Calculo 1 - Cap 5.3 - Resolvido

Exercício
Explique exatamente o significado da afirmação “derivação e integração são processos inversos”.

Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Vamos relembrar o Teorema Fundamental do cálculo.
Suponha que é uma função contínua em . Então se pode afirmar:
Se ……(1)
……(2)
Por (1), , que diz que se for integrada e depois for diferenciada, ou derivada, teremos
novamente a função original.
Por (2), , que diz que se tomarmos a função , e aplicarmos a primeira derivada e,
depois disso, nós a integrarmos também obteremos a função original mas sob a forma .
Portanto as duas partes do Teorema Fundamental do Cálculo indicam que a integração e a diferenciação são
procesos inversos. Cada uma dessas operações desfaz matematicamente o que a outra fez.
Exercício
Seja , em que f é a função cujo gráfico é mostrado.

(a) Calcule g(x) para x = 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
(b) Estime g(7).
(c) Onde g tem um valor máximo? Onde possui um valor mínimo?
(d) Faça um esboço do gráfico de g.

Considere a função f cujo gráfico é apresentado abaixo:
(a)
Sabendo que , calcular os valores de g para os pontos pedidos.
Para avaliar g(x) com x = 0, substituir o valor de x na equação da função:
Para encontrar g(1), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 1, como mostrada na figura a seguir:
Pela figura, percebemos que devemos calcular então a área de um triângulo retângulo com base 1 e altura 1:
Pela figura, percebemos que devemos calcular então a área de dois triângulos retângulos com base 1 e altura
1.
Entretanto, essas áreas possuirão sinais contrários, pois o triângulo azul está acima do eixo y e o triângulo
verde está abaixo.
Como podemos observar na figura acima, o valor de g(3) é o mesmo que g(2) menos a área de um triângulo
com base 1 e altura 1:
Como podemos observar na figura acima, o valor de g(4) é o mesmo que g(3) mais a área de um triângulo com
base 1 e altura 1:
Para calcular o valor de g(5), nós adicionamos à g(4) a área do trapezoide com lados paralelos de comprimento
1 e 2, e altura 1:
Para calcular o valor de g(6), nós adicionamos g(5) da área do trapezoide com lados paralelos de comprimento
2 e 3, e altura 1:
(b)
Para calcular o valor de g(7), devemos adicionar a área abaixo de f(x) entre x = 6 e x = 7 à g(6):
Sabemos que , podemos estimar o valor de como a área de um triângulo com base 1 e
altura 3:
(c)
Observando o gráfico de f(x), na letra (a), e os valores calculados nas letras anteriores, podemos concluir que a
função g(x) alcança seu valor máximo em x = 7 e o valor mínimo em x = 3.
(d)
Utilizando ferramenta gráfica e os pontos calculados, podemos esboçar o gráfico g(x) da seguinte forma:
xy
00
1 0,5
20
3 -0,5
40
5 1,5
64
7 5,5
Exercício

(a) Calcule g(0), g(1), g(2), g(3) e g(6).
(b) Em que intervalos g está crescendo?
(c) Onde g tem um valor máximo?
(d) Faça um esboço do gráfico de g.
(a)
Observando atentamente esse gráfico podemos perceber sem grande dificuldade que:
Desta forma e sabendo que fica mais simples buscar a expressão de g(x). Aqui é importante,
para garantir a continuidade de g(x) fazermos os ajustes das constantes que surgem com o cálculo das
integrais.
Com isso feito, vamos usar de início o mesmo que foi feito na questão anterior.
[área do retângulo com comprimentos dos lados 1 e 2]
Agora, se usarmos a expressão de g(x), chegaremos a esses mesmos valores? Vamos realizar um teste:
Como podemos ver, tudo certo.
Vamos usar somente a expressão de g(x) vara os outros cálculos:
(b)
Para esta pregunta podemos usar duas estratégias:
1 – Usando o teorema fundamental do cálculo
concluímos que g(x) está crescendo, enquanto f (x) for positivo. Isso ocorre no intervalo (0,3). Isso claramente
pode ser visto no gráfico de f(x).
2 – Chegaríamos à mesma conclusão observando os valores de g(x)calculados no item (a).
(c)
g(x) tem um valor máximo positivo em , visto que o sinal de f (x) muda de positivo para negativo.
(d)
Um esboço do gráfico de g(x), está abaixo:

Exercício

(a) Calcule g(0) e g(6).
(b) Estime g(x) para x = 1, 2, 3, 4, e 5.
(c) Em que intervalo g está crescendo?
(d) Onde g tem um valor máximo?
(e) Faça um esboço do gráfico de g.

