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I n t r o d u c c i ó n ............................................................................................................... XXI
S E R V IC IO S N O T A R IA L E S
C A P ÍT U L O I
E L NOTARIADO
A) D e f in ic ió n ................................................................................................................ 5
B) O r g a n i z a c i ó n d e l n o t a r i a d o .................................................................. 6
C) C o m p e t e n c i a s d e l n o t a r i o ......................................................................... 7
D) P r in c ip io s n o t a r i a l e s ...................................................................................... 8
- Principio de notoriedad..................................................................... 10
- Principio de la legitimación............................................................... 10
- Principio de la fe pública................................................................... 10
- Principio de la profesionalidad, capacitación y docencia............... 11
- Principio de la unidad del a c to ......................................................... 11
- Principio del empleo del idioma castellano...................................... 11
- Principio de la rogación de firm as................................................... 11
- Principio de la advertencia................................................................ 11
- Principio de la nulidad....................................................................... 11
- Principio de la abstención, prohibición e incompatibilidad............ 11
- Principio de la guarda y conservación de archivos........................ 12
- Principio de la consulta de archivos................................................ 12
- Principio de la propiedad de los archivos........................................ 12
- Principio de la responsabilidad......................................................... 12
- Principio de la exención de responsabilidad................................... 12
- Principio de la asociación. De los notarios en Colegios................. 12
- Principios Administrativos aplicables al Notariado.......................... 12
C A P ÍT U L O II
De l a e s c r it u r a pú b lic a
A) D e f in ic ió n ............................................................................................. 15
B) P roceso de perfec c io n a m ien to .................................................... 16
- La recepción....................................................................................... 16
- La extensión........................................................................................ 16
- El otorgamiento................................................................................... 16
- La autorización.................................................................................... 16
Q A lgunos aspectos que hay que tener en c u e n t a ................. 17
- Encabezamiento................................................................................... 17
- Comparecencia.................................................................................... 17
- Estipulaciones..................................................................................... 18
TABLA DE CONTENIDO
D) C o m p r o b a n t e s f i s c a l e s .................................................................................
E) E x p e d i c i ó n d e c o p i a s .......................................................................................
F) E x p e d ic ió n d e c e r t i f i c a d o s ........................................................................
G) F o r m a l i d a d e s , in v a l id e z y n u l i d a d .....................................................
- ¿ L a n u lid a d d e l d o c u m e n to a fe c ta el a c to o n e g o c io ju r íd ic o q u e
c o n t ie n e ? ...............................................................................................................
- ¿ L a n u lid a d es s u b s a n a b le ? .............................................................................
H) C a u s a l e s d e n u l id a d f o r m a l ..................................................................
I) C o r r e c c ió n d e e r r o r e s y r e c o n s t r u c c ió n d e e s c r i t u r a s ...
J) P r o t o c o l i z a c i ó n ...............................................................................................
- C a r a c t e r ís ti c a s ....................................................................................................
N O TA R IA LES..............................................................................................................
L) L ib r o s q u e d e b e n l l e v a r l o s n o t a r i o s y d e l o s a r c h iv o s ...
- E l lib ro d e p r o t o c o l o ..........................................................................................
- E l lib ro d e r e la c ió n ..............................................................................................
- E l ín d ice a n u a l ......................................................................................................
- E l lib ro d e a c ta s d e v i s i t a .................................................................................
M )D e l a g u a r d a y c o n s e r v a c ió n d e a r c h i v o s ...................................
c a p ít u l o n i
A c t o s y c o n t r a t o s c iv il e s m á s u s u a l e s
A) P r o m e s a d e c o m p r a v e n t a ............................................................................
- R e q u is ito s ..............................................................................................................
MODELOS ....................................................................................................
a) M o d e lo d e p ro m e s a d e c o n tra to d e c o m p r a v e n ta .................................
II MANUAL PARA ESTUDIO DE TÍTULOS DE PROPIEDAD INMOBILIARIA
F) P e r m u t a ................................................................................................. 66
- Características................................................................................... 66
M O D ELO ................................................................................................. 66
a) Modelo de minuta de permuta de inm uebles.................................... 66
G) V enta ( cesión ) de d e r e c h o s ........................................................... 68
- De créditos......................................................................................... 68
- De derechos herenciales.................................................................... 68
- De derechos litigiosos....................................................................... 68
MODELOS .............................................................................................. 69
a) Modelo de minuta de venta de derechos y acciones (herenciales). 69
b) Modelo de minuta de venta de derechos y acciones (a título universal) 70
H) C o m u n id a d ........................................................................................... 71
M OD ELO................................................................................................. 71
a) Modelo de minuta de venta de derechos co m u n es.......................... 71
I) U s u f r u c t o ............................................................................................. 73
MODELOS .............................................................................................. 74
a) Modelo de minuta de constitución de usufructo.............................. 74
b) M odelo de minuta de com praventa de inmueble (cuota parte) y
constitución de usufructo................................................................... 75
c) Modelo de minuta de renuncia de usufructo.................................. 79
J) P atrimonio de f a m il ia ...................................................................... 80
M OD ELO................................................................................................. 81
a) Modelo de cancelación de patrimonio de familia inembargable..... 81
K) A fectación a vivienda f a m il ia r ................................................... 82
M O D ELO ................................................................................................. 83
a) Modelo de cancelación de afectación a vivienda fam iliar.............. 83
L) P ropiedad h o r iz o n t a l ...................................................................... 85
M O D E L O S .............................................................................................. 86
a) M odelo de m inuta de co m p rav en ta de inm ueble (propiedad
XIV MANUAL PARA ESTUDIO DE TÍTULOS DE PROPIEDAD INMOBILIARIA
C A P ÍT U L O I
D e l REGISTRO
A) D e f in ic ió n .............................................................................................. 125
B) O rganización de las oficinas de r e g is t r o .............................. 125
- A lgunos aspectos básicos de la organización de las oficinas de
registro................................................................................................. 125
Q O b j e t o ..................................................................................................... 126
- Objetivos primarios.............................................................................. 126
- Objetivos secundarios......................................................................... 127
D) C a r a c t e r e s ........................................................................................... 127
E) P rincipios r eg íst r a l e s ....................................................................... 127
a) Principio de especialidad.................................................................... 128
b) Principio de rogación.......................................................................... 128
\ * • • 1 • • 1 1 i
TABLA DE CONTENIDO XV
G) R e l a c ió n d e l r e g i s t r o c o n e l n o t a r i o ............................................. 129
CAPÍTULO II
T ít u l o s , a c t o s y docum entos
SUJETOS A REGISTRO
CAPÍTULO n i
M o d o d e h a c e r e l r e g ist r o
A) E l p ro c e s o de r e g i s t r o ......................................................................... 139
1. Radicación................................................................................................ 139
2. Calificación............................................................................................... 140
3. Inscripción................................................................................................ 140
XVI MANUAL PARA ESTUDIO DE TÍTULOS DE PROPIEDAD INMOBILIARIA
B) R e p r o d u c c i ó n d e l a i n s c r i p c i ó n ................................./......................... 141
Q C a n c e l a c i o n e s ..................................................................................................... 141
D) R e g i s t r o p r o v i s i o n a l ..................................................................................... 142
CAPÍTULO IV
El r e g ist r o c o m o a c t o adm inistrativ o
A) D e r e c h o d e p e t i c i ó n ........................................................................................ 145
- Aspectos relevantes............................................................................ 146
B) L a v í A GUBERNATIVA......................................................................................... 147
Q R e v o c a t o r i a d i r e c t a ....................................................................................... 147
CAPÍTULO V
La MATRÍCULA INMOBILIARIA
A) E l f o l i o de m a t r í c u l a ................................................................................... 151
B) S u s t i t u c i ó n , u n i f i c a c i ó n y r e c o n s t r u c c i ó n d e f o l i o s d e
MATRÍCULA ................................................................................................................ 152
Q A p e r t u r a , d e f o l io s d e m a t r í c u l a ......................................................... 153
D) M a t r íc u l a d e b ie n e s p r e s c r i t o s ............................................................. 154
CAPÍTULO VI
C ertificados
A) L ib r o r a d ic a d o r d e c e r t i f i c a d o s .......................................................... 159
B) C l a s e s d e c e r t i f i c a d o s ................................................................................... 159
CAPÍTULO VII
C atastro
A) D e f in ic ió n ................................................................................................................ 163
B) A s p e c t o s g e n e r a i .e s .......................................................................................... 163
TABLA DE CONTENIDO XVII
C A P ÍT U L O n
C A P ÍT U L O I
B a se s y m o d e l o rara l a r ev isió n
A) B a s e s ............................................................................................................... 183
B) P rocedimiento jurídico o pe r a t iv o ................................................ 184
- Concepto sobre el bien inm ueble.......................................................... 184
- Recomendaciones sobre el bien inm ueble........................................... 185
- D escrip ción del in m u eb le en sen tid o gen eral y en sentido
particular.................................................................................................... 186
rx *_____ • /
XVIII MANUAL PARA ESTUDIO DE TÍTULOS DE PROPIEDAD INMOBILIARIA
C A P ÍT U L O II
C A P ÍT U L O III
E x tr a c to s d e ju r ispr u d en c ia
B IB L IO G R A F ÍA ................................................................................................ 217
CAPÍTULO I
E l NOTARIADO
Sumario:
A) Definición
B) Organización del notariado
C) Competencias del notario
D) Principios notariales
SERVICIOS NOTARIALES
El Notariado está regulado por las disposiciones legales del Decreto Ley
960 de junio 20 de 1970, por el cual, se expide el Estatuto de Notariado y el
Decreto 2148 de 1983 que es su reglamentario. Además, algunas otras
reformas introducidas a su articulado.
