Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Pierre Barbet, MD
LIVROS DE IMAGEM
18 de agosto de 1953
PREFÁCIO VII
1 do Santo Sudário 1
2 crucificação e ARQUEOLOGIA 37
9 O ENTERRO 154
11 PENSAMENTOS ÚLTIMAS
178
ANEXO I 208
ANEXO II
209
ILUSTRAÇÕES
Entre as páginas 104 e 105
FIGURA VII
prova gráfica
Eu tenho há muito tempo sido solicitado, mas nos últimos tempos, com mais
entusiasmo, para reunir em um só livro os resultados de minhas experiências
anatómicas, de minhas pesquisas archajological e escriturais, finalmente, de
minhas reflexões sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. É um
assunto que há mais de quinze anos tem na verdade nunca esteve fora dos
meus pensamentos, e às vezes quase me absorto. Para se tliis mundo
qualquer assunto mais importante para a meditação do que os sofrimentos, em
que duas verdades misteriosas tornaram-se materializou para a humanidade,
da Encarnação e da Redenção? É evidente que é necessário e suficiente que
a humanidade deve aderir a estes com toda a sua alma, e que eles devem
lealmente deduzir a partir deles sua regra de vida. Mas, em tliis evento único,
que é o ponto culminante da história humana, o menor detalhe parece-me ter
um valor infinito. Não se cansado de examinar os menores detalhes, mesmo
quando a reticência dos evangelistas torna necessário para que possamos
construir a nossa estrutura em bases científicas, que,
dificuldade que eles encontram para nos ajudar a tomar parte neles, de qualquer
maneira no pensamento. A verdade é que mal under¬ suportá-los; há pouco sobre
este assunto que parece mais vazio do que os sermões tradicionais sobre a
Paixão.
Alguns anos atrás, meu bom amigo Dr. Pasteau, o dente presi¬ da Société
de Saint-Luc de Médicos Católicos na França, foi visitar o Vaticano com vários
altos dignitários da Igreja. Ele estava explicando a eles, seguindo em minhas
pesquisas, o quanto sabemos agora sobre a morte de Jesus, sobre Seus
sofrimentos terríveis, e como ele tinha morrido, sofrendo de cãibras em todos
os seus músculos e por asfixia. Um deles, que ainda era o cardeal Pacelli, e
que, junto com os outros, tinha ido pálido com dor e compaixão,
respondeu-lhe: "Nós não sabia; nunca ninguém tinha nos disse isso.”
A principal razão para esta ignorância é para ser encontrado, deve possuir,
na concisão terrível dos evangelistas:
“Pilatos. . . tendo açoitado Jesus, o entregou a eles para ser crucificado. .
. e o crucificaram.”Todo cristão, não importa quão pouco ele pode ser
liturgicamente-minded, ouve estas duas frases ao longo dos anos, quatro
vezes durante a Semana Santa, em versões ligeiramente diferentes. Mas o
quanto isso significa para ele a longo leitura da Paixão? O canto solene
continua: pode-se ouvir os uivos do
experiência em primeira mão, e tinha visto açoites e fixions cruci¬; eles sabiam o
que as palavras significavam. Mas, para nós mesmos e para os nossos
sacerdotes, eles significam quase nada; eles dizem, in¬ ação, de um castigo cruel,
mas eles pintam não ture pic¬ definitiva. E se observa o pregador infeliz
desesperadamente tentando expressar seu sincero pesar: "Jesus sofreu; Ele
tem muito sofrido; Ele sofreu por nossos pecados “.
Para o homem que sabe o que isso significa, que sofre em conseqüência, a
ponto de não ser capaz de fazer as Estações da Cruz, lá vem um terrível
tentação de in¬ terrupt o orador, para dizer a ele o quanto Ele sofreu e de que
maneira Ele sofreu, para explicar a quantidade e qualidade dos seus
sofrimentos, e, finalmente, o quanto Ele desejou morrer.
É por isso que eu decidi coletar todas essas idéias to¬ gether em um livro,
que me permitem desenvolver-los mais facilmente. Minhas experiências
anatômicos ocorreu nos anos de 1932 e 1935. Eu descrevi o primeiro a meus
colegas da Société de Saint-LVC, cujo julgamento eu valorizava mais de qualqu
outro. Eles foram generosos em sua porta sup¬ entusiasmado e me deu a
hospitalidade de seu boletim: neste foram publicados les alimentação du
Crucifié, Pode, de 1933; les pieds du cru- cifié et le coup de lança, Marcha, 1934; la
descente du Croix et le transporte au tombeau, De março de 1938; I'ensevelissem
de Jesus, Marcha, 1948,2 Eu publicou o resultado das minhas primeiras pesquisas re¬ em um
Deste longa meditação, contínuo, surgiu, sem mais experiência, uma série
de planations ex¬ complementares que me parece tão luminoso como eles são
simples. Encontramos, por exemplo, o duplo fluxo de sangue do pulso, devido
ao duplo movimento de alisamento e relaxamento por parte do Crucificado, eo
fluxo torácica nas costas devido ao método de levar para o túmulo. Vamos
reunir-se com tudo isso mais tarde, e vamos também ver como essas
conclusões científicas são totalmente de acordo com os Evangelhos.
Posso tranquilizar meus leitores que neste livro eu estou fazendo nenhuma
reivindicação que eu posso fornecer uma solução completa e definitiva para o problema do
Santo Sudário. Deus me livre! Meu objetivo é mais modesto, para definir os meus pontos de
vista quanto ao estado real do
2 As mãos do Crucificado, May, de 1933; aos pés do Cruci¬ ficados e golpe tlie
com a lança, de março de 1934; a descida da cruz e a viagem para o túmulo, de março
de 1938; o enterro de Jesus, Marcha, 1948.
3 Cinco Chagas de Cristo. Tradução publicada por Clon- mais & Reynolds.
4A Paixão Corporal.
Prefácio XI
Eu tinha mantido fora do meu livro sobre as cinco chagas tudo lidar com os
outros sofrimentos de Jesus, antes de sua crucificação: o suor de sangue, as
crueldades infligidas a Ele como um prisioneiro, a flagelação, a coroação de
espinhos, o car¬ rying da cruz, traços surpreendentes de que estão a ser visto
sobre o Santo Sudário. Meu objetivo aqui, como a conclusão do meu trabalho, é
tentar lidar com todas estas questões, sempre com o mesmo espírito médica.
Muitas vezes me pergunto, de fato, por que eu deveria ter sido escolhido para
fazer essas pesquisas. Estou ciente de que há quarenta anos tenho tido um
grande interesse em exegese bíblica, e que eu ansiosamente se debruçaram
sobre a magnífica safra de obras que é uma das glórias da Igreja na França,
daqueles de Padre Lagrange aos do Pai de Grandmaison, para men¬ ção
apenas dois dos nossos escritores que estão agora mortos. Mas existem tantos
outros que se pode consultar, tendo a partir de cada um as flores mais belas em
seu jardim. I ter retido a partir da formação clássica sólido que I recebido (de
acordo com a fórmula pneu usual) o capacidade de passar por cima do grego e
latim, mas, infelizmente, não os textos hebraicos. I sempre tiveram um interesse
apaixonado pela arqueologia e da história da arte, e tenho estudado as
manifestações do espírito cristão, a partir dos afrescos das catacumbas, que
visitei durante um longo período, até elaborações lire da arte moderna.
Finalmente, eu sou primeiro
Prefácio xiii
O leitor pode sorrir, eu acho que, quando ele rasga este ingênuo
Apologia pro domo. Ele deve entender que não é apenas uma lista de títulos com os
quais estou buscando me justificar, mas uma tentativa de desculpar minha ousadia.
Por tudo isso encheu-me com o desejo de enfrentar estes problemas, com a
esperança de que, se Deus quiser, eu poderia chegar a sua solução. Além disso, eu
só assumiu minhas experiências, quando eu tinha a certeza de que nenhum dos
meus colegas estavam fazendo o mesmo.
Santo Sudário
O leitor que deseja formar uma idéia geral do lem prob¬, deve ler um livro que
é tão preciso como é con¬ CISE, La Passion selon le Saint suaire, pelo
meu amigo Antoine Legrand (Librairie du Carmel, 27 Rue Madame, Paris). O
segundo livro de Paul Vignon também é de valor, devido à sua muito rica
iconografia, Le Saint suaire de Turim ( Masson,
1938).