(f) Use o gráfico da parte (e) para esboçar o gráfico de g(x). Compare com o gráfico de f.
O gráfico a seguir representa a função f
Seja a função g:
Utilize as funções f e g para responder as próximas questões.
(a) Encontre o valor de g (0) e g (6).
Função g é definida como uma integral da função f . Lembre-se que a aplicação gráfica na integral é o que
representa a área entre a curva e o eixo x. Calcule g (0) da forma a seguir:
Seja
x=0
Se os limites inferiores e superiores da integral forem iguais, isso representa a área 0.
Então,
Calcule g (6) substituindo 6 por x
Seja
x=6
A integral é representada pela área e pelo eixo x, conforme mostrado abaixo.
Essa integral aparece para representar duas regiões. A parte entre está acima do eixo x e representa
uma área positiva. A parte entre está abaixo do eixo x e representa uma área negativa. Além disso, o
tamanho parece idéntico na região entre . Ao adicionar o valor a e seu oposto - a , a soma é igual a 0.
Então, o valor de g (6) é g (6) = 0 .
(b)
Calcule os seguintes valores: g (1), g (2), g (3), g (4), g (5).

A integral a seguir representa g (1):
Essa integral pode ser representada no graficamente de acordo com a imagem a seguir:
Você pode calcular o valor de g (1) utilizando as grades para ajudar a determinar a área da região sombreada.
Os ícones sombreados parecem ser 2,8 unidades de quadrados.
Então, g (1) = 2,8.
Pode-se estimar o valor de g (2) utilizando as grades para determinar a área da região sombreada. Dentro da
área sombreada, tem 3 unidades de quadrado. A área da porção triangular aparentemente pode distribuir os
dois quadrados incompletos em duas unidades de quadrados. No total, a área sombreada ocupa
aparentemente 5 unidades de quadrados.
Então,
g (2) = 5 .
Pode-se estimar o valor de g (3) utilizando as grades para ajudar a determinar a área da região sombreada. A
área abaixo da curva até é de 5. A área entre e aparenta ser menor que uma unidade de
quadrado, talvez ¾ de uma unidade. Você pode estimar o total da área estimada como 5,7 unidades de
quadrado.
Então, g (3) = 5,7 .
área entre a curva de até representa uma área negativa. Visto que f aparentemente tem ponto
simétrico no ponto (3, 0), pode-se supor que essa área é igual à área entre e . Se você subtrair
essa área de g (3), o resultado é igual a g (2). Então g (4) é igual a g (2).
Então, g (4) = 5 .
área entre a curva e o eixo x de e representa uma área negativa. Visto que faparentemente temu
m ponto simétrico em (3, 0), pode-se supor que essa área é igual à área entre e . Se você subtrair
essa área de g (3), o resultado é igual a g (1), então, g (5) é igual a g (1) .
Então, g (5) = 2.8
A tabela a seguir resume os valores de g (x) das partes (a) e (b)
01 23 45 6
x
0 2,8 5 5,7 5 2,8 0
g (x)
(c)
Determine o intervalo em que g está crescendo.
Observando a tabela do passo anterior, pode-se ver que os valores de g (x) estão crescendo para x-valores de
0 até 3.
01 23 45 6
x
0 2,8 5 5,7 5 2,8 0
g (x)
Função g está crescendo no intervalo [0, 3]
(d)
Em que valor de x g alcança seu máximo?
Observando a tabela dos valores de g (x), a função chega em seu máximo no valor 5,7. Esse valor ocorre
em . Função g alcança seu máximo em .
(e)
Utilize suas respostas em (a) e (b) para esboçar um gráfico de g .
Ao aplicar os valores da tabela de g (x), você pode conectar os pontos para esboçar um gráfico de g. Seu
esboço deve parecer com o seguinte.
(f)
Utilize seu gráfico da parte (e) para esboçar um gráfico . Como esse gráfico se compara com f ?
Onde a função g (x) alcança seu máximo, a derivada irá cruzar o eixo x. Note que a partir de ,a
função está crescendo. Isso significa que a derivada irá pegar valores acima do eixo x. No
intervalo , a função cai. Isso significa que a derivada irá pegar valores negativos. O gráfico
abaixo mostra uma estimativa de .
A área de sugere que
Exercício
Esboce a área representada por g(x). A seguir, encontre g′(x) de duas formas: (a) utilizando a
Parte 1 do Teorema Fundamental e (b) calculando a integral usando a Parte 2 e, então,
derivando.
(A)
Considere o seguinte gráfico:

A área sombreada é representada por
Use o teorema fundamental de Cálculo, parte 1
Use o teorema fundamental de Cálculo, parte 2
Integre em função de t
Derive em função de x
Exercício
Esboce a área representada por g(x). A seguir, encontre g′(x) de duas formas: (a) utilizando a
Parte 1 do Teorema Fundamental e (b) calculando a integral usando a Parte 2 e, então,
derivando.
Parte 1 do Teorema Fundamental

Parte 2
Considere a função
Encontre utilizando o teorema fundamental de duas partes
Nós sabemos, pelo teorema fundamental do Cálculo parte 1, que
Se então …. (1)
A partir de (1), se então
Nós sabemos, pelo teorema fundamental do Cálculo parte 2, que
Se f é constante F é anti derivada de f então
…..(2)
Então
Anti derivada de é
A partir de (2)
Então,
Gráfico de é mostrado a seguir
Exercício
Use a Parte 1 do Teorema Fundamental do Cálculo para encontrar a derivada da função.
Utilizando o teorema fundamental do cálculo para encontrar a derivada de g(x):
Seja f(t) contínua em [a;b], então a função:

,
é contínua em [a;b] e derivável em (a,b) e .
Comparando a função,
com a função dada no resultado, então:
Para aplicar o teorema fundamental do cálculo, parte, conferimos se a função f (t) é contínua em
Examinando mais atentamente a função:
Essa função é definida para todo número real, exceto o número t que torna .
Resolvendo a equação para t
Sendo assim, o dominio da função é
Como é uma função polinomial.
Logo, a função:
Não é derivável em , a função é contínua no seu domínio, .
Logo, a função f (t) é contínua em .

