57, inc. II, da Lei 8.666/93.
DATA DE ASSINATURA: 12 de juLho de 2018.
ASSINAM: Átila Pinheiro de Souza, pela SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PÚBLICAS (Contratante) e Marcelo de
Oliveira Lima, pela empresa LINK CARD ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS – EIRELI EPP (Contratada).
ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PÚBLICAS – SEOP
EXTRATO DE CONTRATO
TERMO DE CONTRATO Nº 021/2018
PROCESSO Nº 0012420-0/2018/SEOP
PROCESSO Nº 0025704-0/2017/CPL
PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 548/2017 CPL 01
DO OBJETO DO CONTRATO: O presente contrato tem objeto a prestação de serviço de locação de 02 (duas) impressoras, do tipo multifuncional laser
monocromática, multifuncional, scanner e copiadora, destinadas a atender as diversas gerências da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras
Públicas – SEOP, localizada no Município de Rio Branco- Acre, bem como quaisquer outros elementos necessários à prestação dos serviços para esta
Secretaria, conforme especificação constante no Termo de Referência – Anexo I do Edital de Pregão Presencial para Registro de Preços nº 548/2017
CPL 01, referente ao item 01.
PARÁGRAFO ÚNICO - Vinculam-se ao presente Contrato, o Edital do Pregão Presencial para Registro de Preços nº. 548/2017 CPL 01 e seus
Anexos, bem como a Proposta Comercial da Contratada, os quais se constituem em parte integrante deste instrumento, independentemente de
transcrição.
DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente Contrato correrão por conta do Orçamento da Secretaria de Estado de
Infraestrutura e Obras Públicas - SEOP, para o exercício de 2018, sob a seguinte classificação:
Programa de Trabalho: 754.002.4097.0000 – Manutenção das Atividades Administrativas e Financeiras;
Natureza da Despesa: 3.3.90.39.00 – Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica;
Fonte de Recurso: 100 (RP);
Nota de Empenho nº 7540020171/2018, de 24/07/2018.
DO VALOR: O valor total do presente contrato é de R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais), conforme propostas de preços da empresa vencedora.
DA VIGÊNCIA: O contrato terá vigência a partir da data da sua assinatura, pelo período de 05 (cinco) meses.
DATA DE ASSINATURA: 24 de julho de 2018.
ASSINAM: Átila Pinheiro de Souza, pela SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PÚBLICAS (Contratante) e Paulo Henrique
Alexandre de Oliveira, pela empresa DIGICÓPIAS LTDA - EPP (Contratada).
SEPC
ESTADO DO ACRE
Secretaria de Estado da Polícia Civil
Gabinete do Secretário
ASSINAM: Sr. Carlos Flávio Gomes Portela Richard, pela SEPC e o Sr.
PORTARIA N° 1290 DE 12 DE JULHO DE 2018
Rudimar Barbosa dos Reis, pela empresa.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, Sr. RUI EMANUEL RO-
DRIGUES ARRUDA, nomeado por meio do Decreto Estadual nº 8.783, de
SESACRE 06 de Abril de 2018, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,
RESOLVE:
PORTARIA Nº 1433 DE 26 DE JULHO DE 2018 Art. 1º Designar os servidores abaixo relacionados para, em observân-
O SECRETARIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das atribuições lhe cia ao disposto nos arts. 58, III e 67 da Lei Federal 8.666, de 21/06/1993,
confere o Decreto nº 8.748 de 05 de abril de 2018, publicado no Diário para compor a equipe responsável pelo Acompanhamento e Fiscaliza-
Oficial do Estado nº 12.275, de 06 de abril de 2018, ção do contrato nº 669/2018 e/ou substitutos, Processo Administrativo
RESOLVE: nº 0009165-3/2017, oriundo do Pregão Presencial SRP Nº 401/2017
Art. 1º – Designar os servidores Gildson Góes Alencar de Oliveira, Ges- – CPL 04, celebrado entre a Secretaria de Estado de Saúde e a empre-
tor de Políticas Públicas, Luiz Eduardo Bandeira dos Santos, Médico sa DIMASTER COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA,
e Rossana Santos Freitas Spiguel, Farmacêutica, todos do Quadro CNPJ: 02.520.829/0001-40, cujo objeto é Aquisição de medicamentos,
de Pessoal da Secretaria de Estado de Saúde-SESACRE, para sob a destinados a atender as necessidades das unidades de saúde perten-
Presidência do primeiro, constituírem Comissão de Sindicância, para centes à rede hospitalar do Estado do Acre, no âmbito da Secretaria de
apuração dos fatos descritos no processo nº 0012383-8/2016. Estado de Saúde – SESACRE.
Art. 2º – Determinar que a comissão Processante notifique a investigada I – Gestor do Contrato e/ou substituto:
da presente Portaria, encaminhando cópia do último ato do processo e a) Titular: Thisiane Oliveira de Souza – CPF: 748.141.502-10;
da Ata de Instalação e início dos trabalhos. b) Substituto: Renato Veroneze – Matricula: 9412638-3;
Art. 3º – Estabelecer o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação II - Fiscal do Contrato e /ou substitutos:
deste Ato, para apresentação de Relatório Conclusivo. a) Titular: Widson Asfury da Costa – CPF: 604.972.892-53
Art. 4º - Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. b) Substituto: Carlos Alberto Peres de Lima – Matrícula: 97926-1.
Art. 2º A responsabilidade de acompanhamento e fiscalização contratual
Rui Emanuel Rodrigues Arruda se inicia com a publicação desta Portaria de designação e se encerra
Secretária de Estado de Saúde após o final da vigência do ajuste, com a quitação definitiva das obriga-
ções das partes contratantes.
PORTARIA N° 1214 DE 04 DE JULHO DE 2018. §1º Na hipótese de haver prorrogações do contrato, as competências
O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, Sr. RUI EMANUEL RO- do Gestor e Fiscais designados serão mantidas, ressalvado o caso de
DRIGUES ARRUDA, nomeado por meio do Decreto Estadual nº 8.783, de dispensa ou exoneração com nomeação de novo Gestor e Fiscal.
06 de Abril de 2018, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, §2º Os substitutos atuarão nas ausências eventuais e impedimentos
RESOLVE: legais dos titulares.
Art. 1° Designar os servidores abaixo relacionados para, em observância §3º Responsabiliza-se o Gestor de Contrato pelas providências ne-
ao disposto nos arts. 58, III, e 67 da Lei Federal 8.666, de 21/06/1993, cessárias à substituição formal dos fiscais, tão logo se tenha conheci-
para compor a equipe responsável pelo Acompanhamento e Fiscaliza- mento de fato, presente ou futuro, suficiente para impedi-los de continu-
ção contrato nº 617/2018, e/ou substitutos, processo administrativo nº arem exercendo suas atribuições.
0002588-5/2018, oriundo do Pregão Eletrônico SRP Nº 041/2018 - CPL Art. 3º Compete ao servidor designado como Fiscal, fiscalizar a ex-
04, celebrado entre a Secretaria de Estado de Saúde e a Empresa H B S ecução do objeto contratado, relatando ao Gestor os incidentes con-
– PRODUTOS PARA SAÚDE - CNPJ: 13.465.838/0001-00, cujo objeto tratuais para que tome as providências cabíveis, além das atribuições
e Aquisição de medicamentos, destinados a atender as necessidades legais a ele inerentes.
da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia do Acre - UNACON. Parágrafo único. As decisões e providências que ultrapassarem a
I – Gestor do Contrato e/ou seus substitutos: competência do Fiscal de Contrato e apresentarem risco potencial de
A)Titular: MIRZA VANY MESQUITA FELIX – CPF: 88803-2 prejuízos à administração deverão ser levadas ao Gestor e deste en-
B)Substituto: THISIANE OLIVEIRA SOUZA – CPF: 748.141.502-10; caminhadas à autoridade máxima do órgão ou unidade a que pertença.
II - Fiscal do Contrato e/ou seus substitutos: Art. 4º No exercício das funções cumpre aos servidores designados observar
A)Titular: CARLOS ALBERTO PERES DE LIMA – MATRÍCULA: 97926-1; as orientações, competências, atribuições e responsabilidades estabelecidas
B)Substituto: MARIAMA FRIZONI DA CRUZ CARVALHO – CPF: no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos aprovados
066.431.546-18 ; pela Portaria CGE/AC nº 016, de 31/03/2014, disponível no endereço ele-
Art. 2º A responsabilidade de acompanhamento e fiscalização contratual trônico http://cge.ac.gov.br/cont/index.php/manuais/category/22-manual-de-
se inicia com a publicação desta Portaria de designação e se encerra gestao-e-fiscalizacao-de-contratos-administrativos.
após o final da vigência do ajuste, com a quitação definitiva das obriga- Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com
ções das partes contratantes. efeitos a contar de 12 de julho de 2018
§1º Na hipótese de haver prorrogações do contrato, as competências Registre, Publique e Cumpra-se.
do Gestor e Fiscais designados serão mantidas, ressalvado o caso de
dispensa ou exoneração com nomeação de novo Gestor e Fiscal. RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA
§2º Os substitutos atuarão nas ausências eventuais e impedimentos SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE
20 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 20
DIÁRIO OFICIAL
ASSINA: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE
1º TERMO DE RERRATIFICAÇÃO AO CONTRATO Nº 565/2018, TERMO DE ADESÃO 26/2018 E PORTARIA DE GESTOR N° 1.124
ADESÃO Á ATA DO PREGÃO ELETRÔNICO SRP Nº 018/2017 – CARONA A EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – FILIAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES - EBSERH
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0009214-7/2018
ADA Nº 19-18-0034787
CONTRATANTE: ESTADO DO ACRE, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
CONTRATADA: COMPEX TECNOLOGIA LTDA
DA RETIFICAÇÃO:
Subcláusula primeira – Justifica-se a retificação, tendo em vista erro técnico.
Subcláusula segunda - Fica retificado o CNPJ da empresa nos seguintes termos:
LEIA-SE:
(...)
COMPEX TECNOLOGIA LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ nº 03.391.625/0001-10.
(...)
CLÁUSULA SEGUNDA – DA RATIFICAÇÃO
As demais informações permanecem inalteradas
Rio Branco/AC, 20 de julho de 2018.
ASSINA: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE
23 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 23
DIÁRIO OFICIAL
CONTRATO Nº 669/2018
PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 401/2017 - CPL 04
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0009165-3/2017
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 031/2018
ADA Nº 19-17-0026341
CONTRATANTE: ESTADO DO ACRE, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE.
CONTRATADA: DIMASTER COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA
DO OBJETO:
Aquisição de medicamentos, destinados a atender as necessidades das unidades de saúde pertencentes à rede hospitalar do Estado do Acre, no
âmbito da Secretaria de Estado de Saúde – SESACRE
DO VALOR:
O valor total do presente contrato é de R$ 124.080,00 (cento e vinte e quatro mil e oitenta reais), conforme tabelas abaixo:
DIMASTER COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ sob o nº 02.520.829/0001-40,
com sede na Rua Vasco da Gama, n° 33, Bairro: Centro, CEP: 99.740-000, na cidade de Barão de Cotegipe/RS, e-mail: dimaster@dimaster.com.br
QUANT. A/ VALOR
ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID MARCA VALOR TOTAL
CONT. UNIT.
01 200053424 - ACIDO; VALPROICO 250MG. COM BIOLAB 50.000 R$ 0,34 R$ 17.000,00
05 200052917 - AMITRIPTILINA CLORIDRATO; 25MG. COM TEUTO 100.000 R$ 0,04 R$ 4.000,00
10 200052961 - CARBAMAZEPINA 200MG. COM TEUTO 160.000 R$ 0,08 R$ 12.800,00
PRATI
21 200052999 - CLONAZEPAM 2,5MG/ML; GOTAS 20ML. FR 7.000 R$ 2,50 R$ 17.500,00
DONADUZZI
31 200053082 - DIAZEPAM 5MG/ML; SOLUCAO INJETAVEL 2ML. AMP SANTISA 15.000 R$ 0,52 R$ 7.800,00
200053176 - HALOPERIDOL DECANOATO 50MG/ML; SOLUCAO UNIÃO
57 AMP 2.000 R$ 7,88 R$ 15.760,00
INJETAVEL 1ML. QUÍMICA
59 200053322 - IMIPRAMINA CLORIDRATO 25MG. COM CRISTÁLIA 11.000 R$ 0,27 R$ 2.970,00
82 200053635 - PAROXETINA CLORIDRATO 20MG. COM ZYDUS 120.000 R$ 0,19 R$ 22.800,00
200053753 - TRAMADOL; CLORIDRATO 50MG/ML; SOLUCAO
113 AMP TEUTO 35.000 R$ 0,67 R$ 23.450,00
INJETAVEL 2ML.
VALOR TOTAL R$ 124.080,00
ASSINAM: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE e FLÁVIO ARTÊMIO RICHETTI
REPRESENTANTE LEGAL PELA CONTRATADA.
CONTRATO Nº 670/2018
PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 401/2017 - CPL 04
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0009165-3/2017
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 031/2018
ADA Nº 19-17-0026341
CONTRATANTE: ESTADO DO ACRE, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE.
CONTRATADA: PROMEFARMA REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA
DO OBJETO:
Aquisição de medicamentos, destinados a atender as necessidades das unidades de saúde pertencentes à rede hospitalar do Estado do Acre, no
âmbito da Secretaria de Estado de Saúde – SESACRE
DO VALOR:
O valor total do presente contrato é de R$ 9.000,00 (nove mil reais), conforme tabelas abaixo:
PROMEFARMA REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA, inscrita sob o CNPJ nº 81.706.251/0001-98, com sede na Rua Prof. Leônidas Fer-
reira da Costa nº 847 – Parolin – CEP: 80.220-410, na cidade de Curitiba /PR, Telefone: (41) 3052-7904 (68) 99977-8818, e-mail: contratos@
promefarma.com.br, licita04@promefarma.com.br, licita02@promefarma.com.br izoneiaferreira@hotmail.com
QUANT. A/ VALOR
ITEM DISCRIMINAÇÃO UND MARCA VALOR TOTAL
CONT. UNIT.
40 200053517 - FENOBARBITAL ACIDO 100MG. COM UNIÃO QUÍMICA 100.000 R$ 0,09 R$ 9.000,00
VALOR TOTAL R$ 9.000,00
ASSINAM: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE e IZONÉIA DA SILVA FERREIRA
REPRESENTANTE LEGAL PELA CONTRATADA.
CONTRATO Nº 671/2018
PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 401/2017 - CPL 04
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0009165-3/2017
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 033/2018
ADA Nº 19-17-0026341
CONTRATANTE: ESTADO DO ACRE, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE.
CONTRATADA: RECOL DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO LTDA
DO OBJETO:
Aquisição de medicamentos, destinados a atender as necessidades das unidades de saúde pertencentes à rede hospitalar do Estado do Acre, no
âmbito da Secretaria de Estado de Saúde – SESACRE
24 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 24
DIÁRIO OFICIAL
DO VALOR:
O valor total do presente contrato é de R$ 478.130,50 (quatrocentos e setenta e oito mil, cento e trinta mil e cinquenta centavos), conforme tabelas abaixo:
RECOL DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ nº 04.598.413/0001-70, estabelecida a Via
Chico Mendes, n° 1256, Triângulo, CEP: 69.901-365, Rio Branco/AC, telefone: (68) 2106-1200/1224, e-mail: adalcimar.americo@gruporecol.net
QUANT. A/ VALOR
ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID MARCA VALOR TOTAL
CONT. UNIT.
200052934 - ATRACURIO BESILATO 10MG/ML; SOLUCAO
08 AMP CRISTÁLIA 1.000 R$ 9,65 R$ 9.650,00
INJETAVEL 5ML.
200052962 - CARBAMAZEPINA 20MG/ML; SUSPENSAO
12 FR UNIÃO QUÍMICA 600 R$ 7,97 R$ 4.782,00
ORAL 100ML.
23 200053034 - CLORPROMAZINA CLORIDRATO 100MG. COM UNIÃO QUÍMICA 25.000 R$ 0,18 R$ 4.500,00
200053040 - CLORPROMAZINA CLORIDRATO 5MG/ML; SO-
25 AMP UNIÃO QUÍMICA 300 R$ 1,05 R$ 315,00
LUCAO INJETAVEL 5ML.
200053077 - DEXMEDETOMIDINA; CLORIDRATO 100MCG;
27 FA UNIÃO QUÍMICA 300 R$ 99,75 R$ 29.925,00
SOLUCAO INJETAVEL 2ML.
200053079 - DEXTROCETAMINA. CLORIDRATO 50MG/ML;
28 AMP CRISTÁLIA 1.000 R$ 12,20 R$ 12.200,00
SOLUCAO INJETAVEL 2ML.
200053146 - FENITOINA; SODICA 50MG/ML; SOLUCAO IN-
38 AMP CRISTÁLIA 15.000 R$ 2,27 R$ 34.050,00
JETAVEL 5ML.
200053519 - FENOBARBITAL SODICO 100MG/ML; SOLUCAO
42 AMP CRISTÁLIA 8.000 R$ 1,64 R$ 13.120,00
INJETAVEL 2ML; USO INTRAVENOSO/INTRAMUSCULAR.
200053149 - FENTANILA; CITRATO 0,05MG/ML; SOLUCAO
45 FA CRISTÁLIA 6.000 R$ 2,87 R$ 17.220,00
INJETAVEL 10ML.
200053150 - FENTANILA; CITRATO 0,05MG/ML; SOLUCAO
46 AMP UNIÃO QUÍMICA 5.000 R$ 0,86 R$ 4.300,00
INJETAVEL 2ML.
200053157 - FLUMAZENIL 0,1MG/ML; SOLUCAO INJETA-
49 AMP UNIÃO QUÍMICA 600 R$ 12,45 R$ 7.470,00
VEL 5ML.
53 200053172 - HALOPERIDOL 1MG. COM CRISTÁLIA 60.000 R$ 0,12 R$ 7.200,00
55 200053174 - HALOPERIDOL 5MG. COM UNIÃO QUÍMICA 100.000 R$ 0,08 R$ 8.000,00
200053175 - HALOPERIDOL 5MG/ML; SOLUCAO INJETA-
56 AMP CRISTÁLIA 18.000 R$ 1,08 R$ 19.440,00
VEL 1ML.
61 200053549 - ISOFLURANO LIQUIDO VOLATIL 100 ML. FR CRISTÁLIA 500 R$ 76,00 R$ 38.000,00
63 200053613 - MIDAZOLAM; 15MG. COM CRISTÁLIA 11.000 R$ 2,09 R$ 22.990,00
200053395 - MORFINA; SULFATO 0,1MG/ML; SOLUCAO IN-
68 AMP CRISTÁLIA 8.000 R$ 2,09 R$ 16.720,00
JETAVEL 1ML.
200053396 - MORFINA; SULFATO 10MG/ML; SOLUCAO IN-
69 AMP CRISTÁLIA 1.000 R$ 1,94 R$ 1.940,00
JETAVEL 1ML.
80 200053631 - PARACETAMOL 500MG; CODEINA 30MG. COM GEOLAB 8.000 R$ 0,30 R$ 2.400,00
87 200053669 - PROPOFOL 10MG/ML; EMULSAO INJETAVEL 10ML. FA CRISTÁLIA 12.000 R$ 8,00 R$ 96.000,00
95 200004252 - RISPERIDONA; 2MG COM UNIÃO QUÍMICA 80.000 R$ 0,14 R$ 1.120,00
200053681 - ROCURONIO; BROMETO 10MG/ML; SOLU-
96 FA CRISTÁLIA 650 R$ 15,85 R$ 10.302,50
CAO INJETAVEL 5ML.
200053691 - SEVOFLURANO; 1MG/ML; SOLUCAO INJETA-
99 FR CRISTÁLIA 150 R$454,00 R$ 68.100,00
VEL 250ML. (PULMONAR)
200053712 - SUXAMETONIO CLORETO; 100MG; PO PARA
104 FA UNIÃO QUÍMICA 400 R$ 10,84 R$ 4.336,00
SOLUCAO INJETAVEL.
200053742 - TIOPENTAL SODICO 1G; PO PARA SOLUCAO
106 FA CRISTÁLIA 500 R$ 27,30 R$ 13.650,00
INJETAVEL.
107 200053743 - TIORIDAZINA; CLORIDRATO 100MG.. DG UNIÃO QUÍMICA 40.000 R$ 0,76 R$ 30.400,00
VALOR TOTAL R$ 478.130,50
ASSINAM: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE e ADALCIMAR MARQUES
AMERICO REPRESENTANTE LEGAL PELA CONTRATADA.
CONTRATO Nº 675/2018
PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 401/2017 - CPL 04
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0009165-3/2017
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 037/2018
ADA Nº 19-17-0026341
CONTRATANTE: ESTADO DO ACRE, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE.
CONTRATADA: DISACRE COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA
DO OBJETO:
Aquisição de medicamentos, destinados a atender as necessidades das unidades de saúde pertencentes à rede hospitalar do Estado do Acre, no
âmbito da Secretaria de Estado de Saúde – SESACRE
DO VALOR:
O valor total do presente contrato é de R$ 31.020,00 (trinta e um mil e vinte reais), conforme tabelas abaixo:
DISACRE COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ nº
05.888.612/0001-86, estabelecida à Rua Manaus, nº 437, Residencial Iolanda, CEP: 69.918-880, na cidade de Rio Branco/AC, e-mail: disacre.
licitacao@gmail.com, disacre@hotmail.com
QUANT. A/ VALOR
ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID MARCA VALOR TOTAL
CONT. UNIT.
200053095 - DOBUTAMINA CLORIDRATO 12,5MG/ML; SOLU-
33 FA TEUTO 3.000 R$ 9,99 R$ 29.970,00
CAO INJETAVEL 20ML.
110 200053750 - TOPIRAMATO; 25MG. COM ACHÉ 4.400 R$ 0,30 R$ 1.050,00
VALOR TOTAL R$ 31.020,00
25 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 25
DIÁRIO OFICIAL
ASSINAM: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE e INÁCIO SÉRGIO DE MELO
REPRESENTANTE LEGAL PELA CONTRATADA.
CONTRATO Nº 676/2018
PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 543/2016– CPL 04
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0007031-2/2016
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° 157/2017
ADA Nº 19-15-0283062
CONTRATANTE: ESTADO DO ACRE, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE.
CONTRATADA: ACRELIMP – SERVIÇOS DE LIMPEZA LTDA
DO OBJETO:
Contratação de empresa para prestação de serviços de esgotamento e limpeza de fossas e caixas de gordura, limpeza de caixas d’águas, cisternas
e redes de esgoto, dedetização, descupinização e desratização, para atender as necessidades das unidades de saúde e administrativas, no âmbito
da Secretaria de Estado de Saúde do Estado do Acre – SESACRE
DO VALOR:
O valor total do presente contrato é de R$ 201.625,00 (duzentos e um mil, seiscentos e vinte e cinco centavos), conforme tabelas abaixo:
ACRELIMP – SERVIÇOS DE LIMPEZA LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ nº 06.239.786/0001-80, estabelecida na Ro-
dovia BR 364 KM 12, n° 126, Bairro: Distrito Industrial, CEP: 69.920-193 Rua Cel. Sebastião Dantas, esquina com a Rua Isaura Parente, n° 357,
Bairro Estação Experimental, CEP: 69.907-450, Rio Branco/AC, telefone: (68) 3226-1580/9-9985-9754, e-mail: acrelimp@hotmail.com
QUANT. A VALOR UNIT. VALOR TOTAL
ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID.
CONTRATAR (R$) (R$)
LOTE I
300000269 - SERVICO DE MANUTENCAO OU CONSERVACAO - ESGO-
01 TO - ESGOTAMENTO, DESOBTRUCAO E LIMPEZA DE FOSSA SEPTI- M3 500 R$ 140,00 R$ 70.000,00
CA. ESGOTAMENTO E LIMPEZA DE FOSSA. M³
300002467 - SERVICOS DE ENGENHARIA; IMPLANTAÇÃO DE SISTE-
02 MA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. ESGOTAMENTO E LIMPEZA DE M3 0 R$ 352,50 R$ 0,00
CAIXA DE GORDURA.
300000126 - SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVACAO CAIXA D ÁGUA
03 M3 500 R$ 150,00 R$ 75.000,00
E CISTERNA LIMPEZA DE CAIXA DE ÁGUA E CISTERNA
300000268 - SERVICO DE MANUTENCAO OU CONSERVACAO - ESGO-
04 TO - DESENTUPIMENTO EM REDE DE ESGOTO DESENTUPIMENTO M3 300 R$ 188,75 R$ 56.625,00
DE REDE DE ESGOTO.
VALOR LOTE I R$ 201.625,00
ASSINAM: RUI EMANUEL RODRIGUES ARRUDA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE PELA CONTRATANTE e RAPHAEL PUEBLO SANTOS DE
OLIVEIRA REPRESENTANTE LEGAL PELA CONTRATADA.
SESP
Estado do Acre
Secretaria de Estado de Segurança Pública
Gabinete do Secretário
Art. 3º Compete aos fiscais a verificação da correta execução do objeto contratual, em seu aspecto quantitativo e qualitativo, bem como o atendi-
mento às normas regulamentares aplicáveis ao objeto contratado. Parágrafo único. O fiscal que não observar as normas contidas nesta Portaria e
no Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos e causar danos de qualquer ordem ao Poder Público em decorrência do exercício
do ônus a ele incumbido, responderá pelos danos que causar.
Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos à data de assinatura do contrato.
Estado do Acre
Secretaria de Estado de Segurança Pública
Gabinete do Secretário
Estado do Acre
Secretaria de Estado de Segurança Pública
Gabinete do Secretário
1 DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO PÚBLICO JHONY SOARES TAVARES; 84,50 / 92º; 551.491-6; THALES RICHARD
(...) LEAO COTA; 84,00 / 93º; 555.608-2; ALISSON SILVESTRE DE OLIVEI-
1.1 Resultado final do Concurso Público, na seguinte ordem: cargo, nú- RA (SUB JUDICE); 84,00 / 94º; 572.561-5; JESUS JUCIE BRAGA DE
mero de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética: SOUZA; 84,00 / 95º; 550.814-2; KELVIN SILVA DE ARAUJO GUSMAO;
1.1.1 ALUNO SOLDADO DO QUADRO DE PRAÇAS - COMBATENTES 84,00 / 96º; 553.130-6; CLEMILTON PINTO DE SOUZA; 84,00 / 97º;
MASCULINO 502.005-0; CAIO DE SOUZA ALEMÃO; 84,00 / 98º; 563.413-0; JUNIOR
1º; 575.857-2; LAIO AUGUSTO DE LIMA E SOUZA; 95,50 / 2º; 550.885- DE LIMA APRIJIO; 84,00 / 99º; 561.239-0; AGEU PEREIRA DA SILVA;
1; JONAS DANIEL SILVA MENDES; 93,50 / 3º; 563.728-7; FRANCISCO 84,00 / 100º; 557.295-9; JEFFERSON ROMARIO FERREIRA DE FREI-
EMIDIO DA COSTA NETO; 93,00 / 4º; 500.056-4; NATAN LIMA QUIRO- TAS; 84,00 / 101º; 557.682-2; NELSON DOS SANTOS GADELHA JU-
GA (SUB JUDICE); 92,50 / 5º; 568.119-7; FRANCISCO WILLIAN CAR- NIOR; 84,00 / 102º; 572.352-3; ALAN WILLIAN MODESTO MATIAS;
VALHO DE OLIVEIRA; 92,50 / 6º; 555.557-4; GERALDO SERAFIM; 83,50 / 103º; 574.157-2; VICTOR HUGO SOUSA SILVA; 83,50 / 104º;
92,00 / 7º; 565.555-2; HENRIQUE MACIEL VIANA; 92,00 / 8º; 501.645- 561.762-6; JOSE FRANCISCO AGUIAR DO NASCIMENTO; 83,50 /
2; NAISSON XAVIER DA SILVA; 90,50 / 9º; 568.436-6; RAFAEL MATOS 105º; 555.211-7; TALISSON PRIVADO FRANCELINO; 83,50 / 106º;
DA CUNHA; 90,50 / 10º; 566.828-0; MARCELO DE MATOS SILVA; 566.616-3; RODRIGO DA SILVA SANTOS; 83,50 / 107º; 550.176-8;
90,50 / 11º; 572.268-3; GUSTAVO DIAS MARREIRO; 90,50 / 12º; CARLOS GABRIEL FAIAL WERKLAENHG; 83,50 / 108º; 575.143-8;
562.368-5; BRUNO COSTA DOS SANTOS; 90,00 / 13º; 503.259-8; JO- FRANCISCO CÁCIO DE ALMEIDA ARAUJO; 83,50 / 109º; 558.076-5;
NHY WELISSON DA SILVA OLIVEIRA; 90,00 / 14º; 567.114-0; PEDRO DAVID FELIPE PIMENTEL MENDES (SUB JUDICE); 83,50 / 110º;
PAULO TAVARES BIRIMBA JUNIOR; 90,00 / 15º; 552.860-7; OZIEL 500.709-7; RENAN PEREIRA DA SILVA; 83,50 / 111º; 584.431-2; RO-
FERREIRA ROSA; 90,00 / 16º; 562.711-7; FELIPE DE SOUZA SANTIA- GERIO SOARES DA FONSECA; 83,50 / 112º; 571.855-4; YAN DOS
GO; 89,50 / 17º; 500.862-0; LINEKER DA COSTA MACHADO; 89,50 / SANTOS OLIVEIRA; 83,50 / 113º; 558.488-4; MARCOS ADRIANO DA
18º; 555.908-1; CLÉCIO DA SILVA AMORIM; 89,50 / 19º; 563.433-4; SILVA E SILVA; 83,50 / 114º; 574.472-5; DIEGO HENRIQUE BATISTA
DANIEL DE ARAÚJO BRANDÃO; 89,50 / 20º; 563.528-4; ADRIANO FE- DO NASCIMENTO; 83,00 / 115º; 571.289-0; RAIMUNDO CARVALHO
LIPE GONSALVES RODRIGUES; 89,50 / 21º; 550.945-9; JANDSON DA SILVA; 83,00 / 116º; 502.883-3; GABRIEL DE CARVALHO CARAPIA
DOS REIS SENA; 89,00 / 22º; 565.336-3; MARCO POLLO DE SOUZA DIAS; 83,00 / 117º; 565.429-7; OTHON WILKINSON CAVALCANTE
NUNES; 89,00 / 23º; 577.523-0; MATEUS ROCHA DA SILVA LOPES; NASCIMENTO; 83,00 / 118º; 558.986-0; JONATHAN CLINGER BATIS-
89,00 / 24º; 500.982-0; CLEBERTON SAMPAIO RIBEIRO; 89,00 / 25º; TA DO NASCIMENTO; 83,00 / 119º; 559.841-9; THIAGO ALVES DE
572.600-0; DAVID CORDEIRO DE MELLO; 89,00 / 26º; 572.375-2; DIE- OLIVEIRA PEREIRA; 83,00 / 120º; 554.034-8; ELSON FERREIRA DA
GO SILVA MATOS; 88,50 / 27º; 564.816-5; DIOGO FEITOZA MONNE- CRUZ JUNIOR; 83,00 / 121º; 500.671-6; EBER MARQUES DE SOUZA
RAT; 88,50 / 28º; 501.496-4; MARCELO RODRIGUES DA SILVA; 88,50 GUIMARAES; 83,00 / 122º; 575.634-0; JEFFERSON DO NASCIMEN-
/ 29º; 500.644-9; ANDERSON VERAS DA COSTA; 88,50 / 30º; 501.369- TO LIMA; 83,00 / 123º; 569.520-1; LÚNIOR PEREIRA DA SILVA LOPES
0; ÁLISON NEY DE LIMA MATOS; 88,50 / 31º; 567.678-9; LUAN SOU- DE MENDONÇA; 83,00 / 124º; 561.939-4; JERCILDO DA SILVA ME-
ZA CAVALCANTE; 88,50 / 32º; 500.484-5; CARLOS ANDRE DA SILVA DEIROS; 83,00 / 125º; 582.212-2; ELAN SANTOS DE AMORIM; 83,00
MANASFI; 88,50 / 33º; 555.462-4; PEDRO PAULO CASTELO BRANCO / 126º; 570.382-4; LUCAS VINICIUS OLIVEIRA CAVALCANTE; 83,00 /
FEITOZA; 88,50 / 34º; 578.551-0; FIRMINO HENRIQUE MIRANDA DE 127º; 569.454-0; IZAQUE BARROSO DE ALMEIDA; 83,00 / 128º;
ARAÚJO; 88,00 / 35º; 576.587-0; ANDERSON DO NASCIMENTO 550.618-2; JHONATAN DE MATOS ISAIAS; 83,00 / 129º; 577.940-5;
LIMA; 88,00 / 36º; 554.021-6; JOSÉ LEONARDO PARENTE DE OLI- MYCHEL DE LIMA MARTINELLI; 83,00 / 130º; 565.556-0; THALYSON
VEIRA; 88,00 / 37º; 572.562-3; ANDRE DE MATOS SILVA; 87,50 / 38º; FREITAS ANDRADE; 83,00 / 131º; 558.853-7; JHONATAN DOS SAN-
568.956-2; JEAN LUCK ROCHA DE SOUZA; 87,50 / 39º; 500.136-6; TOS NASCIMENTO; 82,50 / 132º; 562.828-8; BRUNO LOPES COR-
EFRAIM CAVALCANTE PINHEIRO JÚNIOR; 87,50 / 40º; 576.413-0; REIA; 82,50 / 133º; 563.106-8; JONES FIRMINO DA SILVA JUNIOR;
IVAEL PEREIRA MOREIRA; 87,50 / 41º; 579.579-6; DAVID BARRETO 82,50 / 134º; 551.662-5; ALISSON MACHADO DIAS; 82,50 / 135º;
RUIZ DA SILVA; 87,50 / 42º; 569.642-9; GUSTAVO ANDRÉ DE SOUZA 572.811-8; PÉRICLES JOAB MORENO DA SILVA; 82,50 / 136º;
MARTINS; 87,50 / 43º; 502.015-8; MARCIO LIMA MARTINS; 87,00 / 566.579-5; PAULO BRUNO SOUSA DE OLIVEIRA; 82,50 / 137º;
44º; 551.051-1; EDYVAM CAMPOS DE OLIVEIRA; 87,00 / 45º; 552.609- 501.442-5; DAVID CASTRO DA SILVA; 82,50 / 138º; 555.208-7; RENAN
4; WISLAN PABLO SANTOS DE SOUZA; 87,00 / 46º; 550.473-2; JOSE FREITAS DA SILVA; 82,50 / 139º; 550.318-3; CLARINDO GERALDO
ELIANDRO PINHEIRO DA SILVA; 87,00 / 47º; 555.257-5; ISRAEL GO- DA COSTA JUNIOR; 82,50 / 140º; 573.257-3; AUGUSTO LUIZ FAINO
MES DA SILVA; 87,00 / 48º; 500.079-3; FRANCISCO GOMES JUNIOR; ALVES; 82,50 / 141º; 573.229-8; HUMBERTO ANDRADE DA SILVA;
87,00 / 49º; 576.441-6; JAREL OLIVEIRA PINHEIRO; 86,50 / 50º; 82,50 / 142º; 573.804-0; ARTHUR OLIVEIRA SANTOS; 82,50 / 143º;
562.022-8; KELVIN VIEIRA DOS SANTOS; 86,50 / 51º; 559.562-2; 555.100-5; ALDAIR FONTENELES DA SILVA; 82,50 / 144º; 550.190-3;
JOSÉ BARBOSA DA SILVA NETO; 86,50 / 52º; 556.654-1; DERICKE ABIDNEGRO RIBEIRO DA SILVA; 82,50 / 145º; 578.851-0; LAEL OLI-
KAYK ARAÚJO DIAS; 86,50 / 53º; 558.356-0; BRUNO SANTOS GO- VEIRA DA SILVA; 82,50 / 146º; 565.832-2; LEANDRO JUCÁ DA SILVA;
MES; 86,50 / 54º; 568.916-3; ELIEL DE QUEIROZ BRUNO; 86,50 / 55º; 82,50 / 147º; 501.435-2; ELIÚDE VIEIRA DE MATOS SILVA; 82,00 /
550.355-8; RAYFF SOUZA DA SILVA; 86,50 / 56º; 563.749-0; EZENEI 148º; 579.754-3; ROBERTO COSTA RANGEL LIMA; 82,00 / 149º;
COUTINHO DE OLIVEIRA; 86,50 / 57º; 572.208-0; MOZART ENDRIN- 556.088-8; GABRIEL SOBRINHO DA SILVA; 82,00 / 150º; 577.634-1;
GER BATISTA; 86,50 / 58º; 574.897-6; FRANCISCO DAS CHAGAS ELTON RAMON RODRIGUES DA SILVA; 82,00 / 151º; 562.685-4; HER-
FEITOZA DE SOUZA; 86,50 / 59º; 501.226-0; CIDIONE ARRUDA CAM- BER NEUWIRTH JUNIOR (SUB JUDICE); 82,00 / 152º; 559.909-1;
POS; 86,00 / 60º; 559.271-2; YARZON DA SILVA LIMA; 86,00 / 61º; CÁSSIO PAIVA DE LIMA; 82,00 / 153º; 573.224-7; TIAGO GOIS PAS-
563.879-8; JUNIOR ANDRADE DA SILVA; 86,00 / 62º; 567.499-9; GEO- SO; 82,00 / 154º; 575.200-0; JARDEL REFRIN LIMA DE NEGREIRO;
VANE FRANCO DA SILVA; 86,00 / 63º; 563.713-9; CARLOS BRUNO 82,00 / 155º; 554.163-8; ALEXANDRE OLIVEIRA DA SILVA; 82,00 /
DE SOUZA BASSI; 86,00 / 64º; 574.673-6; DIEGO FELIPE DA SILVA; 156º; 501.622-3; RAI ALVES SOBRAL; 82,00 / 157º; 564.713-4; JE-
86,00 / 65º; 558.464-7; JOÃO VINICIUS MAIA DE SOUZA; 86,00 / 66º; FFERSON BRITO DE AMORIM; 82,00 / 158º; 578.945-1; MARCELO
561.984-0; JOSUÉ DA SILVA LOPES; 86,00 / 67º; 566.337-7; ALISSON DE MATOS MESQUITA; 82,00 / 159º; 500.809-3; PABLO PEREIRA RI-
SILVA DE MELO; 85,50 / 68º; 503.043-9; RÂMMILI JARDEL MOTA DE BEIRO; 82,00 / 160º; 565.102-6; IVANILSON DIAS DE OLIVEIRA; 82,00
SOUZA; 85,50 / 69º; 585.031-2; ROBERTO PASCHOAL VIANA; 85,50 / / 161º; 582.407-9; GULLIVAR CARVALHO DA SILVA; 82,00 / 162º;
70º; 551.311-1; LUCAS DA COSTA MOURA; 85,50 / 71º; 568.353-0; 554.765-2; DERISSON KAYO ARAUJO DIAS; 82,00 / 163º; 500.265-6;
DOUGLAS GEOVANI SILVA DE OLIVEIRA SOUZA; 85,50 / 72º; ALISSON SILVA DE SOUZA; 81,50 / 164º; 554.084-4; SEIR ALEXAN-
560.684-5; MARCUS PAULO SILVA DE FRANÇA; 85,50 / 73º; 501.361- DRE GOMES DA SILVA; 81,50 / 165º; 550.110-5; DIENISON AFONSO
5; WESLEY SANTOS DE SOUZA; 85,50 / 74º; 552.675-2; FRANCISCO MIRANDA DE QUEIROZ; 81,50 / 166º; 579.222-3; EWERLYO RODRI-
DAS CHAGAS ARAUJO DE MOURA; 85,50 / 75º; 552.264-1; ACSON GUES DE LIMA; 81,50 / 167º; 566.796-8; NAÉRCIO DE LIMA PINTO;
VIEIRA DE SOUZA; 85,00 / 76º; 576.711-3; ADRIEL DE SÁ OLIVEIRA; 81,50 / 168º; 587.603-6; KASSIO BRUNO LIMA JUCÁ; 81,50 / 169º;
85,00 / 77º; 570.508-8; DAILTON ALBUQUERQUE DE FARIAS; 85,00 / 555.984-7; WESLEY ALMERON SILVA DE OLIVEIRA; 81,50 / 170º;
78º; 577.894-8; RAFAEL MOTA DA SILVA; 85,00 / 79º; 571.789-2; JHON 559.883-4; WELLINGTON FRANCO DA SILVA; 81,50 / 171º; 563.414-8;
CLISMAN GOMES DE SOUZA; 85,00 / 80º; 551.006-6; ANDRÉ LUIS ANDERSON PINHEIRO MENDONÇA; 81,50 / 172º; 576.129-8; LUCAS
DA CUNHA FERREIRA; 85,00 / 81º; 560.712-4; RONY DE OLIVEIRA SEVERINO DE ASSIS; 81,50 / 173º; 574.045-2; CLEISON CAVALCAN-
ANTUNES; 85,00 / 82º; 563.868-2; JERISON SIQUEIRA DA SILVA; TE DE MENDONÇA; 81,50 / 174º; 555.679-1; JAILSON GONÇALVES
85,00 / 83º; 572.685-9; NEILSON RIBEIRO DE SOUZA; 85,00 / 84º; DA SILVA (SUB JUDICE); 81,50 / 175º; 561.508-9; WILKINSON RODRI-
