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HIMOINSA S.L.

DEPARTAMENTO DE ELECTRONICA I+D

CENTRAL ELECTRÓNICA
AUTOMÁTICA DE CONTROLE E
PROTECÇÃO PARA GRUPO
ELECTROGENEO

CTA-01

02/04/02 Revisión 1 Hoja 1 de 21


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0.- INDICE.

1. DESCRIÇÃO ................................................ Página 3


2. MATERIAL DE INSTALACÃO ................................................ Página 3
3. PAINEL FRONTAL ................................................ Página 4
4. MODO DE FUNCIONAMENTO ................................................ Página 6
Função Manual ................................................ Página 6
Função Automático ................................................ Página 6
Função Teste ................................................ Página 6

5. ALARMES ................................................ Página 6


6. PROGRAMAÇÃO DE PARAMETROS ....................................... Página 8
7. FUNCÕES ESPECIAIS ................................................ Página 8
Arranque externo ................................................ Página 8
Inibição de arranque .............................................. Página 8
Leitura de frequência desde pick-up......................... Página 9
Funcionamento em monofásico (fase e neutro)......... Página 9
Funcionamento em bifásico (duas fases e neutro)..... Página 10

8. DESCRIÇÃO DE PARAMETROS CTA 01................................... Página 10


9. CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE TENSÕES E INTENSIDADES. Página 13
10. DESCRIÇÃO DOS TERMINAIS DO CONECTOR ....... Página 13
11. ESQUEMAS DE CONECÇÕES............................................. Página 17
12. TABELAS ................................................ Página 19
TABELA 1. Códigos de alarme CTA 01...................... Página 19
TABELA 2. Parâmetros de CTA 01............................. Página 19
TABELA 3. Conector CTA 01...................................... Página 20

13. CARACTERISTICAS TECNICAS ............................................. Página 21

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1.- DESCRIÇÃO.

A central de protecção apresenta-se em caixa isolante de radiações


electromagnéticas, incorporando visualização de parâmetros eléctricos e sinalizações
ópticas.

Esta central integra a possibilidade de arrancar o motor de forma manual ou


automática (por falta de rede), e protegê-lo de eventuais avarias durante o
funcionamento. A gestão efectua-se no interior, mediante um circuito electrónico
controlado por microprocessador.

2.- MATERIAL DE INSTALAÇÃO.

Para uma completa instalação da central CTA01 num grupo electrogéneo são
necessários os seguintes elementos:

- Central CTA 01.


- 6 transformadores de tensão 500/5Vac (colocar placa HIMOINSA CTT 02).
- 3 transformadores de intensidade /1Aac (máximo 2000/1).

Os transformadores de intensidade devem-se ligar às entradas de intensidade


IR, IS e IT do conector da CTA01. O condutor comum do secundário dos
transformadores de intensidade deve ser ligado externamente à massa. Estes
transformadores serão de uma potência superior a 1,5 VA.

IMPORTANTE: Antes de efectuar trabalhos sobre os transformadores de


intensidade, deve-se constatar que não circula intensidade pelo primário destes,
já que se abrimos o secundário de um transformador de intensidade pelo qual
circula uma corrente, produzem-se voltagens extremamente elevadas que
podem causar avaria ou inclusivamente poderão causar a morte da pessoa que
os manipula.

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O cabo desde a bateria do motor até à central deve-se realizar com dois cabos
2
condutores de 2,5 mm .

Em ambientes ruidosos ( como, motores de gás com ignições de alta voltagem,


2
etc), o cabo da bateria deve ser um par trançado de 2,5 mm .

Nota: Subentende-se que também são necessários, além de excluídos da nossa


competência, todos os demais elementos tais como: cableamento, sensores de
alarmes, bateria, etc.

3.- PAINEL FRONTAL.