Vamos, então, também estudam a mortalha, desde que eu comecei meus
periments ex¬, a fim de descobrir se suas marcações corre¬ sponded com as
realidades da anatomia e fisiologia. I realizou este estudo com uma mente
completamente aberta, fazendo igualmente pronto para afirmar que o sudário
foi uma fraude absurdo, ou a reconhecer a sua autenticidade, mas foi
gradualmente forçado a concordar, em cada ponto, que suas marcações foram
exato. Além disso, aqueles que parecia o mais estranho eram aqueles que se
adequassem melhor com minhas experiências. As imagens manchadas de
sangue claramente não foram atraídos pela mão do homem; que pode não ser
nada mas os contra-desenhos feitos pelo sangue que tinha sido previamente
coagulada sobre um corpo humano. Nenhum artista teria sido capaz de
imaginar por si mesmo os detalhes nute mi¬ dessas fotos, 14º século era
desconhecida. Mas o fato é que nenhum de nós seria capaz de produzir essas
imagens sem cair em algum erro.
Foi este grupo homogêneo de verificações sem um único elo fraco entre
eles, o que me decidiu, contando com o equilíbrio das probabilidades, para
declarar que a autenticidade do sudário, do ponto de vista da anatomia e ology
physi¬, é um científica facto.
2 Um doutor no Calvário
A.- A HISTÓRIA
isto É certo que no dia da Ressurreição Pedro e
John encontrou o manto de Jesus no túmulo. Os sinópticos, que, no que
diz respeito ao enterro, só falam do sudário, no domingo encontrou o othonia, os
panos (Gerson, em 1304, traduz esta como as mortalhas); a mortalha formado
claramente parte destes. St. John, que na sexta-feira só fala do
Nós faria em Neste ponto, adicione o que é apenas uma hipótese, mas
veremos, ao estudar a formação das marcações (E 20, mesma chapter- o
trabalho de Volckringer), que é o resultado de um fenômeno biológico misteriosa
que tem how¬ nunca devidamente verificado: é possível que as marcações do
corpo não se tornou visível na mortalha por um longo período de anos, embora
ele deu manchas de sangue desde o início. É possível que eles se tornaram
distintas posteriormente, em grande parte da
O Santo Sudário 3
mesma forma que um filme fotográfico esconde sua imagem até que ele foi
desenvolvido.
Lá é assim um período obscuro quando a mortalha não aparecer, de fato,
quando ele não pode aparecer. Pode muito bem ter sido cuidadosamente
escondido e, assim, ter escapado todas as ocasiões de ser destruído.
Romanos, persas, medos e partos, cada um em sua vez devastada Jerusalém
e Palestina, mas¬ sacring e dispersando os cristãos, pilhando e demolish¬ ing
suas igrejas. O que aconteceu com a mortalha? Niceph- Orus Calisto escreveu
em sua história eclesiástica que, no ano 436 a Imperatriz Pulquéria havia
construído em Constantinopla a basílica de Santa Maria da Blachemae e que
ela depos¬ ITED lá a roupa de enterro de Jesus, que tinha acabado de ser re¬
descoberto. É lá que vamos encontrar a mortalha em 1204 (Robert de Clari).
Enquanto isso, em 1171, de acordo com Wil¬ liam de Tyr, o imperador Manuel
Comnenus mostrou as relíquias da Paixão ao Rei Amaury de Jerusalém: a
lança, as unhas, a esponja, a coroa de espinhos eo manto, que ele mantinha
na capela do Boucoleon. Agora, todas essas coisas estavam lá, além de um
véu de Verônica, disse Robert de Clari, exceto para a mortalha que estava na
Blachemae, ac¬ cordões à mesma Clari. Também é digno de nota que
Nicéforo, que morreu em 1250, escreveu após a captura de Constantinopla,
em 1204, onde o sudário havia desaparecido. Não pode, assim, ter havido
alguma confusão.
Escrituras não nos dizem que foi preservada, mas não se pode chamar aqueles super
que acreditam na autenticidade deste
enrolamento de folha.” Um enrolamento de folha que tinha sido enrolado em torno do
corpo de Jesus só poderia ser uma mortalha; veremos isso no capítulo sobre o
enterro. Onde, então, foi durante este período?
não viu e beijou sudarium Domini quod in super caput sepulcro ipsius fuerat
positum- a mortalha do Senhor, que foi colocada sobre sua cabeça no sepulcro.
Isto segue as palavras de São John. Agora isso enrolamento de folha, de
acordo com Arculphus, era um longo pedaço de linho que deu a sion impres¬
de ser cerca de oito pés de comprimento. Este não era um pequeno pano; foi a
mortalha.
Mas foi no Blachemae que ele encontrou o Santo Sudário. Toda a conta
está escrito na estranha langue
1 frustrar da XII século, que ainda vive em mos algumas Valão dia¬. Deve ser
lido em voz alta, com um sotaque do norte, per¬ haps também com Walloon
sangue nas veias de um, se quisermos desfrutar de toda a sua riqueza. Ele diz
que: "E entre os outros havia um mosteiro conhecido como Lady Saint Mary da
Blachemae, em que foi mantida a mortalha em que Nosso Senhor foi
envolvido; em cada sexta-feira esta foi realizada fora, tão bem que era possível
ver o rosto de Nosso Senhor. E nem grego nem o francês sabia o que
aconteceu com aquele manto após a cidade foi tomada.”
O sudário foi, assim, roubado, ou para ser mais indulgente, que fazia parte
dos despojos de guerra. Agora, de acordo com historiadores tine Byzan¬ e
Dom Chamard em particular, uma mortalha correspondente a de descrição do
Clã foi depositado nas mãos do arcebispo de Besançon, por Ponce de la
Roche, um seigneur de Franche-Comté, o pai de Othon de la Roche, que era
um dos principais líderes do exército da Borgonha na cruzada de 1204. E esta
mortalha, que parece de fato ser a nossa, era venerado na catedral de Saint-
Étienne até
1349. Gostaria de observar de passagem que Vignon, em seu livro
de 1938, expressou algumas dúvidas quanto à sua journ so¬ em Besançon;
esta No entanto, é muito provável. No ano de 1349 a catedral foi devastada por
um terrível incêndio, e a mortalha desapareceu pela segunda vez; apenas o
seu relicário foi encontrado. Ele tinha sido roubado, e este fato é a verdadeira
explicação da falsa posição que era ocupar e os avatares da qual ela era a
sofrer durante o século ing follow¬. A memória destes ainda desperta prejuízo
6 Um doutor no Calvário
contra ela nas mentes de certos historiadores, cujo número não pára de
crescer menos, mas que se recusam a considerar o valor intrínseco da folha
ou para examinar as marcas, sob o texto pre¬ que só pode ser a priori um
forgery- poderia muito bem se recusam a estudar a lua, porque nós nunca
pode ver mais do que a metade!
Não é fácil resumir essas disputas em vez miseráveis. Mas parece que os
pobres mortalha tinha apenas culpado de uma falta, que era sem suas credenciais.
Como poderia tê-los, se sua presença em Lirey foi o resultado de um roubo duplo,
em relação ao segundo dos quais o rei da França foi com¬ prometido como um
receptor de mercadorias roubadas. E foi essa sence ab¬ de um cartão de
identidade que foi realizada em todos os lados como uma objeção contra o último
proprietário, Marguerite de Chamy, quando ela levou para Chimay, na Bélgica. Em
consequência, depois de uma série de joumeyings para lá e para cá, ela fez um
presente dele em 1452 a Anne de Lusignan, a esposa do duque de Sabóia.
ação a crônica é confiável, mas mesmo assim mostra que eles tiveram uma
determinação obstinada para tornar-se certeza.
Como se os caminhos dos homens não fosse suficiente, um incêndio na
capela em 1532, que por pouco não destruindo a relíquia. Uma gota de prata
fundido tinha queimado o seu caminho através do canto da folha onde foi dobrado
na sua relicário, e assim está spangled com uma dupla série de vagabundos que
iremos encontrar igualmente espaçados. Estes dois furos são felizmente em cada
lado da marcação central. A água usada para apagar o fogo deixou anéis
simétricos largos ao longo de todo o comprimento da mortalha. Esta foi sua
segunda fogo depois de seu segundo assalto.
Mais tarde, foi depositado em a capela adjacente à catedral de St. John, onde
é mostrado, mas raramente; exposição depende de autorização a ser concedida
pela casa de Sabóia, que não são pródigos em sua concessão. As últimas
exposições teve lugar em
1898 ( quando a primeira fotografia foi tirada), em 1931 e
1933. A permissão para o último foi obtido devido à sua sendo o centenário
tradicional (embora isso provavelmente não é exato) da morte de Jesus.
IX. Sisto IV, em 1480, concedeu a ele o nome do Sainte Chapelle. Julius II, em
1506, concedeu-lhe uma missa e um escritório próprio, para a sua festa, que foi
fixada para maio 4ª. Leo X estendeu essa festa para toda a Savoy, e Gregory
XIII Piemonte, bem como, com a nova subvenção de um gência indul¬ plenária
aos peregrinos.