558.455-8; RONALDO BATISTA DA SILVA; 85,00 / 85º; 556.837-4; AL- GUES DA SILVA; 81,50 / 176º; 564.551-4; REINALDO SILVA FRANCA;
LEF ROMÁRIO ALVES BORGES; 84,50 / 86º; 500.568-0; LUCAS SOU- 81,50 / 177º; 568.137-5; JAMES DE ALMEIDA SILVA; 81,50 / 178º;
SA DA SILVA; 84,50 / 87º; 581.730-7; IGOR EMANUEL PINHEIRO RE- 551.046-5; GERSON OLIVEIRA DA SILVA JUNIOR; 81,00 / 179º;
ZENDE; 84,50 / 88º; 568.427-7; DAVID DA CONCEICAO SEVERINO; 564.414-3; FERNANDO SILVA DE SOUZA; 81,00 / 180º; 553.010-5; FE-
84,50 / 89º; 575.439-9; RODRIGO DE OLIVEIRA ALMEIDA; 84,50 / 90º; LIPE GEIFFERSON RIBEIRO DA SIVA; 81,00 / 181º; 550.099-0; RA-
561.736-7; ELTON FIGUEIREDO CORREA; 84,50 / 91º; 551.233-6; PHAEL VASCONCELOS DA SILVA; 81,00 / 182º; 572.993-9; MÁRIO
29 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 29
DIÁRIO OFICIAL
RODOLFO DE OLIVEIRA SILVA; 81,00 / 183º; 565.467-0; JOÃO CAR- HERIBERTO RIBEITO DE ARAUJO; 78,50 / 277º; 550.327-2; IAGO
LOS DE AMORIM NETO; 81,00 / 184º; 575.010-5; EVERY MATEUS CHAVES SOUZA; 78,50 / 278º; 578.347-0; JOÃO MARQUES NERY
AMARAL DOS SANTOS; 81,00 / 185º; 564.188-8; GUTIERRE JERONI- GOUVEIA DINIZ; 78,50 / 279º; 501.801-3; MAYCON MOREIRA DA SIL-
MO DA SILVA; 81,00 / 186º; 575.255-8; DERTY HALRY CHAPLIN DA VA; 78,50 / 280º; 554.672-9; JOÃO MARCOS CASTRO DE LIMA; 78,50
SILVA; 81,00 / 187º; 567.115-9; JÉFERSON VERÍSSIMO RUFINO; / 281º; 564.535-2; PEDRO HENRIQUE SILVA DE LIMA; 78,50 / 282º;
81,00 / 188º; 564.462-3; LUCIVANIO HORTA MARTINS; 81,00 / 189º; 569.877-4; KENNETH LEVY NASCIMENTO CONDE; 78,50 / 283º;
570.043-4; ALLAN JONATHAN SOUZA SILVA; 81,00 / 190º; 557.365-3; 557.082-4; JÚLIO TIAGO DE SOUZA LIMA; 78,50 / 284º; 566.943-0;
ELVIS CUNHA DA SILVA; 81,00 / 191º; 500.270-2; ROMISSON PEREI- LINNYSON THIAGO TABOSA DA SILVA; 78,50 / 285º; 557.826-4;
RA DOS SANTOS; 81,00 / 192º; 563.851-8; FILYPE MIRANDA LOR- FRANCISCO COELHO DE OLIVEIRA NETO; 78,50 / 286º; 568.844-2;
DEIRO; 81,00 / 193º; 553.997-8; RAIMUNDO DE LIMA BEZERRA; NELTON DA SILVA LOPES; 78,50 / 287º; 500.665-1; JOSE RIAN DE
81,00 / 194º; 555.097-1; UJADERSON FREITAS DA SILVA; 80,50 / OLIVEIRA COELHO; 78,50 / 288º; 552.388-5; WILLIAM PINHEIRO DE
195º; 575.994-3; GABRIEL DA CRUZ CARNEIRO; 80,50 / 196º; OLIVEIRA; 78,50 / 289º; 561.874-6; ANDREY AUGUSTO SANTIAGO
500.288-5; JOHN WILLIAN SANTIAGO REIS; 80,50 / 197º; 554.610-9; DE LIMA; 78,50 / 290º; 574.312-5; CLENILTON SANTOS SILVA; 78,50
ANTONIO GUIBSON PINHEIRO ROCHA; 80,50 / 198º; 582.458-3; RAI- / 291º; 584.424-0; PABLO DA SILVA CORDEIRO; 78,50 / 292º; 572.546-
MUNDO FERREIRA DO VALLE; 80,50 / 199º; 555.538-8; ANDRÉ FELI- 1; ANTÔNIO TAISON DE MENDONÇA SOUZA; 78,00 / 293º; 552.270-
PE FERREIRA DE LIMA; 80,50 / 200º; 555.793-3; MAILSON FERREI- 6; VENICIUS COSTA DA SILVA; 78,00 / 294º; 564.117-9; FRANCISCO
RA SALES; 80,50 / 201º; 571.409-5; IZÍDIO ROMERO FEQUIS GOMES; RICARDO ALMEIDA DA SILVA; 78,00 / 295º; 573.349-9; FRANCISCO
80,50 / 202º; 552.980-8; REINALDO MAIA DA SILVA; 80,50 / 203º; SOUZA DE OLIVEIRA; 78,00 / 296º; 576.565-0; JENIS FRANCISCO
554.124-7; JOÃO CARLOS LIMA DA SILVA; 80,50 / 204º; 571.664-0; BATISTA; 78,00 / 297º; 566.955-3; SILVESTRE BARBOSA FERREIRA;
ERICK DE CASTRO FERREIRA; 80,50 / 205º; 573.896-2; GESSE BAR- 78,00 / 298º; 502.509-5; JONAS CARLOS DA SILVA NETO; 78,00 /
BOSA DE OLIVEIRA; 80,50 / 206º; 555.045-9; MANOEL CARIOLANO 299º; 550.055-9; NELSON RIBEIRO NETO; 78,00 / 300º; 564.829-7;
DE SOUZA; 80,50 / 207º; 551.019-8; RUAN CARLOS FERREIRA DE RONAN TEODORO DA SILVA (SUB JUDICE); 78,00 / 301º; 578.543-0;
LIMA; 80,50 / 208º; 555.618-0; HARRISON CRAVEIRO DA SILVA; JOHANNE JORGE PEREIRA DA SILVA; 78,00 / 302º; 564.173-0; RAI-
80,50 / 209º; 550.135-0; RICARDO MOURÃO NOGUEIRA; 80,50 / NAN NOGUEIRA ALVES; 78,00 / 303º; 579.678-4; TOBIAS SOARES
210º; 552.829-1; DIONES CARDOSO DE MELO; 80,50 / 211º; 566.295- ANDRADE; 78,00 / 304º; 556.264-3; RENATO PEREIRA SOBRINHO;
8; CRISTIAN DA SILVA LAMEIRA; 80,50 / 212º; 560.944-5; EDUARDO 78,00 / 305º; 559.699-8; KAIRON MONTEIRO DE SOUZA; 78,00 / 306º;
DAMASCENO DE OLIVEIRA; 80,50 / 213º; 567.385-2; HENRIQUE 578.992-3; RICHARD DANTAS DAMASCENO; 78,00 / 307º; 570.883-4;
CAMPOS BATISTA DE SOUZA; 80,50 / 214º; 579.479-0; RAFAEL BE- RONIVON DE OLIVEIRA; 78,00 / 308º; 567.647-9; TIAGO ALVES DA
ZERRA DE SOUZA; 80,50 / 215º; 583.996-3; ANDREI CHRISTIAN PE- SILVA; 78,00 / 309º; 569.242-3; DIEGO DE AQUINO; 78,00 / 310º;
REIRA LIMA; 80,00 / 216º; 567.261-9; MIQUÉIAS CORRÊA MENDON- 502.504-4; EZAEL PEREIRA BATISTA; 78,00 / 311º; 571.445-1; GI-
ÇA; 80,00 / 217º; 501.672-0; ISRAEL BARRETO DA SILVA; 80,00 / LIARDE DA SILVA LIMA; 78,00 / 312º; 551.396-0; AIDER RAMON DE
218º; 580.130-3; ISRAEL DO NASCIMENTO CASTRO; 80,00 / 219º; OLIVEIRA YAFURI; 78,00 / 313º; 587.416-5; RAIMUNDO ANTONIO DE
566.171-4; ALEXMAR FERNANDES; 80,00 / 220º; 556.031-4; JOSI- SOUZA AZEVEDO; 78,00 / 314º; 551.108-9; DIEGO CONCEIÇÃO DE
CLEI MENDES VIEIRA; 80,00 / 221º; 550.173-3; MAKSUEL DO CAR- ARAÚJO; 78,00 / 315º; 577.372-5; ANTONIO MICHAEL OLIVEIRA
MO SILVA; 80,00 / 222º; 552.353-2; RAFAEL SOUZA DA SILVA; 80,00 / (SUB JUDICE); 78,00 / 316º; 559.140-6; CAIO RICHARD MENDONÇA
223º; 501.289-9; MICHEL LIMA VIRGINIO; 80,00 / 224º; 561.019-2; KA- DA SILVA; 77,50 / 317º; 571.621-7; WEVERTON CESAR DE OLIVEIRA;
LEB FELIPE DOS SANTOS PEREIRA; 80,00 / 225º; 561.897-5; FRAN- 77,50 / 318º; 500.341-5; HUALTER PONTES SILVA; 77,50 / 319º;
CISCO GABRIEL OLIVEIRA PINHEIRO; 80,00 / 226º; 500.205-2; ROA- 561.281-0; JONH DE ARAÚJO FRANÇA; 77,50 / 320º; 566.659-7; MA-
NES SOUZA SANTOS; 80,00 / 227º; 566.627-9; UDSON SABÓIALIMA; TEUS GUIMARÃES MARTINS; 77,50 / 321º; 564.761-4; JONE ALIS
80,00 / 228º; 558.175-3; RICARDO GAMA ANTROBOS; 80,00 / 229º; ALVES ALEMAO; 77,50 / 322º; 551.444-4; ISMAEL DOURADO MON-
575.198-5; MARCOS FRANCISCO DE OLIVEIRA MENEZES; 80,00 / TEIRO; 77,50 / 323º; 557.836-1; AIRTON PEREIRA DA SILVA; 77,50 /
230º; 570.457-0; ANDERSON CARLOS DE ARAGÃO; 80,00 / 231º; 324º; 580.011-0; AGEL BANDEIRA DA SILVA; 77,50 / 325º; 503.419-1;
500.708-9; RONES LIMA CARNEIRO; 80,00 / 232º; 576.984-1; MAICO FABIO SILVA CARNEIRO; 77,50 / 326º; 585.187-4; LUAN VICTOR DA
DA CRUZ BARBOSA; 79,50 / 233º; 550.303-5; EDILTON DE SOUZA SILVA (SUB JUDICE); 77,50 / 327º; 579.723-3; MAICO COELHO PES-
CARNEIRO JUNIOR; 79,50 / 234º; 566.537-0; DOUGLAS SOLA DE SOA; 77,50 / 328º; 573.450-9; DIONE SOARES DA SILVA; 77,50 / 329º;
MELO; 79,50 / 235º; 562.779-6; THIAGO SILVA NASCIMENTO DA 579.383-1; HAGLILTON SOUZA DE MOURA; 77,50 / 330º; 559.519-3;
COSTA; 79,50 / 236º; 550.800-2; YAGO CAVALCANTE DE OLIVEIRA; KEMESON SILVA MUNIZ; 77,50 / 331º; 579.131-6; MAIKON DA SILVA
79,50 / 237º; 563.916-6; CAIO CÉSAR ANDRADE DOS SANTOS; 79,50 FEITOZA; 77,50 / 332º; 564.507-7; DYOWZEF OLIVEIRA DO NASCI-
/ 238º; 560.015-4; JOSÉ NINO DA SILVA COSTA; 79,50 / 239º; 579.552- MENTO; 77,50 / 333º; 553.863-7; VALTER DE OLIVEIRA SANTOS;
4; EDIVANDO AGUIAR PACHECO; 79,50 / 240º; 552.453-9; RODRIGO 77,50 / 334º; 580.911-8; LUCAS SANTOS DE SOUZA; 77,50 / 335º;
SALES FREIRE; 79,50 / 241º; 581.449-9; JEFFERSON FRANÇA SIL- 579.450-1; FRANKLIN ROOSIVELT OLIVEIRA DA SILVA; 77,50 / 336º;
VA; 79,50 / 242º; 558.490-6; FRANCISCO DA CRUZ DA SILVA ALBU- 573.030-9; MAURICIO PINTO CARVALHO; 77,50 / 337º; 551.178-0;
QUERQUE; 79,50 / 243º; 551.099-6; FERNANDO BARBOSA FREITAS; BRUNO ARAÚJO DA SILVA; 77,50 / 338º; 571.423-0; JONYFFER ALEX
79,50 / 244º; 550.336-1; MOISÉS SOUZA DOS SANTOS; 79,50 / 245º; ALENCAR DA SILVA; 77,50 / 339º; 565.216-2; LEANDRO DA SILVA
562.655-2; JEFFERSON SAADY MACIEL JÚNIOR; 79,50 / 246º; MENDONÇA; 77,50 / 340º; 580.018-8; JOSÉ RENAN FARRAPO DOS
553.205-1; WILLIAM SILVA DE OLIVEIRA; 79,50 / 247º; 577.381-4; SANTOS; 77,50 / 341º; 500.410-1; JONAS DA SILVA NASCIMENTO;
ALEFF CHRISTIAN LAGO DE MESQUITA; 79,50 / 248º; 500.409-8; 77,50 / 342º; 500.673-2; MARCELO DA SILVA DE ASSIS; 77,50 / 343º;
GEYSSON FERNANDO NOGUEIRA MOREIRA; 79,50 / 249º; 571.691- 577.227-3; MARCOS SANTANA DA SILVA; 77,50 / 344º; 552.328-1;
8; ARIEL BRITO DA COSTA; 79,50 / 250º; 551.670-6; GIOVANNI SAR- MATHEUS HOLANDA DA SILVA; 77,50 / 345º; 560.995-0; YAN SILVA
MENTO FIGALE; 79,50 / 251º; 500.367-9; RUSLAN DOS REIS SENA; DA COSTA; 77,00 / 346º; 550.995-5; RENAN RODRIGUES FERREIRA;
79,50 / 252º; 566.005-0; BRUNO OLIVEIRA DA SILVA; 79,50 / 253º; 77,00 / 347º; 577.312-1; MARCOS AURELIO LOPES DE OLIVEIRA;
581.555-0; MANOELITO VASQUEZ TORRES FILHO; 79,50 / 254º; 77,00 / 348º; 568.199-5; JOSE MARONILSON BRANDAO DE OLIVEI-
568.574-5; JOÃO MARCOS RODRIGUES DOS SANTOS; 79,50 / 255º; RA; 77,00 / 349º; 563.857-7; FRANCISCO BEZERRA DE SOUZA;
563.688-4; URI PAIS GAMA; 79,50 / 256º; 556.428-0; JOABE DE SOU- 77,00 / 350º; 571.526-1; KARL WILLIAM ALVES VASCONCELOS;
ZA CORREA (SUB JUDICE); 79,50 / 257º; 571.034-0; RAILSON DA 77,00 / 351º; 561.135-0; LUIZ HENRIQUE DA SILVA FROTA; 77,00 /
SILVA SOBRINHO; 79,00 / 258º; 554.614-1; WANDERSON ROBERT 352º; 559.127-9; LENILSON DE SOUZA COSTA (SUB JUDICE); 77,00
DA SILVA LUIZ; 79,00 / 259º; 576.816-0; RAFAEL LOPES CAVALCAN- / 353º; 572.495-3; RENAN MATHEUS MENDES CRUZ; 77,00 / 354º;
TE; 79,00 / 260º; 571.862-7; OZÉIAS BRAGA DO NASCIMENTO; 79,00 573.948-9; GIRGLEIDSON BRILHANTE DA SILVA; 77,00 / 355º;
/ 261º; 561.461-9; GIDEON COSTA DA SILVA; 79,00 / 262º; 555.997-9; 566.111-0; MARIO SERGIO PINHEIRO DE SOUZA; 77,00 / 356º;
LUAN ALEXANDRE CHALUB LLANCO; 79,00 / 263º; 564.741-0; JOÃO 576.967-1; JOSÉ ROBERTO ANDRADE DA SILVA; 77,00 / 357º;
PAULO DO CARMO NASCIMENTO; 79,00 / 264º; 562.550-5; JOSE 553.048-2; DAVID WILLIANS DOS SANTOS PIMENTEL; 77,00 / 358º;
MARIA FLORES DO NASCIMENTO; 79,00 / 265º; 564.339-2; JOÃO 550.625-5; PEDRO MESQUITA DE SOUZA; 77,00 / 359º; 563.934-4;
VICTOR ANDRADE SERRA; 79,00 / 266º; 564.603-0; DEUZEMAR DE ANDERSON CAMPELO DE SOUZA; 77,00 / 360º; 582.025-1; OBED
OLIVEIRA PARENTE; 79,00 / 267º; 584.318-9; WESLEY PAULINO DA JUNIOR DE SOUZA LIMA; 77,00 / 361º; 575.243-4; FELIPE DA SILVA
SILVA; 79,00 / 268º; 554.915-9; THALYSON MARIO SILVA MACIEL; AMORIM; 77,00 / 362º; 554.470-0; ERIVAN RIBEIRO RODRIGUES;
79,00 / 269º; 559.982-2; ÉVERTON MELO CORREA; 79,00 / 270º; 77,00 / 363º; 559.143-0; WEZIO FERREIRA DE MORAIS; 77,00 / 364º;
551.434-7; ÍTALO FERREIRA LIMA; 79,00 / 271º; 578.844-7; BRUNO 558.721-2; OSMIR LIMA DE ARAÚJO JÚNIOR; 77,00 / 365º; 502.309-2;
FERREIRA CUNHA; 78,50 / 272º; 553.833-5; ANDRÉ DE LIMA SILVA; CLEBER FERREIRA DA SILVA; 77,00 / 366º; 567.394-1; JOSE BRAGA
78,50 / 273º; 557.693-8; LINEKER DA SILVA ARAUJO; 78,50 / 274º; DOS SANTOS NETO; 77,00 / 367º; 554.349-5; JOSIEL ANTONIO DAN-
577.091-2; ROGERIO FERREIRA DE SOUSA JUNIOR; 78,50 / 275º; TAS MARINS; 77,00 / 368º; 554.588-9; MATHEUS RODRIGUES SOA-
581.729-3; LEANDRO TEIXEIRA DE SOUZA; 78,50 / 276º; 559.343-3; RES; 77,00 / 369º; 556.641-0; MANOEL MARCIO CASTRO DA SILVA;
30 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 30
DIÁRIO OFICIAL
76,50 / 370º; 569.016-1; ÉRICLES MORENO DA SILVA; 76,50 / 371º; / 462º; 575.684-7; STEFANO SEBASTIAM MOREIRA LORIATO (SUB
554.262-6; ALEXANDRE DOS SANTOS SOUZA; 76,50 / 372º; 562.761- JUDICE); 75,00 / 463º; 572.005-2; JOSE FERNANDES FIGUEIRA
3; DANIEL DA SILVA SOUZA; 76,50 / 373º; 555.921-9; HEDUARDO MARQUES; 75,00 / 464º; 564.659-6; CRISTIANO SOARES DE OLIVEI-
BARBOSA DA COSTA; 76,50 / 374º; 500.415-2; KENIS VALDEZ DE RA; 75,00 / 465º; 556.689-4; JEFERSON MUNIZ SILVA; 75,00 / 466º;
ARAUJO; 76,50 / 375º; 569.397-7; GIOVANNY MESQUITA BELMONTE 551.064-3; LEANDRO FERREIRA DE OLIVEIRA; 75,00 / 467º; 556.330-
DE LIMA; 76,50 / 376º; 567.055-1; JOÃO PAULO DE OLIVEIRA SILVA 5; LUCAS LAFAETE DE OLIVEIRA SOUZA; 75,00 / 468º; 503.293-8;
BORTOLOZO; 76,50 / 377º; 583.913-0; BRUNO LIMA MARINHO; 76,50 EDUARDO DA SILVA ROCHA; 75,00 / 469º; 550.668-9; RAIMUNDO
/ 378º; 574.734-1; FRANCISCO DAS CHAGAS DE OLIVEIRA JUNIOR; TEMOTEO DE MOURA JUNIOR; 75,00 / 470º; 551.331-6; JOSE
76,50 / 379º; 501.344-5; JOÃO VICTOR GUEDES DE OLIVEIRA; 76,50 WILLIAN DAMASCENO DA COSTA; 75,00 / 471º; 583.272-1; FABRI-
/ 380º; 574.737-6; FÁBIO JORGE OLTRAMARI DOS SANTOS; 76,50 / CIO SOUZA PESSOA (SUB JUDICE); 75,00 / 472º; 555.551-5; BRUNO
381º; 574.068-1; ALAN DA COSTA ABREU; 76,50 / 382º; 572.773-1; LIMA RODRIGUES; 75,00 / 473º; 569.773-5; CLENILTON MAGNO DE
MARCELO DE MORAES ALVES; 76,50 / 383º; 579.071-9; FRANCISCO SOUZA; 75,00 / 474º; 587.194-8; THIAGO DA SILVA ARAÚJO; 75,00 /
WILLIAN DE MENEZES SALDANHA (SUB JUDICE); 76,50 / 384º; 475º; 556.524-3; LEANDRO FREIRE DE SOUZA SILVA; 75,00 / 476º;
553.098-9; GEÃNDSON TORRES MARQUES MOURA; 76,50 / 385º; 502.804-3; JOAO DA SILVA DE BRITO; 75,00 / 477º; 560.264-5; RHA-
566.805-0; DOUGLAS SILVA DE OLIVEIRA; 76,50 / 386º; 550.785-5; FAEL RIOS DE OLIVEIRA; 75,00 / 478º; 584.425-8; ANTONIO MÁRCIO
JORDAN DA SILVA LIMA; 76,50 / 387º; 561.906-8; MACIEL MARCOLI- SILVA DE SOUZA; 75,00 / 479º; 500.394-6; GILCIMAR FERREIRA DE
NO CAIUBA; 76,50 / 388º; 556.482-4; RÔMULO LUÍS DE LIMA SI- OLIVEIRA; 75,00 / 480º; 551.567-0; EMILIO AMARAL NETO; 74,50 /
MÕES; 76,50 / 389º; 500.346-6; KASSIO GOMES TELES; 76,50 / 390º; 481º; 567.765-3; KELARKIAN DE OLIVEIRA BRILHANTE; 74,50 / 482º;
564.592-1; ARTHUR ALBUQUERQUE MENDES E SILVA; 76,50 / 391º; 551.304-9; TIAGO DE MENEZES BRÍGIDO (SUB JUDICE); 74,50 /
501.236-8; IAGO COTA SILVA; 76,50 / 392º; 555.777-1; ANTONIO 483º; 550.306-0; LEONARDO ARTUR LIMA DA SILVA BEZERRA; 74,50
JOSÉ RODRIGUES OLIVEIRA; 76,50 / 393º; 573.342-1; JOHNNA- / 484º; 551.693-5; ANDRE DA SILVA BARBOSA FILHO; 74,50 / 485º;
THAN DE SOUZA ALMEIDA (SUB JUDICE); 76,50 / 394º; 562.038-4; 576.082-8; GILCLEYSON DE SOUZA OLIVEIRA; 74,50 / 486º; 552.977-
ANDERSON VIEIRA DOS SANTOS; 76,50 / 395º; 550.718-9; RADY DE 8; JOSE HUDSON SOMBRA LEAO; 74,50 / 487º; 553.955-2; MATHEUS
SOUZA NOBREGA; 76,50 / 396º; 577.062-9; MATEUS DE SOUSA ELIAKIN SILVA DE ARAUJO; 74,50 / 488º; 550.279-9; ISRAEL FURTA-
COSTA; 76,50 / 397º; 562.430-4; KÉVIN FERDINANDO SILVA; 76,50 / DO DA SILVA; 74,50 / 489º; 557.969-4; SAMUEL CARVALHO LIMA;
398º; 557.348-3; JOSÉ NILTON BARRETO MOTA (SUB JUDICE); 74,50 / 490º; 556.130-2; FRANCILDO DE ARAÚJO ALVES; 74,50 /
76,50 / 399º; 550.706-5; ANGELO FERREIRA DA SILVA; 76,50 / 400º; 491º; 551.914-4; ANDRE ROBERVAL DE SOUSA FROTA; 74,50 / 492º;
559.848-6; ADDYSON THIAGO SILVA MENDONCA; 76,50 / 401º; 558.489-2; OZIEL XAVIER DE SOUSA; 74,50 / 493º; 501.450-6; LE-
574.188-2; VALDIMIRO MARQUES DA SILVA; 76,50 / 402º; 571.731-0; DON MARCIO SIPAUBA MARTINS FILHO; 74,50 / 494º; 564.027-0;
RODRIGO DE ARAÚJO GADELHA; 76,50 / 403º; 554.656-7; ANTONIO JHONNEY LIMA SOUZA; 74,50 / 495º; 550.598-4; ANTONIO CARLOS
LAILSON VIANA DA SILVA; 76,50 / 404º; 580.540-6; JOÃO EMANOEL DE LIMA NASCIMENTO; 74,50 / 496º; 574.050-9; ELIVELTON MORE-
PINTO DE FRANÇA; 76,50 / 405º; 551.629-3; SAMUEL DA SILVA E NO DA SILVA; 74,50 / 497º; 573.890-3; RAFAEL SOUZA SANTOS;
SILVA; 76,00 / 406º; 568.951-1; JOAQUIM JOSE RIBEIRO NETO; 76,00 74,50 / 498º; 550.942-4; MAYKON SOUZA DE SOUZA; 74,50 / 499º;
/ 407º; 552.813-5; ELPÍDIO RODRIGUES DO NASCIMENTO JUNIOR; 563.346-0; DIEGO NERES DA ROCHA; 74,50 / 500º; 503.306-3; JES-
76,00 / 408º; 566.350-4; ALLAIN MOREIRA VILACIO; 76,00 / 409º; SICLEY DA SILVA BARROZO; 74,50 / 501º; 565.924-8; JOAO GABRIEL
554.977-9; JOSE MARIA DA SILVA; 76,00 / 410º; 582.368-4; JOAO FONTANA ALVES; 74,50 / 502º; 553.303-1; JULIANO LESSA SOARES
MARCELO RODRIGUES GONÇALVES NUNES; 76,00 / 411º; 562.519- (SUB JUDICE); 74,50 / 503º; 581.993-8; TAMIS GURGEL PEREIRA;
0; ITASSIANO DE ARAUJO CAMARGO; 76,00 / 412º; 555.894-8; EMA- 74,50 / 504º; 551.677-3; MARCIO ESTEVES LIMA NETO; 74,50 / 505º;
NUEL DE ANDRADE BEZERRA; 76,00 / 413º; 571.444-3; AGNALDO 500.019-0; CÉSAR MANTOVANI; 74,50 / 506º; 556.466-2; ELCIMAR
OLIVEIRA JUNIOR; 76,00 / 414º; 562.115-1; ROGER CRAVEIRO MA- DE OLIVEIRA MACIEL; 74,50 / 507º; 555.237-0; FRANCINELDO RO-
TEUS; 76,00 / 415º; 572.707-3; SINDERLEI DE ASSIS SILVA FILHO; DRIGUES FERREIRA; 74,50 / 508º; 563.298-6; LUIZ GUSTAVO CA-
76,00 / 416º; 558.832-4; JOSIMAR LIMA DA SILVA; 76,00 / 417º; VALCANTE COELHO; 74,50 / 509º; 565.037-2; JEYSON DE OLIVEIRA
550.071-0; EDMILSON PEREIRA BARROSO; 76,00 / 418º; 568.779-9; BARROSO; 74,50 / 510º; 588.158-7; JÚLIO FELIPE ARAUJO DE FREI-
CARLOS SANTOS DE OLIVEIRA JUNIOR; 76,00 / 419º; 556.089-6; TAS; 74,50 / 511º; 552.056-8; ETYENN LORRAN LOPES DE OLIVEI-
ANTONIO FRANCISCO AMBROSIO DA SILVA; 76,00 / 420º; 565.005- RA; 74,50 / 512º; 553.648-0; GEISSON MARCOS BENTO; 74,50 / 513º;
4; ED CARLOS LIMA DE MELO; 76,00 / 421º; 550.543-7; CAIO YGOR 559.666-1; JOÃO BOSCO DE OLIVEIRA JÚNIOR; 74,50 / 514º;
DE OLIVEIRA REZENDE; 76,00 / 422º; 551.206-9; ITALO SILVA DE 559.251-8; RHALISSON LOBATO LEÃO; 74,50 / 515º; 552.520-9; IZA-
SOUZA; 76,00 / 423º; 566.661-9; HELEONE MACHADO FOCHEZAT- QUE MENDES DA SILVA FILHO; 74,00 / 516º; 502.945-7; TIAGO DOS
TO; 76,00 / 424º; 566.771-2; JOSUÉ FERREIRA DA COSTA JÚNIOR; SANTOS LEMOS; 74,00 / 517º; 563.004-5; DENNER LIMA MADEIRA;
76,00 / 425º; 566.129-3; FRANCISCO CLEBER DE ALMEIDA PONTES; 74,00 / 518º; 572.119-9; MOACIR FERNANDES DOS SANTOS; 74,00 /
76,00 / 426º; 558.484-1; ARLAN HUDSON SOUZA E SILVA; 76,00 / 519º; 559.479-0; JOSÉ ELISSON GOMES DA SILVA; 74,00 / 520º;
427º; 500.234-6; EBERSON RODRIGUES DE SOUZA; 75,50 / 428º; 571.710-8; RAFAEL DA ROCHA SILVA; 74,00 / 521º; 575.377-5; WER-
501.551-0; RONILSON ARAUJO DA SILVA; 75,50 / 429º; 564.149-7; LIS DOS SANTOS GOMES; 74,00 / 522º; 561.034-6; RAFAEL LIMA DA
JEMISSON DANIEL SOUZA DA SILVA; 75,50 / 430º; 561.855-0; FER- SILVA; 74,00 / 523º; 570.010-8; DANIEL HENRIQUE FERREIRA LUCE-
NANDO SOUZA ARAGON; 75,50 / 431º; 568.285-1; RODRIGO MATOS NA; 74,00 / 524º; 553.381-3; FELIPE DOMINGOS ARAÚJO DE OLIVEI-
DA SILVA; 75,50 / 432º; 574.566-7; ALEXANDRE ALVARENGA SANTA- RA; 74,00 / 525º; 564.263-9; ANDERSON LUIZ CADETE DO NASCI-
NA; 75,50 / 433º; 566.998-7; SILMÁRIO CORREIA CARVALHO; 75,50 / MENTO; 74,00 / 526º; 559.852-4; CLECEILDO DO NASCIMENTO DA
434º; 561.512-7; JEFERSON MACEDO DE ARAUJO; 75,50 / 435º; SILVA; 74,00 / 527º; 550.393-0; JHONATAN MOTA DE ARAUJO; 74,00
574.651-5; ANTONIO TALISON MAIA DE SOUZA; 75,50 / 436º; / 528º; 568.829-9; FRANCISCO TAYNISSON ARAÚJO DO Ó; 74,00 /
552.182-3; ADEMIR DA COSTA JUNIOR; 75,50 / 437º; 563.095-9; MAX 529º; 562.343-0; ELVIS SANTANA DE OLIVEIRA; 74,00 / 530º; 556.728-
DA SILVA NEVES; 75,50 / 438º; 576.510-2; LUCAS CARVALHO DE 9; FRANCISCO JANDERSON FREITAS DA SILVA; 74,00 / 531º;
SOUSA; 75,50 / 439º; 550.193-8; MARCELO SILVA DE PAIVA; 75,50 / 570.213-5; JHONES LIMA DIAS; 74,00 / 532º; 552.704-0; FRANCISCO
440º; 552.171-8; GEOVANI LOPES VAZ; 75,50 / 441º; 554.087-9; ALIFE RANISSON DUTRA DO NASCIMENTO; 74,00 / 533º; 550.137-7; JOSÉ
LIMA MACIEL; 75,50 / 442º; 562.309-0; ÁLVARO FELÍCIO ABRAHÃO FERREIRA DE SOUZA BISNETO; 74,00 / 534º; 579.706-3; JAIR DE
NETO; 75,50 / 443º; 550.076-1; ELIAS DE SOUZA SILVA; 75,50 / 444º; LIMA ALVES; 74,00 / 535º; 572.558-5; PAULO HENRIQUE MESQUITA
562.732-0; FRANCISCO CONCEIÇÃO DOS SANTOS JUNIOR; 75,50 / SILVA; 74,00 / 536º; 570.957-1; GUTERVAL DA COSTA DAS NEVES;
445º; 580.353-5; JOSE AUREO DO CARMO CASTRO JUNIOR; 75,50 / 74,00 / 537º; 568.670-9; JOÃO VICTOR PAIVA DE SOUZA; 74,00 /
446º; 562.108-9; FERNANDO SANTOS ARAÚJO; 75,50 / 447º; 562.670- 538º; 576.399-1; ITALO PESSOA WOLTER; 74,00 / 539º; 568.145-6;
6; EDJUNIOR NASCIMENTO AMARAL; 75,50 / 448º; 551.858-0; CAR- ROMARIO BEZERRA DE SANTANA; 74,00 / 540º; 570.338-7; JOSE
LOS ANDRÉ DA SILVA SOUZA; 75,50 / 449º; 553.945-5; GABRIEL AILTON ROSAS RODRIGUES JUNIOR; 74,00 / 541º; 565.977-9; RI-
DANTAS BRASIL; 75,50 / 450º; 580.670-4; ADAILSON CEZORI DE CHAEL OLIVEIRA DO NASCIMENTO; 74,00 / 542º; 570.380-8; DHO-
SOUSA; 75,50 / 451º; 574.354-0; ALEXANDRO GONSALVES DE SOU- NATAN ALVES DE SOUZA; 74,00 / 543º; 500.462-4; ALAN NOGUEIRA
ZA; 75,50 / 452º; 569.050-1; NAIRTON FROTA SOARES JUNIOR; DINARTE; 74,00 / 544º; 558.297-0; JOHN ENDERSON SILVA ALMEI-
75,00 / 453º; 502.489-7; NELINALDO IRINEU DE ARRUDA; 75,00 / DA; 74,00 / 545º; 559.702-1; CLEVESSON DE SOUZA GOMES; 74,00
454º; 573.582-3; WEMERSON DE SOUZA ANDRADE; 75,00 / 455º; / 546º; 560.545-8; RAVEL DE SOUZA MORAES; 74,00 / 547º; 550.225-
559.178-3; ANTONIO JOSÉ SOUZA RODRIGUES; 75,00 / 456º; 0; MARCONES DO CARMO SILVA; 73,50 / 548º; 579.673-3; THIAGO
564.108-0; RAIMUNDO COELHO DA SILVA; 75,00 / 457º; 501.210-4; HERACLITO FERNANDES DE ARAUJO; 73,50 / 549º; 583.292-6; IS-
ISAQUE DO NASCIMENTO CARVALHO; 75,00 / 458º; 575.218-3; AN- RAEL PINHO DE ARAUJO; 73,50 / 550º; 556.133-7; ISAQUE ALVES
DREW OLIVEIRA DE MEDEIROS; 75,00 / 459º; 550.672-7; JHON DE SOUZA; 73,50 / 551º; 562.087-2; FAUSTO CÉSAR NOGUEIRA
ALESSON COSTA DA SILVA; 75,00 / 460º; 552.890-9; SERGIO FELIX FERRAZ; 73,50 / 552º; 500.995-2; ANATAEL DE PAULA NASCIMEN-
DA SILVA; 75,00 / 461º; 568.535-4; LEANDRO PEREIRA COSTA; 75,00 TO; 73,50 / 553º; 554.016-0; WILIAN DOURADO DA SILVA; 73,50 /
31 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 31
DIÁRIO OFICIAL
554º; 579.559-1; FRANCISCO COSMO BEZERRA DA FROTA; 73,50 / TAYNARA BATISTA COSTA MENDONÇA; 82,50 / 46º; 558.191-5;
555º; 570.275-5; ELIU DA SILVA VIDAL; 73,50 / 556º; 550.641-7; VINI- RAISSA BARBOZA DA SILVA; 82,50 / 47º; 555.928-6; WILLIANE RIBEI-
CIUS SARAIVA RODRIGUES; 73,50 / 557º; 574.570-5; BRUNO GO- RO DA SILVA BARBOSA; 82,50 / 48º; 571.312-9; ANA PAULA DOS
MES MARQUES; 73,50 / 558º; 500.254-0; ECILON DE MELO MATOS; SANTOS; 82,50 / 49º; 573.626-9; GILMARA MOREIRA DANIEL; 82,50 /
73,50 / 559º; 550.669-7; DIEGO RODRIGUES DE OLIVEIRA; 73,50 / 50º; 559.749-8; KASSIANA LIMA NASCIMENTO; 82,50 / 51º; 579.800-
560º; 554.858-6; LEANDRO LIMA E LIMA; 73,50 / 561º; 555.235-4; 0; DAISE MOURA DE FREITAS DA SILVA; 82,50 / 52º; 581.022-1; MI-
NASSER HUINETON SARAH LIMA; 73,50 / 562º; 551.279-4; CAIO CE- RIAN NASCIMENTO DE CASTRO; 82,50 / 53º; 553.643-0; MARIA AN-
SAR FARIAS DE LIMA; 73,50 / 563º; 500.332-6; RICHARD HENRIQUE TONIA MOURA DA SILVA; 82,00 / 54º; 500.614-7; ADRYA LOHANA DA
DA SILVA SOUZA; 73,50 / 564º; 581.896-6; MARCIO ANTONIO LOU- SILVA RODRIGUES; 82,00 / 55º; 572.598-4; VANESSA ALVES DOS
REIRO PEREIRA; 73,50 / 565º; 572.907-6; JÚNIOR MOURA BARROS; SANTOS; 82,00 / 56º; 552.104-1; SISSERNANDA LOPES DE OLIVEI-
73,50 / 566º; 560.753-1; ELIEZER CACAU DE LIMA; 73,50 / 567º; RA; 82,00 / 57º; 570.037-0; MELISSA PEREIRA DE ALENCAR; 82,00 /
560.662-4; CLAIVER OLIVEIRA CRUZ; 73,50 / 568º; 575.332-5; VINI- 58º; 575.450-0; MARIA CRISTIANE ALVES DE SOUZA; 82,00 / 59º;
CIUS MOREIRA DOS SANTOS; 73,50 / 569º; 584.335-9; MAHATMA 560.540-7; MARIA JOSÉ NASCIMENTO CORREIA; 82,00 / 60º;
BARBOSA HOLSBACH; 73,50 / 570º; 551.276-0; SERGIO AUGUSTO 550.156-3; MILCA DUTRA LOPES LEITE; 81,50 / 61º; 568.887-6; KA-
VIDAL DE OLIVEIRA; 73,50 / 571º; 551.474-6; RODRIGO ALVES DA TRICIA KEROLAYNE DA SILVA NASCIMENTO DE SOUZA; 81,50 / 62º;
SILVA; 73,50 / 572º; 553.338-4; LUIZ GUSTAVO BEZERRA SANTOS; 554.482-3; INGRID MARIA QUEIROZ DE SOUSA; 81,50 / 63º; 500.089-
73,50 / 573º; 569.165-6; FRANCISCO RONE ARRUDA MAIA; 73,50 / 0; LARISSA DE SOUZA DA SILVA; 81,50 / 64º; 500.192-7; LAUANE
574º; 559.253-4; RAFAEL LIMA MELO; 73,00 / 575º; 552.887-9; JOS- SANTANA FEITOSA; 81,50 / 65º; 574.631-0; LAURIANA DE ANDRADE
CLEILDO PEREIRA FERREIRA; 73,00 / 576º; 551.572-6; ELIAS EUGÊ- CABRAL; 81,50 / 66º; 573.183-6; VANESSA DE ABREU CRAVEIRO;
NIO FAUSTINO FILHO; 73,00 / 577º; 571.113-4; JÚLIO EDUARDO 81,00 / 67º; 501.480-8; JESSICA GUIMARAES CARVALHO; 81,00 / 68º;
ARAÚJO DE OLIVEIRA; 73,00 / 578º; 567.870-6; CLAUDIO GALENO 555.274-5; EMILY DE OLIVEIRA COSTA (SUB JUDICE); 81,00 / 69º;
DINIZ SILVA; 73,00 / 579º; 565.473-4; ELIAS FURTADO IVOS; 73,00 / 559.755-2; LESLLIANNE ALMEIDA DOS SANTOS; 81,00 / 70º;
580º; 567.792-0; JONATHAS DE SOUZA CAMPOS; 73,00 / 581º; 560.705-1; ANA MICHELE PESSOA DE OLIVEIRA; 81,00 / 71º;
553.012-1; DANILO DA SILVA FERREIRA; 73,00 / 582º; 565.128-0; 580.036-6; QUÉRCYA DO NASCIMENTO MOREIRA; 81,00 / 72º;
LAUÂNGELO DANTAS SOUZA; 73,00 / 583º; 569.700-0; FRANCISCO 500.661-9; ELLEN CAROLINE SILVA DA CRUZ (SUB JUDICE); 80,50 /
ANDERSON SANTOS DA ROCHA; 73,00 / 584º; 550.985-8; ALEX 73º; 559.456-1; KATIUCE SARAIVA SANTIAGO (SUB JUDICE); 80,50 /
DIAS DO NASCIMENTO; 73,00 / 585º; 550.141-5; RAUAN DE QUEI- 74º; 555.868-9; KAMYLA BARBOSA DE SOUZA; 80,50 / 75º; 583.757-
ROZ; 73,00 / 586º; 560.604-7; ITAAN BARBOSA OLEGÁRIO; 73,00 / 0; NAIRA MOREIRA DE CARVALHO; 80,50 / 76º; 557.042-5; MIRELE
587º; 556.100-0; ANDRE GUSTAVO BETTI; 73,00 / 588º; 555.767-4; SILVA ARAUJO; 80,00 / 77º; 500.488-8; DAIANE DA SILVA SOARES;
GUSTAVO SOUZA RAMOS; 73,00 / 589º; 565.372-0; NAKSON NE- 80,00 / 78º; 501.335-6; VANESSA DE SOUZA CASTRO; 80,00 / 79º;
MUEL DE SOUZA OLIVEIRA; 73,00 / 590º; 566.887-5; DEUCERLAN- 501.364-0; THALINE KAROLINE ESPÍNDOLA ALVES; 80,00 / 80º;
DIO DE CASTRO GOMES; 73,00 / 591º; 568.989-9; DIEGO SOUZA; 583.079-6; DÉBORA CRISTINA DE SOUZA; 80,00 / 81º; 570.013-2; FA-
73,00 / 592º; 561.104-0; GUSTAVO LIMA DOS SANTOS PEREIRA; BRÍCIA BORGES DAS DORES; 80,00 / 82º; 550.098-2; VITÓRIA CA-
73,00 / 593º; 573.717-6; ABRAAO DA CRUZ ALVES; 73,00 / 594º; ROLINE PEREIRA DA SILVA; 80,00 / 83º; 500.358-0; IRIANA MARIA DA
502.180-4; ANDREY DE SOUZA LEAL; 73,00 / 595º; 558.344-6; GA- SILVA; 80,00 / 84º; 500.253-2; ALEXANDRA BEZERRA DE MENEZES;
BRIEL MARTINS TEIXEIRA BEZERRA; 73,00 / 596º; 554.421-1; JAK- 80,00 / 85º; 570.858-3; SHERON STONE JESUS DE SOUZA; 79,50 /
SON DOUGLAS SOUZA DA SILVA; 73,00 / 597º; 566.255-9; GUILHER- 86º; 576.427-0; NAIANA DA SILVA FEITOZA; 79,50 / 87º; 566.379-2;
ME SANTOS DE OLIVEIRA; 73,00 / 598º; 552.234-0; RENAN DA SILVA ELIZANGELA LIRA LOPES; 79,50 / 88º; 573.358-8; RANIELLE MOTA
DE OLIVEIRA; 73,00 / 599º; 573.108-9; CARLOS BERGSON NASCI- DE OLIVEIRA LEMES; 79,50 / 89º; 570.943-1; RHAISA ISABELLE GO-
MENTO PEREIRA JUNIOR; 73,00 / 600º; 558.655-0; ERLAN KESSYO MES MARINHO; 79,50 / 90º; 571.697-7; GRETA MARINO; 79,50 / 91º;
BRAGA DE ALBUQUERQUE; 73,00. 501.072-1; SIMONE MARIA DE OLIVEIRA; 79,50 / 92º; 573.877-6; ISA-
1.1.2 ALUNO SOLDADO DO QUADRO DE PRAÇAS COMBATENTES BELLE SOUZA RUELA; 79,50 / 93º; 501.761-0; GERREANE BRAN-
- FEMININO DÃO DE OLIVEIRA; 79,50 / 94º; 500.044-0; JAQUELINE PAIVA SILVA
1º; 582.927-5; VALERIA DE CARVALHO ARAUJO; 93,50 / 2º; 562.547- (SUB JUDICE); 79,50 / 95º; 573.667-6; AMINE NASCIMENTO RODRI-
5; ADRIELLE DE ARAÚJO PALAZZINI; 90,00 / 3º; 572.911-4; DANIELLY GUES; 79,50 / 96º; 575.347-3; NATÁLIA ABREU DA ROCHA; 79,50 /
DE MOURA MORAIS; 89,50 / 4º; 562.176-3; JULIANA SOUZA DE PAI- 97º; 587.173-5; RAÍSSA MOURA DA SILVA; 79,50 / 98º; 556.267-8; MA-
VA DORNELES; 89,50 / 5º; 551.782-6; ANA PAULA GADELHA FIGUEI- RIA ELIENE PORTELA CORRÊA; 79,00 / 99º; 579.262-2; KARINE
REDO; 89,00 / 6º; 574.163-7; PABLINE NARANE DA SILVA MAGALHA- MARTINS DE SOUZA; 79,00 / 100º; 563.260-9; ARYANA DOS SANTOS
ES; 88,50 / 7º; 501.151-5; TAYLANE BARBOSA DA SILVA; 88,50 / 8º; CUNHA; 79,00 / 101º; 556.678-9; PATRÍCIA DE ANDRADE BOMFIM;
550.581-0; LAIANE PARENTE DE OLIVEIRA; 88,50 / 9º; 550.370-1; 79,00 / 102º; 559.946-6; KAROLINE GOMES CAVALHEIRO DA COS-
ANA CAROLINA ANGELO PASSOS; 88,50 / 10º; 551.342-1; MISMA DA TA; 79,00 / 103º; 567.004-7; FAYANE MARIA PESSOA DA SILVA; 79,00
SILVA MACIEL FERNANDES; 88,00 / 11º; 561.557-7; FERNANDA CA- / 104º; 572.667-0; KELLY LIMA PONTES; 79,00 / 105º; 563.893-3; MA-
BRAL BRITO; 88,00 / 12º; 568.862-0; MIRLANE DA SILVA SANTOS; RIA VANESSA DE ARAUJO LIMA; 79,00 / 106º; 500.371-7; MARÍLIA
88,00 / 13º; 553.702-9; EDIEN CRISTINA MOURA DE QUEIROZ; 87,50 GABRIELA RODRIGUES DOS SANTOS; 79,00 / 107º; 554.549-8; AL-
/ 14º; 572.253-5; ANA CASSIA MEDEIROS DE LIMA (SUB JUDICE); TENIRA GALVÃO MAIA; 79,00 / 108º; 582.974-7; ALINE HELENA RO-
87,00 / 15º; 574.813-5; FRANCISCA MARIA FIGUEIREDO TELES DE CHA FILIPE DE SOUSA DOS SANTOS; 78,50 / 109º; 567.422-0;
SOUZA; 87,00 / 16º; 572.333-7; CATHARINE ÁVILA DA SILVA; 86,50 / MAYRA ANTONIA DA SILVA FERREIRA; 78,50 / 110º; 554.792-0; PÂ-
17º; 560.154-1; IRENILDE SANTOS DE ALENCAR; 86,50 / 18º; MELA LIMA DE ARAÚJO; 78,50 / 111º; 581.563-0; MAISA LIMA DIAS;
556.511-1; ANDRYA CONCEIÇÃO BEZERRA DA SILVA; 86,50 / 19º; 78,50 / 112º; 565.733-4; CRISTIANA SOUZA DA SILVA LOPES; 78,50 /
557.269-0; KAROLINE RUFINO FREITAS; 86,50 / 20º; 565.186-7; ALI- 113º; 565.021-6; JULLIA VERENA DE OLIVEIRA FARIA; 78,50 / 114º;
NE DOS ANJOS ALBUQUERQUE; 86,50 / 21º; 579.665-2; TAIANE FI- 564.066-0; CINTYA RAQUEL ROCHA DE ALMEIDA; 78,50 / 115º;
GUEIREDO MAIA; 86,00 / 22º; 551.539-4; RAIELLY MARTINS DA SIL- 571.361-7; ALINE DE OLIVEIRA MARREIRO CRUZ; 78,00 / 116º;
VA; 85,50 / 23º; 561.558-5; SARIA SOARES DE SOUZA; 85,50 / 24º; 572.194-6; MARIA JULIA FRANÇA DE SOUZA; 78,00 / 117º; 559.149-0;
550.239-0; DRIELLY MUNIZ DE MOURA GOMES; 85,50 / 25º; 564.569- NAIANY LIRA FIGUEIREDO; 78,00 / 118º; 500.020-3; JUCYELLEN
7; JULIANA SANTOS ALENCAR; 85,50 / 26º; 566.785-2; CATARINA LIMA DO NASCIMENTO; 78,00 / 119º; 501.318-6; JOSI CRISTINA AL-
FROTA LIMA; 85,50 / 27º; 573.083-0; SAMARA SILVA DE MACEDO; VES DOS SANTOS; 78,00 / 120º; 557.528-1; ELLEN MARIA LIMA
85,00 / 28º; 570.196-1; VANESSA ALMEIDA DE OLIVEIRA; 85,00 / 29º; QUEIROZ; 78,00 / 121º; 557.465-0; ILLA AGNES FREITAS CORDEI-
554.576-5; ELIEGE QUEIROZ DE SOUZA MIRANDA; 84,50 / 30º; RO; 78,00 / 122º; 570.054-0; VANESSA MORAIS DA COSTA; 78,00 /
565.505-6; EDLA CIANE CARNEIRO DE LIMA MARTINS; 84,50 / 31º; 123º; 558.557-0; ARYANNE SOUSA DE OLIVEIRA LOPES; 78,00 /
560.478-8; PALOMA CLEMENTE SILVA; 84,50 / 32º; 553.812-2; GA- 124º; 572.941-6; ROSIVANE ROCHA VITORAZZI; 78,00 / 125º;
BRIELLA BRUCH MAZIERO; 84,50 / 33º; 565.210-3; ALDEMIRIA FA- 582.155-0; INGRA ARAÚJO DE REZENDE; 77,50 / 126º; 576.356-8;
RIAS DE ARAÚJO; 84,50 / 34º; 551.406-1; PATRICIA JHENIFER DE PATRICIA DA SILVA MOTA; 77,50 / 127º; 568.164-2; TATIANE DA COS-
LIMA CARVALHO; 84,00 / 35º; 550.211-0; RAYANY SABATOVITCH TA IZALDINO; 77,50 / 128º; 550.711-1; POLIANA FARIA; 77,50 / 129º;
LIMA; 84,00 / 36º; 571.637-3; FERNANDA CUNHA DE QUEIROZ; 84,00 566.151-0; MARIA GABRIELA OLIVEIRA DA SILVA; 77,50 / 130º;
/ 37º; 551.873-3; KAROLINE DA SILVA GOMES; 83,50 / 38º; 555.216-8; 571.114-2; EVILY TAYNARA NASCIMENTO DA ROCHA; 77,50 / 131º;
GESSICA DE ARAUJO BENICIO; 83,50 / 39º; 553.504-2; DAIANY PIN- 564.697-9; STEPHANIE GOMES DE MOURA; 77,50 / 132º; 563.845-3;
TO DE OLIVEIRA SILVA; 83,50 / 40º; 581.735-8; JOSEANE BALDEZ MARIA LOHANNA DANIEL DA SILVA; 77,50 / 133º; 578.939-7; KARO-
FERREIRA; 83,00 / 41º; 571.064-2; SANNA DE ARAÚJO FERREIRA LINE SILVA OLIVEIRA; 77,50 / 134º; 562.314-6; ANA CAROLAINE
COSTA; 83,00 / 42º; 571.100-2; GIOVANNA MARQUES VIANA; 83,00 / COSTA DA CRUZ; 77,50 / 135º; 565.846-2; MADALENE GOMES DO
43º; 578.514-6; PATRÍCIA DA SILVA SANTOS; 83,00 / 44º; 577.324-5; NASCIMENTO; 77,50 / 136º; 501.293-7; RAIFANA DE LARA SOARES;
MYRLLA CRISTINA PEIXOTO BRILHANTE; 83,00 / 45º; 565.207-3; 77,50 / 137º; 556.144-2; NAÍRA WANDERLEY KOCZINSKI; 77,50 /
32 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 32
DIÁRIO OFICIAL
138º; 581.296-8; ROBERTA CRISTINA SANTANA DA SILVA; 77,50 / Constant n° 351, Bairro Cerâmica – Rio Branco ou no dia 16 de agosto
139º; 563.069-0; MARIA ISLANE PEIXE DE OLIVEIRA TRINDADE; de 2018, das 13h às 17h, no endereço Rua Leopoldo de Bulhões, nº
77,50 / 140º; 572.701-4; TALITA DIAS DE SOUZA; 77,50 / 141º; 216 – Bairro do Alumínio (Sala do TFD) – Cruzeiro do Sul.