A central CTA 01 actua basicamente como protecção de um motor diesel com


possibilidade de realizar o arranque do mesmo. Frontalmente observam-se os
seguintes elementos:

Interruptor de ligado.

Botão ARRANQUE / PARADA.


Permite arrancar e parar o motor em modo manual e teste.

Botão CAMBIO de parâmetros visualizados


Permite visualizar os seguintes valores:
1. Voltagem entre fases da rede (VRS, VST, VTR).
2. Voltagem entre fases do gerador (VRS, VST, VTR).
3. Intensidade por fase (IR, IS, IT).
4. Percentagem de combustível, frequência do gerador (entre RS) e
estado dos alarmes.

Botão de modo de funcionamento MAN/AUT.


Faz funcionar a central em modo manual, automático ou teste.

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Display para visualização de valores.


Visualiza os valores seleccionados com o botão CAMBIO.

O painel frontal dispõe as seguintes sinalizações ópticas:

Motor em marcha. Indica que o motor está ligado. Esta condição se cumpre-se se a
voltagem de qualquer fase do gerador supera o umbral estabelecido pelo parâmetro
P08 ou existe sinal de positivo de bateria (D+ > 8) no terminal 21.

Alarme. Esta sinal liga-se quando se activam alguma dos alarmes. No écran aparece
indicado o código de alarme correspondente, segundo a tabela 1.

Baixa bateria. Esta sinal liga-se quando a bateria pode no estar em condições de
garantir o arranque do motor.

Lâmpada de arranque de motor. Quando está acesa, indica que o motor está em
fase de arranque ou ligado. Se está apagada, o motor está em fase de paragem ou
parado. Comanda-se com o botão ARRANQUE / PARADA.

Lâmpadas de parâmetros visualizados. Indicam os parâmetros visualizados


actualmente no écran. Os parâmetros seleccionam-se com o botão CAMBIO.

Contactor de grupo / red. Indica qual dos dois contactores está conectado. Com o
grupo parado, deve estar conectado o contactor de rede.

Lâmpadas de modo de funcionamento. Indicam o modo actual de funcionamento


da central (manual, automático ou teste). El modo estabelece-se com o botão
MAN/AUT.

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4.- MODOS DE FUNCIONAMENTO.

La central pode funcionar em três modos distintos, seleccionáveis mediante o


botão MAN/AUT (amarelo):

Modo manual. Neste modo o grupo pode-se arrancar e parar manualmente mediante
o botão ARRANQUE/PARADA. As protecções do motor estão activas em todo
momento. A comutação dos contactores realiza-se de forma automática com um
tempo de retardo para a estabilização do motor, a partir de este momento o contactor
de grupo fica permanentemente encravado, até que não se efectue a paragem do
grupo.

Modo automático (AUT). Com esta função activada o arranque está subordinado à
falha de tensão da rede. A temporização por falha e presença de rede está definida
nos parâmetros P11 e P12, respectivamente. O umbral de falta de rede se define em
P15. A frequência da rede em P16.

Modo teste. Com esta função activada a central funciona como em modo manual,
estando desligada a comutação rede-grupo (o contactor de rede está
permanentemente encravado neste modo). Permite controlar o estado do grupo
electrogéneo em todas as partes sem interferir com a rede, que continua alimentando
os pontos de consumo.

Nota: Se a central se desliga ou sofre uma falha de alimentação, uma vez que
se restabelece a alimentação, pode começar a funcionar em modo automático o
manual, segundo se programe o parâmetro P17

5.- ALARMAS.

Alta temperatura de água (ATA). Indica que o termostato do motor detectou uma
anomalia. Esta protecção activa um ciclo temporizado de paragem (disponível em
excitação e desexcitação). O alarme acústico e a indicação óptica activam-se de
forma permanente.

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Baixa pressão de óleo (BPA). Indica que o pressostato do motor detectou uma
anomalia, sempre que decorreu o retardo especificado por P04 depois de acender-se
a lâmpada de motor arrancado. Esta protecção activa um ciclo temporizado de
paragem (disponível em excitação e desexcitação). O alarme acústico e a indicação
óptica activam-se de forma permanente.