A) D e f in ic ió n
B) O rg a n iz a c ió n d e l n o ta r ia d o
Q C o m p e t e n c ia s d e l n o t a r io
UNCIPIOS NOTARIALES
- Principio de la autonomía
Los notarios son autónomos en el ejercicio de sus funciones y responsables
conforme a la ley.
Art. 8 D.L. 960 de 1970.
- Principio de la literalidad
El notario revisará las declaraciones para establecer si se acomoda a la
.expresión idiomática.
Arts. 18,19y 20 D.L. 960 de 1970.
- Principio de la lectura
Una vez extendida la escritura será leída en su totalidad por el notario, o
os otorgantes, o por la persona designada por éstos.
A rte 'iP. QC C Q w V n n i n c n ^ -im n . n -m n /->,! >t n H HQO
EL NOTARIADO
- Principio de notoriedad
Arts. 95 y 96 D.L. 960 de 1970; 45 D.R. 2148 de 1983.
- Principio de la legitimación
Arts. 39,68,69 y 70. D.L. 960 de 1970; 12 D.R. 2148 de 1983.
- Principio de la fe pública
Art. 2, ¡nc. 2, D.R. 2148 de 1983.
- Principio de la profesionalidad, capacitación y docencia
Arts. 153,154,155,188; 90y 98 D.R. 2148 de 1983.
- Principio de la unidad del acto
Arts. 35 y 40; 9 D.R. 2148 de 1983.
- Principio del empleo del idioma castellano
Arts. 16 D.L 960 de 1970; 18 D.R. 2148 de 1983; Conc. Arts. 6, 9,15,
17 D.L. 960 de 1970; Circular 014 de 1975, num. 6 de la
Superintendencia de Notariado y Registro.
- Principio de la rogación de firmas
Arts. 39 y 69 D.L. 960 de 1970.
- Principio de la advertencia
Arts. 6,7 y 37 D.L. 960 de 1970.
- Principio de la nulidad
Arts. 2,14y 6 D.L. 960de 1970.
- Principio de la abstención, prohibición e incompatibilidad
SERVICIOS NOTARIALES
Sumario:
A) Definición
B) Proceso de perfeccionamiento
C) Algunos aspectos que hay que tener en cuenta
D) Comprobantes fiscales
E) Expedición de copias
F) Expedición de certificados
G) Fonnalidades, invalidez y nulidad
FI) Causales de nulidad formal
I) Corrección de errores y reconstrucción de escrituras
J) Protocolización
K) Elaboración de poderes para adelantar trámites notariales
L) Libros que llevan los notarios y los archivos
M) De la guarda y conservación de archivos
Es el instrumento público que por excelencia otorgan los Notarios en
ejercicio de su cargo.
A) D efin ic ió n
O b s e r v a c ió n :
B) P r o c e s o d e p e rfe c c io n a m ie n to
- La recepción.-
Consiste en percibir las declaraciones que hacen ante el notario los
interesados.
- La extensión
Es la versión escrita de lo declarado.
- La autorización ^
Es la fe que imprime el notario a este, en vista de que se han llenado los
requisitos pertinentes, y de que las declaraciones han sido realmente emitidas
por los interesados.
Art. 14 D.L 960 de 1970. Conc. Arts. Num. 1,4,18,24,25, 28, 39,40,
43; 1 Ley 29 de 1973; 1,9,12, 22, 26 D.R. 2148 de 1983.
Sobre el particular es indispensable tener en cuenta:
• El usuario puede presentar cuando solicite el servicio el texto escrito
de lo que se va a convertir en escritura y que se llama minuta o expresar
verbalmente el objeto de sus declaraciones para que la notaría proceda
DE LA ESCRITURA PÚBLICA 17
Q A l g u n o s a s p e c t o s q u e ha y q u e t e n e r e n c u e n t a
- Encabezamiento
• Número de la escritura, asignado en orden sucesivo y anotado en
letras y números.
• La fecha, señalando día, mes y año.
• El lugar, indicando municipio, departamento y país.
• Nombre del notario.
• Competencia territorial, señalando el círculo al que pertenece.
- Comparecencia
• Nombres y apellidos completos de los otorgantes.
• Documento de identidad. Si no tiene cédula de ciudadanía, presentará
otros documentos o servirá la fe de conocimiento del notario. Ya no
se requiere la libreta militar.
• Domicilio.
• Edad, sólo si otorga un menor adulto o el adoptante y el adoptado.
En los demás casos se indicará que es mayor de edad.
• Estado civil, señalando la situación de los inmuebles respecto de la
18 SERVICIOS NOTARIALES
- Estipulaciones
• Declaraciones. Redactadas con toda claridad y precisión para que se
acomoden a la esencia del contrato y a los propósitos de las partes.
• Identificación del objeto del acto o negocio. Si se trata de inmuebles
por su ubicación, nomenclatura, linderos (utilizar sistema métrico
decimal en números y letras), y cédula catastral.
• Título de adquisición. Respecto de bienes inmuebles se indicarán los
datos de registro y si carece de título inscrito, la fuente de la que
deriva su derecho.
• Valor del bien. Fijado en moneda colombiana y si está referido a
moneda extranjera indicando su equivalencia conforme a las nonnas
vigentes sobre el particular. Su forma de pago.
• Lugar y fecha de cumplimiento de las obligaciones.
• Expresión de la situaciónjurídica del bien en relación con gravámenes,
limitaciones de dominio, medidas cautelares, etc.
C o m e n t a r io :
E) E x p e d ic ió n d e c o p ia s
F) E x p e d ic ió n d e c e r t if ic a d o s
G) F o r m a l id a d e s , invalidez y n u l id a d
) C a u sa les de n u l id a d f o r m a l
J) P r o to co liza ció n
Características
ES INCORPORAR EN EL PROTOCOLO, SIN QUE EL DOCUMENTO
ADQUIERA UN VALOR PROBATORIO DISTINTO DEL QUE EN SÍ MISMO
REPRESENTE. Entonces, si era de carácter privado no le otorga los
efectos de un documento público.
Protocolizar es diferente de elevar a escritura pública; este último
acto implica para el interesado efectuar declaraciones especiales ante
el notario.
Arts. 56, 57 y 58 D.L. 960 de1970.
Al g u n o s e j e m p l o s d e p r o t o c o l iz a c ió n :
K) E l a b o r a c ió n d e p o d e r e s para a d e l a n t a r t r á m it e s n o t a r i ales
Son cuatro las formas para elaborar los poderes con que se otorga la
tad de que una persona represente a otra con el fin de adelantar trámites
iales:
1. En forma especial y por escrito en el cual se indicará detalladamente el
3ara el cual se confiere y la descripción del inmueble si se trata de negocios
o cuyo objeto sea este, el cual debe estar identificado plenamente por los
ros, la matrícula inmobiliaria, nomenclatura, nombre y lugar de ubicación,
indo, la escritura pública en la cual se halla identificado por sus linderos.
I. En forma general, en el cual se señalarán los varios actos o contratos
los cuales se confiere.
3. En Colombia, por documento privado debidamente presentado o
DE LA ESCRITURA PÚBLICA 27
L) L ib r o s q u e d e b e n l l e v a r l o s n o t a r io s y d e l o s a r c h iv o s
- El libro de protocolo
Es el archivo fundamental del Notario y se forman con todas las escrituras
que se otorgan ante él y con las actuaciones y documentos que se insertan en
el mismo. (Alt. 107 y 108 D.L. 960 de 1970).
- El libro de relación
Es un archivo complementario al protocolo, el cual lleva el notario, las
escrituras que se vayan numerando, en el orden que lo sean, en cinco columnas
destinadas a consignar cinco datos en su orden que son:
• Fecha del instrumento.
