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(informamos que os textos em destaque se referem as orientações ao(a) perito(a)

credenciado(a))

(A primeira informação do parecer técnico é sobre a(s) área(s) de análise do projeto que
deverá ser apresentada no cabeçalho do mesmo, no campo do parecer técnico
consolidado, conforme se segue:)

ÁREA: Artes Cênicas, Artes Visuais e Música (o preenchimento se dá em acordo com o objeto
analisado. Quando houver mais de 01 (uma) área, as mesmas deverão ser mencionadas e
acrescidas da seguinte informação: “PROJETO DE ARTES INTEGRADAS”. E deverá
identificar também o(s) nome(s) do(s) produto(s) analisado(s) pela Funarte. Lembrando
que as áreas da Funarte são Artes Cênicas, Artes Visuais e Música. Exemplo:

ÁREA: Música e Audiovisual – PROJETO DE ARTES INTEGRADAS;

PRODUTO(S) ANALISADO(S) PELA FUNARTE: Apresentação Musical.).

(Após o cabeçalho virão os textos a respeito dos aspectos legais que subsidiam a análise
técnica, conforme se segue:)

DOS ASPECTOS LEGAIS DA ANÁLISE DO PROJETO, em conformidade com o


disposto na Lei 8.313/91, Decreto 5761/2006, Instrução Normativa nº 05 de 2017 e
Súmulas Administrativas da Cnic:

1. A emissão do parecer técnico em tela se estabelece por meio do dispositivo constante


nos Artigos 26 e 27 da Instrução Normativa nº 05 de 2017, cujos documentos, e
exigências para o rito de envio do projeto para análise técnica da Funarte-Fundação
Nacional de Artes (Fundação vinculada ao Ministério da Cultura), já foram periciados
pelo Setor de Admissibilidade da Sefic-MinC, por meio de sua Coordenação de
Admissibilidade de Projetos, sendo seu teor de inteira responsabilidade dessa Secretaria.

2. Em cumprimento ao disposto no Decreto 5761/2006, em seu Art. 6º, §§ 2º e 3º,


compete a esta Fundação, por meio de seu Pronac (Programa Nacional de Apoio à
Cultura), sem prejuízo aos demais aspectos exigidos pela Legislação aplicável:

a) Análise dos aspectos técnicos do projeto;


b) Atendimento das finalidades do Pronac e;
c) Adequação de seus custos aos praticados no mercado;

3. Conforme o rito processual determinado pela Instrução Normativa nº 05 de 2017, não


compete pronunciamento da área técnica do Pronac-Funarte, a respeito do
enquadramento do projeto nos Artigos 18 ou 26 da Lei 8.313/91, visto que o mesmo é
de responsabilidade do Setor de Admissibilidade da Sefic-MinC, conforme rege o Art.
23 do referido Normativo, em específico a alínea “a” do inciso II.

4. Os aspectos relativos ao cumprimento da acessibilidade, bem como a democratização


de acesso (e ações educativas quando aplicáveis) também já foram periciados e
aprovados pelo Ministério da Cultura, conforme estabelecido pela alínea “b”, inciso II,

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do citado Art. 23 da Instrução Normativa nº 05 de 2017. Excetuando os projetos de
Patrimônio Cultural, para construção de edificação, reformas, restauros (conforme
Anexo IV, inciso I alínea “h”).

. Sobre CAPTAÇÃO DE RECURSOS:

A. Em conformidade com o disposto nos Artigos 26 e 27 da Instrução Normativa nº 05


de 2017, a aferição da mesma já foi submetida ao Setor de Admissibilidade da
Sefic-MinC, em específico ao que se refere a projetos aprovados em editais, por
meio do disposto no Art. 27.
B. No entanto, reiteramos ao(a) proponente que -caso se aplique em seu projeto- deverá
se atentar para as vedações contidas nas alíneas “a” e “b” do inciso V do Art. 17 do
referido normativo.

OBJETO DE ANÁLISE PELA ÁREA TÉCNICA DO PRONAC

(Neste local deverá constar o texto-resumo relativo ao objeto analisado. O mesmo texto
deverá constar no(s) parecer(es) referente(s) a(s) Análise(s) de Conteúdo, conforme sua
responsabilidade de análise)

ORIENTAÇÕES AO(A) PROPONENTE DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO:

Conforme o disposto na Instrução Normativa nº 05 de 26 de dezembro de 2017, para a


boa e regular execução de seu projeto, deverá atentar-se -entre outros aspectos- para as
seguintes condições:

. Sobre os CUSTOS VINCULADOS:

DIVULGAÇÃO:

A. Com relação às despesas de Custos de Divulgação, deverá atentar-se para a vedação


constante no Art. 17, em específico o inciso III.
B. Releva reiterar que realização de festas, recepções, coquetéis, bufê ou similares
NÃO são consideradas atividades para divulgação ao projeto, sendo reprovadas na
avaliação de resultados, quando realizadas com recurso público incentivado.
C. As despesas realizadas com material gráfico e em publicidade deverão garantir a
inserção da logomarca do MinC, conforme o “Manual de Identidade Visual do
Ministério da Cultura”. O mesmo se aplica para os produtos culturais resultantes do
projeto.
D. Na fase de avaliação dos resultados deverá apresentar elementos comprobatórios da
execução das ações previstas no(s) Artigo(s) 18 ou, quando for o caso, do Art. 19 do
normativo.
E. Despesas relativas a divulgação do projeto, somente poderão ser executadas dentro
do limite do percentual de Custos Vinculados, conforme o disposto no Art. 9º.