Parada externa. Indica que a central detectou uma anomalia na protecção do motor
conectada no terminal 13 (PE) do conector da CTA01 (opcional, nível de agua do
radiador, nível de aceite, etc.). Esta protecção activa um ciclo temporizado de parada
(disponível em excitação e desexcitação). O alarme acústico e a indicação óptica
activam-se de forma permanente.

Alternador de carga de bateria (D+). Indica que o alternador de carga de bateria no


está a carregar a bateria. Este sinal e o alarme acústico activam-se durante o tempo
que persiste na condição do alarme, sempre que se arranque o motor.

Baixo nível de agua (BNA). Indica que o detector de nível de agua do motor ha
detectado uma anomalia. Esta protecção activa um ciclo temporizado de paragem
(disponível em excitação e desexcitação). O alarme acústico e a indicação óptica
activam-se de forma permanente.

Reserva de combustível. Indica baixo nível de combustível no deposito. Este sinal e


alarme acústico activam-se durante o tempo que persiste a situação que deu origem a
este alarme.

Sobrevelocidade. Indica que a frequência proporcionada pelo gerador ou pelo pick-


up (segundo o que se configurou) excede o valor limite. Esta protecção activa um ciclo
temporizado de paragem (disponível em excitação y desexcitação). O alarme acústico
e a indicação óptica activam-se de forma permanente, assim como o valor em Hz que
provocou a sobrevelocidade.

Falha de arranque. Indica que a central efectuou todos os arranques programados


(P05) de arranque do motor, depois dos quais não se conseguiu efectuar o arranque
do mesmo. Esta protecção activa um ciclo temporizado de parada (disponível em

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excitação e desexcitação). O alarme acústico e a indicação óptica activam-se de


forma permanente.

6.- PROGRAMAÇÃO DE PARAMETROS.


Para programar a central devem-se realizar as seguintes operações: Apagar y
acender a central, quando aparecem nos display as linhas de “check” iniciais (---),
carregar simultaneamente no botão CAMBIO (verde) e ARRANQUE (vermelho),
aparecem então visualizados o primeiro parâmetro (primeiro display) e o seu valor
correspondente (segundo display), deixar de carregar nos botões e esperar cerca de
cinco segundos, o numero precedido por “P” (primeiro display) indica a posição do
parâmetro na tabela 2, o numero inferior (segundo display) indica o valor do
parâmetro, para aceder ao parâmetro seguinte carregar o botão CAMBIO, o valor do
parâmetro se incrementa mediante o botão ARRANQUE.

IMPORTANTE: Para sair da programação e guardar as modificações em


memória, repetir a mesma combinação de botões premidos para aceder à
programação de parâmetros (manter premido o botão CAMBIO e premir
ARRANQUE). A partir deste momento a central ficará programada com os novos
valores introduzidos.

7.- FUNÇÕES ESPECIAIS.

Arranque externo. Esta entrada pode-se usar como um sistema de arranque /


paragem do motor mediante interruptor externo, arrancando o motor quando o
interruptor se fecha e parando-o quando se abre. Aplicações indicadas são: o contacto
N.O. (normalmente aberto) de um programador horário, interruptor manual de
arranque/parada, sinal de ligação de poços, etc. Funciona somente no modo manual e
teste.

Inibição de arranque (IA). Esta entrada utiliza-se para inibir o grupo do arranque em
modo automático, com falta de rede. Para arrancar e parar o grupo à vontade, pode-
se cortar qualquer das referencias de fases de rede que chegam à central ou colocar

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o parâmetro P15 (Umbral tensão falha de rede) a um valor superior ao da tensão de


rede e controlar o arranque mediante a inibição do arranque (colocando a entrada IA a
massa (-) a central realiza uma parada do grupo electrogeneo). Esta entrada também
se pode utilizar para evitar o arranque do grupo em períodos de tempo nos quais não
é necessário a alimentação em emergência (fins de semana, feriados,…). Em modo
automático, para arrancar o grupo de forma deliberada, basta cortar qualquer das
referencias de fases de rede que chegam à central empregando um contacto N.C.
(normalmente fechado).