Seria quase ser necessário mencionar todos eles, a fim de contar das
muitas marcas de veneração que derramou, e das indulgências que concedida
e confirmada em seu nome. Pio VII solenemente prostrou-se perante ele
1814, quando voltou em triunfo para os Estados Pontifícios, e Leo XIII mostrou
alegria e emoção quando viu a primeira fotografia do sudário em 1898.
Em seguida, vêm, sem falar do nosso atual Papa antes de ele próprio fez
um pronunciamento, a Sua Santidade Pio
XI, de venerada memória. Aqueles que entraram em contato próximo com liim,
e eu tive a honra de estar entre eles, saber como rigorosa e exigente foi a
precisão científica que orientou que a mente surpreendentemente lúcido; ele
iria se contentar com nada menos do que bom raciocínio baseado em fatos
sólidos. Mgr. Ratti tinha visto a exposição na i8g8, e ele lem-
Ío Um doutor no Calvário
Mas, como Pai Armailhac escreveu: "Divino Providência determinou que ele
deve ser o mais qualificado dos Papas, a menos a ser suspeito de piedade
ingênua, o mais perito em documentos, que era pronunciar o veredicto.”Este
dict ver¬, temos de perceber, não era nem dogmática nem infalível. Não era
mais do que um científica pessoal opinião; mas deriva todo o seu valor a partir do
caráter eminente do homem, com¬ bined com a sua dignidade pontifícia.
Após cinco anos de trabalho e de reflexão, ele formou sua ion opin¬, e como foi o
seu caminho, aproveitou a primeira oportunidade de de¬ claring-lo publicamente: ele
iria trazer suas alocuções, às vezes por um rumo inesperado de pensamento, e volta
para o assunto que ele tinha em mente.
turas de seu Divino Filho, e talvez se possa dizer que o mais instigante, o mais
belo, o mais precioso que se pode imaginar. Eles vêm precisamente de esse
objeto que ainda permanece um mistério, mas que certamente não foi feito por
mãos humanas (pode-se dizer que este está agora provado), que é o Santo
Sudário de Turim (ma certamente não di fattura umana; questo gia si pud dir
dimostrato) . Temos usado a palavra misteriosa “, continuou ele, "Porque o
ente santo ainda é cercada por considerável mistério; mas certamente é algo
mais sagrado do que qualquer outra coisa; e de fato (uma lata doravante dizer
que a autenticidade do que se prove da forma mais positiva, mesmo quando
deixar de lado todas as idéias de fé ou de piedade cristã), não é um
trabalho humano
Ele era preservar esta convicção até sua morte. Ele ex¬ pressionou nos
mesmos termos, em setembro 23 do mesmo ano, para os colaboradores da Vie
Spirituelle. Um curto tempo antes de sua morte, em 03 de fevereiro, 1939, em
um ence audi¬ solene, na qual ele estava comemorando muitos aniversários que tinham
memórias preciosas para ele, ele mais uma vez fotos distribuídas da Sagrada
Face no sudário.
Este aprendeu historiador, este homem de ciência, tinha não só olhou para
as marcas na mortalha, mas tinha estudado cuidadosamente. Ele não teria
assinado uma frase que me angustia muito, uma observação da boa harnion
Pai de Jerp-, cuja obra esplêndida sobre as igrejas escavadas na rocha de
Cappadocia eu li com prazer: "Nós deliberadamente evitar persistente ( grifos
meus) antes de uma série de desenvolvimentos pela qual somos mostrados
como, no sudário, todos os tipos de marcas e traçados corresponder com os
menores detalhes da Paixão e do enterro de Cristo “tal. a priori ceticismo
Foi possível fazer um estudo de lazer do ture struc¬ deste linho, graças a
fotografias ampliadas de Enrie, que mostram a superfície ampliada sete vezes.
Um deles é capaz de examiná-lo em todos os seus detalhes, melhor do que
com uma lupa, e isso tem sido feito por juízes competentes, tanto na França e
na Itália. perícia constatou que consiste em um tecido de linho com listras em
espinha; a tecer-lhe um tear com quatro pedais teria sido necessária. A trama
deste, de acordo com Timossi, um especialista em Turim, tém con¬ 40
segmentos para dois quintos de uma polegada. É um tecido de linho puro,
perto e opaca, feita de rosca grossa do que a fibra é não branqueada. Isso é
muito interessante, para o exame gráfico photo¬ do tecido demonstrou que
todos
O Santo Sudário J3
3. o Folds- Além dos vagabundos, pode ser desviado à primeira vista por
um certo número de marcas transversais, que são preto na impressão positiva
e branco nas ções reproduc¬ da placa, e que se estendem como barras em
todo o quadro . Eles são as dobras no material, o que não poderia ser
endireitado por alongamento no seu quadro de luz. As marcas escuras são as
suas sombras.
contra o tom amarronzado do corpo. Eles são carmim, um pouco malva pouco,
como Vignon costumava dizer. Eles variam em profundidade e intensidade de
acordo com as feridas, e ainda em toda a extensão de cada uma, dando um
efeito de espessura variável, que é, por vezes, surpreendente, como se viu o
sangue coagulado em relevo.
“No a última exposição, que teve lugar em 1933, por spe¬ dispensação cial,
por conta do ano jubilar do sion Pas¬, eu fui a Turim e em outubro de 14º Eu
era capaz de passar um longo tempo estudando a mortalha, que foi exposta
em um quadro monumental acima do altar-mor, e foi il¬ luminated por fortes
projetores elétricos. A imagem foi exatamente como tinha sido descrito, e de
cor acastanhada; as feridas eram simplesmente mais escura do que o resto, e
destacou-se mais ou menos a partir de toda a silhueta humana.
"O próprio sangue tinha colorido as coisas por contato direto, e é por isso as
imagens das feridas são positivos, enquanto todo o resto é negativo.
"Isto É difícil para um versado na pintura para definir a cor exacta, mas a
base era vermelho (malva carmim, disse M. Vignon, que tinha um sentido fino
de cor), diluiu-se mais ou menos de acordo com as feridas; era mais forte ao
lado, na cabeça, as mãos e os pés; era mais pálida, mas
i8 UMA Doutor no Calvário
"EU tem uma longa experiência de italianos, e acho que suas reações animadas
muito atraente; mas devo confessar que naquele dia eu estava surpreso: a multidão
irrompeu em aplausos.
"Como para mim, a minha alma, tanto como um católico e um cirurgião, foi
superado por esta súbita revelação. I foi debelada por esta presença real, a
evidência para a qual foi tão impressionante.
Eu caiu de joelhos e eu adorava em silêncio “.
Tenho sido difamado de forma irônica que faz um lamentar os autores,
por conta da frase: "UMA
cirurgião podia entender, sem qualquer possibilidade de dúvida, que era o
sangue que tinha afundado no linho.”Eu posso ter errado no lado de concisão,
mas eu não sou assim ingênuo como eu pode parecer. Pode-se dizer que há
pessoas que não sabem ler e aqueles que não desejam ler. portanto, eu
adicionei este pequeno parágrafo na segunda edição.
Como tenho mais espaço neste livro que eu teria em um folheto, proponho a
desenvolver meu pensamento, e isso vai me levar a insistir em um altamente ponto
importante se quisermos compreender estes imagens de sangue. Isto é que de
sua ção forma¬. Vamos estudar isso em breve, na seção E deste capítulo.
D.- AS FOTOGRAFIAS
Sobre este assunto eu só exporá os fatos essenciais. Eu não can¬ aconselhar
muito fortemente qualquer leitor interessado para obter
O Santo Sudário *9
1. Technique.- Enrie produziu doze fotografias, nove das quais são do tubo
retirado do seu quadro e expostos a uma de alta energia e de luz dispostos
cuidadosamente. Três destes são de todo o tecido. Os outros são fotografias
dos vários detalhes: dois da Santa Face, um dos quais está em uma escala de
dois terços do original, eo outro tamanho natural; um da Santa Face com a
parte superior do busto, também a uma escala de dois terços, e uma das
costas. Há, finalmente, um da ferida em o lado, alargadas sete vezes, o
que permite -nos a estudar o estado do tecido em cada cauda de¬. O
duodécimo nos mostra a exposição completa.
corpo, devido ao fato de que esta é a forma como ele é na própria mortalha. As
marcas feitas pelo corpo no Sudário são, portanto, como um negativo; eles têm
todas as características de um ordi¬ nary chapa fotográfica; tudo está invertido,
o preto é branco, e branco é preto. A única diferença é que a imagem negativa
sobre a mortalha mostra nenhuma sombra, como é sempre o caso quando um
objeto normal é fotografado.
Isso nos leva a uma conclusão mais importante: as marcas do corpo ter
sido produzido por um processo, que, se, como nós acreditamos, foi uma
catástrofe natural, tem uma certa semelhança com o fenômeno da fotografia.
As marcas de sangue, por outro lado, só pode ter sido feita por contato direto;
eles são as marcas de sangue coagulado; vamos voltar a isso mais tarde.