563.374-5; SAMARA ALMEIDA DA SILVA; 77,50 / 142º; 556.221-0; 2.2.1 Os candidatos deverão comparecer para inspeção médica, mu-
FRANCIANE MOURA DOS SANTOS DE SOUZA; 77,00 / 143º; 575.565- nidos de documento de identificação original de acordo com o subitem
4; THAIS SOUZA LOPES; 77,00 / 144º; 570.315-8; OCIANE THUANE 2.4 deste Edital.
PRADO CUNHA FURUKAWA; 77,00 / 145º; 550.215-2; ANA CAROLI- 2.2.2 Por ocasião da inspeção médica oficial, poderão ser solicitados
NE ARRUDA DO LAGO; 77,00 / 146º; 501.629-0; ELISSANDRA DOS novos exames, se necessários, para a conclusão do diagnóstico.
SANTOS MORAES; 77,00 / 147º; 561.980-7; ANA CLARA OLIVEIRA 2.2.3 Após a análise dos laudos comprobatórios, poderá ser emitido o
DO NASCIMENTO; 77,00 / 148º; 556.895-1; SUZI NEILA MENDES CA- Atestado de Sanidade e Capacidade Física e Mental do candidato.
VALCANTE; 77,00 / 149º; 553.978-1; MICHERLENE DE PAULO RO- 2.2.4 Caso o candidato deixe de entregar algum laudo médico ou não
DRIGUES (SUB JUDICE); 77,00 / 150º; 551.562-9; MICHELY DE LIMA apresente outros exames solicitados pela inspeção médica oficial, não
OLIVEIRA; 77,00 / 151º; 579.299-1; DIANA DE FARIAS SOUZA; 77,00 fará jus ao atestado de sanidade e capacidade física e mental.
/ 152º; 574.850-0; RAIANE GOMES FRANÇA; 76,50 / 153º; 566.770-4; 2.2.5 Não serão recebidos exames médicos fora do prazo estabelecido
MORGANA QUIRINO DE LIMA; 76,50 / 154º; 582.878-3; MARIA DE neste Edital.
FATIMA PEREIRA DOS SANTOS; 76,50 / 155º; 566.089-0; FERNANDA 2.2.6 Os candidatos convocados deverão comparecer, ao local referido no
FREIRE BARRETO; 76,50 / 156º; 560.578-4; RAQUEL DO VALLE QUEI- item 3, munidos de todos os laudos exigidos, que deverão estar acondicio-
ROZ; 76,50 / 157º; 568.085-9; BRUNA EDUARDA DE ARAÚJO CARVA- nados em envelopes com o nome do candidato, cargo e região.
LHO; 76,50 / 158º; 578.125-6; RAQUEL MONTEIRO DA SILVA (SUB 2.3 Caso o candidato se encontre fora do Estado do Acre poderá: reali-
JUDICE); 76,50 / 159º; 577.465-9; INGRID MAIA DE OLIVEIRA; 76,50. zar os mesmos exames, solicitar os respectivos laudos e submeter-se à
(...) inspeção médica oficial do Estado. Neste caso, o atestado de sanidade
1 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS e capacidade física e mental deverá ser entregue pelo próprio candidato
1.1 Os candidatos poderão obter informações gerais referentes ao Con- ou por procurador, legalmente habilitado para esse fim, à Junta Médica
curso Público por meio dos telefones (21) 3674-9190 - Rio de Janeiro, Oficial do Estado do Acre, com cópias autenticadas dos laudos médicos,
(68) 3025-0735 – Rio Branco, pelo e-mail atendimento@ibade.org.br. para ser homologado.
Rio Branco/AC, 27 de julho de 2018. 2.4 Serão considerados documentos de identificação, para fins de ins-
peção médica: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas
Sawana Leite de Sá Paulo Carvalho Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e
Secretária de Estado da Gestão Administrativa pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos
CEL PM Marcos da Silva Kinpara fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos e outros);
Comandante-Geral da Polícia Militar Passaporte brasileiro; Certificado de Reservista; carteiras funcionais do
Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que,
por lei federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho e Carteira
ESTADO DO ACRE Nacional de Habilitação, de acordo com modelo aprovado pelo artigo
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA 159 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997.
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 3 DA DOCUMENTAÇÃO
3.1 Para a entrega de documentos, os candidatos convocados deverão
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMA- comparecer até o dia 16 de agosto de 2018, das 08h às 12h ou 14h às
ÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NOS CARGOS DE NÍVEL SUPE- 17h, a um dos seguintes endereços:
RIOR E NÍVEL MÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - Cidade Endereço Local
SESACRE Coordenação de Lotação
EDITAL Nº 100/SGA/SESACRE, DE 27 DE JULHO DE 2018. Rua Benjamin Constant, nº 830,
Rio Branco da Secretaria de Estado
A Secretaria de Estado da Gestão Administrativa - SGA e a Secretaria Centro.
de Saúde
de Estado de Saúde do Estado do Acre - SESACRE, considerando as Av. Rolando Moreira, n° 930, Hospital das Clínicas
determinações judiciais proferidas e as nomeações realizadas por meio Brasiléia
Centro. Raimundo Chaar
do Decreto nº 9.409, de 26 de julho de 2018, tornam pública a Convo- Sena Hospital João Câncio
cação de candidatos (sub judice) para a inspeção médica, entrega de Rua Quintino Bocaiúva, s/n- Centro.
Madureira Fernandes
documentos e posse. Rua Dr. Sansão Gomes, n° 640,
1 DA CONVOCAÇÃO Tarauacá Hospital Dr. Sansão Gomes
Centro.
1.1 Convocação, na seguinte ordem: nível, cargo, município, classifica-
ção final, número de inscrição, nome do candidato e nota. 3.2 Os candidatos deverão apresentar a documentação a seguir
1.1.1 NÍVEL MÉDIO especificada:
1.1.1.1 TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA a) 01 (uma) foto 3x4 recente;
1.1.1.1.1 BRASILÉIA b) Documento de Identidade (original e uma cópia);
1°, 930.386-3, Rones Carvalho (sub judice), 63.00. c) CPF (original e uma cópia);
1.1.1.2 TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA d) Título Eleitoral (original e uma cópia);
1.1.1.2.1 SENA MADUREIRA e) Certidão de que está quite com a Justiça Eleitoral (original e uma cópia);
2°, 934.670-8, Cleitiele Pereira De Araujo (sub judice), 34.00. f) Certificado de Reservista (original e uma cópia), para homens;
1.1.1.2.2 TARAUACÁ g) PIS ou PASEP (original e uma cópia);
2°, 930.545-9, Cidercina Felix Barão (sub judice), 33.75. h) Carteira de Trabalho (original e uma cópia: página com foto, qualifica-
1.1.2 NÍVEL SUPERIOR ção civil e páginas de contratos);
1.1.2.1 CIRURGIÃO DENTISTA ORTODONTISTA i) Última declaração do IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física) ou
1.1.2.1.1 BRASILÉIA declaração de regularidade do CPF, junto à Receita Federal;
1°, 933.704-0, Weydson Pinheiro Feitosa (sub judice), 55.00. j) Diploma ou Certificado de Conclusão do Curso de Nível Médio ou
1.1.2.2 PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA Superior, conforme requerido para o cargo (original e uma cópia);
1.1.2.2.1 SENA MADUREIRA k) Certificado de Curso de Técnico, conforme requerido para os cargos
1°, 930.567-0, Tassio Jose Ricarte Batista De Sousa (sub judice), 41.00. de Nível Médio, conforme requerido para o cargo; (original e uma cópia);
2 DOS EXAMES MÉDICOS l) Especialização na área a que concorre, fornecido por instituição de
2.1 Os candidatos deverão providenciar, às suas expensas, os exames a ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, para o cargo
seguir especificados, emitidos em até 90 dias anteriores à sua apresentação. de Cirurgião Dentista Ortodontista (original e uma cópia);
2.1.1 Avaliação cardiológica com ECG (eletrocardiograma) e Raio X de m) Registro no conselho de classe correspondente a sua formação pro-
tórax com laudos; fissional, devidamente comprovado com a carteira (original e uma cópia);
n) Comprovante de quitação do(s) pagamento(s) correspondente(s) ao
2.1.2 Avaliação neurológica;
conselho (original e uma cópia);
2.1.3 Avaliação oftalmológica com exame de Acuidade Visual (informan-
o) Certidão de Nascimento ou Casamento (original e uma cópia);
do qualquer deficiência em algum dos olhos);
p) Certidão de Nascimento dos filhos (original e uma cópia);
2.1.4 Avaliação infectológica; e
q) Comprovante de Endereço atualizado (conta de luz, telefone ou ou-
2.1.5 Avaliação psiquiátrica.
tros, original e uma cópia);
2.2 Após obter todos os laudos médicos nas especialidades supracita-
r) Comprovante de tipagem sanguínea (original e uma cópia);
das, os candidatos deverão se dirigir à Junta Médica Oficial do Estado,
s) Comprovante de Qualificação Cadastral do e-Social, no caso de já
até o dia 16 de agosto de 2018, das 8h às 11h, no Instituto de Previ-
ter sido empregado ou pensionista (disponível no endereço eletrônico
dência do Estado do Acre (Acreprevidência), situado na Rua Benjamin
http://portal.esocial.gov.br);
33 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 33
DIÁRIO OFICIAL
t) Certidão Negativa da Justiça Estadual e Federal (civil e criminal) das 1.1.2.1.2 PORTO WALTER
cidades onde o candidato tenha residido nos últimos cinco anos; 2°, 362.041-7, Carla Odete de Lima Torres (sub judice), 39.00.
u) Declaração de Antecedentes (disponível no endereço eletrônico 1.1.2.1.3 RODRIGUES ALVES
http://www.ac.gov.br); 1°, 368.062-2, Maria Patrícia Bezerra Teles da Silva (sub judice), 34.00.
v) Declaração de Aptidão Legal (disponível no endereço eletrônico 1.1.2.1.4 TARAUACÁ
http://www.ac.gov.br); 5°, 364.893-1, Jara Isva Barbosa Rodrigues (sub judice), 41.00.
w) Declaração de Bens (disponível no endereço eletrônico http://www. 1.1.2.1.5 XAPURI
ac.gov.br); 1°, 369.000-8, Neuzicléia Silva de Azevedo (sub judice), 45.00.
x) Declaração de Acumulação de Cargo, Emprego ou Função Pública, 1.1.2.2 CIRURGIÃO DENTISTA
participação em gerência ou administração de empresa privada, de so- 1.1.2.2.1 BRASILÉIA
ciedade civil ou exercício do comércio (disponível no endereço eletrôni- 2°, 369.337-6, Raimundo Monteiro de Melo (sub judice), 46.25.
co http://www.ac.gov.br); 1.1.2.2.2 FEIJÓ
y) Declaração de Herdeiros (disponível no endereço eletrônico http:// 1°, 369.893-9, Marcos Antonio da Silva (sub judice), 49.00.
www.ac.gov.br); 1.1.2.2.3 SANTA ROSA DO PURUS
z) Declaração de Dependentes (disponível no endereço eletrônico 1°, 363.055-2, Antônio Arlen da Silva Freire (sub judice), 55.00.
http://www.ac.gov.br); 1.1.2.3 PSICÓLOGO
aa) Comprovante do número da Conta Corrente da Agência do Banco 1.1.2.3.1 PORTO WALTER
do Brasil; e 1°, 367.604-8, Maria Antonia Menezes Costa (sub judice), 37.00.
ab) Atestado de sanidade e capacidade física e mental, emitido pela 2 DOS EXAMES MÉDICOS
Junta Médica Oficial do Estado (original). 2.1 Os candidatos deverão providenciar, às suas expensas, os exames a
4 DA POSSE seguir especificados, emitidos em até 90 dias anteriores à sua apresentação:
4.1 Para a posse, os candidatos caso atendam ao solicitado no subitem 2.1.1 Avaliação cardiológica com ECG (eletrocardiograma) e Raio X de
3.2, deverá comparecer no dia 24 de agosto de 2018, às 09h, a um dos tórax com laudos;
seguintes endereços: 2.1.2 Avaliação neurológica;
2.1.3 Avaliação oftalmológica com exame de Acuidade Visual (informan-
Cidade Endereço Local
do qualquer deficiência em algum dos olhos);
Coordenação de Lotação
Rua Benjamin Constant, nº 830, 2.1.4 Avaliação infectológica; e
Rio Branco da Secretaria de Estado
Centro. 2.1.5 Avaliação psiquiátrica.
de Saúde
2.2 Após obter todos os laudos médicos nas especialidades supracita-
Av. Rolando Moreira, n° 930, Hospital das Clínicas
Brasiléia das, os candidatos deverão se dirigir à Junta Médica Oficial do Estado,
Centro. Raimundo Chaar
até o dia 16 de agosto de 2018, das 8h às 11h, no Instituto de Previ-
Cruzeiro do Rua Leopoldo de Bulhões, nº Coordenação Regional de
dência do Estado do Acre (Acreprevidência), situado na Rua Benjamin
Sul 216, Alumínio. Saúde do Vale do Juruá
Constant n° 351, Bairro Cerâmica – Rio Branco ou no dia 16 de agosto
Sena Ma- Hospital João Câncio
Rua Quintino Bocaiúva, s/n- Centro. de 2018, das 13h às 17h, no endereço Rua Leopoldo de Bulhões, nº
dureira Fernandes
216 – Bairro do Alumínio (Sala do TFD) – Cruzeiro do Sul.
Rua Dr. Sansão Gomes, n° 640,
Tarauacá Hospital Dr. Sansão Gomes 2.2.1 Os candidatos deverão comparecer para inspeção médica, mu-
Centro.
nidos de documento de identificação original de acordo com o subitem
5 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 2.4 deste Edital.
5.1 Os candidatos poderão obter informações referentes a este concurso 2.2.2 Por ocasião da inspeção médica oficial, poderão ser solicitados
público junto à Secretaria de Estado de Saúde – SESACRE, por meio do novos exames, se necessários, para a conclusão do diagnóstico.
número (68)3215-2621, junto à Secretaria de Estado da Gestão Adminis- 2.2.3 Após a análise dos laudos comprobatórios, poderá ser emitido o
trativa - SGA, por meio do número (68) 3215-4031, das 8h às 12h ou das Atestado de Sanidade e Capacidade Física e Mental do candidato.
14h às 17h ou por meio do endereço eletrônico concursos.sga@ac.gov.br. 2.2.4 Caso o candidato deixe de entregar algum laudo médico ou não
apresente outros exames solicitados pela inspeção médica oficial, não
Rio Branco/AC, 27 de julho de 2018.
fará jus ao atestado de sanidade e capacidade física e mental.
2.2.5 Não serão recebidos exames médicos fora do prazo estabelecido
Sawana Leite de Sá Paulo Carvalho
neste Edital.
Secretária de Estado da Gestão Administrativa
2.2.6 Os candidatos convocados deverão comparecer, ao local referido
Rui Emanuel Rodrigues Arruda
no item 3, munidos de todos os laudos exigidos, que deverão estar acon-
Secretário de Estado de Saúde
dicionados em envelopes com o nome do candidato, cargo e região.
2.3 Caso o candidato se encontre fora do Estado do Acre poderão: rea-
ESTADO DO ACRE lizar os mesmos exames, solicitar os respectivos laudos e submeter-se
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA à inspeção médica oficial de seu Estado. Neste caso, o atestado de
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE sanidade e capacidade física e mental deverá ser entregue pelo pró-
prio candidato ou por procurador, legalmente habilitado para esse fim,
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMA- à Junta Médica Oficial do Estado do Acre, com cópias autenticadas dos
ÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NO CARGO DE NÍVEL MÉDIO laudos médicos, para ser homologado.
E SUPERIOR DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - SESACRE 2.4 Serão considerados documentos de identificação, para fins de ins-
EDITAL Nº 164/SGA/SESACRE, DE 27 DE JULHO DE 2018. peção médica: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas
A Secretaria de Estado da Gestão Administrativa - SGA e a Secretaria de Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e
Estado de Saúde do Estado do Acre - SESACRE, considerando as determi- pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos
nações judiciais proferidas e as nomeações realizadas por meio do Decreto fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos e outros);
nº 9.408, de 26 de julho de 2018, tornam pública a convocação dos candi- Passaporte brasileiro; Certificado de Reservista; carteiras funcionais do
datos (sub judice) para a inspeção médica, entrega de documentos e posse. Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que,
1 DA CONVOCAÇÃO por lei federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho e Carteira
1.1 Convocação na seguinte ordem: nível, cargo, município, classifica- Nacional de Habilitação, de acordo com modelo aprovado pelo artigo
ção final, número de inscrição, nome do candidato e nota. 159 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997.
1.1.1 NÍVEL MÉDIO 3 DA DoCUmentAÇÃO
1.1.1.1 TÉCNICO EM ENFERMAGEM 3.1 Para a entrega de documentos, os candidatos convocados deverão
1.1.1.1.1 BUJARI comparecer até o dia 16 de agosto de 2018, das 08h às 12h ou 14h às
1°, 362.639-3, Leidiane Moreira Rodrigues (sub judice), 43.00. 17h, a um dos seguintes endereços:
1.1.1.2 TÉCNICO DE LABORATÓRIO EM ANÁLISE CLÍNICA Cidade Endereço Local
1.1.1.2.1 CRUZEIRO DO SUL Rua Benjamin Constant, Coordenação de Lotação da Se-
Rio Branco
11°, 360.433-0, Maria Márcia Matos da Silva (sub judice), 37.00 / 13°, nº 830, Centro. cretaria de Estado de Saúde
367.388-0, Maria Danuzia da Mota Marques (sub judice), 36.00. Av. Rolando Moreira, n° Hospital das Clínicas Raimundo
Brasiléia
1.1.1.3 TÉCNICO DE RADIOLOGIA 930, Centro. Chaar
1.1.1.3.1 SENADOR GUIOMARD Cruzeiro do Rua Leopoldo de Bu- Coordenação Regional de Saúde
3°, 362.199-5, Igor Silva Gomes (sub judice), 40.75. Sul lhões, nº 216, Alumínio. do Vale do Juruá
1.1.2 NÍVEL SUPERIOR Sena Rua Quintino Bocaiúva,
Hospital João Câncio Fernandes
1.1.2.1 ASSISTENTE SOCIAL Madureira s/n- Centro.
1.1.2.1.1 MARECHAL THAUMATURGO Rua Dr. Sansão Gomes,
Tarauacá Hospital Dr. Sansão Gomes
1°, 362.737-3, Antônia Fernanda Candido dos Santos (sub judice), 37.00. n° 640, Centro.
34 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 34
DIÁRIO OFICIAL
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO N 320/2018 - CPL 01 - DEPASA – SRP
Objeto: Contratação de Empresa para Fornecimento de Materiais de Manutenção Mecânica, Materiais de Ferragens, Materiais de Manutenção
Elétrica e Hidráulicos, para manutenção de ETA COMPACTA, destinados a atender as necessidades do Departamento Estadual de Pavimentação
e Saneamento - DEPASA, nos Municípios de Rio Branco e do Interior do Estado do Acre.
Fonte de Recurso: 100 (Recursos Próprios OGE e 700 (Recursos Próprios das Indiretas).
Retirada do Edital: 31/07/2018 à 09/08/2018
Através do site www.ac.gov.br, www.acrecompra.acre.gov.br ou www.licitacao.ac.gov.br ou excepcionalmente na Secretaria Adjunta de Compras e
Licitações – Estrada do Aviário Nº 927, Bairro Aviário – CEP – 69.900-830 - Rio Branco-AC – Fone (68) 3215-4600
Horário: 7h às 12h e das 14h às 17h
Data da Abertura: 10/08/2018 às 09h00min, conforme preâmbulo no Edital.
Rio Branco-AC, 27 de Julho de 2018.
AVISO DE LICITAÇÃO
RDC N 020/2018 - CPL 01 - DEPASA
Objeto: Contratação de Empresa de Engenharia para Pavimentação e Qualificação de Vias Urbanas no Bairro Geraldo Fleming, no Município de
Rio Branco Acre, atendendo às necessidades do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento – DEPASA.
Fonte de Recurso: 100 – Recursos Próprios (OGE-CP); 500 – Operações de Crédito e 700 Recursos Próprios das Indiretas.
Retirada do Edital: 31/07/2018 à 21/08/2018
Através do site www.ac.gov.br, www.acrecompra.acre.gov.br ou www.licitacao.ac.gov.br ou excepcionalmente na Secretaria Adjunta de Compras e
Licitações – Estrada do Aviário Nº 927, Bairro Aviário – CEP – 69.900-830 - Rio Branco-AC – Fone (68) 3215-4600
Horário: 7h às 12h e das 14h às 17h
Data da Abertura: 24/08/2018 às 09h00min, conforme preâmbulo no Edital.
Rio Branco-AC, 27 de Julho de 2018.
AVISO DE JULGAMENTO
CONCORRÊNCIA N.º 015/2018 – CPL 01
Objeto: Contratação de empresa de engenharia para a execução dos serviços de construção do gradil de fechamento para o Posto Policial, na
Cidade do Povo, Segundo Distrito no Município de Rio Branco – Acre, solicitado pelo oficio nº. 614/2018/GAB – Processo N.º 0006835-4/2018/CPL.
A Comissão Permanente de Licitação 01 – CPL 01, em conjunto com a engenheira designada pela SEOP HABILITOU as empresas: 1) D Z CONS-
TRUÇÕES EIRELI e 2) BORGES COMERCIO E CONSTRUÇÕES EIRELI a segunda fase do certame. Prosseguindo a Comissão atendendo o que
dispõe o art. 109, I, alínea “a” da Lei 8.666/93, concedeu prazo de 05 (cinco) dias úteis, para que as empresas inconformadas com esta decisão,
querendo, apresentem razões de recurso e, em não havendo recurso, a Comissão dará continuidade ao Processo no dia 27 de julho de 2018, às
09h00min, ocasião em que será(ão) aberta(s) a(s) Proposta(s) de Preços da(s) licitante(s) habilitada(s).
Rio Branco-AC, 17 de Julho de 2018
AUTARQUIAS
DEPASA
REPRESENTANTES: Moisés Diniz Lima, pelo CONTRATANTE e Valnir dos Santos Almeida, pela CONTRATADA.
DERACRE
ESTADO DO ACRE
Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre – DERACRE
ASSINAM: ANDRÉ LUIZ GALO MANSOUR, pelo contratante e LAURISMAR DE FREITAS COSTA, pela contratada.
ESTADO DO ACRE
Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre – DERACRE
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
Para que produza os efeitos legais em sua plenitude, HOMOLOGO todos os atos praticados pelo Senhor Pregoeiro e pela Equipe de apoio
referente ao PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº. 232/2018 – CPL 01 e ADJUDICO o objeto licitado em favor dos
licitantes: PEDRO DE SOUZA LIMA, CNPJ Nº 09.203.717-0001-05, no item 1 com 1(uma) unidade e item 2 com 1(uma) unidade, no item 7
com 1 (uma) unidade, no item 8 com 2 (duas) unidade, com o valor total de R$ 355.674,00 (trezentos e cinquenta e cinco mil, seiscentos e
setenta e quatro reais), ISABELLE M. NASCIMENTO CNPJ Nº 21.613.844/0001-88, no item 1 com 2 (duas) unidades, com o valor total de
R$ 239.976,00 (duzentos e trinta e nove mil, novecentos e setenta e seis reais), ABA CONSTRUÇÕES E TERRAPLENAGEM – LTDA, CNPJ
Nº 14.554.275/0001-81, no item 2 com 1 (uma) unidade, no item 3 com 2 (duas) unidades, no item 4 com 1 (uma) unidade, no item 5 com
1 (uma) unidade, no item 6 com 1 (uma) unidade e 7 com 1 (uma) unidade e no item 8 com 4 unidades, com valor total de R$ 586.578,00
(quinhentos e oitenta e seis mil, quinhentos e setenta e oito reais), CETM – CONSTRUÇÃO EMPRESA TERRAPLANAGEM E LOCAÇÃO DE
MÁQUINAS LTDA, CNPJ Nº 28.279.895/0001-64, no item 2 com 1 (uma) unidade, no item 4 com 2 (duas) unidade, no item 5 com 1 (uma)
unidade e no item 7 com 4 (quatro) unidades, com valor total R$ 375.468,00 (trezentos e setenta e cinco mil, quatrocentos e sessenta e oito
reais), REBOUÇAS E MARQUES LTDA, CNPJ Nº 04.377.442/0001-02, no item 3 com 1 (uma) unidade e no item 6 com 1 (uma) unidade, com
valor total de R$ 123.816,00 (cento e vinte e três mil, oitocentos e dezesseis reais), COOPERATIVA DOS PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS
E MÁQUINAS PESADAS DO ESTADO DO ACRE, CNPJ Nº 06.100.426/0001-01, no item 4 com 2 (duas) unidades, no item 5 com 1(uma)
unidade e no item 7 com 3 (três) unidades, com o valor total de R$ 222.702,00 (duzentos e vinte e dois mil, setecentos e dois reais), AREAL
PANORAMA LTDA – ME, CNPJ Nº 10.912.492/0001-45, no item 4 com 1(uma) unidade e no item 5 com 1 (uma) unidade com o valor total
de R$ 70.500,00 (setenta mil e quinhentos reais), R J ANDRADE TRANSPORTES E TERRAPLANAGEM, CNPJ Nº 22.901.124/0001-80, no
item 5 com 1 (uma) unidade, no item 7 com 1 (uma) unidade e no item 8 com 1 (uma) unidade, com o valor total de R$ 103.494,00 (cento e
três mil, quatrocentos e noventa e quatro reais), PINTO E CIA LTDA, CNPJ Nº 07.909.967/0001-30, no item 5 com 1 (uma) unidade e no item
7 com 4 (quatro) unidades, com o valor total de R$ 169.836,00 (cento e sessenta e nove mil, oitocentos e trinta e seis reais), J SABINO DA
COSTA, CNPJ Nº 01.287.016/0001-90, no item 7 com 1 (uma) unidade, com o valor total de R$ 35.934,00 (trinta e cinco mil, novecentos e
trinta e quatro reais).
Rio Branco-AC, 26 de julho de 2018.
IAPEN
Art. 2º Aos servidores cujas promoções encontram-se homologadas nesta Portaria fica declarada a conclusão do processo avaliativo para a
elevação de classe.
Registre-se;
Publique-se; e
Cumpra-se.
ANEXO ÚNICO
Matrícula Cargo Servidor Classe e Ref. Para Promoção Data da Promoção
9292616-1 Agente Penitenciário Adevaldo Pereira da Silva CL III, Ref. I 30/03/2017
9239685-2 Motorista Penitenciário Oficial Charmes da Silva Diniz CL III, Ref. I 11/02/2018
9304231-1 Agente Penitenciário Francisco Elandio Chaves Sampaio CL III, Ref. I 26/03/2018
9249311-3 Agente Penitenciário José Luiz Pinto Nogueira CL III, Ref. I 19/04/2018
9166289-3 Agente Penitenciário Lidiane Oliveira de Souza CL III, Ref. I 26/04/2018
9116117-3 Agente Penitenciário Luiz Alexson Bichara Viga CL IV, Ref. I 01/07/2018
9166335-4 Agente Penitenciário Saullo Cordeiro Dutra CL III, Ref. I 10/08/2017
9299904-1 Agente Penitenciário Técio Jesus de Souza Castelo CL III, Ref. I 12/03/2018
IDAF
MATERIAL PARA MANUTENCAO DE BENS MOVEIS (PEÇAS) PARA O MUNICIPIO DE RIO BRANCO – 33903025
VALOR TOTAL
PERCENTUAL
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO DO GRP UNID QTDE ESTIMADO P/
DE DESCONTO
REGISTRO (R$)
EXCLUSIVAMENTE PARA USO NO CADASTRO DE PRO-
CESSOS LICITATORIOS NO GRP PARA O CONJUNTO DE
PEÇAS PARA MANUTENCAO DE SISTEMAS, MAQUINAS
E EQUIPAMENTOS CONDICIONADORES E AR OU AGUA.
ESTIMATIVA DE PEÇAS PARA O MUNICIPIO DE RIO
23 200056258 CONJ. 1 74% 52.000,00
BRANCO: 1 - A UNIDADE A SER CONSIDERADA PARA DE-
FINIR A EMPRESA VENCEDORA SERÁ PERCENTUAL DE
DESCONTO (%); 2 - A EMPRESA DEVERÁ APRESENTAR
SUA PROPOSTA EM VALORES MONETÁRIOS, BASEADO
EM CIMA DO PERCENTUAL MÍNIMO % DE DESCONTO.
VALOR DOS MATERIAIS 52.000,00
VALOR TOTAL LOTE I 79.400,00
LOTE II - SERVIÇO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO PARA OS MUNICÍPIOS DE ASSIS BRASIL, EPITACIOLÂNDIA, CAPIXABA, PLÁCIDO DE
CASTRO, ACRELÂNDIA, SENA MADUREIRA, MANOEL URBANO, FEIJÓ, XAPURI, SENADOR GUIOMARD, VILA CAMPINAS, SANTA ROSA, BRA-
SILÉIA, BUJARI, PORTO ACRE, JORDÃO, MARECHAL THAUMATURGO, RODRIGUES ALVES, PORTO WALTER E CRUZEIRO DO SUL. - 33903917
VALOR TOTAL
CÓDIGO QTDE VALOR
ITEM DESCRIÇÃO QTDE ESTIMADO P/
DO GRP MINIMA UNIT. (R$)
REGISTRO (R$)
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO JANE-
24 LA; SEM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO PREVEN- 300001615 18 04 120,00 2.160,00
TIVA EM APARELHO DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA DE 12.000
BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT
25 HI WALL; SEM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO PRE- 300001616 19 04 150,00 2.850,00
VENTIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
9.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT
HI WALL; SEM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO PRE- 150,00 3.300,00
26 300001616 22 04
VENTIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
12.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT
27 HI WALL; SEM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO PRE- 300001616 03 01 250,00 750,00
VENTIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
22.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT
28 HI WALL; SEM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO PRE- 300001616 250,00 1.500,00
06 01
VENTIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
24.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT
29 HI WALL; SEM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO PRE- 300001616 02 01 300,00 600,00
VENTIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
30.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO JANE-
30 LA; COM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO CORRETI- 300000574 18 04 120,00 2.160,00
VA EM APARELHO DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA DE 12.000
BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT HI
31 WALL; COM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO CORRE- 300000573 19 04 150,00 2.850,00
TIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE 9.000
BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT HI
32 WALL; COM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO COR- 300000573 22 04 150,00 3.300,00
RETIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
12.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT HI
33 WALL; COM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO COR- 300000573 03 01 200,00 600,00
RETIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
22.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM EQUIPAMENTO CONDICIONADOR
DE AR OU AGUA APARELHO CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT HI
34 WALL; COM O FORNECIMENTO DE PECAS. - MANUTENÇÃO COR- 300000573 06 01 200,00 1.200,00
RETIVA EM MINI CENTRAL DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT DE
24.000 BTUS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
41 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 41
DIÁRIO OFICIAL
MATERIAL PARA MANUTENCAO DE BENS MOVEIS (PEÇAS) PARA OS MUNICÍPIOS DE ASSIS BRASIL, EPITACIOLÂNDIA, CAPIXABA, PLÁCIDO DE
CASTRO, ACRELÂNDIA, SENA MADUREIRA, MANOEL URBANO, FEIJÓ, XAPURI, SENADOR GUIOMARD, VILA CAMPINAS, SANTA ROSA, BRASILÉIA,
BUJARI, PORTO ACRE, JORDÃO, MARECHAL THAUMATURGO, RODRIGUES ALVES, PORTO WALTER E CRUZEIRO DO SUL. - 33903917
VALOR TOTAL
PERCENTUAL
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO DO GRP UNID QTDE ESTIMADO P/
DE DESCONTO
REGISTRO (R$)
EXCLUSIVAMENTE PARA USO NO CADASTRO DE PRO-
CESSOS LICITATORIOS NO GRP PARA O CONJUNTO
DE PEÇAS PARA MANUTENCAO DE SISTEMAS, MAQUI-
NAS E EQUIPAMENTOS CONDICIONADORES E AR OU
AGUA. ESTIMATIVA DE PEÇAS PARA OS DEMAIS MUNI-
CIPIOS DO ESTADO:
51 200056258 CONJ. 01 61,02% 38.980,00
1 - A UNIDADE A SER CONSIDERADA PARA DEFINIR A
EMPRESA VENCEDORA SERÁ PERCENTUAL DE DES-
CONTO (%);
2 - A EMPRESA DEVERÁ APRESENTAR SUA PROPOSTA
EM VALORES MONETÁRIOS, BASEADO EM CIMA DO
PERCENTUAL MÍNIMO % DE DESCONTO.
VALOR DOS MATERIAIS 38.980,00
VALOR TOTAL LOTE II 85.900,00
LOTE III - SERVIÇO DE MANUTENCAO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA O MUNICÍPIO DE RIO BRANCO - 33903917
VALOR TOTAL
CÓDIGO QTDE VALOR
ITEM DESCRIÇÃO QTDE ESTIMADO P/
DO GRP MINIMA UNIT. (R$)
REGISTRO (R$)
SERVICO DE MANUTENCAO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS.
PREVENTIVA E CORRETIVA PARA BEBEDOUROS E FILTROS INDUS-
52 300000068 08 01 150,00 1.200,00
TRIAIS, FOGÕES, FREEZERS, GELADEIRAS E FRIGOBAR – SEM
FORNECIMENTO DE PEÇAS. PARA O MUNICIPIO DE RIO BRANCO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS.
PREVENTIVA E CORRETIVA PARA BEBEDOUROS E FILTROS INDUS-
53 300000068 08 01 200,00 1.600,00
TRIAIS, FOGÕES, FREEZERS, GELADEIRAS E FRIGOBAR – COM
FORNECIMENTO DE PEÇAS. PARA O MUNICIPIO DE RIO BRANCO.
VALOR DOS SEVIÇOS LOTE III 2.800,00
MATERIAL PARA MANUTENCAO DE BENS MOVEIS (PEÇAS) PARA O MUNICÍPIO DE RIO BRANCO. – 33903025
VALOR TOTAL
PERCENTUAL
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO DO GRP UNID QTDE ESTIMADO P/
DE DESCONTO
REGISTRO (R$)
EXCLUSIVAMENTE PARA USO NO CADASTRO DE PRO-
CESSOS LICITATORIOS NO GRP PARA O CONJUNTO DE
PEÇAS PARA MANUTENCAO DE SISTEMAS, MAQUINAS
E EQUIPAMENTOS CONDICIONADORES E AR OU AGUA.
BEBEDOUROS E FILTROS INDUSTRIAIS, FOGÕES, FRE-
EZERS, GELADEIRAS E FRIGOBAR. ESTIMATIVA DE PE-
54 ÇAS PARA O MUNICIPIO DE RIO BRANCO: 200056258 CONJ. 01 49% 10.200,00
1 - A UNIDADE A SER CONSIDERADA PARA DEFINIR A
EMPRESA VENCEDORA SERÁ PERCENTUAL DE DES-
CONTO (%);
2 - A EMPRESA DEVERÁ APRESENTAR SUA PROPOSTA
EM VALORES MONETÁRIOS, BASEADO EM CIMA DO
PERCENTUAL MÍNIMO % DE DESCONTO.
VALOR DOS MATERIAIS 10.200,00
VALOR TOTAL LOTE III 13.000,00
LOTE IV - SERVIÇO DE MANUTENCAO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA OS MUNICÍPIOS DE ASSIS BRASIL, EPITACIOLÂNDIA,
CAPIXABA, PLÁCIDO DE CASTRO, ACRELÂNDIA, SENA MADUREIRA, MANOEL URBANO, FEIJÓ, XAPURI, SENADOR GUIOMARD, VILA
CAMPINAS, SANTA ROSA, BRASILÉIA, BUJARI, PORTO ACRE, RODRIGUES ALVES E CRUZEIRO DO SUL. - 33903917
VALOR TOTAL
CÓDIGO QTDE VALOR
ITEM DESCRIÇÃO QTDE ESTIMADO P/
DO GRP MINIMA UNIT. (R$)
REGISTRO (R$)
SERVICO DE MANUTENCAO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS.
PREVENTIVA E CORRETIVA PARA BEBEDOUROS E FILTROS INDUS-
55 300000068 28 04 200,00 5.600,00
TRIAIS, FOGÕES, FREEZERS, GELADEIRAS E FRIGOBAR – SEM
FORNECIMENTO DE PEÇAS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
SERVICO DE MANUTENCAO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS.
PREVENTIVA E CORRETIVA PARA BEBEDOUROS E FILTROS INDUS-
56 300000068 28 04 300,00 8.400,00
TRIAIS, FOGÕES, FREEZERS, GELADEIRAS E FRIGOBAR – COM
FORNECIMENTO DE PEÇAS. DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO.
VALOR DOS SEVIÇOS LOTE IV 14.000,00
MATERIAL PARA MANUTENCAO DE BENS MOVEIS (PEÇAS) PARA OS MUNICÍPIOS DE ASSIS BRASIL, EPITACIOLÂNDIA, CAPIXABA, PLÁ-
CIDO DE CASTRO, ACRELÂNDIA, SENA MADUREIRA, MANOEL URBANO, FEIJÓ, XAPURI, SENADOR GUIOMARD, VILA CAMPINAS, SANTA
ROSA, BRASILÉIA, BUJARI, PORTO ACRE, RODRIGUES ALVES E CRUZEIRO DO SUL. – 33903025
PERCENTUAL VALOR TOTAL
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO DO GRP UNID QTDE DE ESTIMADO P/
DESCONTO REGISTRO (R$)
EXCLUSIVAMENTE PARA USO NO CADASTRO DE PRO-
CESSOS LICITATORIOS NO GRP PARA O CONJUNTO DE
PEÇAS PARA MANUTENCAO DE SISTEMAS, MAQUINAS
E EQUIPAMENTOS CONDICIONADORES E AR OU AGUA.
BEBEDOUROS E FILTROS INDUSTRIAIS, FOGÕES, FREE-
ZERS, GELADEIRAS E FRIGOBAR ESTIMATIVA DE PEÇAS
57 PARA OS DEMAIS MUNICIPIOS DO ESTADO: 200056258 CONJ. 01 48% 26.000,00
1 - A UNIDADE A SER CONSIDERADA PARA DEFINIR A
EMPRESA VENCEDORA SERÁ PERCENTUAL DE DES-
CONTO (%);
2 - A EMPRESA DEVERÁ APRESENTAR SUA PROPOSTA
EM VALORES MONETÁRIOS, BASEADO EM CIMA DO
PERCENTUAL MÍNIMO % DE DESCONTO.
VALOR DOS MATERIAIS 26.000,00
TOTAL LOTE IV 40.000,00
TOTAL GERAL LOTES I, II, III E IV 218.300,00
43 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 43
DIÁRIO OFICIAL
Dotação Orçamentária - As despesas decorrentes da contratação objeto da presente licitação correrão à conta dos recursos consignados nas
seguintes Dotações Orçamentárias:
Programa de Trabalho: 732.207.20604226426490000 - Manutenção das Atividades Administrativas e Financeira - 732.207.20604110118060000
– Implantação e Manutenção do Sistema de Defesa Animal e 732.207.20603110118070000 - Implantação e Manutenção do Sistema de Defesa
Vegetal; Elemento de Despesa: 33.90.39.00 - Serviço de Terceiro Pessoa Jurídico e 33.90.30.00 – Material de Consumo; Fonte de Recursos: 100
(RP) e 700 (RPI).
Vigência: Será de 12 (doze) meses contados a partir de sua assinatura.
Valor Global Estimado: R$ 218.300,00 (duzentos e dezoito mil e trezentos reais).
Data da Assinatura: 25 de julho de 2018.