Leitura de frequência desde pick-up. Em algumas instalações não é possível medir


a frequência do gerador. Para estas ocasiões existe a possibilidade de medir a
frequência do pick-up (se existe na instalação), e extrapolar a frequência do gerador.

Para isso, tirar a tampa posterior da central e trocar a ponte situada na parte
superior esquerda da posição “GEN” a “PCK”, colocar novamente a tapa posterior da
central, uma vez feito isso colocar o parâmetro P07 a “1” (ver capitulo de programação
de parâmetros), posteriormente arrancar o grupo em modo manual e pressionar os
botões CAMBIO (verde) e ARRANQUE (vermelho) simultaneamente, se acederá
directamente ao parâmetro P21, introduza agora o valor actual de frequência do
gerador (medido com frequêncimetro digital) mediante a tecla ARRANQUE y para sair
do modo parâmetros (pressionado CAMBIO e ARRANQUE simultaneamente), a
frequência visualizada pela central será a proporcionada nesse momento pelo
gerador.

Funcionamento em monofásico (fase y neutro). Para obter a leitura da tensão


monofásica no primeiro display, deve-se realizar a seguinte ligação:

Na entrada da placa de transformadores:


Fase ao terminal VR e neutro ao terminal VS.

Da saída da placa de transformadores ao conector da central:


(1)
De VRS (placa de transformadores) a VGR o VRR (conector da central).
De NEGATIVO (placa de transformadores) a NEGATIVO (conector da
central).

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(1) VGR em caso de tensão de grupo y VRR em caso de tensão de rede.

Funcionamento em bifásico (duas fases y neutro). Para ter leitura de tensão entre
fase1-fase2 no primeiro display, tensão fase1-neutro no segundo display y tensão
fase2-neutro no terceiro display, há que realizar a seguinte ligação:
Na entrada da placa de transformadores:
Fase1 ao terminal VR, fase2 ao terminal Vs.
Neutro ao terminal VT.

Da saída da placa de transformadores ao conector da central:


(1)
De VRS (placa de transformadores) a VGR o VRR (conector da central).
(1)
De VST (placa de transformadores) a VGS o VRS (conector da central).
(1)
De VTR (placa de transformadores) a VGT o VRT (conector da central).
De NEGATIVO (placa de transformadores) a NEGATIVO (conector da
central).
(1) VGX em caso de tensão de grupo y VRX em caso de tensão de rede.

O valor da tensão de falha de rede (parâmetro P15 (Umbral tensão falha de


rede)), deve-se colocar com referencia à tensão fase-neutro.

8.- DESCRIÇÃO PARAMETROS CTA 01.

Os seguintes parâmetros são todos programáveis operando como se indica no


capitulo 6 deste manual. O valor original dos parâmetros e descrição podem
encontrar-se na tabela 2.

P00. TEMPO PRÉ-AQUECIMENTO. A saída de pré-aquecimento da central activa-se,


antes do arranque, durante o tempo programado neste parâmetro (para aquecer o
combustível).

P01. TEMPO ARRANQUE. El motor de arranque coloca-se em marcha durante o


tempo programado, para tentar arrancar o grupo electrogéneo.

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P02. TEMPO ENTRE ARRANQUES. Depois de cada tentativa de arranque, há um


tempo de espera correspondente ao valor programado neste parâmetro, antes de uma
nova tentativa de arranque.