Ou stippling,
mas há pouco gradações perceptíveis, que lembram de um
processo fotográfico.
(D) As marcas de sangue, que são positivas na imagem negativa do
Redentor, são, pelo contrário, fortemente marcado, e mostram as
características de uma impressão feita por tato con¬; também existem
irregularidades na sua estrutura, que apontam a sua origem natural.
Eu não desejo para insistir nesta última conclusão. Vou deixá-lo para o leitor
a olhar para as imagens; eles são mais eloquente do que eu jamais poderia ser.
Naquele rosto, que é definitivamente semítica, encontra-se, apesar das torturas e
as feridas, como um efeito de majestade serena que uma impressão indescritível
é deixado. Se um ia entender um h'ttle, é preciso lembrar que, se a Sagrada
Humanidade tinha acabado de morrer, em que o corpo da Divindade está
sempre presente com a certeza da vinda Ressurreição.
Nós pode começar por dissipar a falsa idéia, que se expressa em palavras que
eu muitas vezes ouvi usado por um dos defensores mais antigos e mais firmes do
Sudário: "UMA fluxo de coágulos.”Al¬ embora eu sabia o que esperar, eu não
podia deixar de dar um começo de cada vez. Nol Um coágulo que se formou
sobre a pele adere a ele e seca.
até conjuntos de putrefação. É até mesmo restos vivo para algumas horas
e é capaz de ser transfundido em um homem vivo.
Quando o sangue deixa as veias devido a uma ferida, se col¬ Foi selecionado em
um receptáculo pode ser visto coagulação rapidamente, isto é, torna-se uma espécie
de geléia vermelha, que chamamos de um coágulo. Este coágulo é constituída pela
transformação de uma substância que se dissolve no sangue, fibrinogio, em outra
substância sólida, de fibrina; este último contém dentro das suas malhas células
vermelhas do sangue, de onde sua cor vermelha. Coagulação ocorre em um tempo
muito curto, não mais do que alguns minutos. Sec¬ ondly, o coágulo se torna menor, e
transmite o seu conteúdo líquido, o soro. Em seguida, seca gradualmente.
O coágulo se torna menor na pele como num receptáculo, ow¬ ing para a
expulsão do soro e do processo de secagem que se segue. Mas, quando a
superfície é ampla e rasa, este secagem terá claramente lugar mais
rapidamente.
Deve ser entendido que eu só estou dando essas explicações tares elemen¬ para
aqueles que não são médicos. Eles parecem-me ser indispensável, pois tenho tantas
vezes se deparar com sérios mal-entendidos, mesmo entre pessoas altamente
cultivadas. Vemos assim que a cobertura pode ter sido manchada, quer por sangue
líquido, ou pela formação de coágulos, que ainda estavam frescas e húmidas, ou por
coágulos secas. Vemos também que em todo o coágulo, se este ainda estava fresca,
pode ser manchado pelo soro que tinha sido exalava. Para qual categoria o nosso
sangue-marcas pertencem?
Alguns dos coágulos ainda deve ter sido fresco o suficiente para re¬ úmido
principal. Um desses talvez o grande coágulo original do coração de feridas, em
razão de sua espessura. Os coágulos de grande fluxo de sangue através da parte
traseira do corpo certamente formam parte deste grupo (cf. C. VIII), os pontos que
foram formadas na cavidade de uma folha torcido sob os lombos em uma banda
para fins de rolamento o corpo ao túmulo. A maior parte deste abundante fluxo de
sangue, que emitiu a partir da veia cava inferior, e encontrou o seu caminho para
fora através da ferida aberta do coração, deve ter caído no chão no caminho.
Apenas uma pequena parte dela, que foi capaz de atingir a pele entre as dobras
da banda e a aderir a ela por conta de sua viscosidade, tornou-se coagulou em a
forma de enrolamentos de inúmeras, como são característicos do fluxo de sangue
na parte de trás. Estes coágulos foram claramente muito fresco, quando o corpo
foi colocado para baixo na cobertura; eles deixaram seu traço muito facilmente,
com uma abundância de soro em torno das marcas.
Não é certamente uma pequena ureia, que pode ter sido deixada pelo suor
secagem sobre a pele; há também alguns no sangue e na linfa que foi
exsudado pelos ferimentos. Em nenhum caso se a quantidade de ureia ser
considerável. Mas de qualquer maneira, este uréia não tem nenhuma das
propriedades de amônia. Teria de ser transformado em carbamato, e em
seguida, em carbonato de amónia. Agora uma transformação como esta levaria
um longo tempo, muito mais do que o comprimento do período passado no
túmulo. A presença de um micro especial
2.6 Um doutor no Calvário
segurado por todos os anti-sépticos, mesmo que leves, tais como aloés por
exemplo! Há, portanto, incentivo escassa para a hipótese de Vignon.
posição, que consiste de sarja simples, como é geralmente o caso, em torno de uma
zona central que é mais ou menos redondo, pode-se ver quatro pequenos
prolongamentos seguindo os fios da urdidura e da trama, o que, assim, forma uma
pequena cruz.
O fenómeno é ainda mais evidente se, em vez de sangue, utiliza-se
algumas gotas de um líquido mais volátil, tais como tintura de iodo; o material
torna-se salpicado de pequenas cruzes castanhos. este irregular e difusão
guiada é tudo o mais perceptível à medida que o fio é capaz de absorver
líquido. Agora, como já vimos, o fio a partir do qual a roupa do sudário foi
tecido, que é grosseiramente fiado de fibra de cru, é um excelente absorvente
É de facto de notar que os bordos dos dois fluxos de líquido que são na
cobertura do lado de fora das solas dos pés, em vez de ter a visão clara dos
coágulos nas mãos ou na testa, por exemplo, são irregular e invertido.
Seria interessante ter uma fotografia que tinha sido diretamente ampliada, a
fim de compará-lo com o que Enrie feito de pulso. Neste último pode-se ver
que a coloração da impressão com manchas de sangue é apenas o resultado
de cada segmento a ser impregnada, cada uma das quais conserva a sua
forma e a sua existência em separado. Não há qualquer entupimento, não a
menor espessura de corantes entre os fios do material.
Por causa deste detalhe um falsificador teria tido a dificuldade great¬ est
em imitar marcas manchadas de sangue, se ele usou sangue como sua
matéria corante. Nunca ele teria ceeded suc¬ em produzir essas manchas com
bordas claramente marcadas, que com tanta veracidade excelente reproduzem
a forma dos coágulos como eles foram formados naturalmente na pele. Posso
dizer, entre parênteses, que este destrói antemão certas teorias que serão
apresentadas pelos opositores da mortalha, no dia em que o exame físico, o
que teria ocorrido há muito tempo se não fosse para a inércia dos proprietários,
vontade talvez tenham demonstrado cientificamente que as manchas foram
feitas por sangue.
Como eu não tinha a chance de fazer tais mentos experi¬ decisivos, foi
precisamente o estudo dessas imagens dos coágulos
28 Um doutor no Calvário
Todos pintores, além daqueles que retratam feridas que não têm nenhuma
relação com a realidade, os fluxos de tinta de sangue com bordas mais ou menos
paralelas, e são bem o conteúdo, desde que siga as leis da gravidade, como por
exemplo, em fazê-los fluir a partir do mão para o cotovelo. Mas estes são os fluxos
de sangue líquido, de sangue que não está coagulado. E eles imaginam que estão
sendo assim realista.
Na verdade, essas imagens que está destinado a ser o mais realista são
os que conter erros a phys¬ mais flagrante iological. Veremos que isto é
especialmente o caso no que diz respeito às marcas de sangue. Quando um
crucifixo é projetado para agitar nossas emoções, mostrando-nos a natureza
atroz da tortura, tanto mais que é longe da verdade. Eu sei que deve ser atacado
por isso, mas ainda assim, tem de ser dito; se a partir da ponto de vista artístico
Eu sou capaz de apreciar os valores pictóricos de uma Griinewald, a forma
contorcida em que ele pinta o Crucificado parece-me puramente grotesco. Posso
assegurar-vos que a paixão era tanto mais simples e infinitamente mais trágico do
que isso.
Entendido, sem qualquer sombra de dúvida, que era o sangue pelo qual o linho
foi impregnada, e que esse sangue era o Sangue de Cristo.”Nesse eu estava
certamente ser tific mais scien¬ do que aqueles que se recusam a olhar para a
mortalha.
E já que terminamos com este estudo de coágulos? Ai de mim! Estamos
longe disso e sempre haverá imensas dificuldades a serem resolvidas.