Assinam: RONALDO DE QUEIROZ COSTA – Diretor Presidente, pelo Órgão Gerenciador, e GALEGO E CAMPOS COMÉRCIO DE PEÇAS E
SERVIÇOS LTDA - ME pela Empresa Contratada, através de seu Representante a Srª ANA PAULA ALBUQUERQUE CAMPOS.
IDM
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
RETIFICAÇÃO
EDITAL Nº 032.10/2018
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM MENSALISTA
O INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI - IDM, repre-
sentado pela Diretora Presidente, Maria Rita Paro de Lima, Decreto Nº 040/2015, no uso de suas atribuições legais, torna pública A RETIFICAÇÃO
DA REABERTURA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS, NA MODALIDADE DE MEDIADOR DE APRENDI-
ZAGEM MENSALISTA (ZONA URBANA E ZONA RURAL), PARA ATUAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO
AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC em sua nova AÇÃO DENOMINADA MEDIOTEC, observadas as normas estabelecidas na Lei
Federal nº 12.513/2011 e suas alterações e na Instrução Normativa/IDM nº 002/2017, que estabelece o valor a ser pago ao bolsista, mediante as
condições estabelecidas neste Edital. Publicado através da Reabertura do Edital 032.09/2018, no Diário Oficial do Estado Nº 12.353, datado em
27 de julho de 2018.
ONDE SE LÊ:
ANEXO I
MEDIADOR MENSALISTA – MEDIOTEC
QUADRO DE VAGAS E REQUISITOS MÍNIMOS
CADASTRO PORTADORES
CÓDIGO REQUISITOS MÍNIMOS TURNO VAGAS TOTAL
DE RESERVA DE DEFICIÊNCIA
PERÍODO DE CONTRATAÇÃO: 12 MESES
CEFLORA
CRUZEIRO DO SUL
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM MENSALISTA – 30 HORAS
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ANÁLISES CLÍNICAS
CZ- AC Curso Superior em Biomedicina Manhã e Tarde 1 - - 1
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM GERÊNCIA EM SAÚDE
CZ - GS Curso Superior em Administração, Economia ou Ciências Contábeis. Manhã e Tarde 1 - - 1
CEPT JOÃO DE DEUS
ACRELÂNDIA
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE DE INFORMÁTICA
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM MENSALISTA – 30 HORAS
Curso Superior em Análises e Desenvolvimento de Sistemas, Sistemas
de Informação, Ciências da Computação, Engenharia da Computação,
AC - MS Manhã e Tarde 1 - - 1
Gestão em Tecnologia da Informação, ou Tecnólogo em Redes de Com-
putadores ou áreas afins.
PLÁCIDO DE CASTRO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM MENSALISTA – 30 HORAS
Curso Superior em Análises e Desenvolvimento de Sistemas, Sis-
temas de Informação, Ciências da Computação, Engenharia da
PC - DS Computação, Engenharia de Sistemas, ou Tecnólogo em Gestão da Manhã e Tarde 1 - - 1
Tecnologia da Informação, Banco de Dados, em Segurança da Infor-
mação ou áreas afins.
ESCOLA TÉCNICA EM SAÚDE MARIA MOREIRA DA ROCHA
TARAUACÁ
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM MENSALISTA – 30 HORAS
TK – IO Graduação em Fisioterapia. Manhã e Tarde 1 - - 1
LEIA-SE:
ANEXO I
MEDIADOR MENSALISTA – MEDIOTEC
QUADRO DE VAGAS E REQUISITOS MÍNIMOS
CADASTRO PORTADORES
CÓDIGO REQUISITOS MÍNIMOS TURNO VAGAS TOTAL
DE RESERVA DE DEFICIÊNCIA
PERÍODO DE CONTRATAÇÃO: 12 MESES
CEFLORA
CRUZEIRO DO SUL
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM MENSALISTA – 30 HORAS
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ANÁLISES CLÍNICAS
CZ- AC Curso Superior em Biomedicina Manhã e Tarde 1 - - 1
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM GERÊNCIA EM SAÚDE
CZ - GS Curso Superior em Administração, Economia ou Ciências Contábeis. Manhã e Tarde 1 - - 1
44 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 44
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
RETIFICAÇÃO
EDITAL Nº 037.01/2018
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA
O INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI - IDM, repre-
sentado pela Diretora Presidente, Maria Rita Paro de Lima, Decreto Nº 040/2015, no uso de suas atribuições legais, torna público A RETIFICAÇÃO
DA ABERTURA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS, NA MODALIDADE DE MEDIADOR DE APRENDIZAGEM
HORISTA (ZONA URBANA E ZONA RURAL), PARA ATUAÇÃO NOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PROGRAMA NA-
CIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC PRISIONAL, observadas as normas estabelecidas na Lei Federal nº
12.513/2011 e suas alterações e na Instrução Normativa/IDM nº 001/2017, que estabelece o valor a ser pago ao bolsista, mediante as condições
estabelecidas neste Edital. Publicado através do Edital 037/2018, no Diário Oficial do Estado Nº 12.350, datado em 24 de julho de 2018.
ONDE LÊ-SE:
8. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
c) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados na TABELA III;
LEIA-SE:
8. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
c) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados nas TABELAS III – A e B;
ONDE LÊ-SE:
10. DA ANÁLISE CURRICULAR
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos na TABELA ABAIXO.
TABELA III
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
45 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 45
DIÁRIO OFICIAL
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento
profissional na área de formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de 4,0 12,0
curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em edu-
cação básica, profissional ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação 3,0 12,0
equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos
na área de formação, com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 2,0 10,0
(dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com
carga horária mínima de 20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser 2,0 6,0
pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equi-
3,0 12,0
valerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com dura-
ção mínima de 16 (dezesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, 3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada
3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0 4,0
máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um)
1,0 3,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência com-
3,0
provada para o Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) 1,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência
comprovada equivalerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprova- 3,0 12,0
ções, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
LEIA-SE:
10. DA ANÁLISE CURRICULAR
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos nas TABELAS ABAIXO.
TABELA III – A
NÍVEL SUPERIOR
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento
profissional na área de formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de 4,0 12,0
curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em edu-
cação básica, profissional ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação 3,0 12,0
equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos
na área de formação, com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 2,0 10,0
(dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com
carga horária mínima de 20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser 2,0 6,0
pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equi-
3,0 12,0
valerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com dura-
ção mínima de 16 (dezesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, 3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3
(três) meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máxi- 1,0 4,0
mo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um)
1,0 3,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência com-
3,0
provada para o Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) 1,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência
comprovada equivalerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprova- 3,0 12,0
ções, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
46 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 46
DIÁRIO OFICIAL
TABELA III – B
NÍVEL TÉCNICO
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
Graduação 6,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento
profissional na área de formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de 4,0 12,0
curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em edu-
cação básica, profissional ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação 3,0 12,0
equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos
na área de formação, com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 2,0 10,0
(dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com
carga horária mínima de 20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser 2,0 6,0
pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equi-
3,0 12,0
valerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com dura-
ção mínima de 16 (dezesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, 3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3
(três) meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 1,0 4,0
12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um)
1,0 3,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência com-
3,0
provada para o Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) 1,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência
comprovada equivalerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprova- 3,0 12,0
ções, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
EDITAL Nº 038/2018
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA
O INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI - IDM, repre-
sentado pelo Diretora Presidente, Maria Rita Paro de Lima, Decreto Nº 040/2015, no uso de suas atribuições legais, torna público A ABERTURA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS, NA MODALIDADE DE MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA
(ZONA URBANA E ZONA RURAL), PARA ATUAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉC-
NICO E EMPREGO – PRONATEC em sua nova AÇÃO DENOMINADA MEDIOTEC, observadas as normas estabelecidas na Lei Federal nº
12.513/2011 e suas alterações e na Instrução Normativa/IDM nº 002/2017, que estabelece o valor a ser pago ao bolsista, mediante as condições
estabelecidas neste Edital.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O presente Processo Seletivo Simplificado será regido por este Edital, seus anexos e eventuais retificações, executado pelo Instituto Estadual
de Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Dom Moacyr Grechi - IDM, através dos Centros de Educação Profissional e Tecnoló-
gica e unidades remotas.
1.2 O Processo Seletivo Simplificado de que trata este Edital se destina a selecionar candidatos para provimento de vagas nos cargos de nível
superior, conforme definidas no ANEXO I deste Edital. Os candidatos selecionados receberão bolsa conforme o estabelecido na Lei Federal nº
12.513/2011, e suas alterações, Resolução nº 04/2012 – CD/FNDE e na Instrução Normativa/IDM nº 002/2017, cujo recurso será financiado pelo
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de responsabilidade do Ministério da Educação, durante o período da oferta dos cursos.
1.3 Aplica-se ao presente Edital a Lei Federal nº 12.513/2011, e suas alterações, Resoluções: nº 04/2012 e n° 23, de 28 de junho de 2012 – CD/
FNDE e na Instrução Normativa/IDM nº 002/2017.
1.4 A contratação dos candidatos selecionados obedecerá à lista de classificação apresentada como resultado final deste processo e serão convoca-
dos conforme a demanda do Instituto Dom Moacyr, podendo ser realizada a qualquer tempo, durante o período dos cursos, com antecedência de dois
dias úteis. A recusa ou ausência de manifestação por parte do candidato implicará na convocação imediata do próximo classificado.
1.5 Durante a vigência do Termo de Compromisso, a critério da Coordenação Geral do Programa, poderá haver remanejamento dos bolsistas,
conforme a necessidade e a conveniência das atividades propostas.
1.6 A Comissão do Processo Seletivo do Instituto Dom Moacyr, será responsável pela coordenação deste Processo.
1.7 Os atos oficiais relativos ao Processo Seletivo Simplificado serão publicados no Diário Oficial do Estado do Acre, no endereço eletrônico www.
diario.ac.gov.br e no site do IDM, endereço eletrônico www.idm.ac.gov.br
47 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 47
DIÁRIO OFICIAL
2. DO PROGRAMA
2.1 O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, em sua nova ação denominada MÉDIOTEC, do Ministério de
Educação/SETEC/MEC e IDM, visa o fortalecimento das políticas de educação profissional mediante a convergência das ações de fomento a
execução, de produção pedagógica e de assistência técnica, para a oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio pela Rede Federal de
Educação Profissional Cientifica e Tecnológica (RFEPCT), articulada de forma concomitante mediante convênios de intercomplementaridade com
as Redes Públicas Estaduais de Educação (RPEDE), buscando parceria com o setor produtivo.
3. DAS ATRIBUIÇÕES
3.1 O MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA (ZONA URBANA E ZONA RURAL), conforme Instrução Normativa/IDM nº 002/2017, possui as
seguintes atribuições:
a) Planejar as aulas e atividades didáticas, conforme modelo disponibilizado pelos Centros de Educação Profissional e Tecnológica, e ministrá-las
aos educandos;
b) Adequar à oferta dos cursos às necessidades específicas do público-alvo;
c) Adequar os conteúdos, materiais didáticos, mídias e bibliografia às necessidades dos educandos participantes da oferta;
d) Propiciar espaço de acolhimento e debate com os educandos;
e) Avaliar o desempenho dos educandos;
f) Elaborar relatório sobre os processos realizados durante o curso;
g) Participar dos encontros de coordenação do PRONATEC/MEDIOTEC, promovidos pelos coordenadores geral e adjunto;
h) Participar de encontros pedagógicos, que envolva capacitação e planejamento das atividades de ensino e aprendizagem, estabelecidos pelo
Coordenador Geral do CEPT, pelos Coordenadores Técnicos, Coordenadores de Aprendizagem e Supervisores de Curso;
i) Zelar pelo espaço didático e materiais e equipamentos utilizados;
j) Realizar o acompanhamento diário das atividades (preenchimento da caderneta observando a frequência dos educandos, desempenho acadêmico dos
educandos e relatório diário das atividades); e que deve ser entregue no prazo de até quarenta e oito (48) horas a contar do final do curso;
k) Participar de encontros e reuniões quando convocado.
4. DA REMUNERAÇÃO
4.1 Os valores das bolsas obedecerão aos seguintes parâmetros de distribuição da carga horária semanal dedicada ao PRONATEC/MEDIOTEC:
TABELA I
Função Valor Hora / Aula
Mediador de Aprendizagem Horista (Zona Urbana) R$ 28,00
Mediador de Aprendizagem Horista (Zona Rural) R$ 30,00
TABELA III – B
NÍVEL TÉCNICO
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
Graduação 6,0
49 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 49
DIÁRIO OFICIAL
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento
profissional na área de formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de 4,0 12,0
curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em edu-
cação básica, profissional ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação 3,0 12,0
equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos
na área de formação, com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 2,0 10,0
(dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com
carga horária mínima de 20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser 2,0 6,0
pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equi-
3,0 12,0
valerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com dura-
ção mínima de 16 (dezesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, 3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3
(três) meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 1,0 4,0
12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um)
1,0 3,0
ponto, podendo ser pontuado no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência
comprovada para o Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá 3,0
1,0
a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de compro-
vação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência
comprovada equivalerá a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprova- 3,0 12,0
ções, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
10.5 Na comprovação da experiência profissional deverá ser informado o período contendo dia, mês e ano.
11. DA CLASSIFICAÇÃO E DESCLASSIFICAÇÃO
11.1 A classificação preliminar dar-se-á em razão da ordem decrescente da nota obtida, individualizada por área e por município e será divulgada
por meio do Diário Oficial do Estado do Acre e no site do IDM.
11.2 No caso de igualdade de pontuação na classificação, serão observados os seguintes critérios de desempate:
a) o candidato com maior idade;
b) maior número de pontos no item Títulos; e
c) persistindo o empate, terá preferência maior número de pontos no item Experiência Comprovada.
11.3 A divulgação da classificação preliminar dos candidatos será disponibilizada no Diário Oficial do Estado do Acre e no site do IDM.
11.4 Será desclassificado ou excluído deste Processo Seletivo Simplificado o candidato que:
a) apresentar documento, rasurado, ilegível, incompleto ou falso;
b) desrespeitar algum membro da Comissão do Processo Seletivo Simplificado;
c) descumprir quaisquer das normas deste Edital;
d) comparecer ao local de inscrição portando arma branca ou arma de fogo ou sob efeito de bebida alcoólica e/ou sobre efeito de entorpecentes ou
de substâncias químicas, visivelmente identificado por qualquer membro da comissão;
g) não atingir 15% do total da pontuação.
11.5 Será desclassificado o candidato que não entregar o Curriculum Vitae, as cópias dos documentos comprobatórios e documento de identifica-
ção, legíveis e sem rasuras e acondicionados em envelope lacrado;
12. DO RESULTADO
12.1 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar os resultados e demais publicações referentes a este edital.
12.2 Não será divulgado a lista dos candidatos desclassificados ou excluídos. Essa informação somente será obtida pelo próprio candidato no local
em que foi realização da inscrição, munido de documento de identificação e comprovante de inscrição.
12.3 Os candidatos selecionados somente perceberão bolsas se respeitadas às normas estabelecidas na Lei Federal nº 12.513/2011 e suas alte-
rações e na Instrução Normativa/IDM nº 002/2017.
12.4 As dúvidas decorrente deste Edital poderão ser dirimidas pelo endereço eletrônico: processoseletivo.idm@gmail.com ou pelo telefone 68
2106-2801, à Comissão do Processo Seletivo.
12.5 A Comissão do Processo Seletivo divulgará os resultados no Diário Oficial do Estado do Acre www.diario.ac.gov.br, e no site do Instituto Esta-
dual de Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Dom Moacyr Grechi www.idm.ac.gov.br.
50 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 50
DIÁRIO OFICIAL
QUADRO DE VAGAS
CADASTRO PORTADORES DE
CÓDIGO REQUISITOS MÍNIMOS TURNO VAGAS TOTAL
DE RESERVAS NECESSIDADES
CEPT GASTRONOMIA E HOSPITALIDADE
PORTO ACRE
ESCOLA JADER SARAIVA
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM GUIA DE TURISMO
UNIDADE TEMÁTICA: INGLÊS TÉCNICO
MEDIADOR HORISTA 72 HORAS
Graduação em Letras Inglês, ou Cursando o último ano do Curso de
Letras Inglês, ou Nível Médio Completo com curso de qualificação
PA - IT MANHÃ 1 - - 1
em Língua Inglesa Nível Avançado - em escolas de línguas devida-
mente reconhecida.
RIO BRANCO
ESCOLA SANTO ANTÔNIO II (Belo Jardim III, BR 364 KM 07 - ZONA RURAL)
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
UNIDADE TEMÁTICA: ESPANHOL APLICADO
MEDIADOR HORISTA 60 HORAS
Graduação em Letras Espanhol ou Cursando o último ano do Curso
de Letras Espanhol ou Nível Médio Completo com qualificação em
RB – EA1 TARDE 1 - - 1
Língua Espanhola Nível Avançado - em escolas de línguas devida-
mente reconhecida.
CEPT SERVIÇOS CAMPOS PEREIRA
RIO BRANCO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
MEDIADOR HORISTA 400 HORAS
RB - ADM Graduação em Administração. NOITE 1 - - 1
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
EDITAL Nº 039/2018
MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA
O INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI - IDM, repre-
sentado pela Diretora Presidente, Maria Rita Paro de Lima, Decreto Nº 040/2015, no uso de suas atribuições legais, torna público A ABERTURA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS, NA MODALIDADE DE MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA
(ZONA RURAL), PARA ATUAÇÃO NOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSI-
NO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC, observadas as normas estabelecidas na Lei Federal nº 12.513/2011 e suas alterações e na Instrução
Normativa/IDM nº 001/2017, que estabelece o valor a ser pago ao bolsista, mediante as condições estabelecidas neste Edital.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O presente Processo Seletivo Simplificado será regido por este Edital, seus anexos e eventuais retificações, executado pelo Instituto Estadual
de Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Dom Moacyr Grechi - IDM, através dos Centros de Educação Profissional e Tecnoló-
gica e unidades remotas.
1.2 O Processo Seletivo Simplificado de que trata este Edital se destina a selecionar candidatos para provimento de vagas nos cargos de nível
superior, conforme definidas no ANEXO I deste Edital. Os candidatos selecionados receberão bolsa conforme o estabelecido na Lei Federal nº
12.513/2011, e suas alterações, Resolução nº 04/2012 – CD/FNDE e na Instrução Normativa/IDM nº 001/2017, cujo recurso será financiado pelo
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de responsabilidade do Ministério da Educação, durante o período da oferta dos cursos.
1.3 Aplica-se ao presente Edital a Lei Federal nº 12.513/2011, e suas alterações, Resoluções: nº 04/2012 e n° 23, de 28 de junho de 2012 – CD/
FNDE e na Instrução Normativa/IDM nº 001/2017.
1.4 A contratação dos candidatos selecionados obedecerá à lista de classificação apresentada como resultado final deste processo e serão convo-
cados conforme a demanda do Instituto Dom Moacyr, podendo ser realizada a qualquer tempo, durante o período dos cursos, com antecedência de
dois dias úteis. A recusa ou ausência de manifestação por parte do candidato implicará na convocação imediata do próximo classificado.
1.5 Durante a vigência do Termo de Compromisso, a critério da Coordenação Geral do Programa, poderá haver remanejamento dos bolsistas,
conforme a necessidade e a conveniência das atividades propostas.
1.6 A Comissão do Processo Seletivo do Instituto Dom Moacyr, será responsável pela coordenação deste Processo.
1.7 Os atos oficiais relativos ao Processo Seletivo Simplificado serão publicados no Diário Oficial do Estado do Acre, no endereço eletrônico www.
diario.ac.gov.br e no site do IDM, endereço eletrônico www.idm.ac.gov.br
2. DO PROGRAMA
2.1 O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, em sua nova ação denominada MÉDIOTEC, do Ministério de
Educação/SETEC/MEC e IDM, visa o fortalecimento das políticas de educação profissional mediante a convergência das ações de fomento a
execução, de produção pedagógica e de assistência técnica, para a oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio pela Rede Federal de
Educação Profissional Cientifica e Tecnológica (RFEPCT), articulada de forma concomitante mediante convênios de intercomplementaridade com
as Redes Públicas Estaduais de Educação (RPEDE), buscando parceria com o setor produtivo.
53 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 53
DIÁRIO OFICIAL
2.2. Todos os cargos referentes ao CEPT ROBERVAL CARDOSO, são destinados a Zona Rural.
3. DAS ATRIBUIÇÕES
3.1 O MEDIADOR DE APRENDIZAGEM HORISTA (ZONA RURAL), conforme Instrução Normativa/IDM nº 001/2017, possui as seguintes atribuições:
a) Planejar as aulas e atividades didáticas, conforme modelo disponibilizado pelos Centros de Educação Profissional e Tecnológica, e ministrá-las
aos educandos;
b) Adequar à oferta dos cursos às necessidades específicas do público-alvo;
c) Adequar os conteúdos, materiais didáticos, mídias e bibliografia às necessidades dos educandos participantes da oferta;
d) Propiciar espaço de acolhimento e debate com os educandos;
e) Avaliar o desempenho dos educandos;
f) Elaborar relatório sobre os processos realizados durante o curso;
g) Participar dos encontros de coordenação do PRONATEC, promovidos pelos coordenadores geral e adjunto;
h) Participar de encontros pedagógicos, que envolva capacitação e planejamento das atividades de ensino e aprendizagem, estabelecidos pelo
Coordenador Geral do CEPT, pelos Coordenadores Técnicos, Coordenadores de Aprendizagem e Supervisores de Curso;
i) Zelar pelo espaço didático e materiais e equipamentos utilizados;
j) Realizar o acompanhamento diário das atividades (preenchimento da caderneta observando a frequência dos educandos, desempenho acadêmi-
co dos educandos e relatório diário das atividades); e que deve ser entregue no prazo de até quarenta e oito (48) horas a contar do final do curso;
k) Participar de encontros e reuniões quando convocado.
4. DA REMUNERAÇÃO
4.1 Os valores das bolsas obedecerão aos seguintes parâmetros de distribuição da carga horária semanal dedicada ao PRONATEC:
TABELA I
Função Valor Hora / Aula
Mediador de Aprendizagem Horista (Zona Rural) R$ 30,00
7.9 Os candidatos classificados e considerados portadores de deficiência terão seus nomes publicados em lista à parte e figurarão na lista de
classificação geral.
7.10 Os candidatos que se declararem pessoas com deficiência participarão deste Processo Seletivo em igualdade de condições com os demais
candidatos, como determinam os artigos 37 e 41, do Decreto nº 3.298/99, e alterações posteriores.
7.11 As vagas destinadas às pessoas com deficiência no subitem 7.1 que não forem preenchidas por falta de candidatos, por reprovação no Pro-
cesso Seletivo, serão preenchidas pelos demais candidatos, concorrentes às vagas gerais, observada a ordem de classificação.
8. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
8.1 O Processo Seletivo será conduzido pela Comissão do Processo Seletivo, designada pela Diretora-Presidente do IDM por meio de Decreto,
e constará de uma fase, descritas abaixo:
a) Será constituída da análise das informações documentais comprovadas e contemplará a pontuação de 100 (cem) pontos para a experiência
profissional específica na área de seleção e titulação para todos os candidatos de todos os cargos.
c) A análise documental será coordenada pela Comissão desse Processo Seletivo Simplificado.
d) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados na TABELA III;
e) Cada certificado ou declaração de experiência será pontuado uma única vez;
9. DA VIGÊNCIA
9.1 O Processo Seletivo terá validade de 01 (um) ano a partir da data de publicação do resultado final e homologação, podendo ser prorrogado por
igual período, conforme necessidade da Instituição. Os candidatos classificados poderão ser chamados a qualquer momento a critério da Coorde-
nação Geral do PRONATEC, devidamente motivado pelo número de turmas ou novas pactuações realizadas.
10. DA ANÁLISE DOCUMENTAL
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos na TABELA ABAIXO.
TABELA III – A
NÍVEL SUPERIOR
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (de-
zesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) 3,0 12,0
comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontua-
1,0 3,0
do no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
TABELA III – B
NÍVEL TÉCNICO
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
Graduação 6,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
55 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 55
DIÁRIO OFICIAL
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (de-
zesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) 3,0 12,0
comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontu-
1,0 3,0
ado no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
10.5 Na comprovação da experiência profissional deverá ser informado o período contendo dia, mês e ano.
11. DA CLASSIFICAÇÃO E DESCLASSIFICAÇÃO
11.1 A classificação preliminar dar-se-á em razão da ordem decrescente da nota obtida, individualizada por área e por município e será divulgada
por meio do Diário Oficial do Estado do Acre e no site do IDM.
11.2 No caso de igualdade de pontuação na classificação, serão observados os seguintes critérios de desempate:
a) o candidato com maior idade;
b) maior número de pontos no item Títulos; e
c) persistindo o empate, terá preferência maior número de pontos no item Experiência Comprovada.
11.3 A divulgação da classificação preliminar dos candidatos será disponibilizada no Diário Oficial do Estado do Acre e no site do IDM.
11.4 Será desclassificado ou excluído deste Processo Seletivo Simplificado o candidato que:
a) apresentar documento, rasurado, ilegível, incompleto ou falso;
b) desrespeitar algum membro da Comissão do Processo Seletivo Simplificado;
c) descumprir quaisquer das normas deste Edital;
d) comparecer ao local de inscrição portando arma branca ou arma de fogo ou sob efeito de bebida alcoólica e/ou sobre efeito de entorpecentes ou
de substâncias químicas, visivelmente identificado por qualquer membro da comissão;
g) não atingir 25% do total da pontuação.
11.5 Será desclassificado o candidato que não entregar o Curriculum Vitae, as cópias dos documentos comprobatórios e documento de identifica-
ção, legíveis e sem rasuras e acondicionados em envelope lacrado;
12. DO RESULTADO
12.1 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar os resultados e demais publicações referentes a este edital.
12.2 Não será divulgado a lista dos candidatos desclassificados ou excluídos. Essa informação somente será obtida pelo próprio candidato no local
em que foi realização da inscrição, munido de documento de identificação e comprovante de inscrição.
12.3 Os candidatos selecionados somente perceberão bolsas se respeitadas às normas estabelecidas na Lei Federal nº 12.513/2011 e suas alte-
rações e na Instrução Normativa/IDM nº 001/2017.
12.4 As dúvidas decorrente deste Edital poderão ser dirimidas pelo endereço eletrônico: processoseletivo.idm@gmail.com ou pelo telefone 68
2106-2801, à Comissão do Processo Seletivo.
12.5 A Comissão do Processo Seletivo divulgará os resultados no Diário Oficial do Estado do Acre www.diario.ac.gov.br, e no site do Instituto Esta-
dual de Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Dom Moacyr Grechi www.idm.ac.gov.br.
13. DOS RECURSOS:
13.1 Os candidatos poderão interpor Recurso Administrativo, impreterivelmente, em 2 dias uteis, a contar da data de publicação do resultado parcial
do processo seletivo.
13.2 Os recursos serão dirigidos ao Presidente da Comissão do Processo Seletivo, conforme critérios abaixo:
a) Apresentação conforme o modelo constante no ANEXO V, transcrito em letra de forma ou impresso, contendo, obrigatoriamente, as alegações e
seus fundamentos, especificando, município, cargo/área, carga horária e turno para o qual concorre, o número do CPF, nome do candidato e sua
assinatura;
b) O candidato deverá ser claro, conciso e objetivo no seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido;
c) Os recursos cujo teor desrespeite a banca examinadora será preliminarmente indeferido;
d) O candidato poderá interpor recurso questionando apenas sua própria nota.
13.3 Serão preliminarmente indeferidos os recursos que não atenderem aos requisitos acima;
13.4 O recurso deverá ser protocolado no local onde a inscrição foi efetuada, conforme TABELA II do subitem 6.1 ou para o e-mail processoseletivo.
idm@gmail.com. Somente serão considerados e avaliados os recursos encaminhados via e-mail ou entregues nos locais até às 17h, horário local.
14. DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO
14.1 A contratação dos candidatos obedecerá rigorosamente à classificação para cada cargo, publicada no Diário Oficial do Estado do Acre e site
do IDM, que serão a fonte oficial para tomada de conhecimento das informações de convocação para contratação.
14.2 Para ser contratado, o candidato deverá satisfazer, cumulativamente, os seguintes requisitos:
a) ser aprovado neste Processo Seletivo Simplificado;
56 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 56
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
RETIFICAÇÃO
EDITAL PROFAPS Nº 005.01/2018
O INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI - IDM, repre-
sentado pela Diretora Presidente, Maria Rita Paro de Lima pelo Decreto 040/2015, no uso de suas atribuições legais, torna público A RETIFICA-
ÇÃO DA ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE VAGAS PARA RECRUTAMENTO, PARA ATUAÇÃO COMO MEDIADOR
DE APRENDIZAGEM HORISTA NOS CURSOS TÉCNICOS DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO PARA A
SAÚDE – PROFAPS, cujo recurso é oriundo da Portaria GM/MS 1.307/2011. Publicado através do Edital PROFAPS 005/2018, no Diário Oficial do
Estado Nº 12.350, datado em 24 de julho de 2018.
ONDE LÊ-SE:
5. REQUISITOS MÍNIMOS PARA OS CARGOS:
5.1 Diploma ou certidão de formação de nível superior, conforme ANEXO I, expedido por Instituição de Ensino devidamente reconhecida pelo MEC;
LEIA-SE:
5. REQUISITOS MÍNIMOS PARA OS CARGOS:
5.1 Diploma ou certidão de formação de nível superior ou técnico, conforme ANEXO I, expedido por Instituição de Ensino devidamente reconhecida
pelo MEC;
ONDE LÊ-SE:
8.1.1 ANÁLISE CURRICULAR
c) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados na TABELA II;
LEIA-SE:
8.1.1 ANÁLISE CURRICULAR
c) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados nas TABELAS II – A e B;
ONDE LÊ-SE:
10. DA ANÁLISE CURRICULAR
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos na TABELA II.
TABELA II
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (dezesseis)
3,0 12,0
horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontu-
1,0 3,0
ado no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,0
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
59 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 59
DIÁRIO OFICIAL
LEIA-SE:
10. DA ANÁLISE CURRICULAR
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos nas TABELAS II – A e B.
TABELA II – A
NÍVEL SUPERIOR
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (dezesseis)
3,0 12,0
horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado
1,0 3,0
no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,0
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
TABELA II – B
NÍVEL TÉCNICO
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
Graduação 6,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (dezesseis)
3,0 12,0
horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado
1,0 3,0
no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,0
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
Rio Branco – Acre, 27 de julho de 2018.
ESTADO DO ACRE
INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
GABINETE DA DIRETORA-PRESIDENTE
RETIFICAÇÃO
EDITAL PROFAPS Nº 006/2018
PRECEPTOR DE ESTÁGIO
O INSTITUTO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI - IDM, repre-
sentado pela Diretora Presidente, Maria Rita Paro de Lima pelo Decreto 040/2015, no uso de suas atribuições legais, torna público A RETIFICAÇÃO
DA ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE VAGAS PARA RECRUTAMENTO E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA
PARA ATUAÇÃO COMO PRECEPTOR DE ESTÁGIO NOS CURSOS TÉCNICOS DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE NÍ-
VEL MÉDIO PARA A SAÚDE – PROFAPS, cujo recurso é oriundo da Portaria GM/MS 1.307/2011.Publicado através do Edital PROFAPS 005/2018,
no Diário Oficial do Estado Nº 12.350, datado em 24 de julho de 2018.
ONDE LÊ-SE:
5. REQUISITOS MÍNIMOS PARA OS CARGOS:
5.1 Diploma ou certidão de formação de nível superior, conforme ANEXO I, expedido por Instituição de Ensino devidamente reconhecida pelo MEC;
LEIA-SE:
5. REQUISITOS MÍNIMOS PARA OS CARGOS:
5.1 Diploma ou certidão de formação de nível superior ou técnico, conforme ANEXO I, expedido por Instituição de Ensino devidamente reconhecida
pelo MEC;
ONDE LÊ-SE:
8. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
c) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados na TABELA III;
LEIA-SE:
8. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
c) Serão considerados títulos para pontuação, exclusivamente, aqueles discriminados nas TABELAS III – A e B;
ONDE LÊ-SE:
10. DA ANÁLISE DOCUMENTAL
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos na TABELA III.
TABELA III
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (de-
zesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) 3,0 12,0
comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado
1,0 3,0
no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
LEIA-SE:
10. DA ANÁLISE DOCUMENTAL
10.1 A análise será realizada de acordo com as instruções e critérios estabelecidos nas TABELAS III – A e B.
TABELA III – A
NÍVEL SUPERIOR
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
61 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 61
DIÁRIO OFICIAL
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (de-
zesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) 3,0 12,0
comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontua-
1,0 3,0
do no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
TABELA III – B
NÍVEL TÉCNICO
FORMAÇÃO ACADÊMICA (não cumulativa) PONTUAÇÃO
Doutorado 14,0
Mestrado 12,0
Pós-graduação (Lato Sensu) 10,0
Graduação 6,0
PONTUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Certificados ou declarações de participação em cursos/oficinas de qualificação ou aperfeiçoamento profissional na área de
formação, com carga horária mínima 20 (vinte) horas. (Cada 20 horas de curso equivale a 4 (quatro) pontos, podendo ser 4,0 12,0
pontuado no máximo 60 horas).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações pedagógicas em educação básica, profissional
ou superior com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuadas 3,0 12,0
no máximo 4 (quatro) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a participação em capacitações em serviço e eventos na área de formação,
com duração mínima de 08 (oito) horas. (Cada comprovação equivale a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuadas no máximo 2,0 10,0
5 (cinco) comprovações).
Certificados ou declarações que comprovem a qualificação profissional na área de informática com carga horária mínima de
2,0 6,0
20 horas (cada 20 horas de curso equivalerá a 2 (dois) pontos, podendo ser pontuado no máximo 60 horas).
SUBTOTAL 54,0
PONTUAÇÃO
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
UNITÁRIA MÁXIMA
Docência na Educação Profissional e Tecnológica. (Cada 40 horas de experiência comprovada equivalerá a 3 (três) pontos,
3,0 12,0
podendo ser pontuado no máximo 160 horas de comprovação).
Docência/Mediação em cursos, capacitações e oficinas relacionados à área profissional, com duração mínima de 16 (de-
zesseis) horas. (Cada curso/oficina ministrado(a) equivale a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) 3,0 12,0
comprovações).
Experiência em programas educacionais inclusivos na educação profissional e tecnológica. (Cada 3 (três) meses de experi-
1,0 4,0
ência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no máximo 12 (doze) meses de comprovação).
Docência na Educação Básica. (Cada 3 meses de experiência comprovada equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado
1,0 3,0
no máximo 9 (nove) meses de comprovação).
Docência na Educação Superior ou em Cursos de Pós-Graduação. (Cada 3 meses de experiência comprovada para o
3,0
Ensino Superior ou 1 (um) módulo para os cursos de Pós-Graduação equivalerá a 1 (um) ponto, podendo ser pontuado no 1,0
máximo 09 (nove) meses ou 3 (três) módulos de comprovação).
PONTUAÇÃO
EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE FORMAÇÃO
UNITÁRIA MÁXIMA
Experiência na área de formação de no mínimo 3 (três) meses. (Cada 3 (três) meses de experiência comprovada equivalerá
3,0 12,0
a 3 (três) pontos, podendo ser pontuado no máximo 4 (quatro) comprovações, EXCETO DOCÊNCIA.)
SUBTOTAL 46,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA (SOMATÓRIA DE TODOS OS ITENS) 100 PONTOS
IMC
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO Nº 020/2018
PROCESSO/IMC Nº 013/2018
PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 004/2018 – CPL 03
ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 004/2018
PARTES: Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais - IMC e a empresa Crissoteles Loureiro De Oliveira – ME.
OBJETO: O presente Contrato tem por objeto a contratação de empresa para a prestação de serviços de terceiros – pessoa jurídica (hospedagem,
alimentação e locação de espaço físico), a fim de atender às necessidades do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambien-
tais – IMC, conforme as especificações constantes no Termo de Referência que integrou o Edital de Licitações modalidade Pregão Eletrônico para
Registro de Preços nº 004/2018 – CPL 03, proposta da contratada e demais documentos constantes no edital.
DO VALOR: O valor estimado do Contrato é de R$ 171.000,00 (cento e setenta e um mil reais).
DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrerão das seguintes unidades orçamentárias: Programa de Trabalho:
720.215.185.411.250.1727.0009 – Redução do Desmatamento e Conservação Ambiental/REDD EARLY MOVERS – REM ACRE FASE II; Elemento
de Despesa: 33.90.39.00 (OST-PJ) – Fonte de Recursos: 200.
Vigência: A vigência do Contrato inicia com a assinatura do presente instrumento e terminará no dia 31 de dezembro de 2018.
Rio Branco – AC, 27 de julho de 2018.
Firmam: Magaly da Fonseca e Silva Taveira Medeiros, pelo Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais- IMC, e Crissoteles
Loureiro De Oliveira, pela Crissoteles Loureiro De Oliveira – ME.
Firmam: Magaly da Fonseca e Silva Taveira Medeiros, pelo Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais – IMC, e Crisso-
teles Loureiro de Oliveira, pela CRISSOTELES LOUREIRO DE OLIVEIRA – ME.
63 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 63
DIÁRIO OFICIAL
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
FUNTAC
EMPRESAS PÚBLICAS
CAGEACRE
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O Presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre – CAGEACRE, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, convoca
os Senhores Acionistas para a ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a realizar-se no próximo dia 02/08/2018, às 15:00 horas em sua sede à
Av. Nações Unidas, 2604, Estação Experimental, quando será submetida à apreciação da seguinte pauta:
Reestruturação da Diretoria para término triênio 2018/2021;
MUNICIPALIDADE
CÂMARA MUNICIPAL DE ACRELÂNDIA
ESTADO DO ACRE
CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE MARECHAL THAUMATURGO
GABINETE DO PRESIDENTE
ACRELÂNDIA
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE ACRELÂNDIA
EXTRATO DE CONTRATO
PREGÃ PRESENCIAL (SRP) nº 021/2018
CONTRATO nº 0702018
Objeto: Contratações de empresas no ramo de fornecimento de refeições (SELF SERVICE E MARMITEX), preparadas e servidas nas dependên-
cias da contratante no Município de Acrelândia.
CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE ACRELÂNDIA, inscrito no CNPJ – 84.306.737/0001-27, com sede na Avenida Edmundo Pinto nº 810, Centro –
Acrelândia – Acre, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Ederaldo Caetano de Sousa.
CONTRATADA: S. CARDOSO SILVA - ME, CNPJ sob nº 15.416.719/0001-85, com sede na Rua Nossa Senhora da Conceição n° 382, Bairro - Ci-
dade Nova Rio Branco Acre, representada neste ato pelo Sr. Sandro Cardoso da Silva, doravante denominada CONTRATADA no valor do Contrato:
11.289,20 (onze mil duzentos e oitenta e nove reais e vinte centavos).
Vigência Contratual: 31/12/2018 data da assinatura: 24/07/2018.
Acrelândia/AC, 24 de Julho de 2018.
BRASILEIA
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILÉIA
GABINETE DA PREFEITA
Fernanda Hassem
Prefeita de Brasileia
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILÉIA
GABINETE DA PREFEITA
Fernanda Hassem
Prefeita de Brasileia
65 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 65
DIÁRIO OFICIAL
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILÉIA
GABINETE DA PREFEITA
Fernanda Hassem
Prefeita de Brasileia
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILÉIA
GABINETE DA PREFEITA
Fernanda Hassem
Prefeita de Brasileia
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILÉIA
GABINETE DA PREFEITA
Fernanda Hassem
Prefeita de Brasiléia
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILEIA
ASSINAM: FERNANDA DE SOUZA HASSEM CESAR (PREFEITA MUNICIPAL DE BRASILEIA CONTRATANTE) – ARINALDO DA SILVA MAIA
-CPF 754.440.542-72 (CONTRATADA) E (TESTEMUNHAS).
66 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 66
DIÁRIO OFICIAL
67 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 67
DIÁRIO OFICIAL
68 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 68
DIÁRIO OFICIAL
69 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 69
DIÁRIO OFICIAL
70 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 70
DIÁRIO OFICIAL
71 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 71
DIÁRIO OFICIAL
72 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 72
DIÁRIO OFICIAL
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DIÁRIO OFICIAL
74 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 74
DIÁRIO OFICIAL
75 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 75
DIÁRIO OFICIAL
76 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 76
DIÁRIO OFICIAL
77 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 77
DIÁRIO OFICIAL
78 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 78
DIÁRIO OFICIAL
79 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 79
DIÁRIO OFICIAL
80 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 80
DIÁRIO OFICIAL
81 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 81
DIÁRIO OFICIAL
82 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 82
DIÁRIO OFICIAL
83 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 83
DIÁRIO OFICIAL
84 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 84
DIÁRIO OFICIAL
85 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 85
DIÁRIO OFICIAL
86 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 86
DIÁRIO OFICIAL
87 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 87
DIÁRIO OFICIAL
88 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 88
DIÁRIO OFICIAL
89 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 89
DIÁRIO OFICIAL
90 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 90
DIÁRIO OFICIAL
91 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 91
DIÁRIO OFICIAL
92 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 92
DIÁRIO OFICIAL
93 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 93
DIÁRIO OFICIAL
94 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 94
DIÁRIO OFICIAL
III - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação e/ou afixação ESTADO ACRE
no Átrio desta Municipalidade, revogada as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL,
ESTADO DO ACRE, EM 25 DE JULHO DE 2018. Aviso de Licitação
Registre-se. Pregão Presencial nº 32/2018
Publique-se. Órgão: Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul
Data de Abertura: 09/08/2018
Ilderlei Cordeiro Horário: 11h00min
Prefeito Municipal Local: Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul – Sala de Reuniões de
Licitação, sito a Rua Rui Barbosa, n.º 67 – Centro.
Objeto: Fornecimento de combustíveis (gasolina e diesel).
MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL – ACRE
(OBS: A pasta informativa contendo o Edital e seus Anexos estará disponí-
GABINETE DO PREFEITO
vel na Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul – Sala de Reuniões de Lici-
PORTARIA Nº 134/2018, DE 25 DE JULHO DE 2018. tação, sito a Rua Rui Barbosa, n.º 67 – Centro – Fone/Fax (68) 3322-2169.
O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL – ACRE, no uso das Cruzeiro do Sul – AC, 27 de julho de 2018
atribuições legais que lhe confere o art. 64 da Lei Orgânica deste Município.
RESOLVE: Fernando de Oliveira Cadaxo Junior
I – Toda e qualquer conta bancária mantida em estabelecimentos ban- Pregoeiro
cários do Município de Cruzeiro do Sul/AC relativas à Secretaria Mu-
nicipal de Desenvolvimento Social e aos respectivos Fundos, sendo: EPITACIOLÂNDIA
Fundo Municipal de Assistência Social - CNPJ n° 14.895.664/0001-70;
Fundo Municipal de Direitos do Idoso – CNPJ n° 18.018.724/0001-28 e ESTADO DO ACRE
Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CNPJ n° PREFEITURA MUNICIPAL DE EPITACIOLÂNDIA
01.525.683/0001-63, e demais programas e convênios correlatos, serão
movimentadas pelo Secretário Municipal de Finanças, Sr. JOEL COR- DECRETO Nº 071/2018 DE 25 DE JULHO DE 2018.
REIA DE QUEIROZ, portador do CPF n° 037.687.752-91 conjuntamente
com a Secretária Municipal de Desenvolvimento Social, Srª. KEILIANE O Prefeito Municipal de Epitaciolândia – AC, JOÃO SEBASTIÃO FLO-
NUNES DE MELO CORDEIRO, portadora do CPF n° 005.174.142-36. RES DA SILVA, no uso de suas atribuições previstas no art. 85, Inciso
II – A autorização de que trata o inciso anterior refere-se à outorga de IV, da Lei Orgânica do Município.
poderes necessários à execução dos seguintes serviços bancários: DECRETA:
1. Emitir cheques; Art. 1º - Exonerar a Senhora JUCILENE DA SILVA LYRA, brasileira, ca-
2. Abrir contas de depósito; sada, portadora da Carteira de Identidade nº 461468 SSP/AC e do CPF
3. Receber e passar recibo e dar quitação; nº 873.964.322-00, do cargo em comissão de Chefe da Seção de Assis-
4. Solicitar saldos e extratos; tência à Família, da Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social.
5. Requisitar talonários de cheques; Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com
6. Autorizar débito em conta relativo a operações; efeitos retroativos a 01 de julho de 2018.
7. Retirar cheques devolvidos; Epitaciolândia – Acre, 25 de julho de 2018.
8. Endossar cheques;
9. Sustar/contra-ordem cheques; JOÃO SEBASTIÃO FLORES DA SILVA
10. Cancelar cheques; PREFEITO DE EPITACIOLÂNDIA
11. Baixar cheques;
12. Efetuar resgates/aplicação financeira;
13. Cadastrar, alterar e desbloquear senhas; ESTADO DO ACRE
14. Efetuar saques-conta corrente; PREFEITURA MUNICIPAL DE EPITACIOLÂNDIA
15. Efetuar saques-conta poupança;
16. Efetuar pagamentos por meio eletrônico; DECRETO Nº 072/2018 DE 25 DE JULHO DE 2018.
17. Efetuar transferências por meio eletrônico;
18. Liberar arquivos de pagamentos no Ger. Financeiro/AASP; O Prefeito Municipal de Epitaciolândia – AC, JOÃO SEBASTIÃO FLO-
19. Solicitar saldos/extratos de investimentos; RES DA SILVA, no uso de suas atribuições previstas no art. 85, Inciso
20. Solicitar saldos/extratos de operações de créditos; IV, da Lei Orgânica do Município.
21. Emitir comprovantes; DECRETA:
22. Efetuar transferências para mesma titularidade-meio eletrônico; e, Art. 1º - Nomear a Senhora CHIHARU MYASHIRO LUCINDO, brasileira,
23. Encerrar contas de depósito. solteira, portadora da Carteira de Identidade nº 12290416 SSP/AC e do
24. Outros serviços bancários disponíveis, inclusive via internet, que CPF nº 700.918.582-40, para exercer o cargo em comissão de Chefe da
porventura não estejam relacionados aqui. Seção de Assistência a Família, da Secretaria Municipal de Cidadania e
III - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação e/ou afixação Ação Social, até ulterior deliberação.
no Átrio desta Municipalidade, revogada as disposições em contrário. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL, efeitos retroativos a 02 de julho de 2018.