P03. TEMPO PARAGEM CONFIGURAVEL. Se a paragem configurável se programa


como excitação (P06), a saída PC (do conector da central) se activa o tempo indicado
neste parâmetro para parar o grupo electrógeneo.

P04. TEMPO RETARDO BPA. Depois de acender-se a lâmpada de motor ligado, há


um retardo neste tempo antes de começar a checar a BPA, para permitir o aumento
de a pressão de óleo.

P05. TENTATIVAS ARRANQUE. Número de tentativas de arranque do grupo


electrogéneo.

P06. PARAGEM CONFIGURAVEL: 0 (EXCIT.) / 1 (DESEX.) A paragem configurável


pode actuar em excitação o desexcitação, segundo o valor de este parâmetro.

P07. LEITURA DE FREQUÊNCIA: 0 (GENERADOR) / 1 (PICK-UP). A medida de


frequência do gerador pode fazer-se directamente desde este ou através do pick-up.
Ver o capitulo “funcões especiais” para o ajuste de medida de frequência mediante
pick-up.

P08. LEITURA DE TENSÃO MOTOR ESTÁ EM FUNCIONAMENTO. Quando a


voltagem de qualquer de das fases do gerador sobe a cima de este valor, a central
considera que o motor arrancou.

P09. FREQUÊNCIA SOBREVELOCIDADE. Quando a frequência do gerador supera o


valor programado neste parâmetro, produz-se uma paragem por excesso de rotações
(r.p.m.) do grupo electrogeneo.

P10. LIMITE BAIXO NÍVEL DE COMBUSTIVEL. Soa a sirene quando o nível de


combustível do tanque é inferior a este valor.

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P11. RETARDO VOLTA DE REDE. Se a voltagem das três fases da rede está a cima
do indicado em P15 durante um tempo superior a P11, o grupo parará no caso de que
este ter arrancado e em modo automático.

P12. RETARDO FALHA DE REDE . Se a voltagem de qualquer das três fases da


rede está abaixo do indicado em P15 durante este tempo, o grupo arrancará no caso
deste estar em modo automático.

P13. RETARDO ENTRADA CONTACTOR GRUPO. Depois de arrancar o motor,


existe um retardo deste tempo (antes de conectar a carga) para estabilizar o motor,
depois da qual se comuta a rede ao grupo.

P14. TEMPO ENFRIAMIENTO. Tempo de funcionamento do grupo sem carga antes


de parar. Não se efectua em caso de ordenar a paragem premindo o botão de
PARADA.

P15. LIMITE TENSÃO FALHA DE REDE. Se a voltagem de qualquer das três fases
da rede está a baixo deste valor, inicia-se o retardo especificado em P12 antes de
arrancar o grupo.

P16. FREQUÊNCIA DE REDE. A frequência da rede indica-se neste parâmetro (50 ou


60 Hz, normalmente).

P17. FUNCIONAMENTO A LA CONEXIÓN: 0 AUTO / 1 MANUAL. O modo de


funcionamento da central à conexão da mesma indica-se neste parâmetro (ver modos
de funcionamento).

P18. CORRENTE PRIMARIO TRANSFORMADORES INTENSIDAD. Neste parâmetro


indica-se a corrente que circula pelo primário do transformador amperimétrico. Ej.
Transformadores de intensidade 100/1 (característica do transformador
amperimétrico), temos que colocar o parâmetro 18 com o valor 100 (P18 = 100).

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P21. FREQUÊNCIA AJUSTE POR PICK-UP. Quando a frequência do gerador se


eleva à proporcionada pelo pick-up, introduz-se aqui o valor actual da frequência do
gerador, com a lâmpada de motor arrancado acesa.

9.- CALIBRACION Y AJUSTE DE TENSIONES E INTENSIDADES.