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PUBLICIDADE:

A. Conforme disposto na Declaração de Responsabilidade da Instrução Normativa -em


seu anexo II- deverá dar publicidade ao projeto por meio de sua promoção e
divulgação, bem como ao apoio do Ministério da Cultura, com observância aos
modelos constantes no Manual de Uso das Marcas do Pronac, disponível no Portal
da Rouanet.
B. A divulgação da Lei Rouanet é fundamental para o controle social, para o
conhecimento do público em geral, para a motivação e o engajamento de novos
patrocinadores e doadores, bem como para a evolução e a expansão do mecanismo.

ADMINISTRAÇÃO:

A. Os Custos Administrativos admitidos para o projeto, deverão estar em consonância


com o disposto no Art. 10, podendo utilizar-se do benefício garantido pelo
Parágrafo único do referido artigo.
B. Despesas relativas a transporte da equipe administrativa somente poderão ser
executadas dentro do limite do percentual de Custos Vinculados, conforme o
disposto no inciso IV do Art. 10.

CAPTAÇÃO DE RECURSOS:

O fiel cumprimento do disposto no § 2º do Art. 8º, a saber: "Os valores destinados à


remuneração para captação de recursos somente poderão ser pagos proporcionalmente às
parcelas já captadas.".

. Sobre DETERMINADOS itens orçamentários:

DE TRANSPORTE:

A. Condicionado uso unicamente para profissionais do projeto não sendo permitido


para acompanhantes, patrocinadores, jornalistas, formadores de opinião e similares.
B. Vedado para automóvel de luxo.
C. Em conformidade com o inciso IV do Art. 17.

DE ALIMENTAÇÃO-HOSPEDAGEM:

A. Condicionado uso unicamente para profissionais do projeto não sendo permitido


para acompanhantes, patrocinadores, jornalistas, formadores de opinião e similares.
B. Vedada utilização com recepções, festas, coquetéis, serviços de bufê ou similares,
conforme Inciso III, do Art. 17 da IN n.º05/2017.
C. O(A) proponente deverá apresentar na etapa de avaliação de resultados a
identificação dos(as) beneficiários(as) e suas funções (de acordo com a ficha técnica
executada).

RELEVAR A ATENÇÃO PARA:

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1. A vedação contida no inciso II do Art. 17 proibindo execução de despesa “em
benefício de agente público ou agente político, integrante de quadro de pessoal
de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por quaisquer
tipos de serviços, salvo nas hipóteses previstas na Lei de Diretrizes
Orçamentárias ou em leis específicas;”.

Orientamos caso haja alteração na ficha técnica, a avaliação do perfil do(a)


profissional, a fim de que esse não esteja contido na vedação ora especificada.

Aplica-se o mesmo critério aos(as) demais profissionais que serão


confirmados(as) durante a execução do projeto.

2. O cronograma de execução se estabelece a partir do cumprimento do disposto no


Art. 30, havendo excepcionalidade para planos anuais ou plurianuais de
atividades, cujo percentual mínimo poderá ser de 1/12, 1/24/, 1/36 ou 1/48 avos
do orçamento global, respectivamente, desde que o projeto já tenha sido
homologado pelo MinC.

3. Havendo necessidade de readequação do projeto, a mesma deverá estar alinhada


ao disposto na Seção III, “Das Alterações”, do normativo, atentando-se
preliminarmente para:

a) A permissão de alteração prevista para o § 1º do Art. 37, deverá preservar a


proporcionalidade dos valores de despesas relativas à equipe de produção do
projeto, com os cachês dos artistas, guardando relevância entre o objeto
aprovado e o valor captado, salvaguardando assim, a contribuição do projeto
para a área e o segmento aos quais se destina. Preservando os modos de criar
e fazer da cadeia criativa do mesmo, que em detrimento das demais
despesas, não poderá ser excluída, ou ainda reduzida de forma
desproporcional aos demais salários. Vide também Art. 12 do normativo.

b) Os resultados das alterações permitidas no referido parágrafo são de inteira


responsabilidade do(a) proponente, podendo, no entanto, -a qualquer
momento ANTES da execução da alteração- solicitar orientações ao MinC,
observando adequadamente a aplicação prevista pelos §§ 2º e 3º do Art. 11.

c) O disposto no § 7º do Art. 37, de forma a estabelecer estratégias de execução


adequadas ao objeto em execução, conforme demonstrado em sua
capacidade técnica, aferida por meio de seu currículo ou relatório de
atividade cultural.

