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17/05/2015

Plano
de Carreiras
do Magistério
Federal

Lei nº
12.772/2012

Thiago Cavalcante
.

QUANTITATIVO DE DOCENTES NA UFPB


DENOMINAÇÃO TOTAIS REGIME DE TOTAIS
EBTT 123 TRABALHO

Auxiliar 198 T20 104

Assistente 444 T40 154

Adjunto 1108 DE 2162

Associado 573 2420

Titular 97 ESCOLARIDADE TOTAIS


2543 Graduação 25
Especialização 69
Mestrado 620
Doutorado 1706
2420

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17/05/2015

Arcabouço Legal

 Plano de Carreiras e Cargos: Magistério Federal


 Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012;
 Lei nº 12.863, de 24 de setembro de 2013 (Conversão da MP
nº 614, de 14 de maio de 2013).
 Validade: a partir de 1º de março de 2013

 Regulamentação: Avaliação de Desempenho


 Portaria MEC nº 491, de 10 de junho de 2013 (RSC)
 Portaria MEC nº 554, de 20 de junho de 2013 (AD);

Magistério Federal

 Carreira de Magistério Superior;


 Cargo isolado de Professor Titular-Livre do
Magistério Superior;

 Carreira de Magistério do Ensino Básico,


Técnico e Tecnológico (EBTT);
 Cargo isolado de Professor Titular-Livre do
EBTT.

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17/05/2015

Magistério Superior
Cargo Classe Denominação Nível
E Titular Único
04
03
D Associado
02
01
04
Magistério
Superior 03
C Adjunto
02
01
02
B Assistente
01
Adjunto A, se Doutor. 02
A Assistente A, se Mestre.
01
Auxiliar, se Graduado ou
Especialista.

Magistério do EBTT
Cargo Classe Nível
Titular Único
04
03
D IV
02
01
04
Magistério do Ensino 03
Básico, Técnico e D III
02
Tecnológico
01
02
D II 01
02
DI 01

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Ingresso na Carreira
 Magistério Superior
 Sempre no primeiro nível de vencimento da Classe A
 Requisito de ingresso: título de doutor na área exigida
no concurso.

 A titulação de doutor pode ser substituída pelo título


de mestre, de especialista ou por diploma de
graduação:
 quando se tratar de provimento para área de
conhecimento ou em localidade com grave carência
de detentores da titulação de doutor, conforme
decisão fundamentada do Conselho Superior da IFE.

Ingresso na Carreira

 Magistério do EBTT
 Sempre no primeiro nível da Classe D I.

 Requisito para ingresso: diploma de curso


superior em nível de graduação

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Estrutura Remuneratória
 Vencimento Básico, conforme valores e
vigências estabelecidos em Lei, para cada
carreira, cargo, classe e nível; e

 Retribuição por Titulação – RT, em


conformidade com a carreira, cargo, classe,
nível e titulação comprovada, nos valores e
vigência estabelecidos em Lei.

Aperfeiçoamento,
Especialização, Mestrado e
Doutorado

Estrutura Remuneratória: RSC e RT


 No caso do Magistério do EBTT, será considerada a
equivalência da titulação exigida com o
Reconhecimento de Saberes e Competências – RSC,
exclusivamente para fins de percepção da RT.

 Em nenhuma hipótese, o RSC poderá ser utilizado para


fins de equiparação de titulação para cumprimento de
requisitos para a promoção na Carreira.

 O RSC será concedido em três níveis:


 RSC-I;
 RSC-II; e
 RSC-III.

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Estrutura Remuneratória: RSC e RT

 Equivalência da RSC com titulação para RT:

 Diploma de graduação somado ao RSC-I


equivalerá à titulação de especialização;

 Certificado de pós-graduação lato sensu


somado ao RSC-II equivalerá a mestrado; e

 Titulação de mestre somada ao RSC-III


equivalerá a doutorado.