La central CTA01 fornece-se com as tensões e intensidades ajustadas, mas si


necessita ajustar alguma delas (ou porque se mudou as placas de transformadores,
os transformadores de intensidade ou por se mudar a central) deve-se que operar do
seguinte modo, tire a tampa posterior da central, observará 9 potênciómetros
multivolta con um pequeno parafuso de ajuste na parte superior, 3 para ajuste de
intensidades (IR, IS, IT), 3 para ajuste de tensões de rede (VRR, VRS, VRT), 3 para ajuste
de tensões de grupo (VGR, VGS, VGT), com uma chave de fendas rodando no sentido de
desaparafusar gire o potênciómetro correspondente até que a central marque o valor
correcto no display correspondente.

10.- DESCRIPCION DE LOS TERMINALES DEL CONECTOR

A seguir se descrevem-se os terminais do conector da central CTA01.

Terminais 1 e 2: Contactor grupo (CG1, CG2). Entre estes terminais encerra-se um


contacto interno para activar o contactor de grupo. A intensidade máxima admissível é
5 amperes.

Terminais 3 e 4: Contactor rede (CR1, CR2). Entre estes terminais encerra-se um


contacto interno para activar o contactor de rede. A intensidade máxima admissível é
5 amperes.

Terminais 5 e 6: Negativo de bateria (GND). Neste terminais ligam-se o negativo da


bateria.

Terminal 7: Positivo de bateria (12/24). Neste terminal liga-se o positivo da bateria.

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Terminal 8: Arranque (ARR). Mediante um contacto interno associado a este terminal


dá a ordem de arranque ao motor de arranque. É conveniente colocar um relé externo
(C1) com seu correspondente díodo de dissipação de correntes indutivas (D1). Ver
FIGURA 1-A. Este contacto suporta uma intensidade máxima de 12A.

Terminal 9: Paragem desexcitação (PD). Mediante um contacto interno associado a


este terminal dá a ordem de paragem por desexcitação. É conveniente colocar um
relé externo (C2) com seu correspondente díodo de dissipação de correntes indutivas
(D2). Veja-se FIGURA 1-A. Este contacto suporta uma intensidade máxima de 7A.

Terminal 10: Paragem configurável (PC). Mediante um contacto interno associado a


este terminal dá a ordem de paragem por excitação ou desexcitação, segundo se
configure o parâmetro P06 (ver Tabela 2). Deve-se colocar um relé externo (C3) com
seu correspondente díodo de dissipação de correntes indutivas (D3). Veja-se FIGURA
1-A. Este contacto suporta uma intensidade máxima de 7A.

Terminal 11: Alta temperatura de água (ATA). Neste terminal liga-se o termostato
correspondente à temperatura de água do motor. O alarme activa-se a nível baixo.

Terminal 12: Baixa pressão de óleo (BPA). Neste terminal liga-se o pressostato
correspondente à pressão de óleo do motor. O alarme activa-se a nível baixo.

Terminal 13: Paragem externa (PE). Este terminal corresponde a um alarme


genérico, activa a nível baixo. A activação corresponde a uma anomalia na protecção
de motor ligada neste terminal. Opcionalmente pode-se ligar um sensor de nível de
água do radiador, nível de óleo, etc.

Terminal 14: Baixo nível de água (BNA). Neste terminal liga-se o sensor
correspondente nível de agua do motor. O alarme activa-se a nível baixo
.
Terminal 15: Arranque externo (AE). Esta entrada pode-se usar como um sistema
de arranque/parada do motor mediante interruptor externo, arrancando o motor
quando o interruptor se encerra e parando-o quando se abre. Aplicações indicadas
são: o contacto N.O. (normalmente aberto) de um programador horário, interruptor

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manual de arranque/parada, sinal de ligação de poços, etc. Funciona só no modo


manual e teste.

Terminal 16: Inibição de arranque (IA). Esta entrada utiliza-se para inibir o grupo do
arranque no modo automático, com falta de rede. Veja-se secção 7, Funções
especiais.