ESTADO DO ACRE, EM 25 DE JULHO DE 2018. Epitaciolândia – Acre, 25 de julho de 2018.
Registre-se.
Publique-se. JOÃO SEBASTIÃO FLORES DA SILVA
PREFEITO DE EPITACIOLÂNDIA
Ilderlei Cordeiro
Prefeito Municipal ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE EPITACIOLÂNDIA
ESTADO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL DECRETO Nº 077/2018 DE 25 DE JULHO DE 2018.
FEIJÓ DECRETA:
Art. 1º. – Instituir o Comitê Gestor Municipal Intersetorial do Programa
Criança Feliz, de caráter intersetorial, paritário, com a finalidade de pla-
PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIJÓ nejar e articular as ações necessárias para alcançar os objetivos do
Programa Criança Feliz e contribuir na promoção do desenvolvimento
LEI Nº 793 DE 12 DE JULHO DE 2018 integral das crianças na primeira infância.
Art. 2º - Nomear 1 (um) membro titular e respectivo suplente, represen-
“Autoriza o Chefe do Poder Executivo a Alienar, em Leilão, Bens Móveis tando as secretarias municipais e instituições da sociedade civil para
Inservíveis de Propriedade do Município.” compor o Comitê Gestor Municipal Intersetorial do Programa Criança
Feliz, conforme segue:
O PREFEITO MUNICIPAL DE FEIJÓ-ACRE Faz saber que a Câmara Representantes da Secretaria Municipal de Cidadania e Inclusão Social:
Municipal aprovou e ele, usando de atribuições que a lhe é conferida na Titular: Aurenilda Cavalcante Braga
Lei Orgânica do Município de Feijó-AC, sanciona a seguinte Lei: Suplente: Marilia Nair Silva de Oliveira
Art. 1° - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a alienar, Representantes da Secretaria Municipal de Educação:
mediante leilão, por preço não inferior a R$ 224.000,00 (duzentos e vin- Titular: Izania Socorro Moreira
te quatro mil reais), os bens inservíveis pertencentes ao Município rela- Suplente: Crisfan Cavalcante de Matos
cionados e avaliados pela Comissão nomeada para esse fim, conforme Representantes da Coordenação Municipal do Programa Bolsa Família:
documentação anexa a esta lei, que dela fica fazendo parte integrante. Titular: Gleiciane da Costa Ferreira
Art. 2.º - Para a alienação autorizada, poderá a Administração Municipal Suplente: Izangela Gomes Pessoa de Aguiar
contratar serviços de Leiloeiro Público Oficial. Representantes da Secretaria Municipal de Saúde:
Art. 3.º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Titular: Antonia Vanessa Lopes de Lima
Gabinete do Prefeito de Feijó-AC, 12 de Julho de 2018. Suplente: Cristiane Rebeca Sousa da Silva
Representantes da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer:
Kiefer Roberto Cavalcante Lima Titular: Antonio Eloilton da Silveira Lima
Prefeito de Feijó Suplente: Mauro Sérgio Sobralino de Sousa
Representantes da Sociedade Civil no Conselho Municipal dos Diretos
da Criança e do Adolescente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIJÓ
Titular: Raimunda Nalandia Carvalho da Silva
Suplente: Maria Luciene Bezerra
LEI Nº 794 DE 26 DE JULHO DE 2018
Representante da Sociedade Civil no Conselho Municipal de Assistên-
cia Social:
“Autoriza o Poder Executivo Municipal a realizar doação de barro e areia para Titular: Maria Irineia da Costa Monteiro
a população de baixa renda do município de Feijó e dá outras providências”. Suplente: Raulina Araújo Firmino
Representante do Conselho Tutelar:
O PREFEITO MUNICIPAL DE FEIJÓ-ACRE Faz saber que a Câmara Titular: Ediléia Maria Gomes Jacinto
Municipal aprovou e ele, usando de atribuições que a lhe é conferida na Suplente: Maria do Socorro de Sousa e Silva
Lei Orgânica do Município de Feijó-AC, sanciona a seguinte Lei: Art. 3º - Serão atribuições do Comitê Gestor Municipal Intersetorial do
Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a realizar doação Programa Criança Feliz:
de barro e areia para a população de baixa renda do município de Feijó. Acompanhar, monitorar e avaliar todas as etapas de implantação e exe-
Art.2º - Somente será doado mediante requerimento encaminhado à se- cução do Programa Criança Feliz no Município; Garantir a articulação in-
cretaria Municipal de Obras, atestando ser cidadão membro de família tersetorial na elaboração do Plano de Ação Municipal do Programa Crian-
de baixa renda apresentando documentos comprobatórios como: cadÚ- ça Feliz, contribuindo com a coleta de indicadores da primeira infância e
nico, número do NIS ou NIT e qualquer outra forma. elaboração de diagnóstico para composição do Plano; Analisar, apreciar
Parágrafo Único – O devido requerimento será encaminhado ao gabi- e acordar o Plano de Ação Municipal do Programa Criança Feliz, respei-
nete do Chefe do Poder Executivo Municipal, que só efetivará a doação tando as diretrizes, estratégicas e metas pactuadas na Adesão do Mu-
com sua autorização expressa. nicipal ao Programa, submetendo, posteriormente, para a apreciação e
Art. 3º - o transporte será de responsabilidade da secretaria municipal deliberação do Conselho Municipal de Assistência Social; Tomar decisões
de Obras. quanto às etapas do Programa e responsabilidades das diferentes polí-
Art. 4º - A Secretaria prestará contas das entregas através de relatórios ticas na sua operacionalização; Acordar instrumentos de regulação, nor-
bimestralmente. matização, protocolos e parâmetros municipais complementares àqueles
Art. 5º - Será suspensa a doação em todos os períodos eleitorais três disponibilizados pela União/Estado e que estabeleçam responsabilidades
meses antes e um mês depois. das diferentes políticas no Programa, estratégias para sua implantação
Art. 6º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. e acompanhamento local; Aprovar materiais de orientações técnicas, de
Gabinete do Prefeito de Feijó-AC, 26 de Julho de 2018. capacitação e educação permanente complementares àqueles disponi-
bilizados pela União e Estado; Definir estratégias, instrumentos e com-
Kiefer Roberto Cavalcante Lima promissos que fortaleçam a intersetorialidade do Programa e a imple-
Prefeito de Feijó mentação das ações de responsabilidade do Município; Discutir, apoiar
e aprovar critérios e questões operacionais do Programa, identificando e
fortalecendo os fluxos de articulação entre as redes locais para suporte
PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIJÓ
às visitas domiciliares e atendimento às demandas identificadas pelos vi-
sitadores e supervisores; Promover articulação intersetorial com vista ao
DECRETO Nº 124 DE 16 DE JULHO DE 2018 atendimento das necessidades integrais da criança e fortalecimento das
redes de proteção e cuidado no âmbito do município de Feijó. Promover
“Institui o Comitê Gestor Intersetorial do Programa Criança Feliz no Mu- ações de sensibilização e articulação com os gestores municipais, das di-
nicípio de Feijó e nomeia seus membros”. versas áreas envolvidas com a temática da criança; e Promover estudos
e pesquisas acerca do desenvolvimento infantil integral.
O Prefeito do Município de Feijó, Estado do Acre, no uso de suas atri- Art. 4º - Das disposições gerais:
buições legais e com base no que preceitua o inciso VI, artigo 66 da Lei § 1º - Os membros do Comitê Gestor Municipal Intersetorial do Programa
Orgânica Municipal: Criança Feliz, titulares e suplentes, exercerão mandato de 2 (dois) anos;
Considerando a Lei nº 12.435, de 06 de julho de 2011, que altera a Lei § 2º - O comitê Gestor Municipal Intersetorial do Programa Criança Feliz
nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização poderá convidar para participar de suas reuniões pessoas que, por seus
da Assistência Social, Considerando a Lei nº 13.257, de 08 de março conhecimentos e experiência profissional, possam contribuir para a dis-
de 2016, que dispõe das políticas públicas para a Primeira Infância e cussão das matérias em exame;
altera a lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do § 3º - O desempenho das atribuições a que se refere aos Representantes des-
Adolescente), te Comitê, será considerado serviço público relevante e não remunerado.
Considerando o Decreto nº 8.869, de 05 de outubro de 2016, institui o Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revoga-
Programa Criança Feliz; das as disposições em contrário.
Considerando a Resolução CNAS nº 19, de 24 de novembro de 2016, Feijó-Ac, 16 de julho de 2018.
que institui o Programa Primeira Infância no Sistema Único de Assis-
tência Social – SUAS, nos temos do art. 24 da Lei nº 8.742, de 7 de Kiefer Roberto Cavalcante Lima
dezembro de 1993, Prefeito de Feijó
97 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 97
DIÁRIO OFICIAL
Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revoga- Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revoga-
das as disposições em contrário. das as disposições em contrário.
Registre-se, publique-se e Cumpra-se. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.
Gabinete do Prefeito de Feijó-Acre, 16 de julho de 2018. Gabinete do Prefeito de Feijó-Acre, 23 de julho de 2018.
MANOEL URBANO
ESTADO DO ACRE
PODER EXECUTIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANOEL URBANO
ESTADO DO ACRE
PLÁCIDO DE CASTRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PLÁCIDO DE CASTRO
GABINETE DO PREFEITO
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE PLÁCIDO DE CASTRO
GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 627 DE 26 DE JULHO DE 2018.
LEI Nº 625 DE 26 DE JULHO DE 2018. “Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento
Vigente dá outras providências”.
“Altera a Lei 616 de 15 de dezembro de 2017 e dá outras providências.”
O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no
O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao
uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao
disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz
disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz
saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto
saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto
de Lei 008/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 007/2018 e de Lei 010/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 009/2018 e
ele sanciona a seguinte Lei: ele sanciona a seguinte Lei:
Art. 1° - O artigo 2º da Lei Municipal 616 de 15 de dezembro de 2017 Art. 1º - Fica Suplementada por Excesso de arrecadação a seguinte
passa a vigorar com a seguinte redação: dotação orçamentária no Orçamento vigente no valor de R$: 150.000,00
“A Receita total é estimada em RS 41.402.473,00 (quarenta e um mi- (cento e cinquenta mil reais), conforme especificações:
lhões, quatrocentos e dois mil e quatrocentos e setenta e três reais), DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
sendo R$ 19.389.159,00 (dezenove milhões, trezentos e oitenta e
ÓRGÃO 002-Poder Executivo
nove mil e cento e cinquenta e nove reais) do Tesouro Municipal e R$
22.013.314,00 (vinte e dois milhões, treze mil e trezentos e catorze re- UNIDADE 008-Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos
ais) de Outras Fontes dos Órgãos e Entidades da Administração Direta FUNÇÃO 15-Urbanismo
e Indireta, inclusive os Fundos e Fundações instituídas e mantidas pelo SUBFUNÇÃO 451-Infra-Estrutura Urbana
Poder Público Municipal.” PROGRAMA 0021-Infra-Estrutura
Art. 2° - O Inciso I do artigo 4º da Lei Municipal 616 de 15 de dezembro AÇÃO 1001-Pavimentação e Melhoria nas ruas
de 2017 passa a vigorar com a seguinte redação: NATUREZA
“No Orçamento Fiscal em R$ 32.264.859,00 (trinta e dois milhões, duzen- 44.90.51.00-Obras e Instalações
DA DESPESA
tos e sessenta e quatro reais e oitocentos e cinquenta e nove reais). ”
FONTE 06-Transferência Voluntária da União
Art. 3º - O Parágrafo 6º do artigo 6º da Lei Municipal 616 de 15 de de-
zembro de 2017 passa a vigorar com a seguinte redação: VALOR RS: 150.000,00
“Abrir Crédito Suplementar, até o limite de 20% (vinte por cento) da des-
pesa fixada nesta Lei, em conformidade com o artigo 81 da lei Orgânica Art. 2° - A presente Lei entra em vigor a partir de sua aprovação e poste-
Municipal e artigos 7º e 43 da Lei Federal 4320/64 e, se necessário, rior publicação, revogadas todas as disposições em contrário.
alocar Elementos de despesas, em conformidade com a Portaria Inter- Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho
ministerial nº 163 de 4 de maio de 2001 e suas alterações. ” de 2018.
Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se
as disposições em contrário. Gedeon Sousa Barros
Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho Prefeito Municipal
de 2018.
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no
Vigente e dá outras providências”. uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao
disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz
O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no
saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto
uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao
disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz de Lei 011/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 010/2018 e
saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto ele sanciona a seguinte Lei:
de Lei 009/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 008/2018 e Art. 1º - Fica Suplementada por Excesso de arrecadação a seguinte do-
ele sanciona a seguinte Lei: tação orçamentária no Orçamento vigente no valor de R$: 1.175.370,64
Art. 1º - Fica Suplementada por Excesso de arrecadação a seguinte (hum milhão, cento e setenta e cinco mil, trezentos e setenta reais e
dotação orçamentária no Orçamento vigente no valor de R$: 42.803,00 sessenta e quatro centavos), conforme especificações:
(quarenta e dois mil e oitocentos e três reais), conforme especificações:
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ÓRGÃO 002-Poder Executivo
ÓRGÃO 002-Poder Executivo UNIDADE 008-Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos
008-Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urba-
UNIDADE FUNÇÃO 27-Desporto e Lazer
nos
FUNÇÃO 20-Agricultura SUBFUNÇÃO 813-Lazer
SUBFUNÇÃO 782-Transporte Rodoviário PROGRAMA 0050-Esporte e Lazer
PROGRAMA 0071-Transporte Rodoviário AÇÃO 1012-Construção, Reforma e Conservação de Praças
AÇÃO 1014-Aquisição de Máquinas e Equipamentos NATUREZA
44.90.51.00-Obras e Instalações
NATUREZA DA DA DESPESA
44.90.51.00-Obras e Instalações
DESPESA FONTE 06-Transferência Voluntária da União
FONTE 06-Transferência Voluntária da União VALOR RS: 1.175.370,64
VALOR RS: 42.803,00
Art. 2° - A presente Lei entra em vigor a partir de sua aprovação e poste-
Art. 2° - A presente Lei entra em vigor a partir de sua aprovação e poste-
rior publicação, revogadas todas as disposições em contrário. rior publicação, revogadas todas as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho
de 2018. de 2018.
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento “Autoriza a Suplementação por Credito Adicional Especial por Superávit
Vigente dá outras providências”. Financeiro no Orçamento Vigente dá outras providências”.
O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no
uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao
disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz
saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto
de Lei 012/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 011/2018 e de Lei 014/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 013/2018 e
ele sanciona a seguinte Lei: ele sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica Suplementada por Excesso de arrecadação a seguinte Art. 1º - Fica Suplementada por Superávit Financeiro a seguinte dotação
dotação orçamentária no Orçamento vigente no valor de R$: 81.600,00 orçamentária no Orçamento vigente no valor de R$: 250.000,00 (duzen-
(oitenta e um mil e seiscentos reais), conforme especificações: tos e cinquenta mil reais), conforme especificações:
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
ÓRGÃO 002-Poder Executivo
ÓRGÃO 002-Poder Executivo UNIDADE 008-Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos
011-Fundo Municipal de Saúde/Secretaria Municipal FUNÇÃO 20-Agricultura
UNIDADE
de Saúde SUBFUNÇÃO 782-Transporte Rodoviário
FUNÇÃO 10-Saúde PROGRAMA 0071-Transporte Rodoviário
SUBFUNÇÃO 301-Atenção Básica AÇÃO 1014-Aquisição de Maquinas e Equipamentos
PROGRAMA 1012-Saúde NATUREZA
44.90.51.00-Obras e Instalações
AÇÃO 1028-Construção de Unidades Básica DA DESPESA
NATUREZA FONTE 06-Transferência Voluntária da União
44.90.51.00-Obras e Instalações VALOR RS: 250.000,00
DA DESPESA
FONTE 06-Transferência Voluntária da União Art. 2° - A presente Lei entra em vigor a partir de sua aprovação e poste-
VALOR RS: 81.600,00 rior publicação, revogadas todas as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho
Art. 2° - A presente Lei entra em vigor a partir de sua aprovação e poste-
de 2018.
rior publicação, revogadas todas as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho Gedeon Sousa Barros
de 2018. Prefeito Municipal
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento ASSINAM: O Senhor GEDEON SOUSA BARROS, Prefeito Municipal
Vigente dá outras providências”. de Plácido de Castro - AC, pela Contratante, e o Senhor JAILTON
OLIVEIRA DO CARMO, pela Contratada.
O Prefeito de Plácido de Castro, o senhor Gedeon Sousa Barros, no
uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, em observância ao
EXTRATO DE CONTRATO
disposto no CF e Lei Orgânica do Município de Plácido de Castro, faz
CONTRATO Nº 081/2018. Contratante: PREFEITURA MUNICIPAL DE
saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro Aprovou o Projeto
PLÁCIDO DE CASTRO – Contratada: J. O. DO CARMO - ME, CNPJ:
de Lei 013/2018 do Poder executivo, através do Autógrafo 012/2018 e
18.298.820/0001-77 – Objeto: Contratação de Pessoa Jurídica para
ele sanciona a seguinte Lei:
aquisição de máquinas e equipamentos para o apoio a capacidade pro-
Art. 1º - Fica Suplementada por Excesso de arrecadação a seguinte
dutiva local no Município de Plácido de Castro – AC.
dotação orçamentária no Orçamento vigente no valor de R$: 265.630,00 Data de assinatura: 25/07/2018.
(duzentos e sessenta e cinco mil e seiscentos e trinta reais), conforme Valor: 300.400,00 (trezentos mil e quatrocentos reais
especificações:
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ASSINAM: O Senhor GEDEON SOUSA BARROS, Prefeito Municipal
ÓRGÃO 002-Poder Executivo de Plácido de Castro - AC, pela Contratante, e o Senhor JAILTON
UNIDADE 008-Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos OLIVEIRA DO CARMO, pela Contratada.
FUNÇÃO 15-Urbanismo
SUBFUNÇÃO 451-Infra-Estrutura Urbana PREFEITURA MUNICIPAL DE PLÁCIDO DE CASTRO
PROGRAMA 0021-Infra-Estrutura
AÇÃO 1001-Pavimentação e Melhoria nas Ruas Aviso de Licitação
NATUREZA Pregão Presencial SRP nº 036/2018
44.90.51.00-Obras e Instalações
DA DESPESA Objeto: Registro de Preço para eventual e futura contratação de em-
FONTE 06-Transferência Voluntária da União presa especializada em prestação de serviços, de planejamento e
VALOR RS: 265.630,00 organização de eventos em geral, serviços correlacionados e supor-
te, compreendendo: o planejamento operacional, a organização, co-
Art. 2° - A presente Lei entra em vigor a partir de sua aprovação e poste- ordenação, execução e o acompanhamento, incluindo sonorização,
rior publicação, revogadas todas as disposições em contrário. iluminação e palco até a finalização de todas as atividades, referente
Gabinete do Prefeito Município de Plácido de Castro, em 26 de Julho aos eventos realizados pela PMPC/AC, conforme condições, quanti-
de 2018. dades e exigências estabelecidas neste Edital, Termo de Referência
e seus anexos.
Gedeon Sousa Barros Data e Horário de recebimento da Proposta: 09 de agosto de 2018, às
Prefeito Municipal 09h00min (Horário local).
102 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 102
DIÁRIO OFICIAL
Local: Prefeitura de Plácido de Castro/AC, Rua Epitácio Pessoa 146 – Art. 2º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Centro. Rio Branco-Acre, 25 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado
Retirada do Edital: O presente edital poderá ser obtido na sede da Pre- de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco.
feitura, de Segunda a Sexta das 07h00min às 13h00min.
Plácido de Castro –AC, 30 de julho de 2018. Socorro Neri
Prefeita de Rio Branco
Rodrigo David de Oliveira
Pregoeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
PROMULGAÇÃO Nº 192/2018 A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO - Acre, usando das atri-
Gedeon Sousa Barros, Prefeito de Plácido de Castro, Estado do Acre, buições que lhe são conferidas por lei, FAZ SABER que a Câmara Mu-
no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica nicipal de Rio Branco aprovou e ela sanciona a seguinte lei:
Municipal, faz saber que a Câmara Municipal de Plácido de Castro apro- Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadã Verde a Senhora Manoela de
vou e ele PROMULGA o seguinte: Brito Paim.
Art. 1° - Ficam promulgadas as seguintes Leis Municipais: Art. 2º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
LEI Nº 625 DE 26 DE JULHO DE 2018. Rio Branco-Acre, 25 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado
“Altera a Lei 616 de 15 de dezembro de 2017 e dá outras providências”. de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco.
LEI Nº 626 DE 26 DE JULHO DE 2018.
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento Socorro Neri
Vigente e dá outras providências”. Prefeita de Rio Branco
LEI Nº 627 DE 26 DE JULHO DE 2018.
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
Vigente dá outras providências”.
LEI Nº 628 DE 26 DE JULHO DE 2018. LEI Nº 2.290 DE 25 DE JULHO DE 2018
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento
Vigente dá outras providências”. “Dispõe sobre atendimento prioritário às pessoas portadoras de doen-
LEI Nº 629 DE 26 DE JULHO DE 2018. ças renais crônicas e dos transplantados, nos serviços públicos e priva-
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento dos no âmbito do Município de Rio Branco”.
Vigente dá outras providências”.
LEI Nº 630 DE 26 DE JULHO DE 2018. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO - ACRE, no uso das
“Autoriza a Suplementação por Excesso de Arrecadação no Orçamento suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, FAÇO SABER que a
Vigente dá outras providências”. Câmara Municipal de Rio Branco aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 631 DE 26 DE JULHO DE 2018. Art. 1° Fica instituído atendimento prioritário às pessoas portadoras de
“Autoriza a Suplementação por Credito Adicional Especial por Superávit doença renal crônica e dos transplantados, nos serviços públicos e pri-
Financeiro no Orçamento Vigente dá outras providências”. vados no âmbito do Município de Rio Branco.
Art. 2° - Esta promulgação entra em vigor na data de sua publicação. §1º. Entende-se por atendimento prioritário àqueles já disponibilizados e
Gabinete do Prefeito de Plácido de Castro, em 26 de julho de 2018. garantidos às pessoas com deficiências, idosos com idade superior a 60
anos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos, em
Gedeon Sousa Barros estabelecimentos bancários, comerciais, órgãos públicos e outros serviços
Prefeito Municipal que realizem atendimento através de filas, senhas ou métodos similares.
§2º. Para os fins desta Lei, considera-se doença renal crônica a lesão
PORTO WALTER renal progressiva e irreversível da função dos rins em sua fase mais
avançada, chamada de fase terminal ou de insuficiência renal crônica,
ESTADO DO ACRE na qual os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO WALTER interno no paciente, com identificação na Classificação Internacional de
COMISSÃO PERMANENTE MUNICIPAL DE LICITAÇÃO Doenças CID pelos números N18, N18.0, N18.8, N18.9 e N19.
Art. 2º O Poder Público Municipal regulamentará o disposto nesta Lei
Aviso de Licitação Art.3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Pregão Presencial SRP nº 030/2018 Rio Branco-Acre, 25 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado
Órgão: Prefeitura Municipal de Porto Walter - Acre de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco.
Data de Abertura: 09/08/2018
Horário: 08h00min Socorro Neri
Retirada do edital: Sede da Prefeitura Municipal Porto Walter – sito à Prefeita de Rio Branco
Rua Alfredo Sales, S/N – Centro – Fone/Fax (68) 3325-8027.
Local de abertura: Prefeitura Municipal de Porto Walter-Ac – Sala de PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
Reuniões de Licitações.
Objeto: Aquisição de madeira e locação de máquinas. LEI Nº 2.291 DE 25 DE JULHO DE 2018
Porto Walter – AC, 26 de Julho de 2018.
“Institui a obrigatoriedade de ensino e execução do Hino Nacional, do
José Costa de Carvalho Hino do Estado do Acre e do Hino a Bandeira do Brasil nas escolas da
Pregoeiro rede municipal de ensino”.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO – ACRE, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, FAZ SABER que a Câmara Muni-
cipal de Rio Branco aprovou e ela sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadã Verde a Senhora Maria Alves do Nascimento.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco-Acre, 25 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco.
Socorro Neri
Prefeita de Rio Branco
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO – ACRE, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, FAZ SABER que a Câmara Muni-
cipal de Rio Branco aprovou e ela sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadão Verde ao Senhor Juliano Augusto Silva Costa.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Branco-Acre, 26 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco.
Socorro Neri
Prefeita de Rio Branco
“Aprova e Institui a revisão do Código de Obras e Edificações do Município de Rio Branco e dá outras providências”.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO – ESTADO DO ACRE, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, FAZ SABER, que a
Câmara Municipal de Rio Branco aprovou e ela sanciona a seguinte Lei Complementar:
TÍTULO I
PARTE GERAL
CAPÍTULO I
DAS CONDIÇÕES GERAIS E PRELIMINARES
Art. 1º Fica instituído o Código de Obras e Edificações do Município de Rio Branco, Estado do Acre, objetivando disciplinar e estabelecer os pro-
cedimentos administrativos e executivos e as regras gerais e específicas a serem consideradas no projeto, licenciamento, execução, reforma e
utilização de obras, edificações e construções, inclusive os destinados ao funcionamento de órgãos ou serviços públicos.
Art. 2º Ressalvadas as disposições previstas nesta Lei, toda e qualquer obra de construção, edificação, ampliação, reforma ou demolição no Mu-
nicípio, depende de prévio licenciamento nos termos disciplinados por este Código e nas normas contidas nos seguintes dispositivos legais, sem
prejuízo de novas regras e normas a viger no país após sua edição:
I - Lei Municipal nº 2.222 de 26 de dezembro de 2016 - Plano Diretor de Rio Branco;
II - Lei Federal nº 10.257 de julho de 2001 - Estatuto da Cidade;
III - Lei Orgânica do Município de Rio Branco;
IV - Normas técnicas pertinentes à matéria aprovadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
V - demais legislações ambientais e urbanísticas, federal, estadual e municipal no que tange ao tema versado.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E DOS PRINCÍPIOS
Art. 3º O presente Código tem as seguintes finalidades:
I - regular a atividade edilícia;
II - atribuir direitos e responsabilidades aos atuantes na atividade edilícia;
III - instituir procedimentos, atos administrativos e mecanismos destinados ao controle da atividade edilícia;
IV - estabelecer diretrizes básicas de conforto, higiene, salubridade e segurança a serem atendidas nas obras e edificações no território do Município;
V - definir critérios a serem atendidos na preservação, manutenção e intervenção em edificações existentes.
Art. 4º A aplicação do Código de Obras e Edificações do Município de Rio Branco reger-se-á pelos seguintes princípios:
I - simplificação dos procedimentos administrativos relacionados ao licenciamento;
II - valorização do usuário do equipamento comunitário e daquele a quem se destina a habitação, assegurando o conceito de uso universal, condi-
zente com a dignidade humana;
III - prioridade do interesse coletivo frente o individual;
IV - tratamento diferenciado às edificações que apresentem impactos urbanísticos e sociais sobre a cidade;
V - garantia de acesso à edificação regular para toda a população;
VI - preservação, sempre que possível, das peculiaridades do ambiente urbano, nos seus aspectos ecológico, ambiental, histórico, cênico-paisa-
gístico, turístico e geotécnico;
VII - garantia de que o espaço edificado observa padrões de qualidade que satisfaçam as condições mínimas de segurança, conforto, higiene e
saúde dos usuários e dos demais cidadãos, como também a estética do Município e das habitações.
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES DOS ATUANTES NA ATIVIDADE EDILÍCIA
SEÇÃO I
DO MUNICÍPIO
Art. 5º O Município de Rio Branco concederá licenciamento a projetos e obras, observando os padrões urbanísticos e técnicos definidos pelo Plano
Diretor e neste Código, respectivamente, fiscalizando sua execução e término, respeitadas as condições de estabilidade, segurança e salubridade
estabelecidas nesta Lei, não se responsabilizando por qualquer sinistro ou acidente decorrente de deficiência de projeto, execução ou utilização.
§1º. As obras de infraestrutura urbana que constituem o suporte para o funcionamento da cidade e o uso do solo urbano, como a rede viária, abas-
tecimento de água, redes de drenagem ou esgotamento sanitário, entre outras, executadas de forma direta ou indireta pelo Poder Público, não
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estarão sujeitas a fiscalização urbanística municipal quanto aos critérios e padrões técnicos de projeto e desenvolvimento da obra.
§2º. As obras referidas no parágrafo anterior não estão isentas da obtenção de licenciamento municipal, sendo de responsabilidade da fiscalização
do contrato, quando for o caso, a aferição de sua execução em conformidade com o projeto aprovado e respectivas licenças, restando, contudo,
ao encargo de seus respectivos autores de projetos e executores das obras ou serviços a qualidade, eficiência e consonância às regras dispostas
nesta Lei e demais correlatas, bem ainda do Contratante em se tratando de modalidade de execução indireta.
§3º. O Município deverá assegurar, através dos respectivos órgãos competentes, o acesso aos munícipes a todas as informações contidas na
legislação relativa ao Plano Diretor, Posturas, Perímetro Urbano, Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, pertinentes ao imóvel a ser construído
ou atividade em questão.
Art. 6º O Município de Rio Branco poderá firmar convênio com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e/ou Conselho de Ar-
quitetura e Urbanismo (CAU) com vistas à obtenção de maior eficiência na regularização e fiscalização de obras, serviços, capacitação técnica, e
assessoramento, nos termos a serem estabelecidos pelas partes convenentes.
SEÇÃO II
DO PROPRIETÁRIO E DO POSSUIDOR
Art. 7º O direito do proprietário ou a quem este oficialmente autorizar em promover e executar obras em seu imóvel, mediante prévio requerimento e licen-
ciamento do Município, pressupõe a observância das condições previstas nesta Lei, respeitados o direito de vizinhança e das demais normas aplicáveis,
desde que devidamente assistido por profissional legalmente habilitado assegurando lhes todas as informações cadastradas nos bancos de dados do
Município relativas ao imóvel, desde que não afrontem o direito à privacidade ou sigilo das informações de terceiros.
Parágrafo único. Se o proprietário da obra não for o mesmo do terreno e não sendo aquele enquadrado como possuidor, o Município deverá exigir
autorização do proprietário da gleba, com firma reconhecida, para que o requerente construa sobre a área.
Art. 8° Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
Art. 9º Poderá o possuidor exercer o direito previsto no artigo 7º deste Código, condicionado a apresentação das Certidões Negativas de Execução Fiscal
e Cível emitidas em seu nome pelo Poder Judiciário Estadual.
Art. 10. Responde o requerente pela veracidade dos documentos apresentados, não implicando a sua aceitação pelo Poder Público Municipal em
reconhecimento do direito de propriedade sobre o imóvel.
Parágrafo único. Verificada a falsidade documental, encaminhar-se-á cópia do processo administrativo à autoridade competente, respondendo o
requerente por seus atos perante a Administração Municipal, sem prejuízo das cominações penais ou danos cíveis.
Art. 11. O proprietário da obra, a qualquer título, é responsável integralmente pela manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubri-
dade do imóvel, bem como pela observância das prescrições desta Lei e da legislação correlata.
Parágrafo único. A responsabilidade prevista no caput deste artigo estende-se aos demais sucessores na propriedade ou posse do imóvel.
Art. 12. Na hipótese da documentação apresentada não descrever suficientemente as características físicas, as dimensões, limites e a área do imóvel
serão exigidos outros documentos ou esclarecimentos complementares.
§1º. Quando houver discrepância entre as medidas do imóvel constantes do título de propriedade e os reais existentes no local, o projetista deverá
obedecer às medidas existentes no local se estas forem menores do que as registradas no Cartório de Imóveis, para efeito de recuos, afastamen-
tos, taxa de ocupação e altura da edificação.
§2º. Para o cálculo do coeficiente de aproveitamento deverá ser utilizada a área real, existente no local, consoante o critério utilizado no parágrafo
primeiro.
SEÇÃO III
DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO E DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Art. 13. Considera-se profissional legalmente habilitado, o técnico devidamente registrado ou com visto junto ao órgão federal fiscalizador do exercício
profissional – CREA e CAU, podendo atuar como pessoa física ou como titular ou representante de pessoa jurídica, respeitadas, neste caso, as atribuições
e limitações estabelecidas pela entidade representada.
Art. 14. Somente os profissionais legalmente habilitados no respectivo órgão fiscalizador do exercício profissional, CREA e CAU, poderá projetar,
calcular ou executar obras no território deste Município.
Art. 15. É obrigatória a assistência de profissional habilitado na elaboração de projetos, na execução e na implantação de obras, bem como na
elaboração de pareceres técnicos, sempre que assim o exigir a legislação federal relativa ao exercício profissional, ou a critério do Município de Rio
Branco, sempre que entender conveniente.
§1º. Os projetos, seus elementos e planilhas de cálculos deverão ser acompanhados pela respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART
ou Registro de Responsabilidade Técnica – RRT, devidamente registrada no órgão competente.
§2º. Os projetos de que trata o §1º deverão conter assinatura do proprietário da obra, assinatura (s) do autor e/ou do responsável técnico, quando
for o caso, e demais informações conforme carimbo apresentado no Anexo II.
§3º. Quando o proprietário da obra for pessoa jurídica, os projetos deverão ser assinados pelos seus respectivos representantes legais.
§4º. Para os empreendimentos de interesse social o Município promoverá assistência técnica gratuita à população de baixa renda através do servi-
ço de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Pública, mediante convênio a ser firmado com entidades profissionais sediadas no Município.
§5º. Para fins de enquadramento no benefício disciplinado no parágrafo anterior será considerado de baixa renda, famílias com renda familiar de
até três salários mínimos.
Art. 16. O profissional legalmente habilitado poderá atuar, individual ou solidariamente, como Autor de projeto ou como Responsável Técnico da
Obra, ou em ambos os casos, assumindo sua responsabilidade perante a Municipalidade no ato do protocolo do pedido de licenciamento ou do
início dos trabalhos no imóvel.
Parágrafo único. Para fins de fiscalização, são atividades que caracterizam o início de uma construção/edificação, isoladamente ou em conjunto:
I - nivelamento do terreno;
II - confecção do gabarito;
III - abertura de valas para fundações;
IV - colocação de tapumes; e
V - execução das fundações.
Art. 17. Para os efeitos desta Lei serão considerados:
I - autor: o profissional responsável pela elaboração de projetos, que responderá pelo conteúdo das peças gráficas, descritivas, especificações e
exeqüibilidade de seu trabalho;
II - responsável técnico: o profissional responsável pela direção técnica das obras, em qualquer de suas fases, respondendo por sua correta execução e
adequado emprego de materiais, conforme projeto aprovado na Prefeitura e observância das Normas Brasileiras de Regulamentação – NBR.
Parágrafo único. O licenciamento expedido pelos órgãos municipais competentes, não induz qualquer responsabilidade do Poder Público
Municipal pela elaboração de projetos, cálculos, especificações ou pela execução de obras, por estes respondendo exclusivamente os pro-
fissionais envolvidos.
Art. 18. É facultada a qualquer tempo a substituição ou a transferência da responsabilidade profissional, devendo a obra ficar paralisada enquanto
não houver a assunção de responsabilidade por novo técnico.
§1º. A continuidade de execução da obra e a substituição de profissionais deverão ser precedidas de ofício, dirigido ao órgão municipal competente,
assinado pelo proprietário da obra e pelo novo responsável técnico, o qual deverá apresentar a nova guia de Anotação e/ou Registro de Respon-
sabilidade Técnica (ART ou RRT).
§2º. A desistência do profissional de continuar responsável pela obra, sem a prévia comunicação ao órgão municipal competente, não o isenta da
responsabilidade assumida.
§3º. O Poder Público Municipal se exime do reconhecimento de direitos autorais ou pessoais decorrentes da aceitação de transferência de respon-
sabilidade técnica ou da solicitação de alteração de projeto.
CAPÍTULO IV
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Art. 20. Os projetos das obras enquadradas no Procedimento da Categoria 1 poderão ser apresentados de forma simplificada, desde que constem,
no mínimo, os seguintes elementos:
I - planta de situação e locação do imóvel, pelo menos em papel formato A4, com informações a respeito da taxa de ocupação, taxa de permea-
bilidade e coeficiente de aproveitamento;
II - memorial descritivo simplificado do projeto, com a declaração de seu autor de que aquele atende às exigências deste Código e das demais
normas da legislação em vigor.
Art. 21. As obras enquadradas nos Procedimentos das Categorias 2, 3 e 4 devem ter seus projetos arquitetônicos apresentados por completo em
2 (duas) vias impressas, no mínimo, em número de pranchas e escalas convencionais, adequadas e necessárias à sua plena compreensão e do-
bradas convenientemente em formato A4.
§1º. É requisito para a obtenção do habite-se o fornecimento de uma cópia do projeto arquitetônico ou o “as built” devidamente licenciados.
§2º. As obras enquadradas no Procedimento da Categoria 3 e 4 devem, além das exigências contidas neste Código, observar as normas de aces-
sibilidade.
§3º. O projeto completo referido no caput do artigo compreende:
I - plantas baixas dos pavimentos;
II - dois cortes, sendo um longitudinal e o outro transversal;
III - elevações da edificação para as vias;
IV - planta de locação, situação e cobertura;
V - quadro de áreas.
Art. 22. Os projetos de reforma e ampliação que contemplem mudança de uso e/ou acréscimo de área ao imóvel são necessariamente reenquadra-
dos para adequá-los às regras previstas no artigo 19, e observarão, ainda, as convenções gráficas, identificando paredes a demolir, construir e/ou
conservar, conforme as normas técnicas da ABNT.
CAPÍTULO V
DOS ESTUDOS DOS IMPACTOS URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS
Art. 23. A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades considerados efetiva ou po-
tencialmente poluidores, bem como os empreendimentos e atividades capazes, sob qualquer forma, de causar significativa degradação ambiental,
dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, nos termos da legislação federal, estadual e municipal vigentes e resoluções
do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
Art. 24. Além dos casos previstos na legislação federal e estadual, o Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EIA será exigido nas hipóteses e formas
previstas na Lei nº 1.330, de 23 de setembro de 1999, que dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente.
Art. 25. O Estudo Prévio de Impacto sobre a Vizinhança - EIV será exigido dos empreendimentos que:
I - Por suas características peculiares de porte, natureza ou localização, possam ser geradores de alterações negativas no seu entorno;
II - Venham a ser beneficiados por alterações das normas de uso, ocupação ou parcelamento vigentes na zona em que se situam, em virtude da
aplicação de algum instrumento urbanístico previsto.
§1º. Lei municipal específica definirá os empreendimentos e atividades, públicos ou privados, referidos nos incisos I e II do caput deste artigo, bem como
os parâmetros e os procedimentos a serem adotados para sua avaliação, conforme disposto nos artigos 36, 37 e 38 do Estatuto da Cidade.
§2°. O EIV deverá contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente
na área e suas proximidades, incluindo a análise, dentre outras, das seguintes questões:
I - adensamento populacional;
II - equipamentos urbanos e comunitários;
III - uso e ocupação do solo;
IV - valorização imobiliária;
V - geração de tráfego, alterações das condições de circulação e demanda por transporte público;
VI - ventilação e iluminação;
VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural;
VIII - geração de ruídos;
IX - definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem como daquelas intensificadoras dos impactos positivos.
§3°. Os documentos integrantes do EIV são públicos e deverão ficar disponíveis para consulta pelos interessados antes e após sua aprovação.
§4°. O Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança – EIV não substitui a elaboração e a aprovação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental – EIA re-
queridas nos termos da legislação ambiental.
§5º. O empreendimento ou atividade obrigado a apresentar o Estudo Prévio de Impacto Ambiental – EIA, requerido nos termos da legislação per-
tinente, fica isento de apresentar o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança – EIV, desde que atenda, naquele documento, todo conteúdo exigido
na legislação de regência.
Art. 26. A expedição do Alvará de Construção para os empreendimentos e atividades considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como
os empreendimentos e atividades capazes, sob qualquer forma, de causar significativa degradação ambiental fica vinculado à apresentação da
Licença Ambiental de Instalação concedida pelo órgão ambiental federal, estadual e/ou municipal compentente.
Parágrafo único. Os empreendimentos sujeitos à apresentação da Licença Ambiental de Instalação são definidos pelos órgãos de Meio Ambiente,
dentro da esfera de jurisdição de cada um.
TÍTULO II
DA ORDENAÇÃO URBANÍSTICA DA ATIVIDADE EDILÍCIA
Art. 27. Mediante procedimento administrativo, precedido de requerimento do interessado e, pagas as taxas devidas, o Município licenciará a obra
ou serviço e emitirá os respectivos documentos previstos nesta Lei, exercendo para tanto o controle da atividade edilícia.
CAPÍTULO I
DOS ATOS ADMINISTRATIVOS NECESSÁRIOS AO CONTROLE DA ATIVIDADE EDILÍCIA
Art. 28. São atos administrativos precedentes à execução de atividades relacionadas a este Código, citadas no artigo 2°:
I - Alvará de Autorização;
II - Certidão de Viabilidade Urbanística;
III - Aprovação de Projeto Arquitetônico;
IV - Alvará de Licença para Construção;
V - Alvará de Licença para Regularização;
VI - Alvará de Licença para Demolição;
VII - Termo de Habite-se;
VIII - Alvará de Licença de Mudança de Uso;
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Paragráfo único. A administração, a seu critério, poderá criar outros documentos administrativos de acordo com as suas necessidades de gerencia-
mento da atividade edilícia e exigências urbanísticas.
SEÇÃO I
DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO
Art. 29. A Autorização é documento de solicitação obrigatória, mas de concessão precária, destinado a licenciar uma ocorrência específica, com
prazo determinado, sendo que as seguintes atividades dependerão obrigatoriamente de Autorização:
I - implantação de edificação transitória;
II - implantação e utilização de canteiro de obras em imóvel distinto daquele da execução das obras objeto da licença;
III - avanço de tapumes sobre parte do passeio público;
IV - abertura sob o passeio para escoamento de águas pluviais e o rebaixamento de meio-fio;
V - abertura no pavimento de vias para execução de obras que necessitem de passagem;
VI - aterros e movimento de terra;
VII - muro de arrimo ou equivalente;
VIII - construção de marquises, brises e similares, nos casos disciplinados no artigo 80;
IX - outros serviços de infraestrutura preliminares à edificação.
Art. 30. Por requisição do interessado, o Município concederá, a título precário, Autorização precedida, quando necessária, da apresentação de croqui de
localização e locação no terreno, com os informes necessários.
§1º A autorização de que trata o caput deste artigo, poderá ser revogada quando constatado desvirtuamento do seu objeto inicial.
§2º. A hipótese prevista no inciso V do artigo 29 será precedida do comprovante de quitação dos custos de recuperação do patrimônio público
lesado com a intervenção.
§3º. O prazo de validade da Autorização, e de cada renovação, dependerá de sua finalidade e não excederá trinta dias a partir de sua expedição,
excetuando-se as atividades insertas nos incisos II, VI, VII, VIII e IX do art. 29, as quais dependerão da apresentação do seu cronograma.
SEÇÃO II
DA CERTIDÃO DE VIABILIDADE URBANÍSTICA
Art. 31. A Certidão de Viabilidade é procedimento opcional que antecede o início dos trabalhos de elaboração do projeto, devendo o interessado
formalizá-la ao órgão competente do Município.
Art. 32. A Certidão de Viabilidade terá validade de 06 (seis) meses e fornecerá as informações necessárias para que o projeto cumpra a Lei do
Plano Diretor, em especial no que diz respeito ao tipo de atividade permitida, o uso pretendido, índices e parâmetros construtivos, a fim de orientar
o trabalho do profissional.