Conselho Permanente para RSC

 Atribuições do Conselho Permanente:

 Estabelecer as diretrizes e procedimentos para a


concessão do RSC aos docentes de Magistério do
EBTT;

 Analisar e homologar os regulamentos específicos


de cada IFE para o RSC;

 Orientar a supervisão do Ministério da Educação e


do Ministério da Defesa sobre a concessão do
RSC pelas instituições federais de ensino.

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Desenvolvimento na Carreira
 São mecanismos de desenvolvimento do servidor na
carreira:
 Progressão Funcional (níveis): passagem do servidor para
nível de vencimento imediatamente superior dentro de
uma mesma classe;

 Promoção na Carreira (classes): passagem do servidor de


uma classe para outra subsequente.

 Condições mínimas para Promoção (PM) e Progressão


(PG):
 Vinte e quatro meses de efetivo exercício em cada nível, e
 Aprovação em avaliação de desempenho (Port. MEC nº
554/2013);

Progressão e Promoção
Níveis Magistério Superior Magistério EBTT
Nº 01
PG Classe A (Prof. Auxiliar; Assistente Classe D I
Nº 02
A; Adjunto A)
PM
Nº 01
Nº 02 Classe B (Prof. Assistente) Classe D II
Nº 01
Nº 02
Nº 03 Classe C (Prof. Adjunto) Classe D III
Nº 04
Nº 01
Nº 02
Classe D (Prof. Associado) Classe D IV
Nº 03
Nº 04
Nº 01 Classe E (Prof. Titular) Classe Titular

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Promoção na Carreira de Magistério Federal

Magistério Magistério
Superior EBTT
 Para a Classe B, de  Para a Classe D II:
Professor Assistente:
 Para a Classe D III:
 Para a Classe C, de
Professor Adjunto:  Para a Classe D IV:
 Em ambos os casos,  Em todos os casos,
atender as condições atender as condições
mínimas. mínimas.

Promoção na Carreira de Magistério Federal

Magistério Superior
 Para a Classe D,
de Professor
Associado:
 atender as
condições mínimas,
e
 possuir o título de
doutor;

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Promoção na Carreira de Magistério Federal

Magistério Superior Magistério EBTT


 Para a Classe E, de  Para a Classe Titular:
Professor Titular:  Atender as condições
 Atender as condições mínimas;
mínimas;
  Possuir o título de doutor; e
 Possuir o título de doutor; e
 Lograr aprovação de
 Lograr aprovação de memorial que deverá
memorial que deverá considerar as atividades
considerar as atividades de ensino, pesquisa,
de ensino, pesquisa,
extensão, gestão extensão, gestão
acadêmica e produção acadêmica e produção
profissional relevante, ou profissional relevante, ou
defesa de tese de defesa de tese
acadêmica inédita. acadêmica inédita.

Aceleração de Promoção

Magistério Superior Magistério EBTT


 Para o nível inicial da  De qualquer nível da
Classe B, de Professor Classe D I para o nível 1 da
Assistente, pela classe D II, pela
apresentação de apresentação de título de
especialista;
titulação de mestre; e
 De qualquer nível das
 Para o nível inicial da Classes D I e D II para o
Classe C, de Professor nível 1 da classe D III, pela
Adjunto, pela apresentação de título de
apresentação de mestre ou doutor.
titulação de doutor.
Pré-condição: aprovação
em estágio probatório.
Pré-condição: aprovação
em estágio probatório.

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17/05/2015

Aceleração de Promoção no Magistério Superior


Cargo Classe Denominação Nível

E Titular Único
04
03
D Associado
02
01
04
Magistério Superior 03
C Adjunto
02
01
Se 02
B Assistente Doutor
01
Se
Adjunto A. 02
Mestre
A Assistente A. 01
Auxiliar.

Aceleração de Promoção no Magistério EBTT


Cargo Classe Nível
Titular Único
04
03
D IV
02
01
04
Magistério do Ensino
Básico, Técnico e 03
D III
Tecnológico 02
01
02
D II Se Mestre ou Doutor 01
02
DI Se Especialista
01

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Estágio Probatório: regras gerais


 Período de 36 (trinta e seis) meses durante o qual o
servidor tem sua aptidão e capacidade para o
desempenho do cargo objeto de avaliação.