Logo, a função:
Satisfaz as condições da parte 1 do teorema fundamental do cálculo, isto é a função f (x) é contínua em .
Pelo teorema fundamental do cálculo, a função g(x) é contínua em e derivável em .
Além disso, a derivada da função g(x) é f (x), isto é .
Então, a derivada da função é
Exercício
Utilizando o teorema fundamental do Cálculo, para encontrar a derivada da função g (x):
Seja f contínua em [a;b] , então a função:
é contínua em [a;b] e derivável em (a;b) e .
Comparando a função:
,
com a função dada no resultado, então:
Para aplicar o teorema fundamental do cálculo, parte 1, confira se a função f(t) é contínua em
Como a função exponencial é derivada em qualquer ponto, então o domínio da
função é .
A função exponencial é contínua no domínio .
Então, a função f (x) também é contínua em
A função
satisfaz às condições do teorema fundamental do cálculo, isto é a função f (x) é contínua em .
Pela parte 1 do teorema fundamental do cálculo, a função g(x) é contínua em e derivável em .
Além disso, a derivada da função g(x) é f (x), isto é .
Sendo assim, a derivada da função é
Exercício
Utilizando o teorema fundamental do Cálculo, temos que encontrar a derivada da função
Nós sabemos que, pelo teorema fundamental do Cálculo, se então
……….. (1)
A partir de (1), se então
Obviamente isso é verdade se, e somente se, for contínua para um dado intervalo de ou para inteiro.
Se olharmos com cuidado, veremos que está definida para todo valor real de t, portanto, contínua.
Exercício
Neste exercício, deve-se encontrar a derivada da função abaixo, utilizando para isso a Parte 1 do Teorema
Fundamental do Cálculo:
A Parte 1 do Teorema Fundamental do Cálculo é:

Aplicando em nossa função:
Portanto, temos:
Exercício
O teorema fundamental do Cálculo afirma que:
Se f é constante em [a;b] , então a função g é definida por
Se é constante em [a;b] e derivável em (a;b) e
Utilizando o teorema fundamental do Cálculo, nós encontramos a derivada da função
Tomaremos o cuidado de definir em qual, ou em quais intervalos, a função é definida. O motivo é claro, buscar
o intervalo de continuidade da função.
Lembrando que:
Vemos claramente que quando:
Essa função não é definida.
Porém, a mesma é definida para qualquer outro valor dentro de .
Visto que
é contínua, o teorema fundamental do cálculo conclui que, desde que:
Exercício

A parte 1 do teorema fundamental do Cálculo diz que
Se a função f é constante em [a;b] , então a função g é definida por
Se a função f é contínua em [a;b] e derivável em (a;b) e
Utilizando a parte 1 do teorema fundamental do cálculo, nós encontramos a derivada da função
Note que houve uma troca de posição nos limites de integração. Essa troca é motivada pelo teorema que
determina que a variável x tem que estar dentro dos limites do intervalo em que a função f (t) é contínua.
Imagine uma função f (t) contínua em [0,2; 1]. Note que para aplicarmos o teorema poderíamos estabelecer o
0,2 como limite inferior e o x como limite superior de uma porção [0,2; x] do intervalo de continuidade [0,2; 1]. A
figura abaixo representa graficamente essa situação.

Visto que é contínua, dentro dos limites de integração dessa questão (observe que a restrição
estaria para t < 0), a parte 1 do teorema conclui que:
Exercício
Nós sabemos, pelo teorema fundamental do Cálculo, que
Se então …. (1)
A partir de (1),
Se então
Logo,
Exercício

Se
então …. (1)
A partir de (1),
Se
então
Logo,
Exercício
A parte 1 do teorema fundamental do Cálculo afirma que

Se f é constante em [a,b] , então a função g é definida por
Se é constante em [a,b] e derivável em (a,b) e
Utilizando a parte 1 do teorema fundamental do Cálculo, nós encontramos a derivada de
Então
Logo,
[Pela regra da cadeia]
Exercício