Espectroscopia, fotografia em todas as zonas do espectro, infra-vermelhos, em
particular, radiografia, e tudo o mais que poderíamos imagine- uma vez que
parece impossível de alcançar um exame químico, toda essa pesquisa, talvez
nos dizer um dia que um cadáver coberto com ferimentos deitou por algumas
horas neste mortalha. Nada vai nos explicar como ele deixou, deixando no
sudário à pression im¬ fina e sem mácula do corpo e as marcas de sua
hemorragia. Um homem não seria capaz de remover o corpo de outro,
sem destruí-los.
É certo que este corpo, na sua gloriosa Ressurreição, poderia deixar a mortalha
com a mesma facilidade como quando entrou no Cenáculo januis clausis- “quando
as portas se fecharam.” Esta última dificuldade nos leva ao que é,
humanamente falando, mais ou menos uma impossibilidade física. Ciência neste ponto
não pode fazer mais do que manter o silêncio, pois é fora do seu domínio. Mas o
homem de saber, pelo menos, tem um vislumbre de que aqui é uma prova palpável da
Ressurreição.
elusions com crescente entusiasmo. Quando ele terminou de ler ele colocar no
meu livrinho, e ele permaneceu em silêncio por um tempo curto em um estado de
meditação. Então, de repente, ele explodiu com essa multa franqueza em que a nossa
amizade tinha sido construída, e exclamou: "Mas então, minha amiga . . . Jesus
Cristo fez subir novamente!”Raramente em minha vida tenho conhecido emoção tão
profunda e feliz como neste reação de um incrédulo quando confrontados com um trabalho
puramente científico, a partir do qual ele estava desenhando conseqüências incalculáveis.
Ele morreu alguns meses mais tarde, e ouso esperar que Deus recompensou-o.
2. A corporal Impressions- Podemos dizer de uma vez, que, se nós sabemos muito
bem o que essas impressões não são, não temos nenhuma idéia precisa de como eles
chegaram a aparecer. A isso podemos acrescentar que não sabemos quando eles
apareceram. Um deles é re¬ mentalidade de que conhecimento negativo de Deus, que
tem sido tão bem exposta por São Boaventura.
Podemos dizer, então, que não havia nenhuma pintura. Imagens de coágulos
tais como aqueles no sudário não poderiam ser produzidos com qualquer matéria
corante. Mas ainda existem alguns mentos disappoint¬ e incertezas à frente de
nós. Um cadáver deve ter ficado nesse shroud- por que deveria ter sido a de Cristo
e não de algum outro homem? Vamos lidar rapidamente com um projeç~ao ob¬
que tenho ouvido muitas vezes antecipada. este corpo
32 Um doutor no Calvário
Levou Todos os estigmas da Paixão. Todos aqueles, vou ser perguntado, qual
deles iria encontrar em um homem crucificado? Sim, de fato, incluindo os da
flagelação e da ferida no coração do lance. (O corpo seria, neste caso, foram
re¬ virou-se para a família, como veremos, Capítulo II, c, 6 °). Mas apenas um
homem crucificado era, ao nosso conhecimento, coroado de espinhos, e que
era Nosso Salvador . E então, se este não era o sudário de Cristo, por que foi
tão fielmente preservados? Finalmente, o homem condenado à morte poderia
mostrar em seu rosto tão nobreza e majestade divina? Não vou insistir neste
último ponto; deixar o leitor decidir por si mesmo quando ele tem com toda a
humildade contemplou a face.
Segundo a teoria de Vignon, que é o mais antigo, os ings mark¬ são devido
a um escurecimento dos aloés que foi espalhado sobre a roupa de cama,
devido à exalação de amoníaco pelo corpo. Estes vapores iria actuar na razão
inversa da distância be¬ interpolar os contornos do corpo e a superfície do
tubo. (O futuro talvez nos dizer se há alguma verdade nesta última frase, eu
certamente não vejo como ele pode aplicar a imagem produzida por baixo do
cadáver, mas vamos passar onl) Estes vapores seria devido à decomposição
do ureia (formado pelo suor e sangue que tinha acumulado sobre a superfície
do cadáver?) neste ponto, recusam-se a seguir a ele. Recentemente visto, no
que diz respeito aos panos que se supõe terem sido liquefeito por dissolução
de fibrina, como esta transformação de ureia em carbonato de amoníaco era
tanto problemática e um processo lento. teoria Vignon s, o que parece tão
atraente à primeira vista, levanta ainda mais dificuldades; seus fundamentos
parecem especialmente para ser infundada. Vignon-se durante os últimos
anos e, a partir 1938 em diante, não parece ter tido a mesma confiança nisso
Meu bom amigo Don Scotti, salesiano, é um médico de cine medi¬ e também
uma excelente químico. Ele fez pesquisas consideráveis no aloés desde 1931, no
que diz respeito aos seus componentes e seus derivados, da qual eu não estou em
posição de dar um resumo claro. Por exemplo, aloetine, quando ele entra em
contacto com a água ou com alcalino, assume uma cor castanho-escuro, uma vez
que se transforma em aloeresinotannol. Linho, que
O Santo Sudário 33
foi mergulhado por alguns minutos em uma solução de aloine, dos quais a
matéria corante principal é aloemodine, como resultado do simples contato
com a vontade de ar no espaço de dois meses assumem uma cor de carmim
rosa. A ação posterior da luz do sol vai fazer essas cores ainda mais vivas.
Podemos, assim, já vê a possibilidade de uma divulgação progressiva lenta e
pro¬ das marcas na roupa de cama.
Nenhuma dessas imagens eram para ser encontrado em ervas recentes. Eles
eram, por exemplo, muito claro em um ervas de 1836, enquanto havia quase
nenhum marcações em um erval de 1908, que na época tinha 34 anos.
A placa assim dá-nos uma imagem normal, positivo da planta que foi
anteriormente colocado entre as referidas folhas de por pa¬. Agora, esta planta
foi reduzido à condição de um cadáver, "uma massa uniforme e mais ou
menos amassado,”castanho ou negro em cor; todo o alívio tem mais ou
menos desaparecido, as veias são pouco visíveis e os detalhes foram muito
enfraquecidas. O negativo deste cadáver dá o mesmo crum¬ confessou efeito,
a mesma ausência de alívio.”E esta planta já tinha essa aparência, muito tempo
antes das primeiras marcas deste excelente impressão apareceu, uma
impressão que assemelha-se na cobertura.
Volckringer termina por pedir desculpa que ele tem proporcionado an¬ outro
problema para solução, em vez de uma solução para o lem prob¬ do sudário. No
entanto, este fato fresco torna possível para nós dizer com alguma confiança como
as impressões sobre a mortalha foram formados, e este é o mais importante;
sabemos que estamos lidando com um fenômeno natural, natureza tendo spon¬
taneamente nos forneceu um exemplo semelhante.
Além disso, nós não podemos inferir a partir disso que o sudário, quando
encontrado em o túmulo, talvez apenas tinha marcas de sangue? Não é
possível que as impressões corporais só apareceu gradualmente, depois de
longos anos? Esta hipótese, que era primeira derivada de um fotógrafo francês,
M. Desgranges, já vinha sendo apontado em 1929 por Noguier de mali- jay.
Como pode ser visto, ainda há muito a ser feito para elucidar a questão das
impressões sobre a mortalha. Estamos al¬ maneiras ser perguntado por que não
ter realizado pesquisas ou experiments- tais e tais este acabaria por ser
bastante irritante, se não fosse, ao mesmo tempo, em vez ridículo. Nós não
esperar por aqueles que se opõem autenticidade do sudário que sugerem que
devemos pedir permissão para fazer experimentos científicos. Pedimos para
estes antes que eles fizeram; na verdade, pedimos para mais. Posso afirmar
uma vez por todas: tinha a mortalha sido nossa propriedade, isso tudo ter sido
feito, pelo menos dezessete anos, para um programa já havia sido com¬ taram
por 1933, e desde então temos vindo a apenas tentando aperfeiçoá-lo.
36 UMA Doutor no Calvário
Enquanto espera por esse dia feliz clude pode, talvez, con¬ com as
palavras de um adversário obstinado de seu thenticity au¬, Pai Braun, em seu
artigo no Nouvelle Revue de Théologie ( Novembro dezembro, 1930, p. 1041).
Os itálicos são meus e é com alegria que eu tenho sublinhado as palavras,
para todos os caminhos levam a Roma: "Certamente a impressionante
Crucificação e ARQUEOLOGIA
I deve também lidar com certas informações que podemos ob¬ Tain da
história da arte. Mas, por respeito para o valor deste trabalho, eu desejo em
geral para manter a sua ordem e suas divisões.
Persas. Ele foi infligido sob a Diadochi, sob os CIDs Seleu-, como Antíoco
Epifânio, na Síria e no Egito un¬ der Ptolomeus. Em Syracuse, que era uma
cidade grega, talvez tivesse sido emprestado por Denis o Tyrant dos
cartagineses.