 Os itens mínimos a serem avaliados: assiduidade;


disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade;
responsabilidade

 Autoridade competente para homologar o resultado


da avaliação de estágio probatório: (Reitoria?)

 O servidor não aprovado no estágio probatório será


exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo
anteriormente ocupado.

Estágio Probatório: Comissão


 Comissão de Avaliação de Desempenho composta de
docentes estáveis:

 Possuir representações da (1) unidade acadêmica de exercício


do docente avaliado e do (2) Colegiado do Curso no qual o
docente ministra o maior número de aulas.

 As reuniões de avaliação da Comissão deve ter a presença de


maioria simples de seus membros.

 Os instrumentos de avaliação e os resultados de todos os


relatórios emitidos pela Comissão deve ser de conhecimento do
avaliado, resguardando-se o direito ao contraditório.

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Estágio Probatório: docentes

 Adaptação do professor ao trabalho, verificada por


meio de avaliação da capacidade e qualidade no
desempenho das atribuições do cargo;

 Cumprimento dos deveres e obrigações do servidor


público, com estrita observância da ética profissional;

 Análise dos relatórios que documentam as atividades


científico-acadêmicas e administrativas programadas
no plano de trabalho da unidade de exercício e
apresentadas pelo docente, em cada etapa de
avaliação;

Estágio Probatório: docentes

A assiduidade, a disciplina, o desempenho


didático-pedagógico, a capacidade de
iniciativa, produtividade e responsabilidade;

 Participação no Programa de Recepção de


Docentes instituído pela IFE; e

 Avaliação pelos discentes, conforme


normatização própria da IFE.

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Comissão Permanente de Pessoal Docente

 Será instituída uma Comissão Permanente de


Pessoal Docente - CPPD, eleita pelos seus
pares, em cada IFE, que possua, em seus
quadros, pessoal integrante do Plano de
Carreiras e Cargos de Magistério Federal.

Comissão Permanente de Pessoal Docente


Atribuições:
Prestar assessoramento ao colegiado competente ou dirigente
máximo na instituição de ensino, para formulação e
acompanhamento da execução da política de pessoal docente, no
que diz respeito a:

 I - dimensionamento da alocação de vagas docentes nas


unidades acadêmicas;
 II - contratação e admissão de professores efetivos e substitutos;
 III - alteração do regime de trabalho docente;
 IV - avaliação do desempenho para fins de progressão e
promoção funcional;
 V - solicitação de afastamento de docentes para
aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pós-
doutorado; e
 VI - liberação de professores para programas de cooperação com
outras instituições, universitárias ou não.

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AFASTAMENTOS

 I - participar de programa de pós-graduação stricto


sensu ou de pós-doutorado, independentemente do
tempo ocupado no cargo ou na instituição;

 II - prestar colaboração a outra instituição federal de


ensino ou de pesquisa, por período de até 4 (quatro)
anos, com ônus para a instituição de origem; e

 III - prestar colaboração técnica ao Ministério da


Educação, por período não superior a 1 (um) ano e
com ônus para a instituição de origem, visando ao
apoio ao desenvolvimento de programas e projetos
de relevância.

AFASTAMENTOS

 Os afastamentos de que tratam os incisos II e III


somente serão concedidos a servidores aprovados no
estágio probatório do respectivo cargo e se
autorizado pelo dirigente máximo da IFE, devendo
estar vinculados a projeto ou convênio com prazos e
finalidades objetivamente definidos.

 Ato do dirigente máximo ou Conselho Superior da IFE


definirá, observada a legislação vigente, os
programas de capacitação e os critérios para
participação em programas de pós-graduação, com
ou sem afastamento do servidor de suas funções.

 Atualmente a resolução vigente é a Resolução


CONSEPE Nº 07/2004.

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OBRIGADO!

thiagoacs@yahoo.com.br
Celular: 9992-0452/8809-5366

Thiago Cavalcante

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