Se então …. (1)
A partir de (1),
Se
Logo,
Exercício

Considere:
Utilize a regra da cadeia
Seja , então
Utilizando a propriedade
[regra da cadeia]
Visto que é uma função constante, então, pela parte 1 do teorema fundamental do Cálculo,
Essa é a derivada de y
Exercício
Se então …. (1)
A partir de (1),
Se
Então
Logo,
Exercício
Calcule a integral.
Nós sabemos pelo teorema fundamental do Cálculo que
Se f é constante e F é uma anti derivada de f então
……. (1)
Temos que calcular a integral
Então
Anti derivada de
A partir de (1),
Logo,
Exercício
Calcule a integral.
Considere a integral
Nós sabemos pelo teorema fundamental do Cálculo que
Se f é constante e F é uma anti derivada de f então
……. (1)
Então
Anti derivada de f (x) é
A partir de (1),
Logo,
Exercício
Calcule a integral.
Para avaliar a integral , nós temos
Exercício
Calcule a integral.
Exercício
Calcule a integral.
Nós sabemos pelo teorema fundamental do cálculo
Se é contínuo e F é a anti derivada de então
(1)
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Portanto,
Exercício
Calcule a integral.
............. (1)
Aqui
Anti derivada de
é
A partir de (1)
Portanto
Exercício
Calcule a integral.
(1)
Aqui
Anti derivada de
A partir de (1)
Portanto
Exercício
Calcule a integral.
Para resolvermos a integral usaremos o teorema fundamental do calculo:
Assim temos,
Portanto,
Exercício
Calcule a integral.
Exercício
Calcule a integral.
Para resolvermos a integral usaremos o teorema fundamental do calculo:
Assim temos,
Portanto,
Exercício
Calcule a integral.
Para avaliar a integral
, nós temos
Exercício
Calcule a integral.
Exercício
Calcule a integral.
Avalie
é contínua além do intervalo
Use o teorema fundamental do cálculo,
Exercício
Calcule a integral.
Nós sabemos pelo teorema fundamental do cálculo:
Se é contínua e F é a anti derivada de então
(1)
Nós temos que avaliar a integral
Aqui
Anti derivada de
A partir de (1),
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Exercício
Calcule a integral.
Se é contínua e F é a aiti derivada de então
(1)
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
(1)
Aqui
Anti derivada de
é
A partir de (1)
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
(1)
Aqui
Anti derivada de
é
A partir de (1)
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Considerando a integral
(1)
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Para avaliar
Primeiro devemos encontrar uma anti derivada genérica usando as regras de anti derivadas.
Portanto, a anti derivada de é
Então, usando o teorema fundamental do cálculo, nós podemos dizer:
Então,
Exercício
Calcule a integral.
Neste exercício, temos que resolver a seguinte integral:
Primeiramente, vamos colcoar a constante fora da integral:
É sabido, por tabela, que: . Dessa forma:
Por relações trigonométricas, tem-se:
Logo:
Portanto, temos:
Exercício
Calcule a integral.
(1)
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Avalie
Sendo , então
Quando ,e
A anti derivada de é
Visto que é contínua, use o teorema fundamental do cálculo,
Exercício
Calcule a integral.
Se é contínua e F é a aiti derivada de então
......(1)
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Onde
Substituindo a função na integral, temos:
Exercício
Calcule a integral.
Onde , nós temos
Substituindo a função na integral, temos:

Exercício
O que está errado na equação?
Considerando a equação
Nós percebemos que esse cálculo deve estar errado porque a resposta é negativa. Mas
e a propriedade da integral diz que quando .
O teorema fundamental do cálculo se aplica para funções contínuas.
Isso não é aplicável aqui porque não é contínua em . De fato, tem uma descontinuidade infinita
em , então não existe.

Exercício
Considere a equação
Notamos que este cálculo pode estar errado porque o Teorema Fundamental do Cálculo aplica-se a funções
continuas.
Não pode ser aplicado aquí porque não é continua em . De fato, tem uma infinita discontinuidade
em não existe.
Exercício
Considere a equação:
Teorema Fundamental do cálculo, Parte 2:
Se é continua em , em seguida
Quando é alguma antiderivada de , isto é, uma função tal que
O gráfico da função
Exercício
Notamos que este cálculo pode estar errado porque o Teorema Fundamental do Cálculo aplica-se a funções
continuas.
Não pode ser aplicado aquí porque não é continua em .
De fato, tem uma infinita discontinuidade em não existe.
Exercício
Use um gráfico para dar uma estimativa grosseira da área da região que fica abaixo da curva
dada. Encontre a seguir a área exata.
A curva é
Pelo gráfico, a área da região delimitada é aproximadamente
Da área do retângulo com lados 3 e 27.
A área exata é :
Exercício
y = x−4, 1 ≤ x ≤ 6
Observe o gráfico:
A figura 1 ilustra a curva sobre o intervalo
Ache a área que está sombreada, embaixo da curva no intervalo com respeito ao .
A área
é continua no intervalo . E a anti derivada de é
Use o teorema fundamental do cálculo, parte 2:
Exercício
y = sen x, 0 ≤ x ≤ π
Neste exercício, deve-se encontrar a área da seguinte curva:
, sendo
Essa área debe ser calculada tanto de forma aproximada por um gráfico quanto analíticamente.
Temos o seguinte esboço para essa curva:

Logo, pelo gráfico pode-se estimar que a área é aproximadamente algo em torno de 2.
Resolvendo analíticamente, temos:
Portanto, a área é .
Exercício
y = sen2 x, 0 ≤ x ≤ π/3
A equação da curva é
Para a figura,
area a área do retângulo com lados
A área exata é
Exercício
Calcule a integral e interprete-a como uma diferença de áreas. Ilustre com um esboço.
Avaliar
é uma função continua
A anti derivada de é
Use o teorema fundamental do cálculo, parte 2
Esboço da curva
A curva dentro do intervalo inclui algunas áreas abaixo do eixo e algumas áreas acima do
eixo . Seja a área da região acima do eixo e a área da região abaixo do eixo .
A área é representada por
Exercício
Calcule a integral e interprete-a como uma diferença de áreas. Ilustre com um esboço.
Considere a integral como diferença entre áreas
O gráfico está mostrado abaixo
Nós podemos escrever

Portanto,
Exercício
Encontre a derivada da função.
Neste exercício, debe-se encontrar a primeira derivada da seguinte função:
Temos a seguinte propriedade:
Primeiramente, vamos reescrever essa expressão, utilizando a propriedade exposta acima:

Famos fazer a seguinte substituição de variáveis:
Assim, nossa expressão fica:
Usando o Teorema Fundamental do Cálculo:
Substituindo os valores conhecidos para e :
Substituindo agora os valores para e :
Exercício
Usando o teorema fundamental do cálculo nós temos que encontrar a derivada da função
Nós sabemos que se portanto
…(1)
De (1)
Se então
Portanto,
Exercício
…(1)
De (1)
Se então
Portanto,
Exercício
…(1)
De (1)
Se então
Portanto,
Exercício
…(1)
De (1)
Se então
Portanto,
Exercício
Se , em qual interval f é crescente?

Neste exercício, deve-se encontrar o intervalo no qual a seguinte função é crescente:
Para saber o comportamento da função, deve-se analisar sua derivada:
Vamos dividir essa função em dois termos para serem analisados:
Para :
quando ou
Para :
É sempre positivo, independente do valor de .
Portanto, a função é crescente quando
Exercício
Em qual intervalo a curva

é côncava para baixo?
Dado
Nós temos que encontrar o intervalo no qual a curva dada tem concavidade para baixo.
Dado
Nós temos
Portanto, a curva dada é cóncava para baixo no intervalo
Exercício
Se , encontre g″(π/6).
Dado ,e
Nós temos encontra
Dado
Dado
Portanto,
Exercício
Se f(1) = 12, f′ é contínua e , qual é o valor de f(4)?

Calcule:
Use o teorema fundamental do calculo
xercício
A função erro dada por
é muito usada em probabilidade, estatística e engenharia.
(a) Mostre que .
(b) Mostre que a função y = ex2 erf(x)satisfaz a equação diferencial .

Deve-se resolver dois itens relativos à seguinte função erro dada por:
(a)
Neste item, deve-se provar que:
Sabe-se que . Logo, temos:
e
Fazendo :
Portanto: , de onde se tira que:
(b)
Nesta segunda parte do exercício, deve-se provar que a função é uma das soluções da seguinte
equação diferencial:
Vamos considerar a função dada: . Usando a regra do produto para derivadas:
Pelo Teorema Fundamental do Cálculo, temos:
Portanto, substituindo:
Assim, satisfaz a equação diferencial
Exercício
A função de Fresnel S foi definida no Exemplo 3, e seus gráficos estão nas Figuras 7 e 8.
(a) Em que valores de x essa função tem valores máximos locais?
(b) Em que intervalos a função é côncava para cima?
(c) Use um gráfico para resolver a seguinte equação, com precisão de duas casas decimais:
EXEMPLO 3
Figura 7
Figura 8 A função de Fresnel
(a)
A função Fresnel é definida pela integral:
Para achar os valores de máximo local, primeiro temos que encontrar os pontos críticos.
Para encontrar usaremos o Teorema Fundamental do Cálculo. Relembrando:

Se é uma função contínua em , então a função definida por é contínua
em e derivável em ,e .
Então, a partir disso:
Para achar os pontos críticos, fazemos .
A função Fresnel tem máximo local em e muda do positivo para o negativo. Sabemos
que .
Portanto, todos os máximos ou mínimos locais ocorrem quando para qualquer inteiro.
Para determinar quais são os máximos de , olharemos para o gráfico de

Para , vemos que muda do positivo para o negativo no primeiro, terceiro, quinto e cada cruzamento
sucessivo do eixo .
Portanto, quando , o máximo de ocorre se para qualquer inteiro positivo na
formula .
Para , vemos que muda do positivo para o negativo no segundo, quarto, sexto e cada sucessivo
cruzamento do eixo (partindo da origem). Portanto, quando , o máximo de ocorre se para
qualquer k inteiro positivo na fórmula :
Portanto, se , tem máximo e se , tem máximo em .
(b)
A função Fresnel é côncava para cima onde a segunda derivada de é positiva.
Relembrando que para qualquer inteiro.
Considerando o caso em que sempre que .
Portanto,
Para a inequação fazer sentido, não pode ser negativo. Para , o lado esquerdo da
inequação não existe, mas o lado direito é igual a 1. Portanto, estabelecemos que se e
, é côncava para cima no intervalo e se é qualquer número natural, é côncava no
intervalo .
Considere o caso quando , então sempre que .
Relembrando que
Portanto,
Como , quando fizermos a raiz quadrada da inequação, teríamos que mudar o lado do sinal da
inequação.
Portanto, estabelecendo como qualquer inteiro positivo e , então é côncava para cima no
intervalo
(c)
Esboçando o gráfico da função . Então usamos um programa para calcular a área
abaixo da curva, partimos de até chegar em um valor de no qual a área seja igual a 0,2. Escolhendo
duas casas decimais de , estabelecemos que a equação será resolvida quando .