• Número de la escritura.
• Nombres y apellidos de los otorgantes, vendedores, donantes,
constituyentes de gravámenes, poderdantes, protocolizantes, etc.
• Nombres y apellidos de los comparecientes de la otra parte, cuando
se trate de relaciones bilaterales.
• Naturaleza del acto o contrato.
Art. 109. D.L 960de 1970.
- El índice anual
Es el orden alfabético por apellidos y nombres que se utiliza en el libro de
relación que figuran en la columna cuarta y que debe contener los datos de las
columnas 1,2,4 y 5. Debe ser cronológico dentro de cada letra del alfabeto.
a ._ l a a a r\ i r\r* r\ _ a m n
28 SERVICIOS NOTARIALES
M) D e l a g u a r d a y c o n s e rv a c ió n de a r c h iv o s
Sumario:
A) Promesa de compraventa
B) Compraventa
C) Hipoteca
D) Cancelación de crédito hipotecario
E) Mutuo con hipoteca
F) Permuta
G) Venta (cesión) de derechos
H) Comunidad
I) Usufructo
J) Patrimonio de familia
K) Afectación a vivienda familiar
L) Propiedad horizontal
M) Donación
A T\ ✓"N . * "
Ante las Notarías deben otorgarse por escritura pública todos los actos
y contratos de disposición y gravamen de bienes inmuebles y en general todos
aquellos para los cuales la ley exige esta solemnidad. A continuación se
precisan algunos de los más usuales en el trafico jurídico.
A) P r o m e s a d e com pra v en ta
- Requisitos
y s u s m o d e l o s d e m in u t a s
Sumario:
A) Promesa de compraventa
B) Compraventa
C) Hipoteca
D) Cancelación de crédito hipotecario
E) Mutuo con hipoteca
F) Permuta
G) Venta (cesión) de derechos
H) Comunidad
I) Usufructo
J) Patrimonio de familia
K) Afectación a vivienda familiar
L) Propiedad horizontal
M) Donación
A T\ ^ "
Ante las Notarías deben otorgarse por escritura pública todos los actos
y contratos de disposición y gravamen de bienes inmuebles y en general todos
aquellos para los cuales la ley exige ^sta solemnidad. A continuación se
precisan algunos de los más usuales en el trafico jurídico.
- Requisitos
MODELOS
iudad de Pereira, a los quince (15) días del mes de abril de 1991,
scritos GUILLERMO BALMORI ARIAS, varón mayor de edad, vecino
lad, identificado como aparece al pie de su correspondiente firma,
ivil casado, con sociedad conyugal vigente, quien para los efectos
trato se denominará el Prometiente Vendedor, por una parte, y
d ó n c o l i b r í , también mayor y vecino de esta ciudad, de estado civil
i sociedad conyugal vigente, identificado como aparece al pie de
a firma quien en adelante se denominará el Prometiente Comprador,
rado un contrato de promesa de compraventa, que se condensa
s siguientes cláusulas:
RA. El prometiente vendedor se obliga a transferir en favor del
e comprador, a título de compraventa y éste se obliga a adquirir
), al mismo título, el derecho de dominio, propiedad y posesión
ejerce sobre el siguiente bien inmueble: Una casa de habitación,
1lote donde se halla construida, con superficie aproximada de
(200) metros cuadrados, registro catastral número 00272791,
n el perímetro urbano del Municipio de Pereira, distinguida con el
-19 de la calle 29, de la actual nomenclatura, alinderado de la
>rma: por el norte, con el número 17-21 de la misma calle; por el
úmero 17-17 de la misma calle; por el oriente, con la calle 29; por
i,
'
con la carrera 17. No obstante la cabida y linderos, la venta se
J '
EL PROMETIENTE VENDEDOR,
EL PROMETIENTE COMPRADOR.
LINO ESCANDÓN COLIBRÍ
C.C.N0.... de...
L.M.N0.... Distrito
TESTIGOS:
DE COMPRAVENTA
(10:00 A.M.) hasta las once de la mañana (11:00 A.M.) sin que el prometiente
comprador haya comparecido a suscribir la escritura correspondiente.
CUARTO. Que presenta para que se protocolicen con este instrumento
público los siguientes documentos, inherentes para el otorgamiento de la
escritura de compraventa, tales como: certificado de paz y salvo predial
distinguido con el número Ab 1091 y el contrato de promesa de compraventa
que ha dado lugar a esta escritura de presentación.
QUINTO. Que hace esta escritura de presentación, para todos los efectos
legales a que haya lugar.
EL COMPARECIENTE
C.C.N0.... de...
L.M.N0.... Distrito
B) C ompraventa
MODELOS
a) M o d e l o d e m inuta DE COMPRAVENTA de INMUEBLE
ACEPTACIÓN:
LOS COMPARECIENTES
b ) M o d e l o d e m in u t a d e c a n c e l a c ió n d e c o n d ic ió n
RESOLUTORIA
c) M o d e l o d e m in u t a d e r e s o l u c ió n d e c o n t r a t o de
COMPRAVENTA
Q H ipo t e c a
MODELOS
a ) M o d e l o d e m in u t a d e c o m p r a v e n t a d e in m u e b l e c o n
HIPOTECA EN FAVOR DEL VENDEDOR
determina por los siguientes linderos: Por el norte, en veinte metros, con
propiedad de Aniceto Ramírez; por el sur, en diez metros, con propiedad de
1lipólito Martínez; por el oriente, en veinte metros, con propiedades de la
señora Cándida Malagón; por el occidente en diez metros con propiedad de
Martha Zambrano.
SEGUNDA. F1 precio del inmueble objeto deeste contrato es la cantidad
de DIEZ MILLONES DE PESOS ($ 10’OOO.OOO) q\ie el comprador paga al
vendedor en la siguiente forma: En el día de hoy al suscribirse este instrumento,
la suma de CINCO MILLONES DE PESOS ($5’00,6.000) y el saldo CINCO
MILLONES DE PESOS ($5’000.000) pagadero dentro del término de un (1)
año contados a partir de esta fecha, el cual será garantizado con hipoteca en
primer grado como se dirá más adelante. No obstante la forma de pago, se
otorga este título fume e iiresoluble, renunciando, en consecuencia el vendedor,
a cualquier condición resolutoria que puede derivarse.
TERCERA. Manifiesta el vendedor que el inmueble que por este título
enajena, lo adquirió en su estado civil actual por compra que de ¿1 hizo a
Rigobeito Aristizabal Yunes. mediante escritura pública número 305 otorgada
por la Notaría Quinta de este Círculo, con fecha 19 de octubre de 1985, la
cual fue registrada en la Oficina de Registro de Instrumentos Públicos de
Cúcuta al folio de Matrícula Inmobiliaria número 050-702312.
CUARTA. Declara, así mismo, el vendedor que el inmueble materia de
esta negociación se encuentra libre de censo, hipoteca, embargo, pleito
pendiente, demanda civil registrada, arrendamiento, anticresisy patrimonio
de familia inembargable consignado por escritura pública, condiciones
resolutorias de dominio, limitaciones del mismo \ en general libre de todo
gravamen, pero que en todo caso se compromete a salir al saneamiento de lo
vendido conforme a la ley.
QUINTA. Que desde esta misma fecha, el vendedor le hace entrega real y
material del inmueble al comprador, junto con todos sus usos, costumbres}'
servidumbres que legal y materialmente le corresponden, sin reserva ni
limitación alguna y en el estado en que se encuentra.
44 SERVICIOS NOTARIALES
b) M o d e l o d e m in u t a d e c o m p r a v e n t a d e in m u e b l e c o n
... comparecieron m a r in a a y a l a a l b a r r a c i n y C r is t in a b e c e r r a
OSLO, ambas mayores de edad y vecinas de esta ciudad, identificadas como
ACTOS Y CONTRATOS CIVILES MÁS USUALES Y SUS MODELOS 45
LOS COMPARECIENTES
MARINA AYALAALBARRACÍN
c) M o d e l o d e m in u t a d e c o m p r a v e n t a d e l in m u e b l e c o n
SUBROGACIÓN DE HIPOTECA
LOS COMPARECIENTES
d) M o d e l o d e m in u t a d e h i p o t e c a a b ie r t a e n p r im e r g r a d o
una copia registrada de ella, acompañada de los documentos que exija la ley
y de aquellos en que consten las deudas y obligaciones que se vayan a cobrar.