Terminal 17: D+ Alternador carga de bateria (D+). Neste terminal liga-se o terminal
D+ do alternador de carga de bateria do grupo electrogéneo.

Terminal 18: Precalentamiento (PR). Mediante um contacto interno associado a este


terminal activa-se o relé externo (C4) de pré-aquecimento, utilizado para pré-aquecer
o combustível no motores em que seja necessário. A duração do pré-aquecedor
configura-se no parâmetro P00 (veja-se Tabela 2). Este contacto suporta uma
intensidade máxima de 1A.

Terminal 19: Alarme (AL). O contacto interno associado a este terminal activa-se
quando se produz alguma condição de alarme, por exemplo, sobrevelocidade, alta
temperatura de água, etc. Este contacto suporta uma intensidade máxima de 1A.

Terminal 20: Motor arrancado (MA). O contacto interno associado a este terminal
activa-se quando a central detecta que o motor já arrancou. Este contacto suporta
uma intensidade máxima de 1A.

Terminal 21: Sinal motor arrancado (DI). Entrada indicativa de que o motor
arrancou. A central considera que o motor ha arrancou quando este sinal supera 8
volts.

Terminal 22: Nível de combustível (NC). Neste terminal liga-se o sensor de nível de
combustível do tanque. A resistência interna do sensor deve variar de 0 ohms
(depósito cheio) a 330 ohms (depósito vazio). Esta entrada é analógica.

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Terminal 23: Pick-up (PCK). Neste terminal liga-se o sinal proporcionado pelo sensor
de pick-up. Veja-se secção 6 Funções especiais: Leitura de frequência desde pick-up.
O leque de frequências de pick-up es de 3 a 6 KHz.

Terminais 24, 25 e 26: Correntes de fase T, S y R (IT, IS, IR). Nestas entradas
ligam-se os transformadores de intensidade. O condutor comum do secundário dos
transformadores de corrente devem liga-se externamente à massa. Estes
transformadores de corrente serão de uma potência superior a 1.5 VA. A intensidade
máxima é 1 Aac.

IMPORTANTE: Antes de efectuar trabalhos sobre os transformadores de


intensidade, deve-se constatar que não circula intensidade pelo primário destes,
já que se abrimos o secundário de um transformador de intensidade pelo qual
circula uma corrente, produzem-se voltagens extremadamente altas que podem
ferir ou inclusivamente causar a morte da pessoa que os manipula.

Terminais 27, 28 e 29: Voltagens TR, ST y RS de grupo (VGT, VGS, VGR). Nestes
terminais ligam-se as fases R, S y T do grupo através da placa de transformadores
HIMOINSA CTT02. A tensão máxima é 5 Vac.

Terminais 30, 31 e 32: Voltagens TR, ST y RS de rede (VRT, VRS, VRR). Nestes
terminais ligam-se as fases R, S y T da rede através da placa de transformadores
HIMOINSA CTT02. A tensão máxima é 5 Vac.

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11. ESQUEMAS DE CONEXIONES.

FIGURA 1-A

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FIGURA 1-B

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12.- TABLAS.
TABLA 1. CODIGOS DE ALARME CTA 01.

C Descrição
00 Funcionamento correcto
01 Alta temperatura de água (ATA)
02 Baixa pressão de óleo (BPA)
03 Paragem externa
04 Falha alternador carga bateria
05 Baixo nível de água (BNA)
06 Baixo nível combustível
07 Sobrevelocidade
08 Falha arranque motor

TABLA 2. PARAMETROS CTA 01.