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d) A aplicação do estabelecido no Art. 39 -para o caso de captação parcial dos
recursos- deverá resguardar consonância com a permissão para
movimentação da conta bancária estabelecida pelo Art. 30.

e) Deverá se relacionar com os critérios estabelecidos pelo Art. 50 -para a


avaliação de resultados-, em específico seu § 2º.

CONCLUSÃO: (o texto relativo a conclusão do parecer técnico deverá ser autoral. Sua
construção deverá reunir os aspectos técnicos do projeto, atentando-se que não se trata de uma
réplica do resumo do objeto. Deverá trazer as características técnicas referentes a linguagem e
correlacionando o texto com os documentos Legais e Infralegais do MinC, fazendo uma
interface com a linguagem e sua área. A metodologia para essa redação poderá se dar por meio
de resposta aos seguintes aspectos:
I. Os de ordem técnica específicos da área-linguagem;
II. O atendimento das finalidades do Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura),
conforme o disposto no tópico 02, em “DOS ASPECTOS LEGAIS DA ANÁLISE DO
PROJETO”;
III. A título de uma orientação mais específica, o início do texto de conclusão poderá se dar
desta forma (para todos os pareceres técnicos): “em concordância com as competências
legais atribuídas ao Pronac-Funarte, por meio de sua área técnica e mediante as
diretrizes do Decreto 5761/2006, podemos afirmar que o projeto... (a partir de então, o
texto é autoral em conformidade com o projeto)”.
IV. Para melhor compreensão do novo formato do texto de conclusão, trazemos algumas
referências de pareceres, emitidos durante o processo de desenvolvimento desse novo
formato por esta Coordenação. Os textos poderão ser consultados por meio dos
seguintes Pronacs: (170877, 172108, 178563, 179148, 180605 e 181389).
V. Lembrando que as sugestões não estão sendo enviadas para terem seus textos copiados,
mas sim, a título de pesquisa, visando o estudo e o desenvolvimento. Inclusive o
formato já sofreu pequenas modificações.
VI. Em virtude da diversidade dos projetos, cada conclusão terá caráter próprio.
VII. Os textos poderão ter sua inspiração-estrutura no Art. 1º da Lei 8.313/91, fragmentos da
redação original do artigo em referência, devidamente entre “aspas”.

(A Nota de encerramento do parecer técnico deverá ser incluída em todos os campos de


análise: Parecer de Conteúdo do Produto, Ações Relevantes para Sucesso do Projeto e
Consolidação do Parecer Técnico).

Nota: em cumprimento ao disposto pela Lei 8.313/91, a análise não se estabelece por
meio de apreciação subjetiva quanto ao valor artístico ou cultural do projeto. Fundamenta-
se tão somente a partir das informações prestadas pelo proponente, sendo essas de sua
inteira responsabilidade.

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(Os textos abaixo podem ser utilizados como justificativas de alguns itens)

 Item de DIVULGAÇÃO (TIPO DE OCORRÊNCIA: quando houver despesa fora da


etapa de custo vinculado, inserir este texto no campo de justificativa, E MANTER SEU
VALOR):
Reiteramos ao proponente que despesas relativas a divulgação, somente poderão ser executadas
dentro do limite do percentual de Custos Vinculados, conforme o disposto no Art. 9º da
Instrução Normativa nº 05 de 2017. Portanto, deverá se atentar para esse limite, considerando o
item em questão, ADICIONADO AO VALOR APROVADO NA ETAPA DE CUSTOS
VINCULADOS PARA A DIVULGAÇÃO DO PROJETO.

 Item de TRANSPORTE (colocar dentro do campo de justificativa do item e manter seu


valor):
Informamos ao proponente que a execução do item deverá estar em acordo com orientação
constante no tópico “DE TRANSPORTE” do parecer consolidado.

 Item de ALIMENTAÇÃO-HOSPEDAGEM (colocar dentro do campo de justificativa


do item e manter seu valor):
Informamos ao proponente que a execução do item deverá estar em acordo com orientação
constante no tópico “DE ALIMENTAÇÃO-HOSPEDAGEM:” do parecer consolidado.

Rio de Janeiro, junho de 2018.

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Ronaldo Gomes
FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES - FUNARTE
Assessor Técnico da Presidência da FUNARTE
Coordenador de Análise Técnica de Projetos Culturais PRONAC-FUNARTE.
Av. Pres. Vargas, nº 3131, sala 1905 - Cidade Nova - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20210-030
(21) 2279 8000 / 8111 / 8114

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