Exercício
A função seno integral

é importante em engenharia elétrica. [O integrando f(t) = (sen t)/t não está definido quando t = 0,
mas sabemos que seu limite é 1 quando t → 0. Logo, definimos f(0) = 1 e isso faz de f uma
função contínua em toda parte.]
(a) Trace o gráfico de Si.
(b) Em que valores de x essa função tem valores máximos locais?
(c) Encontre as coordenadas do primeiro ponto de inflexão à direita da origem.
(d) Essa função tem assíntotas horizontais?
(e) Resolva a seguinte equação com precisão de uma casa decimal:

(a)
Considere a função seno integral
Note que pois desde que os limites sejam iguais.
Portanto a função seno integral passa por .
Para esboçar a função, use o maple:
(b)
O número é o valor do máximo local da função seno integral, se , quando
. Estar perto de , significa que c encontra-se em algum intervalo aberto, portanto não é o ponto final da
função .
Estes locais extremos ocorrem quando se mantém derivável em .
Para encontrar a expressão para usaremos o Teorema Fundamental do Cálculo:
Se é uma função contínua em , então a função definida por é
uma antiderivada de , isso é,
Portanto, para a função seno integral temos: .
A função seno integral tem máximo local onde muda de positivo para negativo. Relembrando
que para qualquer inteiro.
Portanto,
Logo, todos os máximos ou mínimos locais ocorrem quando para qualquer número inteiro diferente de
zero.
Para determinar quais valores são máximos de , examinaremos o gráfico de
Para muda do positivo para o negativo no primeiro, terceiro, quinto e cada cruzamento sucessivo do
eixo . Portanto, quando , o máximo de ocorre se , para qualquer inteiro positivo na
fórmula .
Para muda do positivo para o negativo no segundo, quarto, sexto e cada cruzamento sucessivo do
eixo (partindo da origem).
Portanto, quando , o máximo da função ocorre se , para qualquer inteiro positivo na
fórmula .
Para então para qualquer inteiro , o máximo da ocorre em . Logo, se , tem
máximo em e se , tem máximo em
(c)
Visto que a função integral tem pontos de inflexão em .
Achando
Portanto, o ponto de inflexão da ocorre em .
Esboçando o gráfico da segunda derivada da função e encontrando o primeiro local onde a curva
intercepta o eixo para determinar o menor positivo quando a segunda derivada se igualar a zero.
Utilizando o gráfico, vemos que o primeiro ponto de inflexão à direita da origem tem como
coordenada . A coordenada pode ser encontrada, fazendo .
Para calcular , use o maple:
Ou seja, .
Portanto, o primeiro ponto de inflexão ao lado direito da origem ocorre em:
(d)
Fazendo o novamente o gráfico de , mas dessa vez analisaremos no intervalo mais largo,
em
O gráfico parece abordar assíntotas em cada direção. Usando um software (CAS ou maple), temos que as
assíntotas ocorrem em .
(e)
A equação pode ser escrita dessa forma:
Para resolver a equação, use um software (CAS ou maple):
Portanto, a solução da equação é .
Exercício
(a) Em que valores de x ocorrem os valores máximos e mínimos locais em g?
(b) Onde g atinge seu valor máximo absoluto?
(c) Em que intervalos g é côncavo para baixo?
(d) Esboce o gráfico de g.
(a)
Dado o gráfico:
A figura ilustra o gráfico de :
Pelo gráfico, é uma função contínua. Use o teorema fundamental do cálculo, parte 1
. O gráfico dado de é também o gráfico de . Encontre os resultados abaixo usando o
gráfico de .
Visto que muda de sinal de positivo para negativo em 1 e 5,
tem máximo local em .
Visto que também muda de sinal de negativo para positivo em 3 e 7,
tem minimo local em .
(b)
Pelo gráfico , tem o valor máximo positivo em . Em , o valor de é 0. Isso significa que
em , tem máxima inclinação positiva, e em , tem uma tangente horizontal.
Portanto, nós podemos concluir que tem .
(c)
tem concavidade para baixo nos intervalos que tem inclinação negativa ou onde é decrescente. Isso
porque onde decresce, . Na figura, está decrscendo nos intervalos (0,5,2), (4,6), e (8,9).
Portanto, tem concavidade para baixo em .
(d)
Com as informações da parte (a), (b), e (c), esboce a curva :