Este foi reservado pela primeira vez para suas revoltas organizadas, como a
de Espártaco; após a sua repressão havia 6.000 cruzes de marcação para fora
da estrada, todo o caminho de Cápua a Roma. Mais tarde, os proprietários
receberam o direito de vida e morte sobre seus escravos, que eram
considerados como gado. A ordem morte foi: “Pone crucem lugar servo- a cruz
no escravo “, e não colocar o escravo na cruz. Voltaremos a esta questão im¬
portante do patíbulo, quando chegamos a estudar a cruz. (B, 2 °, C, 30, D, 40.)
Se esta ordem foi dada por causa do vôo do homem pobre ou por outras infracções
graves em primeiro lugar, que acabou por ser is¬ processado por razões menores.
Devemos também lembrar que, em AC-
Crucificação e Arqueologia 39
“xulon didumon- a dupla madeira”(Josue VIII, 29). A uma, que foi vertical, e era
um elemento permanente, se o “ stipes crucis”; o outro, o que era móvel e foi
fixado horizontalmente no primeiro, foi o “Patihulum.”
Eu. Os stipes crucis.- Em linguagem comum, o tronco da cruz, para stipes pode
significar um tronco (da árvore), uma participação e até mesmo um pálido. Isso foi o que
nos primeiros tempos foi o significado da palavra cruzada. “Crux” gostar “stauros” em grego,
não significava mais
do que uma participação fixa verticalmente no solo, da mesma forma como
“skolops" o que significa um pálido; na verdade, as palavras stauros e skolops poderiam
ser trocados, de modo que alguns autores têm utilizado a palavra “Anaskolopisein” ( para
empale) no que diz respeito à crucificação de São Pedro e a de Nosso Senhor Jesus Cristo
A palavra “Ponto crucial" em seguida, veio a significar a combinação dos dois pedaços
de madeira, tal como a entendemos a-dia. Mas como veremos ver, uma coisa estranha, no
entanto, a palavra crux e stauros
foram usadas, por synecdoche, em referência ao móvel pat¬ ihulum só: Crucem
portare-stauron basatscin- Para levar a sua cruz.
40 Um doutor no Calvário
foi reservada para personagens que foi especialmente desejados para exibir, como
Regulus ou Bomilcar na cartilagem, ou o assassino espanhol a quem foi
ironicamente concedidos por César Galba, porque ele tinha reivindicado a ser um
cidadão romano.
Pelo contrário, a maioria das cruzes eram baixos, humilis. Este al¬ lowed as
feras que foram soltos na arena para at¬ aderência do crucificado com facilidade, e
também os lobos do Esquilino que costumavam devorar os cadáveres (nas encostas
da linha Esqui¬ em Roma havia uma grande número de stipites perma¬ forma
permanente fixo). Suetônio dá um relato horrível de Nero, que usou para entrar na
arena disfarçado como um animal selvagem, de modo a satisfazer seu sadismo.
Devemos também observar que a crucificação seria muito sim¬ plified para os
executores pelo uso de baixas cruzes, especialmente quando o trabalho estava
pressionando e houve um grande número de homens condenados. Um deve nunca,
quando se estuda uma forma de punição que era praticado quase diariamente,
esquecer esta idéia de conveniência, aperfeiçoado pelo uso prolongado. Um tem que
tentar e ter en¬ na atitude do carrasco. 2 °. Patibulum-Furca.- A peça horizontal da
madeira teve uma origem bastante curioso, de qualquer maneira, em Roma; que
começou por ser um
*
furca r o furca era uma peça de madeira sob a forma de um in¬ verted V em
que o eixo dos carros de duas rodas foi descansado quando estavam nos
estábulos. Quando um escravo era para ser punido, o furca foi colocado
montado na nuca, suas mãos estavam atadas aos dois ramos, e ele foi
marcharam pelo bairro, enquanto ele foi feito para proclamar sua ofensa.
1167).
Mas, como um furca Nem sempre foi obtido, eles começaram a usar um
longo pedaço de madeira, que foi usada para restringir as portas e foi chamado
de patibulum ( a partir de pat.ere, para ser aberto). É assim que a parte
horizontal da cruz, que deixou de ser tirado de uma porta, como se pode
imaginar, tornou-se um feixe retilíneo, que foi suportado pelo homem
condenado do tribunal para o lugar do stipites. Ele geralmente suportou contra
a nuca dele, com os braços esticado e ligado a ele, para que ele pudesse dar
nenhuma resistência. Compreende-se, assim, por que as palavras da sentença
de morte foram:
tau do alfabeto grego. Não parece haver nenhum texto antigo para lançar luz sobre
este problema de uma forma definitiva, e não é até que um trata de Juste Lipse
(século XVI) que se encontra os dois métodos de ser nomeado; ele se refere ao t Enq
o
42 Um doutor no Calvário
O erro inicial, que atribui a Jesus o monopólio das unhas, pode ser
atribuída a Tertuliano, que escreveu que:
"Ele só foi crucificado desta forma notável”( Adv. Marcionem). Este erro foi
revivido em nosso dia-a Mommsen,
44 Um doutor no Calvário
que foi certamente um eminente historiador, mas muitos cujas teses têm desde
então sido muito questionada. Esta não é a primeira vez que o crescimento do
conhecimento tem causado algumas derrotas amargas sobre as alegações
germânicas a infalibilidade. É devido a Tertuliano que iconografia cristã tantas
vezes representa Jesus como pregado entre dois ladrões ligados com cordas.
Eu acreditam mesmo que pregar foi o método mais usual. Num grande
número de textos não só existe uma referência definitiva para as unhas, mas
também para o fluxo de sangue que se estenderia das feridas ao longo da cruz.
Encontra-se, assim, na
Asno de ouro de Apuleio: "Essa bruxas que ir para recolher o sangue de assassinos
fixos na cruz, para que eles possam praticar sua magia vergonhoso “. Mais
impressionante ainda, o termo TÉCNICOS tech¬ que é mais frequentemente usado
em grego para cifixion cru¬ é “ prosheloun ” ou um sinónimo “ kathèloun, " apreender;
ambos têm a mesma raiz, o substantivo “Helicópteros” o que significa um prego. E
quando Xenophon de Éfeso registra que no Egito o crucificado foram vinculados
pelas suas mãos e pés na cruz, ele expressamente observa que era um costume
local, o que prova que em outros lugares pregar era mais habitual.
E deixar Que não se diga que o uso de cordas era morrer maneira especial para
os escravos! Plauto, a quem se deve sempre se refira para os costumes do mundo
do escravo, fala de “Adfip.cn" e
“Offigere.” “Te cruci ipsum propediem adfigent alii- Outros irão em breve
pregá-lo na cruz”( Persa, v. 295). "Quem vai deixar-se ser crucificado em vez
de mim?”, Diz o Tranion escravo;
"Ego daho ei talentum, Primus qui em crucem excucerrerit, sed en lege ut
offigantur bis pedes, bis-l bracchia dará um talento para o primeiro homem que
deve ter corrido para a cruz, mas em
Crucificação e Archseology 45
a condição de que seus pés são pregados duas vezes, e seus braços duas vezes”
(Mostellaria, v. 359, 360). O uso da palavra bis ( duas vezes), de acordo com o
contexto, significa simplesmente que ele pergunta ironicamente por dois pregos
para cada um dos quatro membros, de modo a ser o mais certo que o seu
substituto não escapará. A última palavra, braccliia ( os braços), já traz
(exaggerat¬ endentemente) o que irá demonstrar experimentalmente:
crucificação não era através das palmas das mãos, mas através dos pulsos.
Como nós temos visto, flagelação era um costume antigo em Roma. Ele
também foi infligido sob Alexander e Antíoco Epifânio e em Cartago. Uma
“proaikistheis anestaurothe
flagelação “.
-
continua vindo através das fórmulas
verberatos crucibus adfixit- cruci¬ fying após
Este flagelação, que como vimos anteriormente foi in¬ flicted na cruz, já
ocorreu na área do tribunal. O condenado foi ligada a uma coluna
(provavelmente com as mãos acima da cabeça). Como Plauto escreveu: “Abducite
hunc
46 Um doutor no Calvário
Com que tipo de instrumento foi a flagelação realizado? Vimos que aqueles que
estavam a ser decapitado foram espancados com vara do lictor; para a outra forma
de flagelação um instrumento distintamente romano foi utilizado; a flagrum. Ele tinha
um cabo curto, ao qual foram ligados, várias tiras longas de espessura, geralmente
dois deles. A uma pequena distância a partir de bolas de extremidade pneu de
chumbo ou os pequenos ossos de ovinos foram inseridos,
“Tali” tal como foram utilizados para jogar na junta-ossos; estes foram os Tornozelo
de ossos de ovelhas.