OCTAVO. Que esta escrituray la garantía real hipotecaria en ella contenida,
tendrán vigencia mientras existan sin cancelar, cualquier deuda u obligación a
cargo de la deudora y en favor del acreedor, cualesquiera que sean las causas,
las fechas y las procedencias de esas deudas u obligaciones no obstante haya
habido solución de continuidad entre las fechas de constitución de dos o más,
las que estarán garantizadas por medio de este instrumento escriturario, siempre
que el gravamen hipotecario que por ella se constituye esté sin cancelar, al
propio tiempo que la cancelación de dicha garantía no implicara, en materia
alguna, cancelación, pago, extinción de las obligaciones que pudieran existir a
cargo de la deudora y en favor del acreedor.
NOVENO. Queda plenamente autorizado el acreedor por la deudora, para
dar por vencido el plazo, en cualesquiera de los siguientes eventos: a) Si se
violare por el deudor alguna de las disposiciones que regulan el gravamen
hipotecario en el territorio nacional; b) Si sobreviniere acción judicial sobre el
inmueble que aquí se grava; c) Si la deudora incurriere en mora en el pago de
cualesquiera de las cuotas de amortización del capital y/o de los intereses de
una cualquiera de las obligaciones contraídas por él, en favor del acreedor,
cuyo pago respalda y garantiza con el gravamen hipotecario abierto en primer
grado, materia de esta escritura; d) Si se presentare alguno o algunos de los
eventos que genere de acuerdo con los documentos en que ellas consten, la
exigibilidad de una cualquiera de las obligaciones cuyo pago se respalda con
el gravamen o garantía que por esta escritura se constituye; y e) Si se enajenare;
ya sea en forma total o parcial el inmueble materia de esta garantía, sin la
previa autorización escrita del acreedor.
DÉCIMO. Es entendido que la exponente deudora desde ahora admite y
acepta cualquier sesión o traspaso que el acreedor hiciere de este instrumento
y/o de la garantía real hipotecaria en el mismo contenida, ya sea una persona
natural o jurídica, renunciando desde ahora a favor de su acreedor a todos
los derechos que por ley, decreto o resolución, se consagren a su favor y que
tiendan a disminuir el valor de las obligaciones cuyo pago se respalda mediante
esta escritura — i-—-- - 1
52 SERVICIOS NOTARIALES
LOS COMPARECIENTES,
e) M o d e l o d e m in u t a d e a m p l i a c i ó n d e h i p o t e c a a b i e r t a
misma'carrera; por el oriente, con la carrera 13; por el occidente con la calle
51. Dicho inmueble fue adquirido por la compareciente, mediante compra
efectuada al señor Sergio Bermúdez Fandiño, por escritura pública número
131 de esta misma Notaría, de fecha 12 de marzo de 1980, registrada al
folio de Matrícula Inmobiliaria número 0050-001519 de la Oficina de Registro
de Instrumentos Públicos de Valledupar.
TERCERO. Que el inmueble que garantiza hipotecariamente esta ampliación,
se encuentra libre de gravámenes y condiciones resolutorias y que responderá
conforme a la ley a su saneamiento para propender por la efectividad de esta
ampliación de hipoteca. Se aclara que en cuanto a gravámenes, solamente lo
afecta el constituido por medio de la escritura pública número 3590 de fecha
19 de diciembre de 1988, otorgada en al Notaría Cuarta de esta ciudad,
registrado en la oficina de Registro de Instrumentos Públicos de Valledupar,
al folio de Matrícula Inmobiliaria número 050-001519, que garantiza el
préstamo o mutuo primitivo que por este instrumento se amplía.
CUARTO. Que esta ampliación de hipoteca garantiza todas y cada una de
las obligaciones que la exponente deudora contraiga a cualquier título con el
acreedor, siempre y cuando consten en cheques, letras, pagarés o cualesquiera
otros documentos privados, girados o endosados por el propietario del inmueble,
aquí deudora, por el término de un (1) año, contado a partir de la fecha de este
instrumento y hasta por la cantidad de DIEZ MILLONES DE PESOS ($ 10’OOO.OOO),
más los intereses pactados, según sea el caso, corrientes o de mora.
QUINTO. Que esta hipoteca ampara al acreedor señor NEPOMUCENO
ALDUVAR DURÁN, tanto en los préstamos de capital hasta por la cantidad de
DIEZ MILLONES DE PESOS ($ 10’OOO.OOO), los intereses pactados, gastos de
cobranza si a ello hubiere 1ugar y honorarios del abogado, a quien se le encargue
el proceso respectivo.
SEXTO. Que esta ampliación de hipoteca garantiza al acreedor el pago de
toda obligación que por cualquier concepto contrajere la exponente deudora,
en forma personal o conjunta, en unión con otras personas, ya sean naturales
SERVICIOS NOTARIALES
LOS COMPARECIENTES
D) C a n c e l a c ió n d el c r é d it o u ip o t e c a r io
MODELOS
a) M o d e l o de m in u t a d e c a n c e l a c ió n de h ip o t e c a
EL COMPARECIENTE
b) M o d e l o d e m in u t a d e c a n c e l a c i ó n d e h i p o t e c a , v e n t a y
CONSTITUCIÓN DE NUEVA HIPOTECA
.OS COMPARECIENTES
: l a u d ia Má r q u e z o r t iz s e c u n d in o s a n g u in o s u á r e z
:.c . n °. ... d e ... c .c .N 0. ...
d e ...
L.M.N0. ... Distrito...
c) M o d e l o d e m in u t a d e l i b e r a c i ó n p a r c i a l d e h i p o t e c a
E) M u tu o c o n h ip o te c a
MODELOS
a ) M o d e l o d e m in u t a de m u t u o c o n h ip o t e c a e n p r im e r g r a d o
LOS COMPARECIENTES:
b ) M o d e l o d e m in u t a d e m u t u o c o n h ip o t e c a e n se g u n d o
GRADO
LOS COMPARECIENTES
ENCARNACIÓN ANGULO USURIAGA
C.C. N°..... de.....
c) M o d e l o d e a m p lia c ió n d e h ip o t e c a p o r m u tu o
LOS COMPARECIENTES
F) P ermita
- Características
a) La permutación o cambio es un contrato en que las partes se obligan
mutuamente a dar una especie o cueipo cierto por otro.
b) Por regla general el cambio se reputa perfecto por el mero
consentimiento, excepto que una de las cosas que se cambian o ambas
sean bienes inmuebles o derecho de sucesión hereditaria, en cuyo
caso, para la perfección del contrato ante la ley, será necesaria escritura
pública.
c) No puede cambiarse las cosas que no pueden venderse. Ni son hábiles
para el contrato de permutación las personas que no son hábiles para
el contrato de venta.
MODELO
a) MODFXO DE MINUTA DE PERMUTA DE INMUEBLES
CUARTA: Expresan y así lo declaran las contratantes que los bienes que
son objeto de esta permuta, los garantizan libres de censo, hipoteca,
embargo, pleito pendiente, demanda civil registrada, arrendamiento y
patrimonio de familia inembargable consignado por escritura pública,
condiciones resolutorias de dominio, limitaciones del mismo y en general,
libres de todo gravamen, pero que en todo caso se comprometen a salir a
su saneamiento conforme a la ley.
QUINTA: Manifiestan las permutantes que desde esta misma fecha, hacen
entrega real y material de los inmuebles, junto con todos sus usos, costumbres
SERVICIOS NOTARIALES
LAS COMPARECIENTES
G) V enta ( c e s ió n ) df. d e r e c h o s
- De créditos
La cesión de un crédito, a cualquier título que se haga, no tendrá efecto
tre el cedente y el cesionario sino en virtud de la entrega del título. Pero si
crédito que se cede no consta en documento, la cesión puede hacerse
>rgándose uno por el cedente al cesionario, y en este caso la notificación
que trata el artículo 1961 debe hacerse con exhibición de dicho documento.
La cesión de un crédito comprende sus fianzas, privilegios e hipotecas;
'o no traspasa las excepciones personales del cedente.
- De derechos herenciales
El que cede a título oneroso un derecho de herencia o legado, sin
>ecificar los efectos de que se compone, no se hace responsable sino de su
idad de heredero o de legatario.
Cediéndose una cuota hereditaria se entenderá cederse al mismo tiempo
cuotas hereditarias que por el derecho de acrecer sobrevengan a ella,
vo que se haya estipulado otra cosa.