Exercício
(a) Em que valores de x ocorrem os valores máximos e mínimos locais em g?
(b) Onde g atinge seu valor máximo absoluto?
(c) Em que intervalos g é côncavo para baixo?
(d) Esboce o gráfico de g.
(a)
Dado o gráfico:
A figura ilustra o gráfico de .
Pelo gráfico, é uma função contínua. Use o teorema fundamental do cálculo, parte 1
O gráfico dado de é também o gráfico de . Portanto, os resultados do gráfico de podem ser
aplicados no gráfico de .
Visto que muda de sinal de positivo para negativo em 2 e 6,
tem máximo local em .
Visto que também muda de sinal de negativo para positivo em 4 e 8,
tem minimo local em .
(b)
Pelo gráfico , tem o valor máximo positivo em . Em , o valor de é 0. Isso significa que
em , tem máxima inclinação positiva, e em , tem uma tangente horizontal.
Portanto, nós podemos concluir que tem .
(c)
tem concavidade para baixo nos intervalos que tem inclinação negativa ou onde é decrescente. Isso
porque onde decresce, . Na figura, está decrscendo nos intervalos (1,3), (5,7), e (9,10).
Portanto, tem concavidade para baixo em .
(d)
Com as informações da parte (a), (b), e (c), esboce a curva :
Exercício
Calcule o limite, reconhecendo primeiro a soma como uma soma de Riemann para uma função
definida em [0, 1].
Considere o limite:
......(1)
Portanto, nós temos o intervalo a largura do sub intervalo é os pontos da extremidade do
sub intervalo são:
A soma de Riemann é
......(2)
Comparando a equação (1) e (2), a Soma de Riemann é e .
Pela definição de integral indefinida,
Use o teorema fundamental do cálculo, parte 2

Exercício
Calcule o limite, reconhecendo primeiro a soma como uma soma de Riemann para uma função
definida em [0, 1].
Escreva
Comparando com
Pela definição da integral definida

Exercício
Justifique para o caso h < 0.

Assuma que . Porque é continua no intervalo , pelo teorema dos extremos, existem
número e em tal que e .
Aqui, são valores de mínimo e máximo absolutos de no intervalo .
Pela propriedade da integral definida,

…… (1)
Visto que , dividindo a inequação (1) por :
Exercício
Se f é contínua e g e h são funções deriváveis, encontre uma fórmula para
Ache , quando é contínua e e são funções diferenciáveis.
Use a propriedade
Encontre:
Seja , então . Então:
Seja contínua, pelo teorema fundamental do cálculo, parte 1:
Então:
Encontre , seja , então .
Então, pela regra da cadeia:
Visto que é contínua, então, pelo teorema fundamental do cálculo parte 1:
Ou seja,
Exercício
(a) Mostre que para x ≥ 0.
(b) Mostre que .

(a)
Neste exercício, deve-se demonstrar que:

, para
É sabido que: , desde que . Isso é válido para qualquer valor de x não negativo. Assim, por
consequência:
Dessa forma, prova-se a primeira parte da desigualdade.
Além disso, se , então: . Portanto:
Logo, prova-se a segunda parte da desigualdade.
(b)
Nessa parte do exercício, deve-se provar que:
Temos a seguinte propriedade para integrais definidas:
Se , então:
Da primeira parte do exercício, temos: . Assim, aplicando a propriedade acima:

Exercício
(a) Mostre que cos(x2) ≥ cos x para 0 ≤ x ≤ 1.
(b) Deduza que .

Mostre que
Considere
Multiplique por x
Visto que cos x é a função decrescente no intervalo
Aplique o limite
Portanto, esta é a inequação requerida.
Exercício
Mostre que
comparando o integrando a uma função mais simples.
Mostre que
Sabemos que se para então
Usando a afirmação acima, verifique a inequação

Considere
Visto que é uma função decrescente, e o mìnimo absoluto em é
E o máximo absoluto em é
Portanto concluimos que
Exercício
Considere
(a) Ache uma expressão para g(x) similar àquela para f(x).
(b) Esboce os gráficos de f e g.
(c) Onde f é derivável? Onde g é derivável?

a)
Seja
b)
Gráfico de e
O gráfico de tem concavidade em . não é diferenciável nestes pontos.
Portanto, é diferenciável nos intervalos
Visto que a função é contínua e não tem concavidades, a função é diferenciável em
Exercício
Encontre uma função f e um número a tais que
para todo x > 0

Usando o Teorema Fundamental do Cálculo I, derivamos ambos membros da igualdade. Teremos que:
Pelo TFCI podemos substituir na igualdade dada. Teremos que:
Portanto, encontramos que: e .
Exercício
A área marcada B é três vezes a área marcada A.Expresse b em termos de a.
(3 x a área marcada A)= (a área marcada B)