As tangas iria cortar a pele e as bolas e os ossos pequenos iria cavar
feridas profundas contundidos para ele. Não seria uma boa quantidade de
hemorragia e considerável redução da resistência vital. Teremos todas as
demais possibilidades de verify¬ ing no sudário de Jesus feridas que este
terrível strument in¬ poderia infligir, e as marcas manchadas de sangue que
deixaram na pele.
Mais uma vez encontramos, entre todos os textos a que poderíamos referir,
que Plauto resume tudo numa frase concisa:
“patibulum ferat por urbem, iludir affigatur cruce- Deixe-o levar a sua cruz
através da cidade, em seguida, deixá-lo ser pregado na cruz”( Carbonaria). o “Patibu
foi o homem demned con¬ rolamento sua cruz (Plauto, passim).
deve ter exigido grande esforço para levar a patíbulo, para um homem que
tinha sido submetido a uma flagelação severa, o que teria causado
considerável perda de sangue e um declínio na sua força. Como ele poderia
ter realizado uma cruz completa com peso superior 220 libras? Pois não era
apenas uma questão de arrastando-o. Encontra-se em todos os textos “Portare,
bajulare, bastazein, ”Para levar, mas nunca
Este aumento se deve ser bastante fácil de fazer, especialmente se a cruz não
era mais do que dois metros de altura. Quatro homens poderia facilmente
realizar-se no comprimento do braço do patibulum e o condenado, ambos os
quais, juntos, não iria pesar mais de 286 libras. Se precisa de ser a vítima poderia
ser levantada para trás um pouco escada colocada contra a stipes. Se o
Crucificação e Arqueologia 49
cruz foi maior que seria quer ter usar dois garfos para
levantando o patíbulo, ou dois escadas inclinar-se contra os lados
do stipes. Em nenhum dos casos haveria qualquer grande culdade diffi¬ de
superar.
Esta técnica também é sugerido pelas expressões utilizado quando se
refere a crucificação. Todos falam de um ato de elevação: em grego, é “ epibain
tonelada stauron, anabeinein eis ton stauron- para subir para a cruz”; em latim,
encontramos
"dentro ascendere crucem” qual significa que o mesmo- "dentro crucem agi, tolli,
elevari- para ser levantado para a cruz “, e mesmo
"dentro salire crucem” como em um trocadilho intraduzível de Plauto,
quando ele faz Chrysalus o jogador dizer: “Facietque me Crucisalum ex
Chrysalo- De ser Chrysalus vou Ire- vir aquele que se levanta para a
cruz.”Parece, então, que devemos abandonar qualquer ideia da crucificação
na completa
Cruz, se deitado no chão ou na vertical contra uma cruz vertical.
Por outro lado, o juiz, uma vez que dependia dele, poderia recusar a
autorização em certos casos, e para vari¬ razões ous, em que o ódio para o
homem condenado normalmente desempenha o seu papel. Tal recusa veio a
um aumento de ment punish¬; a crime de alta traição implicou-lo. Vespasiano
adicionado à condenação de certos conspiradores que seus corpos
Crucificação e Arqueologia 51
deve ser lançado no esgoto comum sem enterro (Sue¬ Tônio). Augusto,
depois da batalha de Filipos, já havia se recusado a permissão para o enterro
de um preso bem conhecido, reply¬ ing, quando o pedido foi feito, que logo
seria o negócio dos abutres (Suetônio). Da mesma forma cus Flac-, que foi
prefeito do Egito no ano 38 DE ANÚNCIOS, não autorizou o enterro de certos
crucificado judeus ( Philo- em
fumeiro porra).
6 °. O golpe com o lance- Mais tarde, encontramos as mesmas
disposições no Digest: "O corpos dos condenados à morte não deve ser
recusada a suas relações. . . . Os corpos daqueles que foram executados
não são enterrados, exceto quando a permissão foi feita e foi concedido, e às
vezes é recusado, especialmente no que se refere aos corpos daqueles que
foram condenados pelo crime de alta traição”(Ulpiano) . O Digest pertence ao
século Vlth, mas é uma compilação de todas as leis antigas, que, quando se
leva em conta o espírito tradicionalista dos juristas romanos, tainly cer¬ dá
uma verdadeira imagem dos costumes e legislação do período em que Nós
estamos interessados.
Assim, quando a família pediu o corpo, o carrasco tinha antes de tudo dar
um golpe no coração. Como ele normalmente era um soldado, este golpe iria
ser infligida com a arma que ele carregava na mão, provavelmente, uma lança
ou uma curta dardo. Veremos que esse golpe no coração, que foi atingido a
partir do lado direito do peito, certamente foi estudado e conhecido, por causa
de sua qualidade mortal, nas escolas de esgrima dos exércitos romanos. Deu
segurança completa de que o condenado estava realmente morto. . . e se for
necessário foi a causa deste.
tornou-se rei. ... Se você soltar esse homem não tiver Cassar 's amigo”(Jo.
XIX, 12). Houve uma astúcia satânica neste, pois continha uma contagem de
acusação, a de "rebelião contra César “, e isso despertou toda a ansiedade
egoísta deste pobre oficial colonial, para que ele não deve desagradar o
governo central, e até mesmo se envolver em alguma tentativa subversiva
contra o imperador. A partir de então todo o desejo que tinha de ser
benevolente, toda a sua preocupação com a justiça, que foram surpreendentes
suficiente em um bruto Roman (e que ganhou para ele uma certa indulgência,
bem expressa por Santo Agostinho), tudo isso desapareceu antes de um
contagem grave de acusação, o que poderia comprometer gravemente
qualquer juiz que se recusou a admitir isso. E a partir de então ção condemna¬
foi uma conclusão precipitada, e a aplicação da lei significava a morte por
crucificação: rebelião contra César.
Pilatos tomou a Jesus, e mandou açoitá-lo.”( JN. XIX, l). Temos a flagelação, a culm
com espinhos, o Ecce Homo, a acusação de que ele havia se tornado o Filho
de Deus. Pilatos, em sua ansiedade, voltou a questionar Jesus nesse
assunto. Quando ele saiu uma vez para uma última tentativa, o preme
acusação su¬ irrompeu: Ele se fez um rei; você não é o amigo de César. E
então veio a demnation con¬.
judaico título teria parecido a esses legionários do Império para ser um grande
pedaço de bufonaria, que eles iriam ao mesmo tempo ter a idéia de se transformar
em um baile de máscaras cruel. Daí a coroação de espinhos, usando um velho
chlamys como o manto de púrpura e uma cana de servir como um cetro.
Philo nos dá outro exemplo deste profundo desprezo dos romanos para judaico
realeza ( Dentro Flaccum): Alguns anos após a morte de Jesus, quando o judaico
rei Agripa estava passando por Alexandria, a população pegou um pobre
Crucificação e Arqueologia 55
patibulum.”
Foi isto patibulum fixo com cordas nas duas out¬ esticou os braços, como
era o costume em Roma? Ou Ele levá-lo equilibrado em um ombro? Como os
Evangelhos não nos dizem explicitamente, é, à primeira vista difícil dar uma
resposta definitiva a esta.
Veremos que as marcas das feridas para ser visto no sudário eo manchas
no revestimento de Argenteuil só pode ser explicado pela raspagem do feixe
contra a parte traseira que foi irritante (a menos que admitir o porte de toda a
cruz, que certamente seria inexata), no momento das quedas, quando Jesus
afundaram-lo.
Appionem): “Romani subjectos não cogunt patria jura tran- scendere- A Roma
não forçar seus súditos a quebrar as leis do seu país “.
Acresce que a ligação dos braços para o lum patibu¬ foi feito
especialmente com o objectivo de evitar qualquer reacção violenta pela
condenado. Os soldados devem ter consciência de que Jesus era
perfeitamente inofensivo. Seu único problema era ter certeza que ele
chegou Calvário vivo.
50. A Cruz. ( 1) A altura do cross.- Pai Holz- Meister pensa que uma
cruz alta ( Sublimis) foi usado. Eu aqui venture para discordar dele. Seu único
argumento não parece ser inteiramente convincente. Ele acha que, na verdade,
ele teria que ser muito alta para ele ter sido necessário fixar a "esponja cheio
de vinagre”(o vinagre posca,
que era a bebida normal do soldado romano) no final de uma cana, a fim de
alcançar os lábios do Crucificado.
Vamos começar por eliminar a palavra hissopo, que, mesmo na Palestina, é uma
pequena árvore frágil, e deixe-nos, juntamente com o Padre Lagrange, não lê “Hussopô”
mas “Hussô” o que significa um
Crucificação e Arqueologia 57
Acho então que o crux humilis foi usado. Não havia nenhuma razão para a
criação de um especial stipes de um tipo superior, apenas, de modo a zombar do "Rei
do Judeus." Eles não tiveram o tempo para isso, e as apostas habituais estavam
sempre prontos no Gólgota, onde a maioria das execuções foram realizadas. Além de
Jesus, que havia sido condenado de forma inesperada, eles tiveram que receber sobre
aquele dia, dois bandidos que tinham sido condenados no curso normal da justiça. Estas
execuções foram, assim, perfeitamente normal e de acordo com os
regulamentos.