- De derechos litigiosos
Se cede un derecho litigioso cuando el objeto directo de la cesión es el
;nto incierto de la litis, del que no se hace responsable el cedente. Se
ACTOS Y CONTRATOS CIVILES MÁS USUALES Y SUS MODELOS 69
MODELOS
a) M o d e l o d e m in u t a d e v e n t a d e d e r e c h o s y a c c io n e s
( h e r e n c ia l e s )
LOS COMPARECIENTES
b) M o d e l o d e m in u t a d e v e n t a d e d e r e c h o s y a c c io n e s
( a TÍTULO UNIVERSAL)
LOS COMPARECIENTES
H) C omunidad
MODELO
a) MODELO DE MINUTA DE VENTA DE DERECHOS COMUNES
LAS COMPARECIENTES
I) U sufru cto
MODELOS
a) M o d e l o d e m in u t a d e c o n st it u c ió n d e u su f r u c t o
LOS COMPARECIENTES
b) M o d e l o d e m in u t a d e c o m p r a v e n t a d e in m u e b l e ( c l o l-
... com parecieron, por una parte, el señ or HUMBERTO MONTERO ORTIZ
varón casad o , con so ciedad conyugal vigente, m ay or de edad y domiciliad»
en e sa ciudad, identificado com o aparece al pie de su correspondiente fum a
míípn pn adelante v dentro del texto del presente instrumento se denominan
76 SERVICIOS NOTARIALES
EL VENDEDOR, y por otra parte, el señor JOSÉ SÁENZ PICO, varón casado, con
sociedad conyugal vigente, igualmente mayor de edad y domiciliado en esta
misma ciudad, identificado como aparece al pie de su correspondiente firma,
quien en adelante y dentro del texto de este mismo instrumento se denominará
EL COMPRADOR, quienes declararon: Que actuando en sus propios nombres
han convenido celebrar un CONTRATO DE COMPRAVENTA DE DERECHOS DE
CUOTA equivalentes a una tercera (1/3) parte, vinculado a un bien inmueble
ubicado en esta ciudad de Bogotá, en la catrera 55 número 76-86, con registro
catastral 0266561, cuyo título adquisitivo fue inscrito en la Oficina de Registro
de Instrumentos Públicos del Círculo de Bogotá, el 25 de septiembre de
1980 al folio de Matrícula Inmobiliaria número 050-06001721, contrato que
se deja consignado en las siguientes:
ESTIPULACIONES
;í, por medio de este mismo instrumento; y, que con esta adquisición queda
:omo propietario junto con AUGUSTO SÁENZ PICO y LUZ MARINA SÁENZ
ICO de la totalidad del inmueble, en común y proindiviso y por partes iguales.
LOS COMPARECIENTES
EL VENDEDOR
HUMBERTO MONTERO ORTIZ
C.C.N0. ...de...
L.M.N0. ...Distrito...
ACTOS Y CONTRATOS CIVILES MÁS USUALES Y SUS MODELOS 79
E L C O M P R A D O R Y C O N S T IT U Y E N T E D E L U S U F R U C T O :
JO SÉ S A E N Z PICO
C .C .N o . . . . d e . . .
L .M .N o . ...Distrito...
L O S C O N S T IT U Y E N T E S D E L D E R E C H O R E A L D E U S U F R U C T O :
A U G U S T O S Á E N Z PIC O L U Z M A R I N A S Á E N Z P IC O
C .C .N o . . . . d e . . . C .C. N o . . . . d e . . .
L . M . N o . ... Distrito...
L O S U S U F R U C T U A R IO S :
L E O P O L D O S Á E N Z G U T IÉ R R E Z G E N O V E V A PICO D E S Á E N Z
C .C .N o . . . . d e . . . C . C . N o . ... d e ...
L . M . N o . ... Distrito...
c) M o d e l o d e m in u t a d e renuncla , d e u su f r u c t o
EL COMPARECIENTE
J) P a t r im o n io d e fa m ilia
MODELO
a) M o d e l o d e c a n c e l a c ió n d e p a t r im o n io d e f a m il ia
INEMBARGABLE
LO S C O M P A R E C IE N T E S
Y O L IM A PÉREZ DE G ARZÓ N
c.c. N o . ...d e ...
E S T A N IS L A O G A R Z Ó N PIN TO
C .C .N o . . . . d e . . .
L . M . N o . ... Distrito...
K) A fe c t a c ió n a v iv ien d a fa m il ia r
MODELO
a) M o d e l o de c a n c ela ció n d e a fec ta c ió n a vivienda fa m ilia r
LO S C O M P A R E C IE N T E S
JU A N C A R L O S C A M A C H O V É L E Z
C .C .N o . . . . d e . . .
L .M .N o . ...Distrito...
M AR TA PÉREZ DE C A M A C H O
ACTOS Y CONTRATOS CIVILES MÁS USUALES Y SUS MODELOS 85
L) P ro pied a d h o r iz o n ta l
N o ta:
MODELOS
a) M o d e l o d e m in u t a d e c o m p r a v e n t a d e in m u e b le ( p r o p ie d a d
h o r iz o n ta l)
SEGUNDA: Que el apartamento objeto de esta venta tiene una altura libre
de 2.25 metros; un coeficiente de copropiedad del 0.0013%; le corresponde
el folio de Matrícula Inmobiliaria número 050-0801830, se encuentra
localizado en el piso catorce (14) del edificio; su área privada es de ciento
cinco (105) metros cuadrados y se alindera especialmente así: (indicar los
linderos especiales del apartamento).
TERCERA: El precio del apartamento objeto de este contrato ha sido
acordado en la cantidad de QUINCE MILLONES DE PESOS ($ 15’000.000) que
la compradora cancela a la vendedora en el acto y ésta declara haberlos
recibido a su entera satisfacción.
CUARTA: Declara la vendedora que el apartamento que enajena por medio
de este instrumento público, lo adquirió en su estado civil actual por compra
que de él hizo a la señora Secundina Arias de Bustamante, mediante escritura
pública número 3133 de fecha 19 de abril de 1982 otorgada por laNotaría
Cuarta del Círculo de Bogotá, la cual fue registrada en la Oficina de Registro
de Instrumentos de este Círculo en el folio de Matrícula Inmobiliaria número
050-0801830. En esta venta queda incluido el derecho a la línea telefónica
número 2-898989junto con su respectivo aparato.
QUINTA: Garantiza la vendedora que el apartamento que transfiere en
venta por medio de esta escritura pública, se encuentra libre de censo, hipoteca,
embargo, pleito pendiente, demanda civil registrada, anudamiento, anticresis
y patrimonio de familia consignado por escritura pública, condiciones
resolutorias de dominio, limitaciones del mismo y en cuanto a gravámenes,
solamente cobija el estatuido en el reglamento de copropiedad al cual se halla
sometido, pero que en todo caso se compromete a salir al saneamiento de lo
vendido,* conforme a la lev.
*
L A S C O M P A R E C IE N T E S
G L A D Y S R A T IV A M I R A N D A
C .C .N o . . . . d e ...
E F IG E N IA N IÑ O A R A G Ó N
C .C .N o . . . . d e . . .
b) M o d e l o d e m in u t a d e pr o t o c o l iz a c ió n d e r e g l a m e n t o d e
PROPIEDAD HORIZONTAL
c) REGLAMENTO DE COOPROPIEDAD
EN EL CUARTO PISO: C ircu lacion es, escaleras y los A partam entos (o las
oficin as) n um erados d e l ... (...) a l ... (...). (D eb e segu irse descubriendo cad a
piso hasta com pletar el núm ero total).
ALTURAS LIBRES: D e ... m e t r o s ... c en tím etro s... p ara todos los p iso s.
consignados en los planos que para tal efecto se protocolizan con este
reglamento.
(Continuar describiendo piso por piso hasta completar el total de pisos
del Edificio).
PARÁGRAFO: Los garajes solamente se podrán utilizar para estacionamiento
de automóviles, camperos, pik-ups cuya altura no sea mayor d e ... metros
(... mts.) y cuya capacidad no sea mayor d e ... toneladas, serán comunes de
uso exclusivamente de los ocupantes de los apartamentos (u oficinas) y su
uso se asignará en escritura pública por la sociedad vendedora.
a r t íc u lo 12.- b i e n e s COMUNES: Son bienes comunes del dominio
indivisible de todos los propietarios del inmueble, los necesarios para la
existencia, seguridad y conservación del edificio y los que permiten a todos y
cada uno de los propietarios el uso y goce de su unidad privada, a saber: a) El
lote de terreno sobre el cual está construido el Edificio por sus linderos,
extensión y demás datos suministrados en el Artículo Séptimo (7o.) de este
reglamento, letra a); b) los cimientos, la estructura, los muros, la placa de
concreto, la cubierta o tejado, las fachadas, la puerta de entrada al edificio y
los parqueos de visitante; c) Las instalaciones generales de alcantarillado,
teléfono, acueducto y energía; d) Garajes, portería con baños y depósito,
sub-estación, aula múltiple y cocina.