SEÇÃO III
DA APROVAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
Art. 33. A Aprovação de Projeto Arquitetônico é procedimento opcional que visa municiar o responsável técnico pela elaboração do projeto de que a
configuração técnico-jurídica da solução arquitetônica proposta para a obra atende a todos os ditames legais exigíveis, estando apto, portanto, ao
requerimento de Alvará de Licença para Construção antecedente ao início das obras.
§1º. Para os empreendimentos considerados pólos geradores de tráfego - PGT’s, deverá ser previamente aprovado projeto de sinalização de trá-
fego pelo Órgão gestor de transporte e trânsito.
§2°. Para empreendimentos considerados potencialmente poluidores, nos termos da legislação específica, deverá ser apresentada Licença Am-
biental Prévia expedida pelo Órgão competente.
§3º. A validade da Aprovação do Projeto Arquitetônico será por 2 (dois) anos, findo este prazo o requerente deverá submeter o projeto a nova
análise, nos termos da legislação vigente.
SEÇÃO IV
DO ALVARÁ DE LICENÇA PARA CONSTRUÇÃO
Art. 34. O Alvará de Licença para Construção é documento administrativo, de solicitação obrigatória, destinado a autorizar a execução das seguin-
tes obras:
I - edificação nova;
II - reforma;
III - reconstrução;
IV - ampliação.
§1º. O movimento de terra e/ou muro de arrimo, quando vinculados à edificação nova ou reforma, poderão ser aprovados e licenciados pelo Alvará
de Licença para Construção da obra principal.
§2º. Em havendo nova construção, o Alvará de Licença para Demolição previsto no artigo 51 desta Lei poderá ser expedido conjuntamente com o
Alvará de Licença para Construção.
§3º. Independem da expedição do Alvará de Licença para Construção, as seguintes atividades:
I - abrigos provisórios para a guarda e depósito de materiais em obras previamente licenciadas;
II - instalação de toldos para a proteção de aberturas;
III - reparos internos e substituição de aberturas;
IV - substituição de telhas, de calhas e de condutores em geral;
V - pequenos reparos que não impliquem na alteração estrutural do prédio e nem alterem a finalidade de utilização;
VI - cobertura de uso residencial para autos, desde que removíveis e não afetem as condições de ventilação e iluminação;
VII -muros até 3,00 m (três metros) de altura;
VIII - reparos em fachadas ou no revestimento de edificações, ou reforma de prédios, quando não implicarem em alteração das linhas arquitetônicas;
IX - limpeza ou pintura externa ou interna de prédios, muros ou grades.
§4º. O disposto no parágrafo 3º não se aplica a imóvel com valor histórico-cultural, o qual será licenciado pelo Município após avaliação técnica do
setor de Patrimônio Histórico e Cultural federal, estadual e/ou municipal, dependendo da proteção a que estiver vinculado.
Art. 35. Para a expedição do Alvará de Licença para Construção deverão ser apresentados os seguintes documentos, de acordo com o quadro abaixo:
Tabela 2 – Documentos e Projetos para expedição do Alvará de Construção
CATEGORIAS
ITEM DOCUMENTOS / PROJETOS DE EDIFICAÇÃO
1 2 3 4
A Certidão Negativa de Tributos ou comprovante de pagamento do último IPTU X X X X
B Cópia dos documentos pessoais. RG e CPF para pessoa física, e CNPJ para pessoa jurídica. X X X X
C Título de propriedade do terreno X X X X
D Inscrição da obra no INSS X X X X
E Anotação/Registro de Responsabilidade Técnica (ART ou RRT) de autoria de projeto e execução da obra X X X X
F Planta de situação – localização da obra na quadra X X X X
G Projeto Arquitetônico Simplificado – 02 (duas) vias X - - -
H Memorial Descritivo Simplificado – 02 (duas) vias X - - -
I Projeto Arquitetônico Completo – 02 (duas) vias - X X X
J Memorial Descritivo – 02 (duas) vias - X X X
L Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico - - X X
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§1º. Para as obras consideradas Pólos Geradores de Tráfego – PGTs, os usos R3, R4 e R5 – residenciais multifamiliares, bem ainda para os demais
usos do solo, consoante Plano Diretor Municipal, quando necessitarem de mais de 25 vagas de estacionamento e/ou estiverem localizadas em um
raio de até 50,00 (cinquenta metros) de cruzamentos semaforizados, rotatórias ou outros elementos de controle de tráfego, deverá ser apresentado
projeto de sinalização de tráfego com a demarcação de vagas de estacionamento aprovado pelo Órgão gestor de transporte e trânsito.
§2º. Será exigido Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança e respectivo Relatório de Impacto de Vizinhança, aos empreendimentos e atividades
previstos em lei específica.
§3º. Os empreendimentos e atividades efetivas ou potencialmente poluidores, definidos pelos órgãos de Meio Ambiente, devem apresentar Licença
Ambiental de Instalação.
§4º. Para as obras de edificações multifamiliares a partir de 20 unidades habitacionais, deverão ser apresentados os projetos complementares
aprovados pelas concessionárias de serviços públicos, e/ou outros documentos por elas exigidos.
§5º. Não estando o imóvel escriturado em nome do requerente, nem sendo este enquadrado nas condições estabelecidas no artigo 9º desta Lei,
para a aprovação do projeto, deverá ser apresentado termo de autorização do proprietário, com firma reconhecida em cartório, e certidão de inscri-
ção no Cadastro Imobiliário do Município em nome do proprietário.
§6º. Não será permitida a edificação em loteamentos, desmembramentos ou fracionamentos clandestinos.
Art. 36. O Alvará de Licença para Construção terá validade de 1 (um) ano, podendo ser renovado por igual período, por sucessivas vezes que se
fizerem necessárias, devendo o pedido de renovação ser deferido dentro do prazo do alvará anterior.
§1º. O Alvará de Licença para Construção pode ser renovado apenas uma vez sem incidir a taxa de licenciamento pela construção, desde que seja
requerido dentro do prazo de validade do Alvará de Licença para Construção anterior.
§2º. Transcorridos dois anos da expedição do Alvará de Licença para Construção, sem que a obra tenha dado início, será novamente analisado o
projeto arquitetônico objeto da obra, nos termos da legislação vigente, independentemente da existência do requerimento de renovação do Alvará
de Licença para Construção ter se dado em tempo hábil.
§3º. Exercida a primeira a renovação do Alvará isenta de taxas, ou solicitada a renovação do Alvará original fora do seu prazo de validade, será
devida nova taxa de licenciamento pela construção.
§4º. São resguardados o direito de construir nos padrões licenciados pelo Município quando iniciada a construção dentro do prazo de validade do
Alvará, independentemente do tempo necessário para sua conclusão, decorrendo, no entanto, a obrigação de requerer a renovação do Alvará por
sucessivos períodos.
§5º. No caso do parágrafo anterior, ainda que as renovações de licenciamento sejam requeridas fora do prazo hábil, será resguardado o direito de
construir nos padrões licenciados originalmente, todavia, incidindo a taxa de licenciamento pela construção.
Art. 37. O órgão competente da Município de Rio Branco fará, no prazo de trinta dias, o exame detalhado dos elementos que compõem o projeto,
devendo as eventuais exigências adicionais decorrentes do exame, preferencialmente, serem feitas de uma só vez.
Parágrafo único. Não sendo atendidas as exigências por parte do requerente no prazo máximo de um ano, o processo será indeferido e arquivado.
SUBSEÇÃO I
DA MODIFICAÇÃO DE PROJETO LICENCIADO
Art. 38. O procedimento para modificação ou substituição do projeto licenciado deverá seguir o trâmite da aprovação previsto no artigo 35 desta Lei,
ressalvado os casos previstos no artigo 57.
SEÇÃO V
DO ALVARÁ DE LICENÇA PARA REGULARIZAÇÃO
SUBSEÇÃO I
DA REGULARIZAÇÃO EDILÍCIA EM GERAL
Art. 39. As edificações irregulares poderão ser regularizadas desde que atendam aos parâmetros estabelecidos por este Código e a atividade exer-
cida no imóvel esteja de acordo com o Plano Diretor Municipal.
Art. 40. Não serão regularizadas em nenhuma hipótese, as edificações que:
I - avançarem sobre áreas de preservação permanente, salvo casos especiais definidos em Lei;
II - avançarem sobre áreas de risco, áreas inundáveis, fundos de vale, faixas de escoamento de águas pluviais, galerias, canalizações, linhas de
transmissão de energia de alta tensão, oleodutos e faixas de domínio de rodovias;
III - avançarem sobre logradouros ou áreas públicas;
IV - estejam erigidas em imóvel resultante de parcelamento implantado irregularmente, salvo casos especiais definidos em Lei;
V - não tenham condições de habitabilidade comprovada por perícia de profissional habilitado.
Art. 41. Serão passíveis de regularização as edificações destinadas aos usos R1, R2 e CSI 2, nos termos do Plano Diretor, que comprovadamente
tenham sido edificadas até dezembro de 2014, individualmente ou agrupadamente no mesmo lote, e que reúnam as condições mínimas de higiene,
segurança de uso, estabilidade e habitabilidade.
§1º. A comprovação da data da edificação objeto da regularização dar-se-á mediante Certidão Cadastral ou outro documento oficial expedido pelo
Município.
§2º. A comprovação de que a edificação reúne os requisitos estabelecidos no caput será mediante o registro na ART ou RRT do profissional res-
ponsável pela regularização.
§3º. Entende-se por edificação concluída aquela que apresente condições de habitabilidade ou uso.
Art. 42. Somente será admitida a regularização da edificação que abriguem usos permitidos para a zona em que estiver implantada.
Art. 43. Para concessão do Alvará de Licença para Regularização de construção será exigida a documentação de acordo com a categoria em que
estiver enquadrada, nos termos dos artigos 19 e 35, respectivamente, desta Lei.
Art. 44. Quando se tratar de edificação ou de reforma executadas em bem tombado ou de interesse patrimonial, assim como as localizadas na Zona
de Preservação Histórica e Cultural ou no entorno de bem tombado, será obrigatória a manifestação favorável do Órgão competente pela gestão
do patrimônio histórico e cultural.
Parágrafo único. O requerimento do Alvará de Licença para Regularização implica também na expedição do Termo de Habite-se.
Art. 45. A regularização de obras clandestinas ou irregulares, em desconformidade com a legislação vigente, será passível de aprovação desde que
apresente as seguintes condições:
I - seja comprovado, através de Certidão Cadastral do município, que a obra foi edificada até a data de 31 de dezembro de 2014;
II - não tenha sido erigida em área non aedificandi, de preservação permanente, área de risco, área pública ou terreno público;
III - não esteja edificada em logradouro, inclusive área destinada a implantação ou ampliação do sistema viário ou que avance sobre ele, nos termos
do Plano Diretor;
IV - não esteja “sub judice” em decorrência de litígio entre particulares, relacionado à execução de obras irregulares;
V - não avance os limites e dimensões do terreno, conforme documento de propriedade ou equivalente;
VI - não se situe em loteamento clandestino;
VII - não possua telhado ultrapassando qualquer das divisas do terreno;
VIII - apresente autorização do vizinho, devidamente autenticada, quando existir iluminação e ventilação dispostas em medida inferior 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros) de qualquer das divisas do lote;
IX - taxa de ocupação estabelecida na zona, podendo exceder até 15% do percentual determinado;
X - taxa de permeabilidade estabelecida na zona, podendo reduzir em até 10% do percentual determinado;
XI - atenda aos padrões legais definidos por este Código com relação às calçadas públicas;
XII - atenda aos critérios de vagas de estacionamento exigidas nos termos do Plano Diretor.
Parágrafo único. Para os fins de regularização de obras de que trata o caput deste artigo, será desconsiderado o avanço ao recuo frontal mínimo
definido no Plano Diretor, bem ainda àqueles laterais e de fundo, observados nestes últimos casos, à condição expressa no inciso VIII.
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SUBSEÇÃO II
DA REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES PÚBLICAS E DE CARÁTER SOCIAL
Art. 46. Para os fins desta Lei somente serão enquadradas como edificações públicas, e de caráter social as seguintes edificações:
I - edificações públicas de qualquer natureza (escolas, creches, hospitais, postos de saúde, repartições públicas etc);
II - habitações construídas no âmbito de programas de interesse social, de natureza pública ou privada, com padrão R3, R4 e R5 nos termos do
Plano Diretor;
III - templos religiosos de qualquer culto ou os destinados à prática de atividades místicas ou filosóficas, desde que não estejam enquadrados em
pólo gerador de tráfego nos termos do Plano Diretor.
Art. 47. A documentação necessária para a regularização de que trata o artigo anterior será definida pelo Órgão compentente.
Art. 48. Para as edificações de que trata o artigo 46, inciso I, não será cobrada qualquer tipo de taxa referente à regularização pretendida.
Art. 49. O Poder Executivo Municipal, mediante Decreto, definirá os parâmetros técnicos necessários para realização da regularização dos imóveis
de que trata esta seção, considerando as condições temporais, arquitetônicas e diversidade de uso que incide sobre os imóveis.
Art. 50. A regularização do imóvel não isenta o proprietário da obra de eventuais multas ou dívidas incidentes sobre o mesmo.
SEÇÃO VI
DA DEMOLIÇÃO VOLUNTÁRIA
Art. 51. A demolição de qualquer edificação deverá ser realizada mediante prévia solicitação e aprovação do Município, através da emissão do
Alvará de Licença para Demolição, salvo a que tiver por objeto:
I - muros com altura inferior a três metros, em sua maior dimensão vertical;
II - construções em madeira ou material similar;
III - construções térreas em alvenaria com área inferior a 100,00m² e pé-direito inferior a 3,00m.
§1º. A demolição em edificação deverá ser efetuada sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
§2º. O procedimento de solicitação do Alvará de Licença para Demolição deverá ser acompanhado do documento de propriedade do lote, ART ou
RRT de responsabilidade técnica e representação gráfica.
Art. 52. O Alvará de Licença para Demolição terá prazo de validade de 1 (um) ano, renovável por igual período, devendo o pedido de renovação ser
deferido dentro do prazo do alvará anterior.
§1º. Em qualquer demolição, o responsável técnico ou o interessado, conforme o caso, deverá adotar todas as medidas necessárias e possíveis para
garantir a segurança dos operários e do público, das benfeitorias públicas ou privadas existentes no entorno das propriedades vizinhas.
§2º. O Órgão competente poderá, sempre que julgar conveniente, estabelecer horário dentro do qual uma demolição deva ou possa ser executada.
§3º. Após a conclusão de demolição, o proprietário da obra deve comunicar o fato ao órgão competente do Município para a atualização do Ca-
dastro Imobiliário.
§4º. No caso de nova construção, o Alvará de Licença para Demolição pode ser expedido conjuntamente com o Alvará de Licença para Construção.
SEÇÃO VII
HABITE-SE
Art. 53. O Termo de Habite-se é documento de solicitação obrigatória quando da conclusão da obra licenciada com Alvarás de Licença para Cons-
trução ou de Regularização, sendo que nenhuma edificação poderá ser ocupada sem que seja procedida a vistoria pelo órgão competente do
Município e expedido o respectivo Termo de Habite-se.
§1º. A vistoria e a emissão do Termo de Habite-se serão requeridas pelo proprietário da obra ou pelo profissional técnico responsável, anexando
para tanto:
I - requerimento padrão;
II - cópia do Alvará de Construção;
III - cópia do projeto arquitetônico aprovado;
IV - laudo de vistoria das instalações de proteção e combate a incêndio e pânico expedido pelo setor competente do Corpo de Bombeiros, para os
casos em que a lei exija a implantação deste tipo de sistema;
V - cópia dos atestados de vistoria e recebimento das instalações prediais por parte das concessionárias de serviços públicos, bem como do Órgão
gestor de transporte e trânsito alusivo às sinalizações e demais dispositivos aprovados no projeto específico, quando necessários.
§2º. No ato em que o interessado requisitar o respectivo Termo de Habite-se será cobrada a taxa devida, além do recolhimento do respectivo ISS-
QN, conforme dispõe o Código Tributário do Município.
Art. 54. Durante a vistoria deverá ser verificado o cumprimento das seguintes exigências:
I - edificação em condições de habitabilidade;
II - obra executada de acordo com os termos do projeto aprovado pelo órgão competente do Município.
Art. 55. Considera-se obra concluída aquela integralmente executada de acordo com o projeto aprovado e o cumprimento das demais exigências
da legislação municipal, além de atender aos seguintes requisitos:
I - remoção de todas as instalações do canteiro de obras, entulhos e sobras de materiais;
II - a execução das instalações prediais tiver sido aprovada pelos órgãos estadual e municipal, ou pelas concessionárias de serviços públicos,
conforme o caso;
III - o passeio do logradouro correspondente ao edifício estiver inteiramente construído, reconstruído ou reparado com material antiderrapante, suportando
as canalizações de águas pluviais sob o mesmo, quando for o caso, podendo reservar área permeável, desde que garanta livre acesso com segurança
aos transeuntes, nos padrões técnicos de acessibilidade;
IV - tenha cumprido todos os requisitos constantes no licenciamento, mesmo que exigidos por outros órgãos municipais.
Art. 56. Por ocasião da vistoria, sendo constatado que a edificação não está de acordo com o projeto aprovado, o (s) responsável (is) técnico (s)
pela execução da obra, bem como o proprietário, serão autuados de acordo com as disposições deste Código, e obrigados a:
I - regularizar o projeto (as built), caso as alterações possam ser aprovadas, ou
II - proceder à demolição, ou as modificações necessárias para adequar a obra ao projeto aprovado.
Parágrafo único. Estando as obras em consonância com o projeto aprovado, o órgão municipal competente fornecerá o Termo de Habite-se no
prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da data da nova vistoria.
Art. 57. Poderão ser aceitas pequenas alterações que não descaracterizem o projeto aprovado, nem impliquem em divergência superior a 3% (três
por cento) entre as medidas lineares externas e/ou 5% (cinco por cento) da área construída, verificadas entre o projeto aprovado e as executadas
na obra, sem prejuízo dos recuos mínimos legais obrigatórios, desde que observada a legislação vigente à época do licenciamento inicial da obra,
e pagas as taxas devidas em razão da área excedente.
Art. 58. Poderá ser concedido Termo de Habite-se Parcial, após vistoria do órgão competente do Município, nos seguintes casos:
I - quando se tratar de edificações independentes e autônomas, construídas no interior do mesmo lote;
II - quando se tratar de edificações constituídas de unidades autônomas, nos casos de uso multifamiliar.
§1º. Para concessão do Termo de Habite-se Parcial, será necessário atender as seguintes condições:
I - os equipamentos e instalações do prédio para completo atendimento às unidades autônomas a serem utilizadas deverão estar concluídos, em
funcionamento e aprovados pelas autoridades competentes;
II - os acessos, circulações e áreas de uso comum, pelo menos até as unidades em questão, deverão estar concluídos.
§2º. A expedição do Termo de Habite-se Parcial não exclui a necessidade de obtenção do Termo de Habite-se Total que deverá ser requerido ao
final da obra.
SEÇÃO VIII
DO ALVARÁ DE LICENÇA DE MUDANÇA DE USO
Art. 59. O Alvará de Licença de Mudança de Uso consiste em documento administrativo que atesta que a edificação existente e devidamente regu-
larizada teve seu uso alterado para outra atividade, diversa da que foi inicialmente licenciada, e atende as condições de vagas de estacionamento,
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padrões de incomodidades e zonenamento estabelecidos pela Lei nº 2.222/16 - Plano Diretor e demais normas pertinentes à matéria.
Art. 60. Na expedição do Alvará de Licença para Construção e/ou Regularização, este deverá especificar o tipo de uso da edificação.
§1º. Poderá o Município fornecer licença para a mudança de uso da edificação, a requerimento do proprietário ou possuidor, atendidos os disposi-
tivos do Plano Diretor.
§2º. Para os pedidos de mudança de uso de uma edificação regularmente aprovada pela Municipalidade, deverá ser apresentado atestado ofere-
cido por profissional habilitado garantindo as condições de uso para a utilização proposta.
§3º. Para o caso da edificação não atender às condições mínimas para o uso pretendido, deverá ser solicitada reforma e/ou adequação, que res-
peitará todo o procedimento de aprovação e recebimento das obras descrito nesta Lei, precedendo a expedição do Alvará de Funcionamento para
o novo uso, nos termos da legislação pertinente.
TÍTULO III
DOS ASPECTOS GERAIS DAS OBRAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 61. A execução da obra será iniciada após a expedição da documentação correspondente, nos termos do artigo 35 desta Lei, cujo Alvará deverá
ser mantido no local da obra, juntamente com o projeto aprovado acompanhado das respectivas ARTs ou RRTs, facilmente acessíveis à fiscalização
de obras municipal.
Art. 62. Durante a execução da obra caberá ao responsável técnico orientar quanto às medidas de segurança necessárias para a proteção dos
que nela trabalham, dos pedestres, das propriedades vizinhas, das vias e logradouros públicos; e ao proprietário, adotá-las, observados o disposto
neste Capítulo e nas normas técnicas brasileiras vigentes.
Art. 63. A implantação do canteiro de obras em local distinto da execução daquela, somente terá seu Alvará de Autorização concedido pelo órgão
municipal competente, nos termos do caput artigo 29 desta Lei.
Parágrafo único. O canteiro de obras compreenderá a área destinada à execução e desenvolvimento das obras, serviços complementares, implantação e
instalações temporárias necessárias à sua execução, tais como alojamento, escritório de campo, depósitos, estande de venda e outros.
Art. 64. Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar a arborização da via, a iluminação pública, a visibilidade de placas, avisos ou
sinais de trânsito e outras instalações de interesse público.
Art. 65. Qualquer execução de serviço ou obra em logradouro público deverá, previamente, ser comunicada às entidades de serviço público por-
ventura atingidas pela intervenção, para as devidas providências.
Parágrafo único. O passeio público danificado em decorrência da realização de obras deve ser restaurado pelo proprietário ou possuidor, no prazo
assinalado pelo órgão competente expedidor da autorização.
Art. 66. Quando as técnicas de engenharia não permitirem ou o seu custo for excessivamente alto para a consecução das obras, os tapumes e
andaimes deverão ocupar, no máximo, a metade da largura do passeio, preservando 50% (cinqüenta por cento) do espaço inteiramente livre e
desimpedido ao trânsito de pedestres.
§1º. O proprietário ou possuidor deverá solicitar prévia autorização do órgão competente do Município de Rio Branco, para ocupar a parte disponível
do passeio, sendo que, a autorização será precedida de análise in loco das condições de uso por intermédio dos técnicos municipais responsáveis
pelo deferimento da autorização.
§2º. A parte do passeio livre de qualquer obstáculo não poderá ser inferior a 1,20m (um metro e vinte centímetros), exceto quando a sua largura
total inviabilizar a aplicação deste dispositivo, caso em que o construtor deverá executar uma passarela para pedestres avançando sobre a via,
conforme Anexo III, com largura não inferior a 1,20m (um metro e vinte centímetros), sem obstáculos e degraus, e com proteção de segurança aos
transeuntes.
§3º. A largura de 1,20m (um metro e vinte centímetros), a que se refere o parágrafo anterior, deverá estar livre de quaisquer obstáculos.
CAPÍTULO II
DAS OBRAS PÚBLICAS
Art. 67. Nos termos da legislação vigente, não poderão ser executadas sem licença do Município as obras executadas diretamente por quaisquer entes
públicos, devendo obedecer às determinações do presente Código, ficando, entretanto, isentas de pagamento de taxas e emolumentos.
Art. 68. O processamento do pedido de licença para obras públicas será feito com preferência sobre quaisquer outros processos.
Art. 69. O pedido de licença será feito pelo Órgão ou Ente Público interessado, por meio de ofício dirigido ao Secretário Municipal da pasta res-
ponsável pelo licenciamento, devendo aquele ser acompanhado do projeto completo da obra e demais documentações pertinentes, nos termos do
artigo 35.
Parágrafo único. Os projetos deverão ser assinados por profissionais legalmente habilitados, sendo a assinatura seguida de indicação do cargo,
quando se tratar de servidor público que deva, por força do ofício, executar a obra e, no caso do técnico não pertencer ao quadro funcional público
da entidade, o profissional responsável deverá satisfazer as disposições e exigências do presente Código.
Art. 70. Os contratantes e executores das obras públicas estão sujeitos ao pagamento das licenças relativas ao exercício da respectiva profissão,
excetuando-se os servidores públicos de carreira, que devam executar as obras em razão do emprego, função ou cargo público.
Art. 71. As obras pertencentes à municipalidade ficam sujeitas, na sua execução, à obediência das determinações do presente Código, quer seja a repar-
tição que exerce ou sob cuja responsabilidade estejam as obras.
CAPÍTULO III
DO MOVIMENTO DE TERRA
Art. 72. A execução do movimento de terra obedecerá às normas técnicas brasileiras, ao disposto neste Código e no direito de vizinhança.
Art. 73. Deverá ser solicitado Alvará de Autorização, nos termos do artigo 29, inciso VI, para movimento de terra em terrenos cujas alterações topográficas
sejam superiores a 1,00m (um metro), de desnível e/ou mil metros cúbicos (1.000 m³) de volume de terra, ou em terrenos alagadiços.
Art. 74. Qualquer movimento de terra, em área superior a 300 m² (trezentos metros quadrados), deverá ser executado prevendo o reaproveitamen-
to da camada de solo superficial, com devido controle tecnológico, a fim de assegurar a estabilidade, a drenagem, prevenir a erosão e garantir a
segurança dos imóveis e logradouros limítrofes.
Art. 75. O aterro cuja altura prevista seja superior a 5,00 m (cinco metros), medidos a partir da conformação original do terreno, está sujeito ao prévio
licenciamento pelo órgão competente do Município, nos termos do artigo 29, inciso VI, desta Lei, precedido de explanação quanto aos objetivos da
obra, acompanhada de laudo técnico firmado por profissional de engenharia, anotação e/ou registro de responsabilidade técnica – ART/RRT e o
projeto simplificado da movimentação de terra.
Art. 76. No caso da existência de vegetação de preservação, definida na legislação específica, deverão ser providenciadas as devidas autorizações
junto aos órgãos competentes.
Art. 77. Para os serviços de bota-fora e áreas de empréstimo em glebas de terra será obrigatória a apresentação de projeto ao órgão ambiental
competente, a quem compete emitir a Autorização de Bota Fora ou Empréstimo de jazida, nos termos da legislação especifica.
CAPÍTULO IV
DOS PASSEIOS, CALÇADAS E MEIO FIO
Art. 78. Compete ao proprietário ou possuidor do imóvel que tenha qualquer face do lote para logradouros públicos construir o passeio confrontante
ao seu lote, conforme padrão estabelecido em Anexo III além de mantê-lo em bom estado de conservação.
Parágrafo único. O revestimento do passeio deverá ser de material antiderrapante, resistente e capaz de garantir a formação de uma superfície
contínua, sem ressalto ou depressão e não interrompida por degraus ou mudanças abruptas de nível.
Art. 79. As calçadas seguirão os parâmetros estabelecidos por este código, em atenção às diretrizes gerais estabelecidas pelo Plano Diretor Muni-
cipal, conforme modelos definidos no Anexo III desta lei, observadas as seguintes diretrizes:
I - deverão apresentar inclinação, do alinhamento predial em direção ao logradouro, de, no mínimo 2% (dois por cento), e, no máximo 3% (três por
cento), visando ao escoamento das águas pluviais;
II - quando possuírem largura igual ou superior a 2,00m (dois metros) deverá ser prevista uma faixa de serviço sem qualquer pavimentação, desti-
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§3º. Consideram-se compartimentos de uso especial àqueles que apresentam características próprias e peculiares, conforme sua destinação, tais
como os que se destinam as salas de projeção cinematográfica, espetáculos, eventos, que abriguem equipamentos para tratamento de saúde,
exposição, beleza e estética, laboratórios fotográficos, imagem e som, telefonia, informática, e outros similares.
§4º. Compartimentos para outras destinações ou denominações não indicadas neste Capítulo serão classificados por similaridade.
Art. 101. Conforme o uso a que se destina todo compartimento da edificação deve ter dimensões, pés direitos e áreas mínimas estabelecidas de
acordo com o quadro abaixo:
ÁREA PÉ DIREITO
COMPARTIMENTO DIMENSÃO MÍNIMA (m)
MÍNIMA (m²) MÍNIMO (m)
Sala 9,00 2,50 2,50
Quarto 7,50 2,30 2,50
Cozinha 6,00 2,00 2,40
Banheiro 2,25 1,50 2,40
Lavabo 1,20 0,80 2,20
Quarto de empregada 4,00 1,80 2,40
Área de serviço 3,00 1,20 2,40
Garagem residencial 12,00 2,40 2,20
Copa 4,00 2,00 2,40
§3º. Locais destinados ao preparo, manipulação ou depósito de alimentos deverão ter aberturas para o exterior ou sistema de exaustão que garan-
tam a perfeita retirada dos gases e fumaça para o exterior, não interferindo negativamente nos lotes vizinhos e nem na qualidade do ar.
Art. 110. São dispensados de iluminação e ventilação direta e natural os ambientes que se destinam a:
I - compartimentos que pela sua utilização justifiquem a ausência dos mesmos, conforme legislação própria, mas que disponham de iluminação e
ventilação artificiais;
II - closet;
III - depósitos de utensílios e despensa com área inferior a 6,00m² (seis metros quadrados);
IV - corredores e halls até 6,00m (seis metros);
V - demais compartimentos de uso transitório.
Art. 111. Os meios mecânicos de ventilação e iluminação são de responsabilidade do autor do projeto, devendo ser dimensionados conforme as
normas da ABNT.
§1º. Havendo previsão de ventilação mecânica é obrigatória apresentação da Anotação e/ou Registro de Responsabilidade Técnica – ART ou RRT,
registrada no CREA ou CAU, para a concessão do licenciamento da obra, salvo no caso de uso de aparelhos de pequeno porte, onde haja reduzida
solicitação de ventilação.
§2º. Admite-se para os compartimentos de permanência prolongada destinados ao trabalho, iluminação artificial e ventilação mecânica, contanto que o
responsável técnico legalmente habilitado garanta a eficácia do sistema através da apresentação da Anotação e/ou Registro de Responsabilidade Téc-
nica – ART ou RRT do respectivo projeto, para as funções a que se destina o compartimento, condicionado à existência de gerador de energia próprio.
Art. 112. A ventilação e iluminação de compartimentos de permanência prolongada ou transitória podem ser feitas através de poços de ventilação,
pátios ou reentrâncias, observadas as condições mínimas estabelecidas no Anexo V.
Art. 113. Os compartimentos de uso transitório podem ser iluminados e ventilados por abertura zenital, a qual terá área equivalente a 10% (dez por
cento) da área do compartimento.
CAPÍTULO III
DOS ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES E ESTACIONAMENTOS
Art. 114. Independentemente do uso da edificação as áreas destinadas ao estacionamento ou à guarda de veículos, cobertas ou não, deverão
atender aos preceitos do Plano Diretor e, para àquelas destinadas ao uso comercial ou industrial, além das áreas de estacionamento, deverão
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Art. 119. As áreas mínimas destinadas para carga e descarga, e vaga de estacionamento de veículo, de caráter permanente e em edificações com usos
enquadrados como Pólos Geradores de Tráfego – PGTs não podem ser destinadas em logradouro público, e são definidas nos parâmetros geométricos
de áreas de estacionamento, conforme Anexos VI e VII.
Parágrafo único. Ficam ressalvados da obrigação contida no caput deste artigo os casos excepcionados pelo Plano Diretor quanto à reserva de
área para estacionamento e guarda de veículos, devendo, portanto, serem obervados os regramentos cabíveis naquela Lei.
Art. 120. Objetivando reduzir as interferências indesejáveis no tráfego, a quantidade de vagas exigidas para cada empreendimento é variável em
função da natureza do uso, em conformidade com o Anexo II – Vagas para Estacionamento – do Plano Diretor Municipal.
§1º. Para usos não discriminados no citado Anexo II, o cálculo de vagas ficará sujeito às seguintes diretrizes:
I - uso Institucional, Comercial, Serviços e outros usos não enquadrados no Anexo II da Lei do Plano Diretor: 1 (uma) vaga para cada 35 m² (trinta
e cinco metros quadrados);
II - uso Industrial: 1 (uma) vaga para cada 100 m² (cem metros quadrados).
§2º. Para efeito de cumprimento da exigência prevista neste artigo, são estabelecidas as seguintes condições:
I - o local para carga e descarga, quando aplicável, deverá ser atendido dentro do lote do empreendimento;
II - o local de embarque e desembarque de passageiros, quando for o caso, deve ser atendido dentro do lote do empreendimento, inclusive para
aqueles que requeiram análise especial pelo órgão gestor de transporte e trânsito;
III - as exigências de vagas de estacionamento deverão ser aplicadas para imóveis novos e para aqueles com mudança de uso, reformados ou não;
IV - as exigências de vagas de estacionamento para os imóveis reformados sem mudança de uso, mas com acréscimo de área, limitar-se-ão à
área de acréscimo;
V - as áreas de estacionamento devem permitir total independência de acesso e manobra, sem obstáculo de qualquer espécie;
VI - a manobra de abertura e fechamento de portões de acesso deverá ser desenvolvida a partir da testada do lote, não avançando sobre a área
do passeio.
Art. 121. É vedada a mudança de uso na área reservada à garagem ou estacionamento, ressalvados os casos excepcionais em que exista uma
autorização temporária concedida pelo órgão municipal de licenciamento e pelo órgão gestor de transportes e trânsito.
Art. 122. São computadas no cálculo da área total de construção, as áreas cobertas destinadas a estacionamento, abrigo e guarda de veículos, de acordo
com o disposto no artigo 63, inciso II, do Plano Diretor Municipal.
Art. 123. Será dispensada a reserva de área para estacionamento e guarda de veículos, nos seguintes casos:
I - edificações em lotes situados em logradouros onde não seja permitido o tráfego de veículos;
II - imóveis tombados ou de interesse histórico, cultural e artístico, independente do uso pretendido, a critério do órgão responsável pelo licenciamento;
III - edificações que estejam localizadas em logradouros contemplados com estacionamento, enquadradas nas categorias CSI 1 e 2, IND 2 e GRD
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§1º. O cálculo e disposição de banheiros deverá obedecer aos critérios constantes na legislação e NBR específicas.
§2º. Nos sanitários masculinos 50% (cinquenta por cento) dos vasos sanitários poderão ser substituídos por mictórios.
§3º. Deverão ser providas de antecâmara ou anteparo as instalações sanitárias que derem acesso direto a compartimentos destinados a cozinha,
manipulação, armazenagem, refeitório ou consumo de alimentos.
§4°. As edificações que possuem instalações sanitárias em áreas comuns, como hipermercados, shopping centers, galerias, centros comerciais e si-
milares obrigatoriamente serão dotados de fraldários, que deverão apresentar condições adequadas de acesso, segurança, privacidade, salubridade,
saneamento e higiene em total conformidade com a legislação.
Art. 159. As edificações destinadas a uso residencial unifamiliar e multifamiliar deverão dispor de instalações sanitárias nas seguintes quantidades
mínimas:
I - casas e apartamentos: 1 (um) vaso sanitário, 1 (um) lavatório e 1 (um) chuveiro;
II - áreas de uso comum de edificações multifamiliares com mais de 2 (duas) unidades autônomas: 1 (um) vaso sanitário, 1 (um) lavatório e 1 (um)
chuveiro.
Art. 160. As instalações sanitárias serão dimensionadas em função do tipo de peças que contiverem, conforme a tabela seguinte:
TABELA PARA DIMENSIONAMENTO
Tipo de Peça Largura (m) Área (m²)
Vaso Sanitário 0,80 1,00
Lavatório 0,80 0,64
Chuveiro 0,80 0,64
Mictório 0,80 0,64
Vaso Sanitário e Lavatório 0,80 1,20
Vaso Sanitário, Lavatório e Chuveiro 0,80 2,00
Vaso Sanitário para Uso de Deficiente Físico 2,00 3,00
CAPÍTULO XI
PORTARIAS, GUARITAS E ABRIGOS
Art. 161. Portarias, guaritas e abrigos para guarda, independentes da edificação e de caráter removível, poderão situar-se em faixas de recuo mí-
nimo obrigatório, bem como do afastamento necessário ao alargamento viário, desde que não ultrapasse a área máxima de 6,00m2 (seis metros
quadrados) de projeção, incluindo a cobertura.
Parágrafo único. Quando solicitado pelo Município, as edificações de que trata o caput deste artigo, deverão ser removidas sem qualquer ônus
para o mesmo.
CAPÍTULO XII
FACHADAS, ELEMENTOS DECORATIVOS E COMPONENTES
Art. 162. As fachadas das edificações, quer voltadas para o logradouro público, quer para o interior do lote, deverão receber tratamento arquitetô-
nico, considerando o compromisso com a paisagem urbana, e serem devidamente conservadas.
Parágrafo único. Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o órgão competente poderá exigir as adequações que se tornarem necessárias.
Art. 163. É proibida a colocação de vitrines e mostruários nas paredes externas das edificações avançando sobre o limite do recuo obrigatório e/ou
afastamento, bem como do alinhamento predial.
CAPÍTULO XIII
TOLDOS
Art. 164. Para instalações de toldos no pavimento térreo das edificações no alinhamento predial, deverão ser obedecidas as seguintes condições:
I - não apresentarem quaisquer de seus elementos com altura inferior a 2,60m (dois metros e sessenta centímetros), referida ao nível do passeio;
II - não prejudiquem arborização e iluminação pública, e não ocultarem placas de nomenclaturas de logradouros;
III - serem confeccionadas em material de boa qualidade e acabamento harmônico com a paisagem urbana.
Parágrafo único. Quando se tratar de imóvel de valor histório e/ou cultural, deverá ser ouvido previamente o órgão competente.
Art. 165. Toldos instalados em construções recuadas do alinhamento predial, deverão atender as seguintes condições:
I - Altura mínima de 2,60m (dois metros e sessenta centímetros), a contar do nível do piso;
II - escoamento das águas pluviais deverá ter destino apropriado no interior do lote;
III - confecção com material de boa qualidade e acabamento.
Art. 166. Os toldos, quando instalados nos pavimentos superiores, não poderão ter balanço superior a 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
Art. 167. É de responsabilidade do proprietário do imóvel garantir as condições de segurança na instalação, manutenção e conservação dos toldos.
CAPÍTULO XIV
DOS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E DOS DEPÓSITOS DE PRODUTOS QUÍMICOS, INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
Art. 168. Devido à sua natureza, as edificações e instalações previstas neste Capítulo, deverão estar localizados nas zonas estabelecidas pelo
Plano Diretor, sendo que os interessados na sua implantação deverão submeter o pedido de aprovação da construção junto ao órgão competente
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Art. 201. Ocorrendo situações de risco, conflito, constrangimento ou impedimento ao ato da fiscalização ou, ainda, a impossibilidade de identificação
do infrator no local da irregularidade, a lavratura da peça fiscal, uma vez frustrada a tentativa de realização no local, poderá ocorrer no órgão de
fiscalização do Município, com base nos dados do Cadastro Multifinalitário ou outro documento oficial disponível.
Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, o infrator tomará ciência das ações fiscais coercitivas por via postal, com aviso de recebimento,
ou por edital.
CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES
Art. 202. Considera-se infração toda ação ou omissão que importe em inobservância dos preceitos desta Lei e demais instrumentos legais emana-
dos do Município.
Art. 203. Considera-se infrator a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que se omitir ou praticar ato em desacordo com a legislação
vigente, ou induzir, auxiliar ou constranger alguém a fazê-lo.
Parágrafo único. Presumem-se solidariamente responsáveis pela infração, podendo a penalidade pecuniária ser aplicada individualmente:
I - o proprietário da obra, promitente comprador, cessionário, promitente cessionário ou detentor de posse, ou administrador;
II - o profissional responsável técnico;
III - terceiros contratados para execução de obras ou serviços que estejam em desacordo com o presente Código;
IV - quem tenha dado causa ao ato infracional.
Art. 204. A alegação de desconhecimento da Lei não isenta o infrator das penalidades pela infração praticada.
Art. 205. As infrações serão apuradas mediante processo administrativo próprio, observadas as hipóteses infracionais e respectivas penalidades
conforme estabelecidas nesta Lei.
Art. 206. Constituem infrações às disposições deste Código, as seguintes:
I - iniciar obra/serviço sem o Alvará de Licença para Construção ou sem Autorização;
II - executar obra/serviço em desacordo com o projeto aprovado e licenciado;
III - inobservar as prescrições sobre andaimes e tapumes, conforme normas técnicas vigentes;
IV - não for obedecido o embargo ou interdição imposta pelo Município;
V - ocupar a edificação sem o Termo de Habite-se Parcial ou Total;
VI - vencido o prazo de licenciamento, prosseguir a obra/serviço sem o devido pedido de prorrogação do prazo;
VII - forem falseadas cotas e indicações do projeto ou quaisquer elementos do processo;
VIII - executar aterro, bota-fora, escavação ou qualquer serviço de terraplanagem, sem o licenciamento e o acompanhamento pelo responsável
técnico devidamente habilitado;
IX - forem executados muros de arrimo, ou qualquer outro tipo de contenção de aterros, sem o devido licenciamento, nos casos em que a Lei o exigir;
X - não forem observadas as exigências legais relativas à acessibilidade, com relação a passeio público, acessos a edificações e a todos os am-
bientes internos destas, sejam públicas ou particulares;
XI - não promover a restauração da calçada, passeio público e/ou logradouro público danificado no prazo assinalado pela municipalidade;
XII - executar muro com altura superior a 3,00m sem a devida licença;
XIII - executar aberturas nas edificações com distancia inferior a 1,50m da divisa do lote;
XIV- executar demolição sem o Alvará de Licença para Demolição, quando este se fizer obrigatório;
XV - não manter no local da obra Alvarás de Construção ou Autorização, assim como o respectivo projeto aprovado;
XVI - descumprimento às determinações impostas pela autoridade fiscal;
XVII - descumprimento aos demais dispositivos previstos nesta lei.
CAPÍTULO III
DAS PENALIDADES
Art. 207. Os infratores aos preceitos desta Lei e demais instrumentos legais serão punidos, de forma isolada ou cumulativa, sem prejuízo das san-
ções administrativas, civis e penais cabíveis.
Art. 208. Quando o infrator dos dispositivos deste Código for responsável pelo projeto arquitetônico da obra e/ou responsável por sua execução,
ser-lhe-ão aplicáveis as seguintes penalidades:
I - advertência;
II - multa.
§1°. Quando se verificarem irregularidades em projeto ou na construção de obras que resultem em advertência e multa do profissional, idêntica
penalidade poderá ser imposta à empresa a que pertença e que tenha com ele responsabilidade solidária.
§2°. O Município, através de seu órgão competente, representará ao CREA/AC ou CAU/AC, contra profissional ou empresa que, no exercício de
suas atividades profissionais, violar as disposições deste Código e demais leis municipais em vigor, concernentes à matéria.
Art. 209. Quando o infrator for o proprietário da obra, as penalidades aplicáveis serão as seguintes:
I - multa;
II - embargo de obra ou serviço;
III - interdição total ou parcial;
IV - cassação do Alvará de Licença;
V - demolição parcial ou total da obra;
VI - apreensão de materiais, ferramentas, equipamentos e máquinas.
Art. 210. As multas e demais penalidades a que se refere o artigo anterior não isentam o infrator da obrigação de reparar o dano resultante da
infração, nem o desobrigam do cumprimento da exigência que a houver determinado.
Art. 211. Quando o infrator incorrer, simultaneamente, em mais de uma infração, as multas e outras penalidades são aplicadas independentemente.
Art. 212. No caso de desrespeito ao cumprimento das determinações estabelecidas nas penalidades administrativas, o Município, por intermédio da
sua Procuradoria Geral, a requerimento do órgão de fiscalização municipal, adotará providências para a obtenção do procedimento judicial cabível.
SEÇÃO I
DAS MULTAS E DO VALOR
Art. 213. A pena de multa consiste na aplicação de sanção pecuniária a ser paga pelo infrator, no prazo de 30 (trinta) dias da atuação.
§1°. As multas serão fixadas em unidades fiscais do município e aplicadas pela autoridade fiscal competente, no momento da lavratura do auto de infração.
§2°. Para os efeitos desta Lei, a UFMRB é a vigente na data de pagamento da multa.
§3°. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras penalidades, independentemente da obrigação de sanar os danos resultantes da infração.
§4°. O pagamento da multa não implica regularização da situação nem obsta nova autuação, caso permaneça a irregularidade.
§5°. As multas não pagas nos prazos legais após o recebimento da notificação, serão inscritas em dívida ativa e executadas judicialmente.
§6°. Os débitos decorrentes de multas não pagas nos prazos legais, terão os seus valores monetários atualizados com base nos coeficientes ofi-
ciais de correção monetária, em vigor na data de liquidação das importâncias devidas.
§7°. Nos casos de reincidência, as multas poderão ser aplicadas por dia ou em dobro.