P Descrição Intervalo Incremento Valor original


P00 Tempo pré-aquecimento 1÷30’’ 1’’ 1’’
P01 Tempo arranque 1÷30’’ 1’’ 3’’
P02 Tempo entre arranques 1÷30’’ 1’’ 10’’
P03 Tempo paragem configurável 1÷30’’ 1’’ 10’’
P04 Tempo retardo baixa pressão de óleo BPA 1÷30’’ 1’’ 15’’
P05 Tentativas arranque 1÷10 1 3 intentos
P06 Paragem configurável: 0 excit. / 1 desex. 0÷1 1 0 excit.
P07 Leitura frequência: 0 ger / 1 pick-up 0÷1 1 0 red
P08 Limite tensão motor arrancado 0÷500 V 10 V 50 V
P09 Frequência sobrevelocidade 0÷100 Hz 1 Hz 59 Hz
P10 Limite baixo nível combustível 0÷100 % 1% 10 %
P11 Atraso volta de rede 1÷30’’ 1’’ 10’’
P12 Atraso fallo de red 1÷30’’ 1’’ 3’’
P13 Atraso entrada contactor grupo 1÷30’’ 1’’ 5’’
P14 Tempo arrefecimento 10÷300’’ 10’’ 20’’
P15 Limite tensão falha de rede 0÷500 V 10 V 360 V
P16 Frequência de rede 45÷65 Hz 5 Hz 50 Hz
P17 Funcionamento na ligação: 0 auto/1 manu 0÷1 1 0 auto
P18 Corrente primária transformadores intensidade 15÷2000 5-25-50 A 500 A
P21 Frequência ajuste por pick-up 45.0÷65.0 0.1 Hz 45.0 Hz

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TABLA 3. CONECTOR CTA 01.

Núm. Siglas Descrição Nível activo


1 CG1 Contactor grupo
2 CG2 Contactor grupo
3 CR1 Contactor rede
4 CR2 Contactor rede
5 GND Negativo bateria (-)
6 GND Negativo bateria (-)
7 12/24 Positivo bateria (+)
8 AR Arranque +
9 PD Paragem desexcitação +
10 PC Paragem configurável +
11 ATA Alta temperatura água -
12 BPA Baixa pressão óleo -
13 PE Paragem externa -
14 NA Baixo nível de água -
15 AE Arranque externo -
16 IA Inibição arranque -
17 D+ D+ (alternador carga bateria)
18 PR Pré-aquecimento +
19 AL Alarme +
20 MA Motor arrancado +
21 DI Sinal motor arrancado +
22 NC Nível combustível
23 PCK Pick-up
24 IT Corrente fase T 0÷1Aac
25 IS Corrente fase S 0÷1Aac
26 IR Corrente fase R 0÷1Aac
27 VGT Voltagem TR grupo 0÷5Vac
28 VGS Voltagem ST grupo 0÷5Vac
29 VGR Voltajgem RS grupo 0÷5Vac
30 VRT Voltagem TR rede 0÷5Vac
31 VRS Voltagem ST rede 0÷5Vac
32 VRR Voltagem RS rede 0÷5Vac

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13.- CARACTERISTICAS TECNICAS.

Descrição Min. Tip. Máx. Un.

Tensão de alimentação 12 V. 8,5 12 15 V


Tensão de alimentação 24 V. 20 24 28 V
Consumo máximo em stand-by 80 mA
Intensidade contacto arranque 12 A
Intensidade contacto parada (exc./des.) 7 A
Intensidade do contacto alarme, motor
arrancado, pré-aquecimento 1 A
Intensidade máxima do contacto
contactores grupo/rede 5 A
Entrada para medida de tensão rede/grupo 0 5 Vac
Entrada para medida de intensidade 0 1 Aac
Limite frequência de gerador 8 95 Hz
Limite frequência pick-up 3 6 KHz
Resistência nível de combustível 0 330 Ohm
Temperatura de funcionamento 0 +25 +60 ºC

Dimensões painel: 175x125 mm


Profundidade: 65 mm

Os contactos de arranque e paragem estão dotados com os correspondentes


dispositivos de dissipação de correntes indutivas. Em caso de colocar um relé
intermédio de arranque ou paragem, deverá colocar-se neste dispositivo um
dissipação adicional.

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