ARTÍCULO 13.- ÁREAS COMUNES: Son áreas comunes las que a
continuación se enumeran por pisos, así:
P R IM E R PISO:Acceso al conjunto, portería, administración, sub-estación,
... (...) baños, basuras, depósito del aula múltiple, escaleras de acceso a cada
bloque,... cupos de parqueo,... (...) cupos de parqueo para visitantes, acceso
a cada apartamento (u oficinas), zona de carreteo, zonas verdes, antejardines,
fachadas, muros de cierres... M2.
Aula múltiple con cocina, escalera, escalera de acceso a
S E G U N D O PISO:
los apartamentos (u oficinas), muros, fachadas... M2.
T E R C E R PISO: Escaleras de acceso a los apartamentos (u oficinas), muros
v fachadas... M2
ACTOS Y CONTRATOS CIVILES MÁS USUALES Y SUS MODELOS 93
N o ta:
MODELOS
a) M o d e l o d e s o l ic it u d de d o n a c ió n
Señor
NOTARIO PRIMERO DEL CÍRCULO DE BOGOTÁ
E.S.D.
ACTOS Y CONTRATOS CIVILES MÁS USUALES Y SUS MODELOS 113
FACUNDO MORALES
C.C.N0. . .. d e .. .
AGRIPINO SANTACOLOMA
C.C.N0. ... d e ...
114 SERVICIOS NOTARIALES
b) M o d e l o d e m in u t a d e in s in u a c ió n y d o n a c ió n
LOS COMPARECIENTES
FACUNDO MORALES
C.C.N0. ...de...
L.M. N °. ... Distrito...
AGRIPINO SANTACOLOMA
C.C.N0. ...d e ...
L.M.N0. ... Distrito...
16 SERVICIOS NOTARIALES
a) M o d e l o s de m inu ta d e e n g l o b e de in m u e b l e s
cual queda con una extensión superficiaria de doscientos veinte (220) metros
cuadrados y que se alindera así: por el Norte, con el número 28-95 de la
misma Calle; por el Sur, con el número 28-79 de la misma calle; por el Oriente,
con la calle 47; por el Occidente, con la Carrera 28.
TERCERO: Que los lotes aquí englobados, tienen en su orden los registros
catastrales número 002185 y 002186.
LA COMPARECIENTE
b) M odelo de m in u t a de englobe de in m u e b l e s y
PROT()COLIZACIÓN DE MEJORAS
ESTIPULACIONES:
P r e t e n s io n e s :
CUARTA: Que presenta para que sean protocolizadas con esta escritura,
dguientes documentos: a) Tres (3) certificados de libertad y tradición,
sdidos por la Oficina de Registro Público del Círculo de Bogotá,
'entes a cada uno de los lotes de terreno descritos en la cláusula PRIMERA
)resente instrumento, los cuales quedaron atrás englobados en un solo
io; y, b) En dos (2) hojas útiles, las declaraciones extraproceso rendidas
los señores Ignacio Orozco y Reinaldo Marín, ante la Notaría cuarta
Círculo de Bogotá, en las cuales consta que la compareciente construyó
5expensas sobre el lote aquí englobado, las mejoras que en dichas
araciones se dejaron consignadas.
LA COMPARECIENTE
c) M o d e l o d e m inu t a d e a c l a r a c ió n d e e sc r it u r a pú blic a
Esta nomenclatura solo corresponde al local del primer piso, pero les fue
asignada a las unidades del segundo y tercer nivel debido a una omisión en la
escritura número 2126 del 11 de agosto de 1984. En consecuencia, las
nomenclaturas conectas de las unidades del Edificio Junguito, son los que a
continuación se especifican, a fin de que sean corregidas en los respectivos
■fV'vl 1AP AA lio 1í ~ ~, --------- ■
*-~ Á * ( ---J.-Í- 1 1 X
-
S E R V IC IO S N O T A R IA L E S
D e l r e g is t r o
Sumario:
A) Definición
B) Organización de las oficinas de registro
C) Objeto
D) Caracteres
E) Principios regístrales
F) Título y modo
G) Relación del registro con el notario
El registro está regulado por el Decreto Ley 1250, expedido el 27 de
julio de 1970, por el cual se expide el estatuto del registro de instrumentos
públicos.
A) D e f in ic ió n
B) O r g a n iz a c ió n d e las o f ic in a s d e r e g is t r o
Q O b je t o
- Objetivos Primarios
1. Servir de medio de tradición del dominio de los bienes raíces y de los
otros derechos reales constituidos en ellos, dando cumplimiento así al
DEL REGISTRO 127
- Objetivos secundarios
Como objetivos secundarios aunque no menos importantes que las dos
anteriores, podemos señalar lo siguiente:
1. Dar mayores garantías de autenticidad y seguridad a los títulos, actos
o documentos que deban registrarse.
2. Revestir de mérito probatorio a los títulos o instrumentos sujetos a
inscripción.
D) C a ra c te re s
E) P r in c ip io s r e g ís t r a l e s
a) Principio de especialidad
Se fundamenta en el hecho de que a cada unidad inmueble se le debe
asignar un folio único. Y ese folio se consigna cronológicamente toda la historia
jurídica del respectivo bien (artículos 5 y 27 del Decreto Ley 1250 de 1970).
b) Principio de rogación
Los asientos del registro sólo pueden ser hechos previa solicitud de
cualquier persona que tenga interés en ellos, nunca de oficio (artículo 23,
inciso 2 idem).
d) Principio de legalidad
Según este principio, solo son registrables los títulos que reúnan los
requisitos exigidos por las leyes para su inscripción (artículo 37 idem).
e) Principio de legitimación
Expresa que los asientos regístrales gozan de una presunción de veracidad
mientras no se demuestre lo contrario. Es decir, los asiste una presunción
legal (Jurístantum) frente a terceros, (artículos 43 y 44 idem).
F) T ítu lo y m odo
G) R e la c ió n d e l r e g is tr o c o n e l n o ta rio
dominio de los bienes raíces si ello es lo querido por los otorgantes. Debe
por lo tanto conocer perfectamente qué actos están sujetos a registro, qué
formalidades deben llenar y cuáles pueden ser objeto de rechazo dentro del
proceso registral. Sólo de esta forma, podrán los interesados saber de
antemano que su documento será registrado, salvo que aparezcan impedidos
en los archivos de las oficinas de registro que el Notario no se encuentra en
posibilidad de conocer.
Así las cosas, es obligación de los señores notarios consignar en las
escrituras que autorizan, si el acto en ellas contenido que versa sobre bienes
raíces, está o no sujeto a la formalidad del registro. Evita también de esta
manera que el interesado guarde las copias de las escrituras sin la previa
inscripción, causándole graves peijuicios al no realizar el modo de la tradición.
Si en la copia de la escritura ya registrada se hubiera cometido errores
por parte del Notario, deberá este proceder a su corrección en el original
que reposa en el protocolo y expedir un certificado con destino al
Registrador para que se haga en el asiento registral la corrección a que
hubiera lugar. Así se dispone en el artículo 86 del Decreto Ley 960 de
1970 (Estatuto del Notario).
En cuanto a la cancelación de actos notariales sujetos a registro, la
certificación que debe expedir el Notario con destino al Registrador para que
éste cancele el asiento registral, debe identificar plenamente el acto cancelado
con los datos pertinentes del registro, indicando la cuantía de las obligaciones
cuando estas existan.
CAPÍTULO II
T ít u l o s , a c t o s y d o c u m e n t o s
SUJETOS A REGISTRO
Sumario:
A ) A ctos s u je t o s a r e g is t r o y o p e r a c io n e s r e g i s t r ó l e s
N o ta:
a) El numeral 2 del art. 2 del D.L. 1250 del 70, fue derogado
por el D. 2157 de 1970 y el 3 sustituido por el art. 1210 del
Código de Comercio.
b) En relación con el Registro de automotores y de prenda,
este artículo está derogado. Los automotores se registran en el
INTRA y las prendas en la Cámara de Comercio.
Como básicamente sólo son objeto de registro los derechos reales
referentes a bienes raíces, se hace indispensable conocer cuáles son esos
derechos reales.
REGISTRO DE LA ESCRITURA PÚBLICA! PROPIEDAD INMOBILIARIA
B) G ra v á m e n e s : h ip o te c a
Q A r c h iv o d e l r e g is t r o
- La matrícula inmobiliaria
Es la destinada a la inscripción de los actos, contratos y providencias del
artículo 2, numeral 1, del Decreto Ley 1250 de 1970.
- El archivador
Es donde se conservan los títulos y documentos que hayan servido para
la inscripción, relacionados con las matrículas respectivas.
- El Libro de visitas
Es el destinado a las actas de diligencias de visitas ordinarias y
extraordinarias que practiquen los funcionarios encargados de la vigilancia
registral.
(Art. 4 del D.L 1250 de 1970).