§8°. O infrator que protocolar o requerimento de regularização da obra e/ou serviço objeto da infração cuja multa restou aplicada, com toda docu-
mentação necessária consoante os procedimentos administrativos da Secretaria Municipal da Cidade - SMC no prazo de 30 (dias) da autuação,
terá 50% (cinquenta por cento) de desconto na quitação da multa.
§9°. A totalidade das multas aplicadas serão revertidas nas ações de competência da Secretaria Municipal da Cidade – SMC, ou outra que venha legal-
mente a substituí-la, no âmbito do monitoramento e gestão urbana.
§10. Para os fins desta Lei, considera-se reincidência o cometimento, pela mesma pessoa física ou jurídica, de nova infração da mesma natureza.
Art. 214. Para as infrações tipificadas nos incisos I, V, VI, VIII, XI e XV, do artigo 206, o valor da multa será de 0,20 UFMRB para cada metro qua-
drado (m²) da área objeto da infração.
119 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 119
DIÁRIO OFICIAL
Art. 215. Para as infrações previstas nos incisos II, III, IV, VII, IX, X, XII, XIII e XIV do artigo 206, como também, outros casos de execução de serviços em
desacordo com esta Lei, a multa aplicada será de 10 (dez) UFMRB.
Art. 216. Para a infração prevista no item XVII do artigo 206, a multa a ser aplicada será de 01 (uma) UFMRB, desde que o Alvará de Licença para
Construção e o projeto aprovado tenham sido expedidos em data anterior a lavratura do Auto de Infração.
Parágrafo único. Para a infração prevista no caput deste artigo, não será concedido o benefício previsto no parágrafo 8º do artigo 213, devendo a
multa ser paga integralmente.
Art. 217. Para a infração prevista no inciso XVII do artigo 206 a multa a ser aplicada será de 05 (cinco) UFMRB.
Art. 218. Na fixação do valor da multa serão consideradas as seguintes circunstâncias atenuantes:
I - não ser reincidente;
II - possuir, ao tempo da autuação, requerimento de regularização ou de licenciamento da obra;
III - a infração cometida tenha sido revertida até a apresentação da defesa;
IV - a infração cometida não tenha causado prejuízo concreto à coletividade ou a terceiros.
§1º. Para cada atenuante será deduzido, sobre o valor base da multa aplicável, o percentual de:
I - 10% (dez por cento) para as circunstâncias descritas nos incisos I, III e IV do caput;
II - 20% (vinte por cento) para a circunstância descrita no inciso II do caput.
§2°. As reduções poderão ser aplicadas individual ou cumulativamente.
§3°. Havendo circunstâncias atenuantes, estas poderão ser aplicadas pela autoridade fiscal quando reunidas as condições no momento da autua-
ção ou pela comissão de recursos fiscais no momento da apreciação da defesa.
Art. 219. Na fixação do valor da multa serão consideradas as seguintes circunstâncias agravantes:
I - ser reincidente;
II - a infração cometida ter causado prejuízo concreto à coletividade ou a terceiros;
III - o autuado ter dificultado e/ou impedido a ação fiscal em qualquer de seus atos.
§1°. A ocorrência de cada circunstância agravante acresce o valor base da multa aplicável no percentual de 20% (vinte por cento).
§2°. As agravantes poderão ser aplicadas individual ou cumulativamente.
Art. 220. As habitações unifamiliares com área de até 70m² (setenta metros quadrados), poderão ter o valor da multa reduzido em 90% (noventa
por cento), desde que comprovada a regularização.
Parágrafo único. Obtida a redução que trata o caput do artigo, o infrator não fará jus cumulativamente às reduções previstas no art. 219 e §1º.
Art. 221. As multas impostas por descumprimento deste Código poderão ser reduzidas em 90% (noventa por cento), desde que o valor não seja
inferior a 01(uma) UFMRB e comprovada a hipossuficiência do infrator.
§1°. Para efeitos desta lei considera-se hipossuficiente a família com renda até três salários mínimos e/ou cadastradas junto Cadastro Único para
Programas Socias – CADÚNICO.
§2°. A compravação de hipossuficiência do infrator far-se-á mediante requerimento ao Departamento de Fiscalização de Obras e Posturas, que
deverá ser instruído com documentos pessoais do infrator e documentos referidos no parágrafo anterior.
§3°. A autoridade competente para decidir a cerca do desconto referido no caput será o Diretor do Departamento de Fiscalização de Obras e Pos-
turas. Havendo apresentação de defesa a análise e decisão caberá à Comissão de Recursos Fiscais.
SEÇÃO II
EMBARGO DE OBRA OU SERVIÇO
Art. 222. O embargo da obra ou serviço constitui em ordem de paralisação imediata da obra ou serviço que esteja sendo efetivada em desacordo
com as disposições desta Lei, consistindo na proibição do seu prosseguimento enquanto não regularizada perante o Poder Público Municipal.
Parágrafo único. No caso de obras paralisadas será admitido o embargo objetivando impedir a retomada da execução da obra.
Art. 223. O embargo da obra ou serviço será imposto por determinação da autoridade fiscal competente, em cujo termo fará constar as providências
exigíveis para o prosseguimento da obra ou serviço, sem prejuízo de imposição de outras penalidades.
§1°. O embargo só será levantado após o cumprimento das exigências consignadas no termo mediante requerimento do interessado.
§2°. O fiscal deve zelar pelo fiel cumprimento do Auto de Embargo, podendo solicitar auxílio de força policial, quando necessário.
Art. 224. Qualquer obra ou serviço será embargada sem prejuízo das multas e outras penalidades, quando:
I - iniciar obra/serviço sem o Alvará de Licença para Construção ou sem Autorização;
II - executar obra/serviço em desacordo com o projeto aprovado e licenciado;
III - inobservar as normas de segurança referente à edificação, como andaimes, tapumes, tela de proteção, plataforma de seguranças, guarda-
-corpos e outros dispositivos de funções similares, de acordo com normas técnicas vigentes;
IV - vencido o prazo de licenciamento, prosseguir a obra/serviço sem o devido pedido de prorrogação do prazo;
V - forem falseadas cotas e indicações do projeto ou quaisquer elementos do processo;
VI - executar aterro, bota-fora, escavação ou qualquer serviço de terraplanagem, sem o licenciamento, nos casos em que esta lei exigir;
VII - forem executados muros de arrimo, ou qualquer outro tipo de contenção de aterros, sem o devido licenciamento, nos casos em que a Lei o exigir;
VIII - não forem observadas as exigências legais relativas à acessibilidade, com relação a passeio público, acessos a edificações e a todos os
ambientes internos destas, sejam públicas ou particulares destinadas ao público;
IX - executar muro com altura superior a 3,0m sem a devida licença;
X - executar demolição sem o Alvará de Licença para Demolição, nos casos em que a lei exigir;
XI - o proprietário ou responsável pela obra e/ou serviço, não atender as exigências determinadas pela autoridade fiscal;
XII - quando durante sua execução apresentar indícios de risco em sua estabilidade ou comprometer a estabilidade de edificação vizinha, compro-
vado através de laudo técnico elaborado por órgão ou profissional habilitado da Municipalidade ou outras instituições competentes;
XIII - ameaça ou danos ao meio ambiente, à saúde, segurança pública, ao patrimônio público, histórico e cultural;
XIV - descumprimento aos demais dispositivos previstos nesta lei.
Art. 225. Constatada o descumprimento ao Auto de Embargo deverá o fiscal encarregado da vistoria:
I - expedir novo Auto de Infração;
II - requisitar força policial, requerendo a imediata abertura de inquérito policial para apuração da responsabilidade do infrator pelo crime de deso-
bediência, previsto no Código Penal, bem como para outras medidas judiciais cabíveis;
III - apreender os materiais e equipamentos utilizados no cometimento da infração;
IV - realizar a Interdição da obra.
§1º. Considera-se descumprimento ao Auto de Embargo:
I - o reinício ou a continuação das atividades de obra irregular ou clandestina;
II - a modificação da fase da obra em relação à descrita no momento da lavratura do respectivo Auto de Embargo ou à fase indicada no relatório
de acompanhamento de embargo.
§2º. Somente será admitida a execução de serviços tendentes a promover a regularização da obra ou para sanar situações de risco à segurança
das pessoas ou bens, indicadas em relatório fiscal, mediante prévia autorização do órgão de fiscalização.
§3º. Os procedimentos para liberação dos materiais e equipamentos apreendidos serão estabelecidos em regulamento.
§4º. No caso de descumprimento reiterado ao embargo administrativo, deverá ser acionada a Procuradoria Jurídica do Município para adoção do
procedimento judicial cabível.
Art. 226. O descumprimento ao Auto de Embargo ensejará a aplicação da penalidade de multa também ao profissional e/ou empresa responsável
pela execução da obra.
SEÇÃO III
INTERDIÇÃO
Art. 227. A interdição parcial ou total é a medida administrativa que consiste na vedação do acesso à obra ou edificação, e será aplicada pela auto-
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DIÁRIO OFICIAL
endereço consignado no cadastro municipal, ou para endereço expressamente indicado pelo responsável, ou em último caso, para o endereço
onde foi praticada a infração.
Parágrafo único. A lavratura de qualquer documento fiscal é privativa dos Auditores Fiscais de Obras e Urbanismo, conforme determina as atribui-
ções pertinentes a cada cargo.
Art. 238. As infrações cometidas pelo responsável técnico serão apuradas em processo administrativo próprio.
SEÇÃO II
DA NOTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 239. A Notificação Administrativa tem por finalidade dar conhecimento ao munícipe das exigências legais a serem atendidas, solicitar documen-
tação, providências ou comparecimento no setor competente.
§1°. O prazo para atender ao caput do artigo será de até 05(cinco) dias úteis contados a partir do recebimento do documento.
§2°. O não atendimento da Notificação Administrativa dentro do prazo estabelecido pelo departamento, ensejará a adoção das penalidades cabí-
veis, conforme o caso, previstas nesta lei.
SEÇÃO III
DOCUMENTO ÚNICO DE FISCALIZAÇÃO
Art. 240. O Documento Único de Fiscalização – DUF constitui instrumento utilizado para apurar e aplicar ao infrator as penalidades por infração às
disposições das Legislações Municipais afetas ao exercício da Fiscalização de Obras e Urbanismo e contempla as seguintes peças fiscais:
I - Auto de Infração;
II - Auto de Embargo;
III - Auto de Notificação;
IV - Auto de Interdição;
V - Auto de Advertência;
VI - Intimação Demolitória;
VII - Auto de Apreensão.
Parágrafo Único. Além das peças fiscais descrita no caput, outras poderão ser apontadas no DUF pela autoridade fiscal de acordo com o manual
de procedimentos fiscais.
Art. 241. O Documento Único de Fiscalização - DUF será lavrado, em 03 (três) vias de igual teor, com precisão e clareza, e constarão as seguintes
informações:
I - indicação da peça fiscal, a qual se refere o DUF;
II - local, data e hora da lavratura;
III - o nome do infrator ou denominação que o identifique;
IV - endereço de ocorrência e de correspondência;
V - descrição do fato constitutivo da infração;
VI - indicação dos dispositivos desta Lei e das demais normas da legislação em vigor infringidos e a penalidade prevista;
VII - prazo para apresentação da defesa;
VIII - nome, função e assinatura do autuante, e de testemunhas quando houver.
§1°. Nos casos em que a penalidade prevista for de multa, deverá ser indicado o valor correspondente, bem como as circunstâncias agravantes
quando houver.
§2°. Se o infrator ou quem o representar não puder ou não quiser assinar o DUF, far-se-á menção desta circunstância, certificando-a no respectivo
documento.
§3°. A aposição da assinatura do infrator ou de seu representante no DUF não constitui formalidade essencial à sua validade, nem implica em
confissão, bem como sua recusa não será considerada agravante.
§4°. Havendo reformulação ou alteração de qualquer das peças fiscais indicadas no DUF, será devolvido ao contribuinte o prazo de defesa previsto
nesta Lei devendo ser lavrado novo documento.
§5º. Na lavratura do DUF as omissões ou incorreções não acarretarão nulidade se do processo constar elementos suficientes para determinação
da infração e do infrator.
SEÇÃO IV
DEFESA E EXECUÇÃO
Art. 242. O infrator poderá oferecer defesa às infrações cometidas no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da ciência do ato que iniciou o
procedimento administrativo.
§1º. A defesa far-se-á por petição ou formulário padronizado, instruída com a documentação necessária à comprovação dos fatos e dos argumentos
apresentados.
§2°. A defesa apresentada fora do prazo será considerada intempestiva.
§3°. A apresentação da defesa no prazo legal suspende a exigibilidade da multa até à decisão da autoridade administrativa competente.
§4°. A apresentação da defesa no prazo legal, não suspende a exigibilidade de cumprimento das determinações impostas pela autoridade admi-
nistrativa competente.
Art. 243. A defesa ou impugnação do auto de infração será apreciada e julgada pela Comissão de Recursos Fiscais formada por cinco titulares e
respectivos suplentes, nomeada por Decreto Municipal, composta por um representante do Departamento de Licenciamento, e quatro Auditores
Fiscais de Obras e Urbanismo do Departamento de Fiscalização, todos servidores do quadro efetivo com formação superior, que a apreciará no
prazo de 30 (trinta) dias, a contar do 1o dia útil do seu protocolo.
§1º. A Comissão de Recursos Fiscais elaborará Regimento Interno, a ser aprovado por Portaria, no prazo máximo de 90(noventa) dias contados
da data de publicação desta Lei.
§2°. A Comissão de Recursos Fiscais apreciará e julgará em primeira instância.
§3°. A Comissão, antes do julgamento de defesa ou de impugnação, se entender necessário, poderá determinar o pronunciamento do autuante e
a realização de diligência, para esclarecer questões duvidosas.
§4º. A decisão da Comissão deverá ser conclusiva quanto à validade ou não do auto de infração, sendo que em caso de invalidade, perdurando
a infração, deverá remeter os autos para renovação da atuação fiscal, sem prejuízo de outras medidas, orientações e recomendações cabíveis.
§5º. Os membros titulares da Comissão de Recursos Fiscais, a serem designados pelo chefe do poder executivo municipal receberão o valor cor-
respondente a 03 (três) UFMRB por cada sessão ordinária realizada para a prática da análise e julgamentos das defesas apresentadas em razão
dos Autos de Infrações e na forma de seu regimento interno.
§6º. No caso de necessidade de realização de Sessão Extraordinária, esta deverá ser autorizada pelo secretário da Secretaria Municipal da Cidade
mediante requerimento dos membros.
Art. 244. Da decisão de primeira instância caberá recurso a Procuradoria Jurídica do Município, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data
da ciência da decisão em primeira instância, pelo autuado.
§1°. O recurso far-se-á por petição do autuado, nos próprios autos, facultada a juntada de documentos.
§2°. É vedado, em uma só petição, interpor recursos referentes a mais de uma decisão, ainda que versem sobre o mesmo assunto e alcancem o
mesmo recorrente, salvo quando as decisões forem proferidas em um único processo.
§3°. Da decisão de segunda instância, não caberá pedido de reconsideração.
§4°. A Procuradoria Jurídica do Município poderá determinar o pronunciamento do autuante e a realização de diligência, para esclarecer questões
duvidosas.
Art. 245. A defesa apresentada por ocasião da lavratura das demais peças fiscais, excetuado o Auto de Infração, será apreciada pelo Diretor do
Departamento de Fiscalização ou por servidor designado por ele, que apreciará e julgará em primeira instância.
Art. 246. Da decisão de primeira instância caberá recurso a Assessoria Jurídica da Secretaria responsável pelas normas urbanísticas, no prazo de
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DIÁRIO OFICIAL
Socorro Neri
Prefeita de Rio Branco
ANEXO I
GLOSSÁRIO
1. Acesso - Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento, constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área
de refúgio ou descarga. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e terraços. Acesso Coberto
Tipo de toldo dotado de apoios no solo, destinado a proteger a (s) entrada (s) de uma edificação.
2. Acréscimo ou Aumento (ampliação) - Ampliação de área de edificação existente.
3. Afastamento - É a distância mínima exigida para ventilação e iluminação de cada face a ventilar e iluminar em cada bloco ou o afastamento da
edificação até as divisas do lote.
4. Alinhamento - Linha legal que limita o terreno e o logradouro para o qual faz frente.
5. Andaimes - Estruturas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança
a partir do piso, sendo utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e manutenção.
6. Apartamento - Unidade residencial, hoteleira ou assemelhada, autônoma ou não, servida por espaços de uso comum em edificações de ocupa-
ção residencial, de serviços de hospedagem ou de serviços de saúde e institucionais.
7. Área - Medida de uma superfície, dada em metros quadrados.
8. Área Livre - Medida de superfície do lote não ocupada pela edificação, considerada em sua projeção horizontal.
9. Área útil - Área realmente disponível para ocupação, medida entre os paramentos internos das paredes que delimitam o compartimento.
10. Área de Iluminação e Ventilação - Área descoberta em toda sua extensão, através da qual são iluminados e ventilados os compartimentos de
uma edificação cujos vãos de iluminação e ventilação estão voltados diretamente para a referida área.
11. Balanço - Avanço, a partir de certa altura, de parte da fachada de edificação sobre logradouro público ou recuo regulamentar; por extensão,
qualquer avanço da edificação ou de parte dela sobre pavimentos inferiores.
12. Beiral ou Beirado - Prolongamento do telhado que sobressai das paredes externas da edificação. Bloco cerâmico Componente cerâmico para alve-
naria que possui furos prismáticos e/ou cilíndricos perpendiculares às faces que os contém; os blocos cerâmicos podem ser de vedação ou portantes.
13. Centro comercial (shopping center) - Conjunto de lojas individualizadas ou não, casas que reúnem vários tipos de atividades e/ou usos comer-
ciais e de prestação de serviços em um só conjunto arquitetônico.
14. Circulação de uso comum - Passagem que dá acesso à saída de mais de um apartamento, unidade autônoma de qualquer natureza, quarto
de hotel ou assemelhado.
15. Compartimento principal - Dependência de uma edificação que necessite permanência prolongada, tais como: dormitório, refeitório, sala de
estudo, sala de trabalho ou lazer.
16. Compartimento Secundário - Dependência de uma edificação cuja permanência não é prolongada e o uso é restrito, tais como: área de serviço
e cozinha de uso residencial, sanitário, circulação, vestíbulo, vestiário, despensa, depósito de uso doméstico, garagens.
17. Corpo avançado - Parte da edificação que avança além do plano da fachada.
18. Corredor - Local de circulação interna de uma edificação, confinado, que serve de comunicação horizontal entre dois ou mais compartimentos
ou unidades autônomas.
19. Corrimão - Barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredondada ou contínua, localizada junto às paredes ou guarda das escadas,
rampas ou corredores para as pessoas nele se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar.
20. Cota - Distância vertical entre um ponto do terreno e um plano horizontal de referência, número colocado sobre uma linha fina auxiliar traçada em
paralelo com uma dimensão ou ângulo de um desenho técnico, que indica o valor real de distância ou abertura correspondente no mesmo representado.
21. Degrau - Cada um dos pisos onde se assenta o pé ao subir ou descer uma escada.
22. Dependência de Uso Privativo - Conjunto de dependências de uma unidade autônoma, cuja utilização é reservada aos respectivos titulares de direito.
23. Dependências de Uso Comum - Conjunto de dependências da edificação que poderão ser utilizadas em comum por todos ou por parte dos
titulares de direito das unidades autônomas.
24. Discriminações Técnicas - Documento escrito do projeto que, de forma precisa, completa e ordenada, descreve os materiais de construção a
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DIÁRIO OFICIAL
utilizar, indica os locais onde estes materiais serão aplicados e determinam as técnicas exigidas para seu emprego.
25. Duto de Entrada de Ar - Espaço no interior da edificação que conduz ar puro, coletado ao nível inferior da mesma, para compartimentos que,
por disposição expressa deste Código possam ser ventiladas por tal dispositivo.
26. Duto de Tiragem - Espaço vertical, no interior da edificação, que recolhe, em qualquer pavimento, ar viciado para lançá-lo ao ar livre, acima da
cobertura da edificação.
27. Edificação de Ocupação Mista - Edificação cuja ocupação é diversificada, englobando mais de um uso.
28. Embargo - Ato administrativo que determina a paralisação de uma obra.
29. Energia Renovável - É aquela que é renovada de forma constante pela natureza, através dos vários fluxos (energia solar do presente e do
futuro, energia das marés e energia geotérmica).
30. Entrepiso - Conjunto de elementos de construção, com ou sem espaços vazios, compreendido entre a parte inferior do teto de um pavimento e
a parte do piso do pavimento superior.
31. Escada - Elemento de composição arquitetônica cuja função é propiciar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos de dife-
rentes níveis, constituindo uma sucessão de, no mínimo, três degraus.
32. Escada de Emergência - Escada integrante de uma saída de emergência conforme NBR 9077.
33. Espaço Livre Exterior - Espaço externo à edificação para o qual abrem os vãos de ventilação e iluminação da mesma, podendo ser constituído
pelo logradouro público ou por pátio.
34. Especificações - Tipo de norma (EB, NBR, etc.) destinada a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para matérias-primas,
produtos semifabricados, elementos da construção, materiais ou produtos industriais semi-acabados. Estacionamento Ver garagem.
35. Forro - Nome que se dá ao material de acabamento dos tetos dos compartimentos.
36. Forro Falso - Forro facilmente removível, de material leve, geralmente suspenso de lajes de entrepiso ou de laje sob telhado.
37. Galeria Comercial - Conjunto de lojas individuais ou não, num mesmo edifício, servido por uma circulação horizontal com ventilação permanente
dimensionada de forma a permitir o acesso e a ventilação de lojas e serviços a ela dependentes.
38. Galeria de Uso Público - Passeio coberto por uma edificação, constituindo “arcada” ou corredor interno, podendo ser uma galeria comercial,
com localização definida pelo PDDUA.
39. Garagem ou Estacionamento - Ocupação ou uso de edificação onde são estacionados ou guardados veículos, com ou sem abastecimento de
combustível.
40. Garagem ou Estacionamento Coletivo - Espaço destinado a guarda de veículos localizado no lote, ou em pavimentos de edificações condominiais.
41. Garagem ou Estacionamento Comercial - Espaço destinado à guarda de veículos com finalidade comercial podendo ter serviços de lavagem,
lubrificação e reparos.
42. Guarda ou Guarda-Corpo - Barreira protetora vertical, maciça ou não, delimitando as faces laterais abertas de escadas, rampas, patamares,
terraços, balcões, mezaninos, etc., servindo como proteção contra eventuais quedas de um nível para outro.
43. Habitação Coletiva - Edificação usada para moradia de grupos sociais equivalentes à família, tais como casas geriátricas, pensionatos, con-
ventos, etc.
44. Habitação Multifamiliar - Edificação usada para moradia em unidades residenciais autônomas.
45. Hospedaria - Edificação usada para serviços de hospedaria, cujos compartimentos destinados a alojamento são predominantemente do tipo
“quarto” (dormitórios isolados).
46. Hotel - Edificação usada para serviços de hospedagem, cujos compartimentos destinados a alojamentos são exclusivamente das espécies
apartamentos (dormitório com banheiro privativo) e suíte.
47. Hotel Residencial - Hotel ou assemelhado com cozinha (ou Kitchenette) própria nos apartamentos, independentemente da razão social ou
nome-fantasia utilizado (apart-hotel, flat-service, residence-service e outros).
48. Incombustível - Material que atende os padrões de método de ensaio para a determinação de incombustibilidade.
49. Jirau - Mezanino construído de materiais removíveis.
50. Kitchnette - Parte de compartimento ou armário disposto como cozinha, integrado a um compartimento principal.
51. Lançe de Escada - Série ininterrupta de mais de dois degraus.
52. Local de Acumulação - Espaço destinado à parada eventual de veículos, situado entre o alinhamento e o local de estacionamento dito, fora da
área correspondente ao recuo obrigatório para ajardinamento.
53. Lavanderia ou área de serviço - Dependência perfeitamente definida e separada de outros compartimentos por paredes e esquadrias, destinada
ao tratamento da roupa e outros serviços de habitação, com ampla ventilação e iluminação direta para o exterior.
54. Local de Reunião de Público - Ocupação ou uso de uma edificação ou parte dela, onde se reúnem mais de cinquenta pessoas, tais como auditó-
rios, assembleias, cinemas, teatros, tribunais, clubes, estações de passageiros, igrejas, salões de baile, museus, bibliotecas, estádios desportivos,
circos e assemelhados.
55. Loja - Tipo de edificação destinado, basicamente, à ocupação comercial varejista e à prestação de serviços.
56. Loja de Departamentos - Edificação onde são comercializados produtos variados e mercadorias de consumo em departamentos diferentes de
uma mesma edificação.
57. Marquise - Balanço constituindo cobertura. Meio-fio ou Cordão Bloco de cantaria ou concreto que separa o passeio da faixa de rolamento do
logradouro.
58. Memorial ou Manual Descritivo - Documento escrito que acompanha os desenhos de um projeto de urbanização, de arquitetura, de uma estru-
tura, de um assentamento de máquinas ou de uma instalação no qual são explicados e justificados: os critérios adotados, as soluções, os detalhes
esclarecedores, a interpretação geral dos planos, seu funcionamento e manutenção, assim como a operação de dispositivos de uma máquina ou
equipamento.
59. Mezanino - Piso intermediário entre o piso e o teto de uma dependência ou pavimento de uma edificação.
60. Motel - Hotel com facilidades para abrigo de veículos, havendo necessariamente, correspondência entre o número de quartos, ou apartamentos
e o número de vagas para estacionamento.
61. Postos de Abastecimento e Serviços - Edificações destinadas do atendimento do abastecimento de veículos automotores, lavagem, lubrificação
e reparos.
62. Paramento - Nome dado às duas superfícies verticais aparentes de uma parede: paramento interno e paramento externo.
63. Parede Corta-Fogo - Elemento a construção que funciona como barreira contra a propagação do fogo, e que, sob a ação do mesmo, conserva
suas características de resistência mecânica, é estanque à propagação da chama e proporciona um isolamento térmico tal que a temperatura me-
dida sobre a superfície não exposta não ultrapassa 140º C durante um tempo especificado.
64. Parede Resistente ao Fogo - Parede capaz de resistir estruturalmente aos efeitos de qualquer fogo ao qual possa vir a ficar exposta.
65. Passadiço - Corredor ou pequena ponte através do qual se passa de um edifício para outro ou que une duas de uma mesma edificação; alpen-
dre ao longo de várias dependências com esta mesma finalidade.
66. Passagens - Circulação coberta ou não, com pelo menos um de seus lados abertos. Passeios Parte do logradouro público destinado ao trânsito
de pedestres.
67. Patamar - Piso situado entre dois lanços sucessivos de uma mesma escada ou rampa.
68. Pátio Interno - É o espaço interno fechado, descoberto, tendo os quatro lados voltados para faces da própria edificação inserida no lote.
69. Poço de ventilação - É o espaço interno fechado, descoberto, tendo pelo menos uma face voltada ao lote lindeiro da edificação.
70. Pavimento - Parte de uma edificação situada entre a parte superior de um piso acabado e a parte superior do piso seguinte, ou entre a parte
superior de um piso acabado e o teto acima dele, se não houver outro piso acima, conjunto de dependências situadas no mesmo nível, compreen-
didos entre dois consecutivos.
71. Pavimento em Pilotis ou Pilotis - Espaço edificado de uso comum, aberto em pelo menos três lados, ou aberto em pelo menos dois lados opostos cujo
perímetro aberto tenha no mínimo 70% do perímetro total, e devendo os lados abertos ficarem afastados, no mínimo, 1,50 m das divisas.
124 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 124
DIÁRIO OFICIAL
72. Pé-direito - Distância vertical medida entre o piso acabado e a parte inferior do teto de um compartimento, ou do forro falso se houver.
73. Peitoril - Nome da superfície horizontal de fecho inferior de uma janela, ou paramento superior de uma mureta, parapeito ou guarda de alvenaria de
terraços, balcões e varandas; por extensão, medida vertical entre esta superfície e o piso interno da dependência onde se acha situada.
74. Piso - Plano ou superfície de fechamento inferior de um pavimento.
75. Pérgola - Construção destinada ou não a suportar vegetação, com elementos (vigas) horizontais ou inclinados superiores, distanciados regu-
larmente, sem constituir cobertura.
76. Platibanda - Mureta ou balaustrada construída no coroamento de uma fachada para seu arremate e, ao mesmo tempo, para ocultar a vista do
telhado ou constituir guarda de terraço; forma falsa de ático.
77. Porta Corta-Fogo - Conjunto de folha de porta, marco e acessórios, dotada de marca de conformidade da ABNT, que impede ou retarda a propagação
do fogo, calor e gases de combustão de um ambiente para outro, e resiste ao fogo, sem sofrer colapso, por um tempo mínimo estabelecido.
78. Porta resistente ao Fogo - Conjunto de folha de porta, marco e acessórios, que resiste ao fogo, sem sofrer colapso, por tempo não inferior a
30min.
79. Quadra - Testada de um quarteirão geralmente compreendida entre dois logradouros públicos.
80. Quarteirão - Área de terreno edificado ou não, subdividida ou não em lotes, delimitada por logradouros públicos.
81. Rampa - Rampa é um elemento construtivo cuja função é propiciar a possibilidade de circulação vertical entre desníveis, através de um plano inclinado.
82. Recuo - É a distância da edificação desde o alinhamento do lote até a fachada da edificação.
83. Recuo Viário - É a medida desde de o alinhamento existente do lote até a distância para completar o gabarito previsto para a nova via.
84. Recuo de Ajardinamento - É a medida desde de o recuo viário até a fachada da edificação. Quando não existir recuo viário esta medida é desde
o alinhamento do lote até a fachada da edificação.
85. Reentrância - Espaço aberto que fica recuado do plano da fachada onde se situa.
86. Reforma - Alteração ou substituição de partes essenciais de uma edificação existente, com ou sem modificação de área ou de uso.
87. Reparos - Execução de serviços em uma edificação com a finalidade de melhorar seu aspecto e/ou sua vida útil, ou de proceder sua adaptação
à implantação de atividades específicas, sem modificação de sua forma externa, no que diz respeito aos seus elementos essenciais, sem alteração
de uso, sem aumento de área e sem aumento de risco e incêndio.
88. Resistência ao Fogo - Avaliação do tempo que o material combustível, quando exposto ao fogo, pode resistir, sem se inflamar ou expelir gases
combustíveis ou tóxicos, sem perder a coesão ou forma, nem deixar passar para a face oposta elevação de temperatura superior à prefixada.
89. Rota de Saída ou rota de Fuga - Caminho contínuo, proporcionado por portas, corredores, passagens, rampas, ou outros dispositivos de saída
ou combinações destes, para a fuga de pessoas de qualquer ponto de uma edificação, dependência ou espaço aberto restrito para a via pública
ou para um espaço aberto protegido do incêndio da edificação, e tendo acesso à via pública. Esta rota inclui os acessos, as escadas ou rampas, e
a descarga. Sacada ou Balcão Parte da edificação em balanço em relação à parede externa do prédio, tendo pelo menos uma face aberta para o
espaço livre exterior (logradouro ou pátio).
90. Saguão - Compartimento de entrada em uma edificação onde se encontra ou dá acesso à escada: local de acesso aos elevadores, tanto no
pavimento térreo como nos demais pavimentos.
91. Saída de Emergência - Caminho devidamente protegido, parte da rota de fuga, a ser percorrido pelo usuário de uma edificação em caso de
incêndio, até atingir a via pública ou espaço aberto protegido em comunicação com a mesma.
92. Saída - Eventual Abertura destinada a uma saída extra nos pavimentos e/ou unidades autônomas.
93. Saliências - Elemento arquitetônico da edificação, não constituindo balanço, que se destaca em relação ao plano de uma fachada.
94. Serviços de Hospedagem - Ocupação comercial na qual existem dormitórios ou assemelhados, nos quais as pessoas habitam ou não de forma
constante, não existindo divisão em unidades autônomas.
95. Serviços Profissionais, pessoais e Técnicos - Ocupação e uso de edificação onde há locais para prestação de serviços pessoais ou condução
de negócios, tais como escritórios em geral, consultórios, repartições públicas, instituições financeiras, etc.
96. Serviços Educacionais - Ocupação ou uso de edificação com a finalidade de ensino e pesquisa, tais como escolas, universidades e instituições
de ensino em geral.
97. Serviços de Saúde e Institucionais - Ocupação ou uso de edificação ou parte dela por pessoas cuja liberdade é restringida ou requerem cuida-
dos especiais, devido a limitações físicas, mentais ou de idade, ou estão detidas por motivos correlacionais ou penais, tais como hospitais em geral,
hospitais psiquiátricos, clínicas de internação, abrigos geriátricos, prisões, reformatórios.
98. Sobreloja - Pavimento acima da loja e de uso exclusivo desta.
99. Sótão - Espaço situado sobre o último pavimento, nos desvãos de telhado.
100. Subsolo - Pavimento de uma edificação situada abaixo do nível natural do terreno ou do nível médio do passeio.
101. Suíte - Dormitório, num prédio residencial, que tem anexo um banheiro exclusivo, podendo ainda possuir quarto de vestir, saleta íntima e/ou
rouparia; ou, em hotéis e hospitais, acomodação constituída de dormitório, banheiro e saleta.
102. Tapume - Vedação provisória usada durante a construção.
103. Telheiro - Edificação rudimentar fechada somente em uma face, ou, no caso de encontrar-se nas divisas do lote, somente nestes locais, tendo,
no mínimo, uma face complemente aberta, em qualquer caso.
104. Terraço - Local descoberto sobre uma edificação ou ao nível de um de seus pavimentos, acima do primeiro, constituindo piso acessível e utilizável.
105. Terreno Natural - Superfície do terreno na situação em que se apresenta ou se apresentava na natureza ou na conformação dada por ocasião
de execução do loteamento.
106. Teto - Acabamento inferior dos entrepisos, ou a vedação entre o último pavimento e a cobertura do prédio.
107. Tijolo Maciço - Componente cerâmico para alvenaria que possui todas as faces plenas de material, podendo apresentar rebaixos de fabricação
em uma das faces de maior área.
108. Tipo Edilício - Características formais e funcionais de uma edificação de acordo com a finalidade a que se destina. Toldo Elemento de proteção,
constituindo cobertura de material leve e facilmente removível, do tipo lona ou similar.
109. Troca de Uso - Mudança de ocupação da edificação, com ou sem reforma, visando instalar outra atividade.
110. Unidade de Passagem - Largura mínima necessária para a passagem de uma fila de pessoas, fixada em 55cm.
111. Unidade Autônoma - Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno, constituída de compartimentos e instalações de uso privativo
e de parcela de compartimentos de uso comum da edificação, constituindo economia independente.
112. Uso - Uso previsto de uma edificação ou de parte da mesma, para abrigo e desempenho da atividade de pessoas e/ou proteção de animais e bens.
113. Vão de Ventilação - Parte de esquadria que efetivamente permanece aberta e funcionando como tal.
114. Varanda - Parte da edificação não em balanço, limitada por parede perimetral do edifício, tendo pelo menos uma das faces abertas para via
pública ou pátio.
115. Verga - Peça superior do marco de uma esquadria, ou parâmetro inferior da parede que delimita superiormente o vão de uma porta ou janela,
por extensão distância vertical entre esta superfície e o forro do compartimento considerado.
116. Vistoria - Diligência efetuada pelo Poder Público tendo por fim verificar as condições técnicas da edificação e/ou a observância do projeto aprovado.
SIGLAS E ABREVIATURAS:
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas;
ART Anotação de Responsabilidade Técnica;
RRT Registro de Responsabilidade Técnica;
CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo;
CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;
EB Especificação Brasileira (ABNT);
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.
125 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 125
DIÁRIO OFICIAL
PREFEITURA MUNICIPAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE
DE RIO
RIO BRANCO
BRANCO ANEXO IIII -- FOLHA
ANEXO FOLHA 01
01
260,00mm
195,00mm
126 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 126
DIÁRIO OFICIAL
195,00 mm
260,00 mm
127 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 127
DIÁRIO OFICIAL
PREFEITURA
PREFEITURA MUNICIPAL
MUNICIPAL DE
DE RIO
RIO BRANCO
BRANCO ANEXO
ANEXO II
II -- FOLHA
FOLHA 03
03
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO ANEXO II - FOLHA 03
ARTICULAÇÃO DAS PRANCHAS - INSERÇÃO DO CARIMBO
128 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 128
DIÁRIO OFICIAL
PREFEITURA
PREFEITURA MUNICIPAL
MUNICIPAL
PREFEITURA
TURA MUNICIPAL
MUNICI DE
DEDE
PAL RIO
RIO BRANCO
BRANCO
RIO BRANCO ANEXO
ANEXO
ANEXO -IIFOLHA
III III
III --- FOLHA
0402
FOLHA
FOLHA 04
04
PREFEI
FAIXASDE
FAIXAS DEUSO
USO DA
DADA CALÇADA
CALÇADA -ACORTE- CORTE
CORTE
FAIXAS USO
DEUSO
FAIXASDE DA CALÇAD
CALÇADA - -CORTE
Dimensões em metros
ACESSO DODO
ACESSO
ACESSO VEÍCULO
DO AO
VEÍCULO
VEÍCUL LOTE
OAO
AOLOTE
LOTE VISTA SUPERIOR
VISTA
VISTA SUPERIOR
SUPERIOR
ACESSO DO VEÍCULO AO LOTE VISTA SUPERIOR
129 Segunda-feira,MUNICIPAL
PREFEITURA 30 de julho de 2018 DE RIO BRANCO
Nº 12.354 ANEXO III - FOLHA 05129
DIÁRIO OFICIAL
PREFEITURA
PREFEITURA
PREFEITURA
PREFEITURA
PREFEITURA MUNICIPAL
MUNICIPAL
MUNICIPAL
MUNICIPAL
MUNICIPAL DEDE
DE
DE
DE RIO
RIO
RIO
RIO
RIO BRANCO
BRANCO
BRANCO
BRANCO
BRANCO ANEXO
VII III
ANEXO
ANEXO
ANEXO
ANEXO -IV
III ---FOLHA
IIIFOLHA 1206
FOLHA
FOLHA 06
06
REDUÇÃO
REDUÇÃODO
REDUÇÃO DOPERCURSO
DO PERCURSODE
PERCURSO DETRAVESSIA
DE TRAVESSIA---EXEMPLO
TRAVESSIA EXEMPLO---VISTA
EXEMPLO VISTASUPERIOR
VISTA SUPERIOR
SUPERIOR
FAIXA ELEVADA
FAIXA PARA
ELEVADA TRAVESSIA
PARA - EXEMPLO
TRAVESSIA - VISTA
- EXEMPLO SUPERIOR
- VISTA SUPERIOR REBAIXAMENTOS DEDE
REBAIXAMENTOS CALÇADAS ENTRE
CALÇADAS CANTEIROS
ENTRE - VISTA
CANTEIROS SUPERIOR
- VISTA SUPERIOR
FAIXA ELEVADA
FAIXA ELEVADA PARA
PARA TRAVESSIA
TRAVESSIA -- EXEMPLO
EXEMPLO -- VISTA
VISTA SUPERIOR
SUPERIOR REBAIXAMENTOS
REBAIXAMENTOSDE
DECALÇADAS
CALÇADASENTRE
ENTRECANTEIROS
CANTEIROS- -VISTA
VISTASUPERIOR
SUPERIOR
TABELA
Dimensões de V - DIMENSÃO
vagas DE VAGAS
e faixas de acesso E FAIXAS DE ACESSO E MANOBRA
de manobra.
Obs: De acordo com o Plano Diretor, Lei Nº 2.222 de 2016, as dimensões mínimas de vagas para estacionamento
serão de 2,5x5,00.
131 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 131
DIÁRIO OFICIAL
ACESSO
133 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 133
DIÁRIO OFICIAL
art. 88
134 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 134
DIÁRIO OFICIAL
3,50
3,50
TABELA
Dimensões de V - DIMENSÃO
vagas DE VAGAS
e faixas de acesso E FAIXAS DE ACESSO E MANOBRA
de manobra.
PREFEITURA DE RIO BRANCO Art. 2º - O Crédito Adicional Suplementar de que trata o artigo anterior,
Gabinete da Prefeita no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), será compensado de
acordo com anulação da dotação orçamentária, nos termos do disposto
DECRETO Nº 739 DE 27 DE JULHO DE 2018 no inciso III do parágrafo 1º do artigo 43 da Lei Federal nº 4.320 de 17
de março de 1964, conforme a seguir:
“Abre crédito suplementar ao orçamento financeiro de 2018 e dá outras 019 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - SEMEL
providências.” 019.001 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - SEMEL
019.001.27.812.0601.2186.0000 - FORTALECIMENTO INSTITUCIO-
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, no uso das atribuições NAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
que lhe confere o art. 58º, incisos V e VII, c/c artigo 62, inciso I, da Lei 3.0.00.00.00 - DESPESAS CORRENTES
Orgânica do Município de Rio Branco, e com fulcro no artigo 6º da Lei 3.3.00.00.00 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
Complementar n.º 42, de 27 de dezembro de 2017. 3.3.90.00.00 - Aplicações Diretas
DECRETA: 3.3.90.36.00 - Outros Serv. de Terc. Pes. Física 01 R.P. 1.200,00
Art. 1º - Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 800.000,00
(oitocentos mil reais), ao Orçamento Municipal em vigor, para reforço da Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revo-
dotação orçamentária, conforme a discriminação abaixo: gadas as disposições em contrário.
013 - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEME Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado
013.002.000 - DEPARTAMENTO DE RECURSOS - SEME de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco.
013.002.12.365.0201.2132.0000 - MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES
DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS Socorro Neri
3.0.00.00.00 - DESPESAS CORRENTES Prefeita de Rio Branco
3.1.00.00.00 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Maria Janete Sousa dos Santos
3.1.90.00.00 - Aplicações Diretas Secretária Municipal de Planejamento
Marcelo Castro Macêdo
3.1.90.04.00 - Contratação Por Tempo Determinado 01 R.P. 800.000,00
Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico e Finanças
Art. 2º - O Crédito Adicional Suplementar de que trata o artigo anterior,
no valor de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), será compensado de PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
acordo com anulação da dotação orçamentária, nos termos do disposto SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
no inciso III do parágrafo 1º do artigo 43 da Lei Federal nº 4.320 de 17
de março de 1964, conforme a seguir: EXTRATO DE CONTRATO
013 - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEME Contrato nº 205/2018
013.002.000 - DEPARTAMENTO DE RECURSOS - SEME Termo de Adesão nº 007/2018
013.002.12.365.0201.2132.0000 - MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES Pregão Eletrônico SRP Nº 228/2017
DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS Processo nº 21960/2018
3.0.00.00.00 - DESPESAS CORRENTES Partes: Secretaria Municipal de Saúde – CNPJ nº 04.034.583/0006-37 e
3.1.00.00.00 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Carvalho & Nery Ltda – CNPJ nº 00.285.660/0001-66.
3.1.90.00.00 - Aplicações Diretas Objeto: Contratação de serviços laboratoriais para realização de exa-
mes de triagem sorológica de gestantes, com coleta de soro por punção
3.1.90.11.00 - Vencimentos e Vantagens Fixas
01 R.P. 800.000,00 venosa ou em amostras de sangue em papel filtro por punção digital,
Pessoal Civil
para diagnóstico das seguintes doenças: toxoplasmose, citomegalo vi-
Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revo- rose, hepatite B, hepatite C, hemoglobinopatia S, HTLV, Chagas e do-
gadas as disposições em contrário. sagem de TSH por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP) para
Rio Branco-Acre, 27 de julho de 2018, 130º da República, 116º do Tratado atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde, conforme
de Petrópolis, 57º do Estado do Acre e 135º do Município de Rio Branco. especificações e quantitativos constantes no Anexo I deste contrato.
Fundamentação Legal: Lei Federal nº 10.520/2002, Lei Federal nº
Socorro Neri 8.666/1993, Decreto Municipal nº. 717, de 20 de julho de 2015, e das
Prefeita de Rio Branco demais normas legais aplicáveis.
Maria Janete Sousa dos Santos Vigência: 27/07/2018 a 31/12/2018.
Secretária Municipal de Planejamento Valor Total: R$ 104.400,00 (cento e quatro mil e quatrocentos reais).
Marcelo Castro Macêdo Programa de Trabalho: 2293.0000 (Manutenção do Atendimento Assis-
Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico e Finanças tencial Básico).
Elemento de Despesa: 3.3.90.39.00.
Fonte Pagadora: 01 (Recurso Próprio).
PREFEITURA DE RIO BRANCO Data da Assinatura: 27 de Julho de 2018.
Gabinete da Prefeita
Signatários: Pelo Contratante Oteniel Almeida dos Santos, e Pela
DECRETO Nº 740 DE 27 DE JULHO DE 2018 Contratada Daisy Marques de Carvalho.