Exercício
Uma empresa possui uma máquina que se deprecia a uma taxa contínua f = f(t), onde t é o tempo
medido em meses desde seu último recondicionamento. Como a cada vez em que a máquina é
recondicionada incorre-se em um custo fixo A, a empresa deseja determinar o tempo ideal T (em
meses) entre os recondicio-namentos.
(a) Explique por que representa a perda do valor da máquina sobre o período de
tempo tdesde o último recondicionamento.
(b) Seja C = C(t) dado por O que representa C e por que a empresa quer
minimizar C?
(c) Mostre que C tem um valor mínimo nos números t = T onde C(T) = f(T).
(a)
Seja a anti-derivada de , então, pelo Teorema Fundamental do Cálculo I, temos que a taxa de
depreciação é dada por:
Então, representa a perda de valor ao longo do intervalo .
(b)
O custo médio por unidade de durante o intervalo é dado por:
Portanto a empresa quer minimizar para diminuir a despesa.
(c)
Utilizando o TFCI, temos que:
Para achar o ponto mínimo fazemos quando:
Então,
Portanto temu m mínimo quando .
Exercício
Uma empresa de tecnologia compra um novo sistema de computação cujo valor inicial é V. O
sistema depreciará a uma taxa f = f(t) e acumulará custos de manutenção a uma taxa g = g(t),
onde t é o tempo medido em meses. A companhia quer determinar o tempo ótimo para substituir
o sistema.
(a) Seja
Mostre que os números críticos de C ocorrem nos números t nos quais C(t) f(t) + g(t).
(b) Suponha que
Determine o período de tempo T para que a depreciação total seja igual ao valor
inicial V.
(c) Determine o mínimo absoluto de C em (0, T].
(d) Esboce os gráficos de C e f + g no mesmo sistema de coordenadas e verifique o resultado da

parte (a) nesse caso.
a)
Pelo teorema fundamental do cálculo e pela regra do produto
Para os valores críticos
Resolva para
Visto que
Portanto os valores críticos ocorrem em

b)
Entao,
Resolvendo para t
Portanto, o período de tempo é

Visto que 21,5 é o valor de que nós obtemos como número de no par , nós temos que verificar o
resultado da parte neste caso

Calculo 1 - Cap 5.3 - Resolvido

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Calculo 1 - Cap 5.3 - Resolvido

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Exercício

Explique exatamente o significado da afirmação “derivação e integração são processos inversos”.

Vamos relembrar o Teorema Fundamental do cálculo.

Suponha que é uma função contínua em . Então se pode afirmar:

novamente a função original.

Seja , em que f é a função cujo gráfico é mostrado.

(b) Estime g(7).

(c) Onde g tem um valor máximo? Onde possui um valor mínimo?

(d) Faça um esboço do gráfico de g.

Considere a função f cujo gráfico é apresentado abaixo:

Sabendo que , calcular os valores de g para os pontos pedidos.

Para avaliar g(x) com x = 0, substituir o valor de x na equação da função:

verde está abaixo.

com base 1 e altura 1:

função g(x) alcança seu valor máximo em x = 7 e o valor mínimo em x = 3.

Seja , em que f é a função cujo gráfico é mostrado.

(b) Em que intervalos g está crescendo?

(c) Onde g tem um valor máximo?

(d) Faça um esboço do gráfico de g.

[área do retângulo com comprimentos dos lados 1 e 2]

Como podemos ver, tudo certo.

Vamos usar somente a expressão de g(x) vara os outros cálculos:

Para esta pregunta podemos usar duas estratégias:

1 – Usando o teorema fundamental do cálculo

pode ser visto no gráfico de f(x).

2 – Chegaríamos à mesma conclusão observando os valores de g(x)calculados no item (a).

Um esboço do gráfico de g(x), está abaixo:

Seja , em que f é a função cujo gráfico é mostrado.

(b) Estime g(x) para x = 1, 2, 3, 4, e 5.

(c) Em que intervalo g está crescendo?

(d) Onde g tem um valor máximo?

(e) Faça um esboço do gráfico de g.

O gráfico a seguir representa a função f

Utilize as funções f e g para responder as próximas questões.

(a) Encontre o valor de g (0) e g (6).

representa a área entre a curva e o eixo x. Calcule g (0) da forma a seguir:

Calcule g (6) substituindo 6 por x

A integral é representada pela área e pelo eixo x, conforme mostrado abaixo.

Então, o valor de g (6) é g (6) = 0 .

Calcule os seguintes valores: g (1), g (2), g (3), g (4), g (5).

Os ícones sombreados parecem ser 2,8 unidades de quadrados.

Então, g (1) = 2,8.

A integral a seguir representa g (2):

aparentemente 5 unidades de quadrados.

A integral a seguir representa g (3):

Então, g (3) = 5,7 .

A integral a seguir representa g (4):

A integral a seguir representa g (5):

Então, g (5) = 2.8

A tabela a seguir resume os valores de g (x) das partes (a) e (b)

Determine o intervalo em que g está crescendo.

Em que valor de x g alcança seu máximo?

em . Função g alcança seu máximo em .

Utilize suas respostas em (a) e (b) para esboçar um gráfico de g .

esboço deve parecer com o seguinte.

abaixo mostra uma estimativa de .

A área de sugere que

Considere o seguinte gráfico:

Use o teorema fundamental de Cálculo, parte 1

Use o teorema fundamental de Cálculo, parte 2

Parte 1 do Teorema Fundamental

Encontre utilizando o teorema fundamental de duas partes

Nós sabemos, pelo teorema fundamental do Cálculo parte 1, que

A partir de (1), se então