CAPÍTULO n i
M odo d e h a c e r e l r e g i s t r o
Sumario:
A) El proceso de registro
B) Reproducción de la inscripción
C) Cancelaciones
D) Registro provisional
Para realizar el registro se debe seguir el procedimiento establecido en el
Estatuto de Registro de Instrumentos Públicos del Decreto Ley 1250 de 1970.
A) E l p r o c e s o d e r e g is t r o
1. Radicación
Se cumple mediante la anotación que en un libro llamado Diario
Radicador, se hace el instrumento público a registrar, indicando la fecha y
REGISTRO DE LA ESCRITURA PÚBLICA! PROPIEDAD INMOBILIARIA
2. Calificación
Se compone de dos momentos: el examen del instrumento público
idiente a comprobar si reúne las exigencias formales de ley, es decir, si se
)mpaña de copia con destino al archivo de la oficina, de la boleta fiscal y su
:argo; si su registro es extemporáneo, de paz y salvo especial tratándose
sucesiones; si se encuentran insertos los paz y salvos ordinario y predial
£Ún el caso, si las estampillas de timbre nacional están adheridas y anuladas;
ú inmueble pertenece a esa circunscripción registral; si no existe algún
pedimento para ordenar la inscripción, etc. Y la calificación propiamente
:ha, mediante la cual se consignan las inscripciones a que haya lugar
balándolas específicamente con su nombre jurídico (compraventa,
mpraventaparcial, compraventa de cosa ajena, donación, adjudicación y
:esión, etc.) e indicando la columna o columnas a que se refiere el acto
iodo de adquirir gravámenes, medidas cautelares, etc.) y la persona que
erviene en él. (Arts. 24 y 25 ídem).
3. Inscripción
Es la anotación o acierto que se hace en el respectivo folio de matrícula
j : -------; --------------- j ----------------------- 1 ___i r x r . . . 1 - . . ______ 1 ~ ^
M O D O DE H A C E R EL R E G IS T R O 141
4. Constancia
Cuando de haberse realizado la inscripción: se deja constancia conocida
con el nombre de notas de registro o sellos de registro. Se debe colocar
tanto en ejemplar del documento registrado que se vuelve al interesado
como la copia que se destina al archivo del original.
Dentro de esta parte del proceso y como complemento de la aludida
constancia, se debe realizar el acto de desanotación del instrumento
registrado mediante la anotación de tal circunstancia; la sexta columna del
libro diario radicado. (Art. 19 ídem).
B) R e p r o d u c c ió n de la in sc r ipc ió n
Q C a n c e l a c io n e s
D) R e g is t r o p r o v is io n a l
El r e g i s t r o c o m o a c t o a d m in is tra tiv o
Sumario:
A) Derecho de petición
B) La vía gubernativa
C) Revocatoria directa
El Registro como Acto Administrativo se rige por el Decreto Número 01
del 2 de enero de 1984, por el cual se reforma el Código Contencioso
Administrativo.
A) D e r e c h o d e p e t ic ió n
- Aspectos relevantes
1. Si los interesados quieren desistir de la petición de inscripción o
cpedición de certificados, para ello se requiere:
• Que el desistimiento sea hecho por escrito, por las mismas personas
que aparecen como otorgantes del instrumento objeto del
desistimiento, o por la autoridadjudicial que había ordenado el registro;
0 por quien solicitó la certificación.
• Que aún no se haya ejecutado la etapa de inscripción o expedido el
certificado.
• Que la firma de los peticionarios esté autenticada, tratándose del
desistimiento de inscripción.
2. Si se trata de corregir errores:
• La petición se hace al registrador con el fin de corregir errores que
aparezcan a la tradición del inmueble y existan terceros determinados
que puedan estar interesados en el resultado final de la decisión o les
pueda afectar ésta. Se les puede citar para que se hagan parte y puedan
hacer valer sus derechos. Si existen terceros intermediarios, la petición
de corrección se deberá publicar en un periódico de amplia circulación
nacional. (Arts. 14 y 15 C.C.A.).
• Este procedimiento no será aplicado en aquellos casos en que la
corrección se pueda hacer con fundamento en el artículo 35 del Decreto
Ley 1250 de 1970 que no requiere resolución alguna.
• Pero si la corrección se adelanta oficiosamente por el registrador, es
decir, sin solicitud de parte interesada, y de ella se desprenden que
existen particulares que puedan resultar afectados de forma directa, a
estos se les debe citar en la forma prevenida del artículo 14 del Decreto
01 de 1984, siendo aplicables en tales actuaciones lo dispuesto en los
artículos 34 y 35 del mencionado Decreto, sobre petición y
decretación de pruebas y notificación de la decisión.
• La notificación debe hacerse personalmente, en caso de no ser ello
posible, se hará por edicto fijado en lugar público del respectivo
despacho, por el término de 10 días. (Art. 45 C.C.A.).
EL REGISTRO COMO ACTO ADMINISTRATIVO 147
N o ta:
B ) L \ VÍA GUBERNATIVA
Q R ev o ca t o ria directa
Sumario:
A) El folio de matrícula
B) Sustitución, unificación y reconstrucción de folios de matrícula
C) Apertura de folios de matrícula
D) Matrícula de bienes prescritos
La Matrícula Inmobiliaria está destinada a la inscripción de los actos,
contratos y providencias relacionados con el numeral 1 del artículo 2o. del
Decreto Ley 1250 de 1970.
A) E l FOLIO DE MATRÍCULA
B ) S u s t it u c ió n , u n ific a c ió n y r e c o n s t r u c c ió n d e f o l io s de m a t r íc u l a
Q A pertura d e f o l io s d e m a t r íc u l a
regístrales que muestren una tradición por ese lapso de tiempo sin necesidad
de incluir los títulos superiores a ese período, salvo que se encuentre vigente
un gravamen, una limitación o afectación del dominio o una medida cautelar
inscrita hace más de 20 años.
3. Si al abrir el folio de matrícula se detectare errores en las inscripciones
de los libros, se procurará corregirlos con notas marginales de manera que
los asientos trasladados al folio muestren el estado jurídico del inmueble sin
enor alguno.
4. No procede la apertura de un folio de matrícula cuando el único
antecedente inscrito es un documento privado o compraventa; tampoco cuando
sólo aparece registrado a un acto que carezca de título de adquisición
antecedente; a menos que los títulos posteriores a ese acto sean de adquisición
y abarquen un período de 20 años.
5. Si al abrirse un folio de matrícula por loteo del inmueble, el globo
general se encontraba gravado, afectado en el dominio o embargado, en cada
matrícula asignada a las nuevas unidades debe colocarse el gravamen, la
afectación o el embargo como primera anotación acompañado de la expresión
“... en mayor extensión”, para indicar con ello que tal acto fue inscrito antes
del aludido loteo, afectando cualquier división que del globo se haga.
6. Igual criterio debe seguir para las ventas parciales, salvo el caso de
encontrarse el globo embargado por no proceder ningún acto de enajenación,
mientras tal medida se mantenga vigente; o se trate de cualquier otro acto que
impida la enajenación total o parcial del inmueble (valorización, patrimonio
de familia, etc.).
D) M a t r íc u l a d e b ie n e s p r e s c r it o s
Sumario:
A) L ib r o r a d ic a d o r d e c e r t if ic a d o s
B) C l a se s d e c e r t if ic a d o s
Sumario:
A) Definición
B) Aspectos generales
El catastro estará constituido por un conjunto de documentos de los cuales
se obtenga una relación de los elementos de la propiedad inmueble del país,
su descripción física, su valor económico y su situación jurídica.
A) D e f in ic ió n
activas y pasivas existentes, y en general, todos los hechos que puedan influir
en su valor. (Art. 74 del D.L. 1250 de 1970).
3. Los distintos aspectos y factores determinantes del valor económico
de los inmuebles se señalarán en unidades independientes o puntos, para lo
cual se establecerá una tabla de clasificación que exprese tales unidades o
puntos el valor de aquellos como medida de comparación y apreciación.
Periódicamente se inspeccionarán para actualizar su descripción física y
económica, agregando las variaciones ocurridas si las hay. (Arts. 75 y 76 del
D.L. 960 de 1970).
4. Una vez cumplido el trámite administrativo, y cuando fuere el caso,
notificado el interesado, y evacuadas sus solicitudes v recursos, la Cédula
Catastral se incorporará al correspondiente Folio de Matrícula.
(Art. 77 del D.L. 960 de 1970).
5. La descripción del elemento jurídico en el Catastro consistirá en la
indicación de los derechos reales constituidos sobre los inmuebles, su situación
y afectación, según los datos de la matrícula en el Registro. (Alt. 79 del D.L,
960 de 1970).