“Abre crédito suplementar ao orçamento financeiro de 2018 e dá outras
providências.” PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS URBANOS
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, no uso das atribuições
que lhe confere o art. 58º, incisos V e VII, c/c artigo 62, inciso I, da Lei Extrato de Contrato
Orgânica do Município de Rio Branco, e com fulcro no artigo 6º da Lei Secretaria responsável: Secretaria Municipal de Serviços Urbanos-
Complementar n.º 42, de 27 de dezembro de 2017. -SEMSUR
DECRETA: Número do contrato: 15.18.017
Art. 1º - Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 1.200,00 (um Processo: 190/2017
mil e duzentos reais), ao Orçamento Municipal em vigor, para reforço Modalidade: Pregão
das dotações orçamentárias, conforme a discriminação abaixo: Ano da Modalidade: 2017
019 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - SEMEL Partes: Secretaria Municipal de Serviços Urbanos-SEMSUR e RONDO-
019.001 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - SEMEL MAZA AUTO PEÇAS LTDA-ME.
Objeto do Contrato: Constitui objeto deste Contrato a aquisição de ma-
019.001.27.812.0202.1255.0000 - PROGRAMA SEGUNDO TEMPO
terial de consumo (óleo lubrificante, óleos para motores, óleo de freio,
(PST)
óleo hidráulico, graxa e arla 32), para demandas da Secretaria Muni-
3.0.00.00.00 - DESPESAS CORRENTES
cipal de Serviços Urbanos- SEMSUR, tudo em conformidade com as
3.1.00.00.00 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
descrições dos anexos, parte integrante do Edital.
3.1.90.00.00 - Aplicações Diretas Fundamentação legal: Nos acasos omissos, neste termos contratual,
3.1.90.13.00 - Obrigações Patronais 01 R.P. 232,34 serão aplicados os dispositivos da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alte-
3.1.90.94.00 - Indenizações e Restituições Tra- rações posteriores, Lei Federal nº 10.520, de 17/07/2002 e legislação
01 R.P. 967,66
balhistas pertinente.
137 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 137
DIÁRIO OFICIAL
Vigência do Contrato: Início: Dia 23 de julho de 2018. Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 083/2018.
Término: Dia 22 de julho de 2019. Art. 3º. Esta portaria entra em vigor com efeitos retroativos a contar do
Valor: Dá-se a este contrato o valor global de R$ 20.900,00 (vinte mil e dia 01 de agosto de 2018.
novecentos reais). Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Fonte de recurso: 01 (Recursos Próprios) Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa;
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir
– RBTRANS Portarias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter ad-
ministrativo e técnico operacional sobre matérias da competência da
PORTARIA RBTRANS N. º 130/2018 Autarquia;
O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autarquia em no-
uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de mear o Servidor para fiscalizar o Contrato RBTRANS n.º 024/2018 de contrata-
dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA: ção de empresa especializada em serviço de geração/produção de veiculação
CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa; de Busdoor de publicidade e propaganda, para atividades de apoio a Educa-
CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir Porta- ção de Trânsito desenvolvidas pela RBTRANS com a Empresa W. ANDRADE
rias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter administrativo e SILVA -ME, para garantir o fiel cumprimento do referido Contrato.
técnico operacional sobre matérias da competência da Autarquia; RESOLVE:
CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autarquia em Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Ana Paula da Silva Xavier – Assesso-
nomear o Servidor para fiscalizar o Contrato RBTRANS n. º 004/2017 ra Técnica, como Gestora do Contrato, e para fiscal do Contrato Luís
de contratação de empresa para Contratação de serviços de lavagem Eduardo Ferreira da Silva – Gerente de Educação de Transportes e
de veículos e motocicletas, com fornecimentos de material de consumo, Trânsito, referente ao Contrato RBTRANS n. º 024/2018 com a Empresa
mão de obra, máquinas e equipamentos necessários a realização dos W. ANDRADE SILVA -ME.
serviços, para atender as necessidades da RBTRANS com a Empresa Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 069/2018.
F. M. TERCEIRIZAÇÃO -LTDA, para garantir o fiel cumprimento do re- Art. 3º. Esta portaria entra em vigor com efeitos a contar de 01 de agosto
ferido Contrato. de 2018.
RESOLVE: Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Renata de Souza Oliveira – Assessora Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018
Técnica/DIAF, como Gestora do Contrato, e para fiscal do
Contrato o Srº. Erivan de Souza Uchôa – Assessor Técnico, referente Gabriel Cunha Forneck
ao Contrato RBTRANS n.º 004/2017 com a Empresa F. M. TERCEIRI- Superintendente
ZAÇÃO -LTDA. Decreto n.º 016/2017
Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 086/2018.
Art. 3º. Esta portaria entra em vigor com efeitos retroativos a contar do
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
dia 01 de agosto de 2018.
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
– RBTRANS
Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018
PORTARIA RBTRANS N. º 133/2018
Gabriel Cunha Forneck
O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no
Superintendente
uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de
Decreto n.º 016/2017
dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA:
CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa;
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir Porta-
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO rias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter administrativo e
– RBTRANS técnico operacional sobre matérias da competência da Autarquia;
CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autarquia em
PORTARIA RBTRANS N. º 131/2018 designar a Servidora para fiscalizar o Contrato RBTRANS n. º 032/2017
O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no de contratação de empresa para aquisição de material de consumo
uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de (madeiras longarina 2”x2”), com a finalidade de atender as necessida-
dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA: des da RBTRANS, com a Empresa COMABEL IND. E COM. DE MA-
CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa; DEIRAS BENEFICIADAS LTDA, para garantir o fiel cumprimento do
CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir Porta- referido Contrato.
rias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter administrativo e RESOLVE:
técnico operacional sobre matérias da competência da Autarquia; Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Renata de Souza Oliveira – Assessora
CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autarquia em Técnica/DIAF, como Gestora do contrato e a Simone Maria Pinheiro –
nomear o Servidor para fiscalizar o Contrato RBTRANS n.º 025/2018 de Assessora Técnica da Divisão Administrativa responsável pela fiscali-
contratação de empresa para Prestação de Serviços de Locação de ve- zação do Contrato RBTRANS n.º 032/2017 com a Empresa COMABEL
ículo de apoio, tipo passeios, com condutor, itens 04 e 05, para atender IND. E COM. DE MADEIRAS BENEFICIADAS LTDA.
as necessidades da RBTRANS com a Empresa LOACRE – LOCAÇÃO Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 181/2017.
E COMÉRCIO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU- Art. 3.º Esta portaria entra em vigor, com efeitos a contar de 01 de agos-
ÇÃO LTDA -EPP, para garantir o fiel cumprimento do referido Contrato. to de 2018.
RESOLVE: Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Renata de Souza Oliveira –Assessora Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018
Técnica/DIAF, como Gestora do Contrato, e para fiscal do Contrato o
Srº. Erivan de Souza Uchôa – Assessor Técnico da DIAF, referente ao Gabriel Cunha Forneck
Contrato RBTRANS n.º 025/2018 com a Empresa LOACRE – LOCA- Superintendente
ÇÃO E COMÉRCIO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONS- Decreto n.º 016/2017
TRUÇÃO LTDA –EPP
Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 077/2018.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
Art. 3º. Esta portaria entra em vigor com efeitos a contar da data de 01
SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E FLORESTA – SAFRA
de agosto de 2018.
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se
EXTRATO DE CONTRATO
Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018
CONTRATO N° 062/2018
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 006/2018 – CEL/PMRB
Gabriel Cunha Forneck
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 165/2018
Superintendente
FONTE: 06 (Recurso do Governo Federal)
Decreto n.º 016/2017
CONTRATO DE REPASSE Nº 837480/2016/MDA/CAIXA
PARTES: Prefeitura Municipal de Rio Branco, por intermédio da Secre-
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO taria Municipal de Agricultura e Floresta– SAFRA, inscrita no CNPJ/MF
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO sob o nº. 04.034.583/0017-90, com sede na Estrada AC 90, Rodovia
– RBTRANS Transacreana – Floresta Sul, nº. 2003, CEP 69.912-290, neste Municí-
pio, e do outro lado a empresa CASA DA LAVOURA MÁQUINAS E IM-
PORTARIA RBTRANS N. º 132/2018 PLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado,
O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no Inscrita no CNPJ/MF sob o nº 03.552.842/0001-44 e Inscrição Estadual
uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de nº 00.000.009/364-05, com sede na Cidade de Jarú - RO, na Av. JK, nº
dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA: 1.121 – Centro, CEP 76.890-000.
139 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 139
DIÁRIO OFICIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO da titular do cargo, Mirtes Dos Santos Góes, que estará participando do
Secretaria Municipal de Administração Programa de Curso para Doutorado em Saúde Pública, ministrado pela
UCES - Universidad de Ciências Empresariales e Sociales em Buenos
PORTARIA DE RETIFICAÇÃO Nº 331, DE 23 DE JULHO DE 2018 Aires – Argentina, no período de 16 à 30 de Julho de 2018.
Na portaria de licença-prêmio nº 040, de 22 de janeiro de 2016, do servi- Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação com
dor Hussein Ibrahim da Silva Murad Júnior, matricula 702252-01, lotado efeitos retroativos.
na Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO BRAN-
Onde se lê: CO, EM, 17 DE JULHO DE 2018.Registre-se,Publique-se,Cumpra-se.
Art. 1º (...)” lotado na Secretaria Municipal de Educação “
Leia-se (...) “lotado na Secretaria Municipal de Administração e Gestão Oteniel Almeida dos Santos
de Pessoas” Secretário Municipal de Saúde
Registre-se, Publique-se e cumpra-se. Decreto nº. 010/2017
Partes: Prefeitura Municipal de Rio Branco, por intermédio da Secretaria PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO – ACRE
Municipal de Agricultura e Floresta – SAFRA, inscrita no CNPJ/MF sob SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
o nº 04.034.583/0017-90, com sede na estrada AC 90, n° 2003 - bairro FINANÇAS – SEFIN
Sobral/Transcreana, Rio Branco – AC, CEP n° 69.909-000, neste Mu- DEPARTAMENTO DE LICITAÇÃO – DELIC
nicípio, e do outro lado à pessoa física Meire Pereira Mateus Lyma, COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL
inscrita no CPF sob o nº 902.155.672-34, RG n° 1279682-4 SSP/AC,
com endereço na Estrada AC - 10, nº. 1528, Bairro: Alto Alegre, CEP AVISO DE LICITAÇÃO
69.921-282, Rio Branco – AC. PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS N.º 077/2018
OBJETO: Contratação de Direta para Diagnostico da comercialização OBJETO: Aquisição de Material de Consumo: (confecção de sacolas).
e da qualidade dos produtos hortifrútis importados (tomate, cebola, Origem: Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social - SEMCAS
cenoura, beterraba, repolho, pimentão, couve flor e brócolis) pratica- Data da Abertura: 09/08/2018 às 08h30min (oito horas e trinta minutos).
dos pelos principais varejistas e atacadistas, bem como o preço e a Tipo de Licitação: Menor Preço;
aceitabilidade pelos consumidores no Município de Rio Branco, para Retirada do Edital: 30/07/2018 à 08/08/2018 Horário: 8h às 17h, através
atender as necessidades da Secretaria Municipal de Agricultura e Flo- do e-mail: cpl@riobranco.ac.gov.br ou na CPL/PMRB – Rua Amazonas,
resta - SAFRA. nº. 466 – Altos da Galeria Real - Cerâmica – Rio Branco-AC – CEP:
Vigência: Este contrato terá validade a partir da data da sua assinatura, 69.905-074
até o final do exercício financeiro de dezembro de 2018. Rio Branco-AC, 27 de julho de 2018.
Fundamento Legal: Realizado nos termos da lei 8.666/1993, com suas
alterações e legislação correlata, sujeitando-se ás normas dos supra- Duceide Benicio da Silva
mencionados diplomas legais. Pregoeira
Dotação Orçamentária Consta no processo a via original assinada
Programa de Trabalho: 014.001.2213.0000;
Elementos de Despesa: 33.90.36.00 PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
Fonte: 01 (Recurso Próprio). SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO
Valor: R$ 7.828,00 (sete mil oitocentos e vinte oito reais). – RBTRANS
Rio Branco - Acre, 26 de julho de 2018.
PORTARIA RBTRANS N. º 123/2018
Mário Jorge da Silva Fadell O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no
Secretário Municipal de Agricultura e Floresta – SAFRA uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de
Decreto n°1.226 de 04 de maio 2017 dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA:
CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa;
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir Porta-
GABINETE DA PREFEITA rias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter administrativo e
técnico operacional sobre matérias da competência da Autarquia;
CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autarquia em
PORTARIA Nº 197/2018
designar a Servidora para fiscalizar o Contrato RBTRANS n. º 070/2015
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, CAPITAL DO ESTADO
de contratação de empresa para locação de um galpão para acomo-
DO ACRE, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,
dação do almoxarifado de engenharia da RBTRANS, com a Empresa
Art. 1º Autorizar o deslocamento da Diretora do Departamen-
COMAUTO COMERCIAL DE AUTOMÓVEIS LTDA, para garantir o fiel
to de Comunicação da Secretaria Municipal da Casa Civil, Maria
cumprimento do referido Contrato;
do Socorro Oliveira Camelo Marques, no período de 23/07/2018
RESOLVE:
a 25/07/2018, para participar do curso “Fake News e Democra-
Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Simone Maria Pinheiro – Assessora
cia” que ocorrerá na cidade de Brasília/DF, nos dias 23/07/18 a
Técnica/RBTRANS, como Gestora do contrato e Renata de Souza Oli-
25/07/18, concedendo-lhe 2 ½ (duas e meia) diárias, nos termos do
veira – Assessora Técnica/DIAF responsável pela fiscalização do Con-
Decreto nº 1.275/2015.
trato RBTRANS n. º 070/2015 com a Empresa COMAUTO COMERCIAL
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com
DE AUTOMÓVEIS LTDA.
efeitos retroativos a 23/07/18. Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 114/2017.
Registre-se, Art. 3.º Esta portaria entra em vigor, com efeitos a contar de 01 de agos-
Publique-se, to de 2018.
Cumpra-se. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
GABINETE DA PREFEITA DE RIO BRANCO, CAPITAL DO ESTADO Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018
DO ACRE, EM 24 DE JULHO DE 2018.
Gabriel Cunha Forneck
Socorro Neri Superintendente
Prefeita de Rio Branco Decreto n.º 016/2017
Art. 3.º Esta portaria entra em vigor, com efeitos a contar de 01 de agos- PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
to de 2018. SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E FLORESTA – SAFRA
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018 Termo de Ratificação
Para que se produzam os efeitos legais em sua plenitude, Ratifico a
Gabriel Cunha Forneck Dispensa de Licitação realizada com fulcro no artigo 24, inciso II, da Lei
Superintendente n° 8.666/93, cujo objeto é: “Contratação de Direta para Diagnostico da
Decreto n.º 016/2017 comercialização e da qualidade dos produtos hortifrútis importados (to-
mate, cebola, cenoura, beterraba, repolho, pimentão, couve flor e bró-
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO colis) praticados pelos principais varejistas e atacadistas, bem como o
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO preço e a aceitabilidade pelos consumidores no Município de Rio Bran-
– RBTRANS co, para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Agricultura
e Floresta - SAFRA,”. A ser realizada pela pessoa física: Meire Pereira
PORTARIA RBTRANS N. º 125/2018 Mateus Lyma.
O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no Rio Branco - Acre, 27 de julho de 2018.
uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de
dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA: Mário Jorge da Silva Fadell
CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa; Secretário de Agricultura e Floresta- SAFRA
CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir Porta- Decreto n°1.226 de 04 de maio 2017
rias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter administrativo e
técnico operacional sobre matérias da competência da Autarquia; PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autarquia em SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS
designar a Servidora para fiscalizar o Contrato RBTRANS n. º 007/2017
de contratação de empresa para prestação de serviços reprográficos PORTARIA Nº 44/2018
em estabelecimentos próprio, com fornecimentos de 01 (um) equipa- A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS DE RIO BRAN-
mento para permanecer no órgão e insumos sem mão de obra com a CO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E CONSIDERANDO
Empresa GRUPO E – IMP.E EXP. LTDA, para garantir o fiel cumprimen- O DECRETO Nº. 583, DE 08 DE JUNHO DE 2018, QUE IMPLEMENTA
to do referido Contrato. O PROGRAMA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINITRAÇÃO PÚBLICA
RESOLVE: MUNICIPAL – A3P,
Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Simone Maria Pinheiro – Assessora R E S O L V E:
Técnica, como Gestora do Contrato e Renata de Souza Oliveira – As- Art. 1º Nomear a Comissão Gestora da A3P, para efetivar as ações ne-
sessora Técnica/DIAF, responsável pela fiscalização do Contrato RB- cessárias de implementação da agenda ambiental, conforme estabele-
TRANS n. º 007/2017 com a Empresa GRUPO E – IMP.E EXP. LTDA. cido no Art. 2º, parágrafo único do Decreto nº. 583, de 08 de junho de
Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 157/2017. 2018, composta pelos servidores abaixo relacionados.
Art. 3.º Esta portaria entra em vigor, com efeitos a contar de 01 de agos- Luciana de Araújo de almeida Holanda – Matricula nº. 545458-3;
to de 2018. Charbel Boutros Kassab – Matricula nº. 545561-2, e;
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se Samuel Eder Caovilla – Matricula nº. 703973-4.
Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com
efeitos retroativos ao dia 13 de junho do corrente ano.
Gabriel Cunha Forneck Registre-se,
Superintendente Publique-se,
Decreto n.º 016/2017 Cumpra-se.
GABINETE DA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS DE
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RIO BRANCO, CAPITAL DO ESTADO DO ACRE, EM 23 DE JULHO
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO DE 2018.
– RBTRANS
Eng.ª Civil Ana Cláudia Ramos da Cunha
PORTARIA RBTRANS N. º 126/2018 Secretária Municipal de Obras Públicas
O Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito - RBTRANS, no
uso de suas atribuições legais, que lhe faculta a Lei n. º 1.731 de 22 de SENADOR GUIOMARD
dezembro de 2008, baixa a seguinte PORTARIA:
CONSIDERANDO que a RBTRANS é dotada de autonomia administrativa; DECRETO Nº. 209 DE 27 DE JULHO DE 2018.
CONSIDERANDO que são atribuições do Superintendente, expedir
Portarias Regulamentadoras e Instruções Normativas de caráter ad- O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SENADOR GUIOMARD/AC, André
ministrativo e técnico operacional sobre matérias da competência da Luís Tavares da Cruz Maia, com base na Lei Orgânica, Capítulo II, Arti-
Autarquia; go 89,no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO a necessidade e obrigatoriedade desta Autar- RESOLVE:
quia em nomear o Servidor para fiscalizar o Contrato RBTRANS n.º Art. 1° - RETIFICAR o do Edital 001/2018, publicado no Diário Oficial do
005/2017 de contratação de empresa para prestação de serviços de Estado Nº 12.352, datado em 26 de julho de 2018, para que onde se lê:
Assistência Técnica, manutenção preventiva e corretiva de veículos “VI - Os candidatos de cada cargo serão classificados de acordo com
automotores leves, utilitários, pesados e máquinas de pintura viária maior pontuação na entrevista.”
para atender as necessidades da RBTRANS com a Empresa A. CAR- Leia-se:
NEIRO DE LIMA JUNIOR -ME, para garantir o fiel cumprimento do “VI - Os candidatos de cada cargo serão classificados para entrevista de
referido Contrato. acordo com maior pontuação adquiridos no item V deste edital.”
RESOLVE: Art. 2º - Em virtude do Feriado Estadual do dia 06 de agosto de 2018,
Art. 1º. DESIGNAR a Servidora Renata de Souza Oliveira – Assessora retifico ainda os itens VIII, IX e XI, para onde se lê:
Técnica/DIAF, como Gestora do Contrato, e para fiscal do Contrato o “VIII – O resultado da análise de currículo e convocação para Entrevista
Srº. Erivan de Souza Uchôa – Assessor Técnico, referente ao Contra- será divulgado no dia 07 de agosto de 2018 no mural da Secretaria
to RBTRANS n. º 005/2017 com a Empresa A. CARNEIRO DE LIMA Municipal de Saúde e Diário Oficial.
JUNIOR -ME. IX – A entrevista será realizada nos dias 08, 09 e 10 de agosto de 2018,
Art. 2º. Revogar a PORTARIA RBTRANS Nº 084/2018. na sede da Secretaria Municipal de Saúde das 08h00min as 11h00min
Art. 3º. Esta portaria entra em vigor com efeitos retroativos a contar do e das 14h00min às 16h00min.
dia 01 de agosto de 2018. XI – O resultado final e convocação dos candidatos aprovados será pu-
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se. blicada no dia 15 de agosto de 2018, no mural da Secretaria Municipal
Rio Branco-AC, 25 de julho de 2018 de Saúde e Diário Oficial.”
Leia-se:
Gabriel Cunha Forneck “VIII – O resultado da análise de currículo e convocação para Entrevista
Superintendente será divulgado no dia 08 de agosto de 2018 no mural da Secretaria
Decreto n.º 016/2017 Municipal de Saúde e Diário Oficial.
145 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 145
DIÁRIO OFICIAL
IX – A entrevista será realizada nos dias 09, 10 e 13 de agosto de 2018, Art. 7º. O processo de Avaliação Especial de Desempenho será formali-
na sede da Secretaria Municipal de Saúde das 08h00min as 11h00min zado e instruído com os seguintes formulários obrigatórios:
e das 14h00min às 16h00min. I) Formulário de Avaliação do Estágio Probatório (modelo constante no
XI – O resultado final e convocação dos candidatos aprovados será pu- Anexo I deste Decreto);
blicada no dia 16 de agosto de 2018, no mural da Secretaria Municipal II) Auto-Avaliação de Desempenho dos Servidores Público (modelo
de Saúde e Diário Oficial.” constante no Anexo II deste Decreto).
Art.3º - Este decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposi- Art. 8. A chefia imediata deverá preencher o Formulário de Ava-
ções em contrário. liação Especial de desempenho, juntamente com a comissão de
Registre-se, publique-se e cumpra-se avaliação e chefe mediato, completando os campos concernentes a
Senador Guiomard – Acre, 27 de julho de 2018. identificação do avaliado, e consignado as assinaturas nos campos
pertinentes.
ANDRÉ LUÍS TAVARES DA CRUZ MAIA Art. 9. Em cada etapa da Avaliação Especial de Desempenho se-
Prefeito de Senador Guiomard rão analisados os critérios elencados no Estatuto dos Servidores
Municipais de Tarauacá, Lei n º 847/2015, de 27 de maio de 2015
TARAUACÁ e o parágrafo 4º do artigo 41, da Constituição da Republica Fede-
rativa do Brasil, conforme descrito no Termo de Avaliação Especial
ESTADO DO ACRE de Desempenho.
Município de Tarauacá Requisitos:
Gabinete da Casa Civil I) Assiduidade/pontualidade
II) Disciplina
DECRETO Nº 47/2018 DE 27 JULHO DE 2018 III) Proatividade
IV) Produtividade
Regulamenta o procedimento de Avaliação Especial de Desempenho a V) Responsabilidade
ser aplicado aos servidores públicos em estágio probatório, integrantes Art.10. A cada etapa da Avaliação Especial de Desempenho, o servidor
do Quadro Geral de Pessoal da Administração Direta do Poder Executi- terá a sua atuação pontuada pela Comissão de Avaliação Especial de
vo Municipal de Tarauacá. Desempenho, sendo que serão distribuídos de zero a dez pontos para
cada critério, devendo haver o preenchimento dos campos pertinentes
A PREFEITO EM EXERCÍCIO DO MUNICÍPIO DE TARAUACÁ, Estado no Formulário de Avaliação do Estagio Probatório.
do Acre, no uso de suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Art.11. Conforme estabelecido no Formulário de Avaliação do Esta-
Município; gio Probatório, os pontos atribuídos guardam relação com seguintes
Considerando o parágrafo 4º do artigo 41, da Constituição da República conceitos:
Federativa do Brasil; I) Zero ponto: insuficiente;
Considerando o Estatuto dos Servidores Municipais de Tarauacá, Lei nº II) De um a quatro pontos: abaixo do padrão;
847/2015, de 27 de maio de 2015; III) De cinco a sete pontos: dentro do padrão;
Considerando a maximização do resultado organizacional agregado IV) De oito a dez pontos: acima do padrão;
(BERGUE, 2010b); Art. 12. Ao final da terceira etapa, deverá ser apurado o total de pontos
DECRETA: descritos no Termo de Avaliação Especial de Desempenho, somando-se
Art. 1º. Fica regulamentado o procedimento de Avaliação Especial de o quantitativo das três etapas.
Desempenho do servidor público em estágio probatório, integrante do Art.13. O valor final de pontos da Avaliação Especial de Desempenho
Quadro Geral de Pessoal da Administração Direta do Poder Executivo será obtido através do seguinte cálculo:
Municipal de Tarauacá, nomeado para cargo de provimento efetivo em
Total de pontos obtidos nas três etapas x 100
virtude de aprovação em concurso público, mediante a aferição de sua
________________________________
aptidão e capacidade para o exercício das atribuições inerentes ao seu
60
respectivo cargo público.
Art. 14. Será declarado aprovado no estágio probatório e estável em seu
Art. 2º. O procedimento instituído por este Decreto obedecerá aos prin-
cargo público de provimento efetivo o servidor que alcançar, no mínimo,
cípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiên-
sessenta por cento da pontuação total distribuída na Avaliação Especial
cia, contraditório, ampla defesa e do devido processo legal.
de Desempenho.
Art. 3º. A aprovação do servidor público na Avaliação Especial de De-
Parágrafo único. Será declarado reprovado no estágio probatório e ime-
sempenho, realizada durante o período do estágio probatório, constitui
diatamente exonerado do seu cargo público de provimento efetivo o ser-
condição para a aquisição de estabilidade no cargo público de provi-
vidor que não obtiver o percentual mínio descrito no caput deste artigo.
mento efetivo que ocupar.
Art. 15. O servidor que estiver afastado, licenciado ou desaparecido e
Art. 4º. A Avaliação Especial de Desempenho será realizada pela Co-
missão de Avaliação Especial de Desempenho. for declarado reprovado no estágio probatório:
Art. 5º. A Comissão a que se refere o artigo anterior será constituída por I) Será notificado através dos correios com aviso de recebimento (AR);
três membros, nos termos que se seguem: II) Não obtendo êxito na notificação por meio dos correios com AR, será
I) Chefia mediato Secretário Municipal da pasta em que o servidor ava- notificado através de Edital;
liado é lotado; Art. 16. Os servidores submetidos à Avaliação Especial de Desempenho te-
II) Chefia imediata do servidor avaliado que a presidirá; rão direito, em cada etapa, a uma instância recursal em via administrativa.
III) Comissão de avaliação, onde terá um servidor efetivo da Secretaria Art. 17. O recurso deverá ser interposto no prazo máximo de 10 (dez)
Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Educação, Secre- dias, a partir da notificação do servidor, e será encaminhado a Prefeita
taria Municipal de Obras e Serviços Urbanos, Secretaria Municipal de Municipal para decisão.
Promoção Social e Secretaria Municipal de Saúde. I) O recurso a que se refere o caput deste artigo deverá ser interposto
Parágrafo 1º. A Avaliação Especial de Desempenho será acompanhada por meio de requerimento fundamentado, facultado ao requerente a jun-
pela Secretaria Municipal de Administração. tada dos documentos que julgar convenientes.
Parágrafo 2º. Sempre que houver exoneração de um Secretário Muni- II) Após o julgamento do recurso interposto a Prefeita Municipal enca-
cipal, a Comissão de Avaliação Especial de Desempenho da respec- minhará a decisão à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho,
tiva Secretaria deverá encaminhar as avaliações (concluídas ou não) que dará ciência ao servidor da decisão, no prazo máximo de quinze
Secretaria de Administração, a fim de centralizar e manter o controle dias, contados a partir do julgamento do recurso e encaminhará o pro-
dos processos de avaliação e estabilidade dos servidores, até que seja cesso à Secretaria de Administração.
redefinida a titularidade do cargo. Art. 18. Compete Secretaria Municipal de Administração:
Art. 6º. A Avaliação Especial de Desempenho será constituída de 3 (três) I) Organizar e arquivar a documentação referente ao procedimento
etapas de apuração: avaliatório;
I) A primeira etapa foi realizada avaliação de desempenho no ano de 2017. II) Consolidar os resultados das avaliações anuais no final do triênio;
II) A segunda etapa deverá ser realizada no ano seguinte após a primei- III) Promover os registros funcionais;
ra avaliação e, IV) Fazer publicar a declaração de estabilidade ou organizar o processo
III) Finalmente, a terceira etapa deverá ser realizada no último ano de exoneração do servidor avaliado;
em que o servidor completar três anos de efetivo exercício no cargo, Art. 19. Este decreto entra em vigor na data de sua assinatura.
de modo que o resultado final da Avaliação Especial de Desempenho
seja disponibilizado ao avaliado, após a conclusão e publicado no LUIZ ROBSON MARQUES DA SILVA
diário oficial. Prefeito em Exercício
146 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 146
DIÁRIO OFICIAL
Conselho Seccional da inscrição principal, e, caso existente inscrição RADAN ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA
suplementar, pelo respectivo Conselho Seccional, delas constando, ain- CNPJ: 05.460.280/0001-34
da, as datas das inscrições respectivas, bem como o histórico de impe-
dimentos e licenças, se existentes. Torna público que recebeu do Instituto de Meio Ambiente do Acre
2. O prazo de inscrição será de 20 (vinte) dias, iniciando-se 15 (quinze) – IMAC, a licença de operação no 143/2018, com validade de
dias após a publicação do presente Edital (art. 2º, § 1º, do Provimento 4 (quatro) anos, para a atividade de limpeza da área sem uso de
nº 139/2010). fogo com a utilização de máquinas agrícolas ou não, em uma área
3. O procedimento de escolha obedecerá ao disposto nos artigos 8º a de 420 hectares (reforma de pastagem), bem como o desmate de
10 do Provimento nº 102/2004 do Conselho Federal da OAB, bem como capoeira em uma área de 170,4858 hectares, perfazendo uma área
à Resolução TSE nº 23.517/2017. total licenciada de 590,4858 hectares, já devidamente subtraída
Rio Branco-AC, 20 de julho de 2018. às áreas de preservações permanentes e sem aproveitamento
comercial de espécies florestais madeireiras contemplando, ainda,
Marcos Vinícius Jardim Rodrigues o projeto agropecuário para uso alternativo do solo para a formação
Presidente da OAB/AC de pastagens nesta mesma área, localizado à rodovia BR 364 km 46,
Tarauacá-AC.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO
ESTADO DO ACRE – SEBRAE NO ACRE SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO
INDIRETA DO ESTADO DO ACRE – SINDECAF.
EXTRATO DE CONTRATO Nº. 0037/2018.
PARTES: Serviço de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Acre A COMISSÃO ELEITORAL DO SINDICATO DOS SERVIDORES
- SEBRAE/AC, e a empresa DAFRAN ASSESSORIA E SERVIÇOS PÚ-BLICOS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DO ESTADO DO
LTDA. - ME, representada por seus Sócios - Proprietários, DENILSON ACRE - SINDECAF, OBEDECENDO AO DISPOSTO NO ART. 93
ANGELIM ALVES e FRANCELICIA PINHEIRO DA COSTA. DO ESTATUTO DA ENTIDADE, TORNA PÚBLICA A RELAÇÃO
OBJETO: Realização de diagnóstico empresarial aos clientes do Pro- NOMINAL DA CHAPA REGISTRADA PARA A ELEIÇÃO DO DIA
grama Negócio a Negócio. 10/08/2018, FICANDO ABERTO O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS
DO PRAZO VIGÊNCIA: O presente contrato terá início de execução PARA IMPUGNAÇÃO.
em 02/07/2018 e término em 21/12/2018, podendo ser prorrogado, a CHAPA ÚNICA: “Uma Nova Visão Sindical, Nenhum Direito a Me-
critério das partes, até o limite disposto no artigo 26, paragrafo único, nos” – Diretoria Executiva - Presidente: Rosa Maria Gondim (FUN-
da Resolução CDN nº. 213/2011.A vigência contratual terá a extensão TAC); Vice Presidente: João Nicolau Soares Rodrigues (FUNBESA);
até o dia 31/01/2019. Secretaria Geral: Ademir de Oliveira Menezes (CAGEACRE); Se-
VALOR CONTRATUAL: Dar-se ao presente contrato de prestação de cretaria de Finanças: Aloizio Cézar Pereira da Costa (FUNBESA);
serviços o valor global de R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais). Secretaria de Política Sindical: Antonio José Pereira de Santana
MODALIDADE: CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS para (DERACRE); Secretaria de Formação Sindical e Estudos Sócio Eco-
integrar o CADASTRO ESPECÍFICO DE AGENTES DE ORIENTAÇÃO nômico: Gilson Rocha da Silva (EMATER); Secretaria de Imprensa
EMPRESARIAL - AOE para o Programa Negócio a Negócio do SE- e Divulgação: Rubemar Tavares Rebelo (FUNDAÇÃO CULTURAL);
BRAE/AC, na forma estabelecida no EDITAL DE CREDENCIAMENTO Secretaria de Coordenação Sindical: Héctor William Rocha Caldera
DO SEBRAE NO ACRE Nº. 01/2018. (CODISACRE); Secretaria de Cultura, Lazer e História Sindical: Ma-
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes da execução ria Socorro Lopes da Silva (FUNBESA); Secretaria dos Aposentados:
do presente instrumento correrão às seguintes expensas: Alberto Lopes Sampaio (FUNTAC). Conselho Fiscal: Manoel Valmir
Unidade: Escritório Regional do Juruá e Tarauacá/Envira; Projeto/Ati- Almeida (DERACRE); Francisca da Conceição de Souza (FUNDA-
vidade: AC - Atendimento Regional – Juruá e Tarauacá/Envira; Ação: ÇÃO CULTURAL); Rosa Avelino da Silva (FUNBESA); Conselho de
Orientação - Nacional; Natureza de despesa: Estudos, Pesquisas e Delegados Sindicais: Rio Branco: Erasmo Paulo Rocha e Adimar
Análises Técnicas - PJ; Fonte: CSO. Alves Saraiva (DERACRE); Sebastião Jaccoud Júnior (EMATER);
LOCAL E DATA: Rio Branco/AC, 28 de junho de 2018. Maria da Conceição Souza e Francisca das Neves de Lima (FUNDA-
ÇÃO CULTURAL); Rosa Maria Rodrigues e Jesse Lauro Rodrigues
Assinam pelo Sebrae no Acre: MÂNCIO LIMA CORDEIRO, Diretor da Costa (FUNBESA); Jonas Cavalcante Lira (CAGEACRE); Moisés
- Superintendente; ROSA SATIKO NAKAMURA, Diretora de dos Santos Góes e Jorge Alves da Silva (FUNTAC); Eldaci Souza
Administração e finanças; e a empresa DAFRAN ASSESSORIA E do Carmo Alatrach e Cleudomiro Guedes de Oliveira (CODISACRE);
SERVIÇOS LTDA. - ME, representada por seus Sócios - Proprietários, Maria Hilma Abrahim Pinheiro e Pedro Gomes (IMAC); Francisca
DENILSON ANGELIM ALVES e FRANCELICIA PINHEIRO DA Costa Barbosa (FADES); Cruzeiro do Sul: Jonas Araújo de Mene-
COSTA. zes e Elson de Oliveira Silva (DERACRE); Raimunda Nonata Maia
Dimas e João Barbosa da Costa (FUNBESA); Sebastião dos Santos
Pereira da Costa e Ângela Maria Araújo da Silva (EMATER); João
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE – ELETROACRE
Rodolfo Ferreira Braga (CAGEACRE); Brasiléia: Zenilda Ferreira No-
gueira (EMATER); Arlindo Fiesca Pimentel e Sebastião Soares Bino
EXTRATO DA ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA COMPA-
(CAGEACRE); Xapurí: Edinei Cosmo Ferraz (EMATER); Fernando
NHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE – ELETROACRE
Cavalcante Oliveira Lopes (CAGEACRE); Plácido de Castro: Mido-
REALIZADA EM 25 DE ABRIL DE 2018
ri Endo (EMATER); José Francisco Moraes Santos (CAGEACRE);
Local e data: Aos 25 de abril de 2018, na sala de reuniões da
Senador Guiomard: Antonio Gilberto de Lima e Adaildo Barbosa da
ELETROACRE, situada à Rua Valério Magalhães, n° 226, Bairro
Silva (CAGEACRE); Sena Madureira: Elena Bezerra Martins e Maria
Bosque, Rio Branco/Acre. – Presentes: o Representante da ELE-
Freire Cunha (FUNBESA); Maria Neide Pereira Nunes e Maria Lúcia
TROBRAS, e a Representante da Presidência, ao qual foi nomeada
Vale Magalhães (EMATER).
Presidente da Assembléia Geral Extraordinária. – Proposições e
Rio Branco-AC, 30 de julho de 2018.
Deliberações: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar,
discutir e votar as Demonstrações Financeiras relativas ao exer-
Edmilson Falcão de Queiroz
cício social findo em 31/12/2016; 2. Fixação da remuneração da
Presidente
Diretoria Executiva e dos Conselheiros de Administração e Fiscal.
Em seguida, a Presidente da Assembléia submeteu à apreciação
o item constante da Ordem do Dia, oportunidade em que o repre- SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO
sentante da ELETROBRAS votou de acordo com a instrução de ESTADO DO ACRE – SEBRAE NO ACRE
voto das Centrais Elétricas Brasileiras S.A., consoante Resolução
de Diretoria Executiva nº RES-294/2018, de 23.04.2018. Texto In- EXTRATO DE CONTRATO Nº. 0033/2018.
tegral desta Ata foi devidamente arquivado na Junta Comercial do PARTES: Serviço de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Acre -
Estado do Acre, Protocolo n° 180072862 em 22/05/2018 e registro SEBRAE/AC, e a empresa BORTOLINI INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA,
em 30/05/2018, sob o n° 1009810. representada neste ato por seu Diretor - Presidente ADEMAR BORTOLINI.
OBJETO: Fornecimento, montagem e instalação de itens de mobiliário,
THANIA CRISTINA SILVA DA CRUZ tais como Armário, Gaveteiro, Mesa, Painel Divisor e Móvel para apoio,
Secretária-Geral para a nova Sede do SEBRAE/AC.
148 Segunda-feira, 30 de julho de 2018 Nº 12.354 148
DIÁRIO OFICIAL
DO PRAZO DE VIGÊNCIA: O Contrato vigorará por 06 (seis) meses, a contar da assinatura do instrumento contratual, sem prejuízo da obrigato-
riedade da Contratada em observar o prazo da garantia e assistência, que deverá ser pelo período de 05 (cinco) anos, contados a partir da data
de emissão do Termo de Aceite Definitivo.
VALOR CONTRATUAL E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: O SEBRAE/AC efetuará como pagamento o valor global de R$ 600.000,00 (seiscentos
mil reais), em parcela única.
MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº. 20/2017.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente contrato correrão à conta da seguinte Dotação Orçamentária:
Unidade: Finanças; Projeto: Nova Sede do Sebrae: Fase Final; Ação: Aquisição dos Bens Móveis da Nova Sede do Sebrae; Natureza de Despesa:
Móveis e Utensílios; Fonte de Recurso: CSO.
LOCAL E DATA: Rio Branco/AC, 20 de junho de 2018.
Assinam pelo Sebrae no Acre: MÂNCIO LIMA CORDEIRO, Diretor - Superintendente; ROSA SATIKO NAKAMURA, Diretora de Administração e finanças;
e a empresa BORTOLINI INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA, representada neste ato por seu Diretor - Presidente ADEMAR BORTOLINI.
Assinam pelo Sebrae no Acre: MÂNCIO LIMA CORDEIRO, Diretor - Superintendente; ROSA SATIKO NAKAMURA, Diretora de Administração e
finanças; e a empresa E. A. DE MOURA - ME, representada por seu Procurador, FRANCISCO ALEXANDRE MELO DE FARIAS.
Assinam pelo Sebrae no Acre: MÂNCIO LIMA CORDEIRO, Diretor - Superintendente; ROSA SATIKO NAKAMURA, Diretora de Administração e
finanças; e a empresa LEGALMART LTDA - ME, representada por seu Sócio - Administrador, DARTAGNAN ROOS WILSON.
Assinam pelo Sebrae no Acre: MÂNCIO LIMA CORDEIRO, Diretor - Superintendente; ROSA SATIKO NAKAMURA, Diretora de Administração e
finanças; e a empresa JULIO HENRIQUE DA SILVA LOPES - EMPRESÁRIO INDIVIDUAL, representada neste ato por seu Proprietário, JULIO
HENRIQUE DA SILVA LOPES.
Assinam pelo Sebrae no Acre: MÂNCIO LIMA CORDEIRO, diretor-superintendente; SÍDIA MARIA CORDEIRO DE SOUSA GOMES, Diretora Técnica e a
empresa BORTOLINI INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA, representada neste ato por seu Diretor - Presidente ADEMAR BORTOLINI.
ANEXO I
CONSOLIDADO
Quantitativo atual do contrato Quantitativo com Alteração Comparativo
Valor Valor Valor Valor
Diferença/
LOTE Item Descrição do Produto Quantidade Unitário Total Quantidade Unitário Total
Quantidade
(R$) (R$) (R$) (R$)
A1 Armário Alto com sobre tampo 500x800 mm 39 1.580,25 61.629,75 39 1.580,25 61.629,75 0
A2 Armário Alto com sobre tampo 500x800 mm 5 2.690,10 13.450,50 5 2.690,10 13.450,50 0
A3 Armário baixo com sobre tampo 600x800mm 35 786,45 27.525,75 35 786,45 27.525,75 0
G1 Gaveteiro volante 2 gavetas 146 561,95 82.044,70 145 561,95 81.482,75 -1
M1 Mesa de trabalho linear dupla 55 2.308,95 126.992,25 53 2.308,95 122.374,35 -2
M2 Mesa de trabalho retangular 21 1.417,50 29.767,50 23 1.417,50 32.602,50 2
M3 Mesa de trabalho retangular 3 1.185,45 3.556,35 3 1.185,45 3.556,35 0
M4 Mesa de trabalho retangular I 2 1.291,50 2.583,00 2 1.291,50 2.583,00 0
M5 Mesa de trabalho retangular I 8 1.212,75 9.702,00 8 1.212,75 9.702,00 0
PA1 Painel divisor 14 1.492,05 20.888,70 14 1.492,05 20.888,70 0
1
M6 Mesa de reunião 6 pessoas 5 2.087,40 10.437,00 5 2.087,40 10.437,00 0
M7 Mesa de reunião 4 pessoas 1 1.045,55 1.045,55 1 1.045,55 1.045,55 0
M8 Mesa de reunião 8 pessoas 2 1.198,05 2.396,10 2 1.198,05 2.396,10 0
M9 Mesa de reunião para 12 pessoas 1 1.825,95 1.825,95 1 1.825,95 1.825,95 0
M10 Mesa de reunião para 6 pessoas 2 1.010,10 2.020,20 2 1.010,10 2.020,20 0
M11 Mesa em “L” 7 2.625,00 18.375,00 8 2.625,00 21.000,00 1
M12 Mesa de trabalho irregular com móvel auxiliar 2 3.263,40 6.526,80 2 3.263,40 6.526,80 0
M13 Mesa rebatível 2 pessoas 79 2.092,65 165.319,35 79 2.092,65 165.319,35 0
M14 Mesa de reunião para 2 postos 13 887,25 11.534,25 13 887,25 11.534,25 0
MA3 Móvel para apoio com gavetas 2 1.189,65 2.379,30 2 1.189,65 2.379,30 0
total 600.000,00 600.280,15 R$ 280,15
Acréscimo - Percentual com Alteração
Quantitativo Atual do Contrato Quantitativo com Alteração Comparativo
Valor Valor Valor Valor Percentual
Diferença/
Item Descrição do Produto Quantidade Unitário Total Quantidade Unitário Total de acréscimo
Quantidade
(R$) (R$) (R$) (R$) (= L/H) %
M2 Mesa de trabalho retangular 21 1.417,50 29.767,50 23 1.417,50 32.602,50 2 1,10
M11 Mesa em “L” 7 2.625,00 18.375,00 8 2.625,00 21.000,00 1 1,14
Valor Original dos Itens 48.142,50 Valor Acréscimo 53.602,50 3 2,24
Supressão - Percentual com Alteração
Quantitativo Atual do Contrato Quantitativo com Alteração Comparativo
Valor Valor Valor Valor Percentual
Diferença/
Item Descrição do Produto Quantidade Unitário Total Quantidade Unitário Total de acréscimo
Quantidade
(R$) (R$) (R$) (R$) (= L/H) %
G1 Gaveteiro volante 2 gavetas 146 561,95 82.044,70 145 561,95 81.482,75 -1,00 0,99
M1 Mesa de trabalho linear dupla 55 2.308,95 126.992,25 53 2.308,95 122.374,35 -2,00 0,96
Valor Original dos Itens 209.036,95 Valor Supressão 203.857,10 -3 1,96
Estado do Acre
Diário Oficial
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Casa Civil