F U NClOn DEL NOT A.R.I ^ *
RA PÚBLICA! PROPIEDAD INMOBILIARIA
) en el Catastro consistirá en la
obre los inmuebles, su situación
:n el Registro. (Alt. 79 del D.L.
ASPECTOS LEGALES RELACIONADOS CON LA
FUNCIÓN DEL NOTARIADO Y REGISTRO
CAPÍTULO I
T r ib u t o s , d e r e c h o s n o t a r ia l e s y d e r e g is t r o
Sumario:
A) R e f o r m a t r i b u t a r i a ( l e y 223 de 1995)
- Impuesto de timbre
Es el que se causa sobre los instrumentos públicos privados, incluidos
los Títulos Valores, en los que se haga constar la constitución, existencia,
modificación, prórroga, cesión o extinción de obligaciones, en los cuales
intervenga como otorgante, aceptante o suscriptor una persona jurídica o
asimilada o una persona natural con calidad de comerciante que tuviere como
ingresos brutos o patrimonio bruto en el año inmediatamente anterior, un monto
superior al que anualmente señale el Gobierno Nacional.
Algunos aspectos más importantes son:
1. Este impuesto no se causa si se trata de enajenación de bienes
inmuebles o naves, o la constitución o cancelación de hipotecas sobre
los mismos mediante escritura pública
2. La reforma excepcionó del pago del impuesto de timbre a los contratos
de promesa de compraventa de inmuebles, a las órdenes de
compraventas de bienes y servicios, las ofertas mercantiles, el endoso
ASPECTOS LEGALES RELACIONADOS CON LA FUNCIÓN DEL NOTARIADO Y REGISTRO
- Impuesto de registro
Es un impuesto de carácter departamental que se causa por la inscripción
ictos, contratos o negocios jurídicos documentales en los cuales sean
te o beneficiarios los particulares y que de conformidad con las disposiciones
ales, deban registrarse en las Oficinas de Registro de Instrumentos Públicos
n las Cámaras de Comercio.
Son aspectos relevantes:
1. Es diferente este impuesto de registro (boleta fiscal) de los derechos
de registro que recaudan las Oficinas de Registro de Instrumentos
Públicos, por concepto de la respectiva inscripción.
2. Cuando el documento esté suj eto al impuesto de registro no se causará
el impuesto de timbre.
3. Si las escrituras públicas no se registran en los dos meses siguientes a
su otorgamiento la extemporaneidad causará intereses moratorios en
el impuesto de registro.
- Retención en la fuente
Se causará el 1% por la enajenación de activos fijos o de derechos
TRIBUTOS, DERECHOS NOTARIALES Y DE REGISTRO 171
en pago, sobre el valor del inmueble objeto del negocio. Si este valor fuere
inferior al avaluó catastral se cobrará tomando como base el monto del avaluó.
Los activos fijos que se vendan en negociación directa a las entidades
públicas no causan retención cuando la entidad certifique que es por motivos
de utilidad pública.
B ) D erechos n o t a r ia l e s
E jem plo :
N o ta:
Q D e r e c h o s d e r e g is t r o
b. Beneficencia:
• Hipoteca Cerrada:
1 0x1.000
Sobre el valor de la hipoteca.
• Hipoteca Abierta:
Se cancela la suma de $ 27.200.00
Sumario:
A) Naturaleza y objetivos
B) Funciones
La vigilancia notarial será ejercida por el Ministerio de Justicia, por medio
de la Superintendencia de Notariado y Registro.
(Art. 209. D.L 960 de 1970. Conc. D.L. 2157 y 2158 de 1992,
reestructuraciones del Ministerio de Justicia y del Derecho y de la
Superintendencia de Notariado y Registro, respectivamente).
A) N a t u r a l e z a y o b je t iv o s
Su naturaleza:
La Superintendencia de Notariado y Registro continua funcionando como
una unidad administrativa especial, adscrita al Ministerio de Justicia, con
personería jurídica y patrimonio autónomo.
Sus objetivos:
1. La dirección, inspección, y vigilancia de los servicios públicos de
notariado y registro de instrumentos públicos.
2. La organización v administración de las oficinas de registro de
instrumentos públicos.
3. La asesoría del Gobierno Nacional en la fijación de las políticas y los
planes relacionados con los servicios por ella regulados.
B ) F u n c io n e s
Vi
'Decreto 2158 de 1992).
r.
DE LA REVISIÓN DEL ESTUDIO DE TÍTULOS
CAPÍTULO I
B a se s y m o d e l o s p a r a l a r e v is ió n
Sumario:
A) Bases
B) Procedimiento jurídico operativo
- Concepto sobre el bien inmueble
- Recomendaciones sobre el bien inmueble
- Descripción del inmueble en sentido general y en sentido particular
- Dirección
- Matrícula inmobiliaria
- Cédula catastral
- Propiedad
- Tradición
- Limitación al dominio
- Avalúo comercial
- Minuta de hipoteca
- Visto bueno a la escritura pública
- Revisión final de la escritura pública y su registro
- Firma del abogado que elabora el estudio de títulos
- Conclusiones
- Anexos
Conclusiones finales
A) Bw>
ParalaRe\
doctunemos:
1. El Cení
de instrumentos!
de la entrega partí
2. Escrituras I
propiedad.
3. Originaii
Estudio de la
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¡cde títulos
A ) B ases
B) P r o c e d im ie n t o ju r íd ic o o p e r a t iv o
E jem plo :
E jem plo :
A: BANCAFÉ INTERNATIONAL
E jem plo :
metros, 3.00 metros, 1.75 metros con hall y escalera común, muro común al
medio. NADIR: Con Placa común que los separa del quinto (5o) piso. CENIT:
Con Cubierta común. DEPENDENCIAS: Recibo, salón comedor, cocina ropas,
una alcoba con closet y baño. NOTA: l a TERRAZA UNO (1) Y UNO A (1 A), ES
DE USO ESCLUSIVO DEL APARTAMENTO SEISCIENTOS UNO (601), BLOQUE UNO
(1) COEFICIENTE: 1.46%. Según avalúo también tiene el uso exclusivo del
garaje veintisiete (27).
- Dirección
Verificar que la dirección es la que está contenida tanto en la escritura
pública como en el certificado de tradición y libertad de la propiedad.
E jem plo :
- Matrícula inmobiliaria
E jem plo :
- Cédula catastral
E jem plo :
- Propiedad
E jem plo :
- Tradición
Se revisa que el registro de los títulos cubra el período mayor a veinte
(20) años de tradición y que no exista vicio o falla que lo afecte.
E jem plo :
- Limitación al dominio
Si el inmueble se encuentra limitado en su dominio, es pertinenente dejar
BASES Y MODELOS PARA LA REVISIÓN DEL ESTUDIO DE TÍTULOS 191
E jem plo :
- Avalúo comercial
Se debe revisar el avalúo comercial que realiza la fuma de profesionales
en mercadeo inmobiliario autorizada, que es la que estima el valor comercial
del inmueble.
E jem plo :
- Minuta de hipoteca
La minuta de hipoteca la elabora el abogado del banco por separado; sin
embargo, es necesario revisarla, una vez elaborada.
E jem plo :
E jem plo :
Firma
E jem plo :
N o ta:
E jem plo :
Firma:
P edro C astillo
T.P.N0. 13621 Expedida por el H.C.S. de laJ.
Abogado Extemo
- Conclusiones
Una vez finalizada la revisión del estudio de títulos se debe llegar a la
siguiente conclusión para seguir con el trámite del crédito:
“No existe impedimento alguno de orden Jurídico, para la
aceptación de los inmuebles ofrecidos en garantía, siempre
y cuando se tenga en cuenta las recomendaciones y
observaciones que se hagan tanto al inicio, y al final de la
revisión del estudio de títulos
O b s e r v a c ió n :
E jem plo :
Q C o n c l u s io n e s fin a l e s
• Para la Revisión del Estudio de Títulos hay que tener definidos los
términos: Escritura Pública y Registro.
• El Certificado de Tradición y Libertad, expedido por el Registrador,
en las Oficinas de Registro de Instrumentos Públicos, es el
documento que contiene la Fotografía de la Propiedad (Escrituras
Públicas), que deben ser tenidas en cuenta, para la Revisión del
Estudio de Títulos.
• Para la Revisión del Estudio de Títulos, son indispensables las
Escrituras Públicas, con veinte (20) años de Tradición de la
Propiedad, el Certificado de Tradición y Libertad, y el avalúo
comercial de la propiedad.
• Siempre que se elabore, Revisión de Estudio de Títulos, debe emitirse
un Concepto Legal sobre el Bien Inmueble, sus Recomendaciones y
Observaciones Pertinentes
DE LA REVISIÓN DEL ESTUDIO DE TÍTULOS