Outro fato deve ser levado em consideração, que não é mencionado pelo
Pe Holzmeister, o golpe com a lança. É certo, anatomicamente falando, que o
golpe foi dado obliquamente, mas não muito longe da horizontal. De acordo
com minha hipótese de 6 pés 8 polegadas, a ferida foi cerca de 5 pés do chão.
Um pé-soldado teria, assim, encontrá-lo fácil dar este golpe, simplesmente
levantando o braço. Isso seria impossível, se os cruz foram maiores. Agora, é
certo que os soldados eram legionários e, portanto, soldados de infantaria.
Eles eram comandados por um centurião, que teria sido um oficial de
infantaria, e também não teria sido montado. Apenas um cavaleiro teria sido
capaz de dar o golpe com o
58 Um doutor no Calvário
Lance tinha a crucificação foi a um nível superior. É claro que isso vai
desmontar muitas das cavalgadas finas que alguns dos nossos pintores
retratados de forma tão impressionante, mas parece-me ser muito mais em
conformidade com a verdade histórica.
Atrevo-me a chamar o texto da Eusébio, que foi citado pelo próprio Pai
Holzmeister, no início de sua Work- St. Blandina "estava exposto (na cruz)
para ser o alimento de animais selvagens “O cruzamento rasteiro comum deve,
então, têm sido utilizados, que das arenas.: "E ser pendurado na cruz, ela deu
uma semelhança a Ele que por eles (os mártires) próprio tinha sido
crucificado.”Será que ex¬ semelhança de estanho tendem às dimensões da
cruz? Eu não desejo para ler muito para o texto, mas parece sugerir isso.
Finalmente, tentativas foram feitas em favor de uma cruz alta, para fazer
capital do verbo "hupsouslhei-elevari- seja levantado“, que encontramos Jesus aplica
a si mesmo três vezes em St. João Evangelho, aludindo à crucificação. Na
terceira vez, por exemplo, Ele diz: "E Eu, quando for levantado da terra,
atrairei todos os homens a mim”2 (Jo. XII, 32). É bastante óbvio que uma cruz
das dimensões que temos em vista seria totalmente em conformidade com o significand
deste verbo.
Médio foram o mais importante. Estes incluem muitos pequenos objetos, como ampull
( Bobbio, Monza), e os censores, e muitas vezes são marcadas com um t.
Esta é também a ser encontrado em afrescos, como em Santa Maria Antiqua, ou no
(século VUIth) Forum. No entanto, as grandes composições que são encontrados em
uma ampla escala do século Xlth em diante, muitas vezes têm em si uma T. Nós
encontramos isso na igreja de St. Luke em Fócida, em Daphni, em Aquilea, e em
Santa Maria in Vescovio. Eu coloco o zantine By¬ crucifixos em um grupo separado,
ocupando, assim, um espaço pequeno em no meio de uma grande estrutura
cruciforme, dos quais as extremidades e as laterais alargar para fora em um ber
num¬ de pequenas imagens subordinadas; tal é o crucifixo na igreja de São Damião,
em Assis.
dos primeiros séculos representado a cruz. Este foi unfortu¬ lizmente tal
objeto de horror e infâmia em todo o mundo homem Ro¬, que ninguém se
atrevia a mostrar que, mesmo para os olhos dos fiéis. A catequese apostólica
estava acima de todas as coisas a pregação triunfante da Ressurreição. Os
primeiros crucifixos (VTH e Vlth séculos) será imagens triunfais do Cristo vivo,
colocados em frente de a Cruz. Não foi até a Idade Média que as imagens eo
culto da Paixão desenvolvido, a idéia mística da Compaixão Divina.
veiy complicado.
Veremos que a solução anatómica é muito mais simples e
repousa sobre uma base mais firme.
questões estéticas podem estar envolvidos, desde a tradição oral não é, como seria
de esperar, por unanimidade, sobre este ponto. É, portanto, de interesse para estudar a
evolução do crucifixo sobre esse ponto cular par¬. Um estudo de longo poderia ser
escrito sobre isso, mas propomos a fazer um breve resumo grosso modo do seguinte
modo: -
Os primeiros crucifixos não representam aquele que está sendo condenado à
morte. Nosso Senhor está de pé, em uma atitude majestosa, na frente da cruz,
contra o qual Ele estende os braços horizon¬ contagem. As mãos exibir a cabeça
de um prego, mas os pés não são pregadas (a porta de St. Sabina). No crucifixo
de marfim no Museu Britânico, Jesus é levantado sobre a cruz, com os braços
estendidos e as mãos pregadas, mas os pés estão pendurados na vertical e não
são pregadas. O arranjo é o mesmo no Livro Evangelho de Rabula, mas as
pernas são pregado na
stipes, um pouco acima dos tornozelos, e separadamente, os pés estão penduradas livremente,
obliquamente.
64 Um doutor no Calvário
Esta postura, mais tarde, levou os artistas a imaginar o suppe¬ daneum, que
eles primeiro colocado em uma posição horizontal be¬ Sob o pé, este último sendo
em pregado a ele, de lado a lado; vamos encontrá-lo assim em a Igreja de São
Lucas, em Fócida. Mas estes pés horizontais não eram estética, eo suppedaneum
rap¬ braços cruzados assumiu a forma de um suporte de oblíquos, que pre¬
servido quase até aos nossos dias; os pés retomado assim uma posição oblíqua e
muito mais natural. Em primeiro lugar, encontrar isso nos bizantinos, em Daphni,
Aquilea e em outros lugares, e, em seguida, entre os pintores e escultores da
Idade Média. Isso não impede que a nossa freqüência encontrar os pés pregados
plana contra o stipes, especialmente na França durante a XIV e XV séculos.
De tudo isto, é claro que a escolha entre os artistas de três ou quatro pregos
repousa sobre preocupações puramente estéticas, e que sua preocupação com a
forma levou-os constantemente de volta à verdade histórica. Eles só terão de
acabar com seu imaginário suppedaneum, e eles vão estar de acordo com ele
com¬ pletamente, como seus antecessores do século XVI.
70. Nosso Senhor estava nua na atravessar -? A princípio, parece claro que, antes
crucificando eles removeram Suas roupas, já que os soldados compartilhada eles e
tiraram a sorte para Sua pelagem (Jo.
Crucificação e Archxology 65
XIX, 23). Resta saber se Ele foi autorizado um pano de linho em volta dos
lombos. Segundo o Pe Holzmeister, os Padres são unânimes em afirmar esta
nudez. Mas parece que eles costumam basear este opinião em razões de
simbolismo extraídos do Antigo Testamento (como, por exemplo, que Adão
estava nu quando pecou, e que Jesus estava nu, a fim de nos redimir), e eles
estão contentes para se referir ao "Romano personalizado “, sem que haja
qualquer tradição especial cal histori¬ em relação a Jesus. Contrapondo-se a
esta opinião é uma passagem apócrifa na Atos de Pilatos, segundo a qual,
após a remoção de roupas de Nosso Senhor, eles colocaram nele um
São Marcos nos diz (XIV, 51) que, após a prisão de Jesus
um jovem (provavelmente o próprio), seguida da procissão, tendo apenas sua sindo
em seu corpo nu. o sindon, como veremos, foi um longo pedaço de linho, que
estava enrolado em volta do corpo sob a túnica, e que seria mantida como uma
peça de roupa durante o sono. Mark tinha acabado de ser dormir no
66 Um doutor no Calvário
Jardim das Oliveiras; ele tinha então tirou a túnica, mas seria claramente ter
mantido em seu sitbligaculum sob sua sindon. Agora, o guarda agarrou, mas
ele, deixando seu sindon, “fugiu
nu- ephugen gumnos." Mas será que ele não, neste estado de nudez, ter sido
vestindo a subligaculum o tempo todo?
- nu, vestindo apenas suas gavetas.”Eu te será dito que esta era uma outra
época. Por todos os meios; mas o costume era o mesmo ea palavra "nu" provavelmen
foi entendida no mesmo sentido.
Esta tradição tem sido exercida a partir dessa data nos países do Oriente.
A maioria dos crucifixos bizantinos (São Lucas, Daphni, etc.) são deste tipo.
No Ocidente, por outro lado, e por toda a Idade Média, a cruci¬ ficados é em
grande medida vestido, como no afresco de Santa Maria Antiqua (século
VUIth). Um dos tipos teristic mais charac¬ é o Santo Volto em Lucca, um cruci-
madeira de cedro
Crucificação e Archseology 67
corrigir o que se diz ter sido esculpido por Nicodemos, mas que devem datam
do VUIth século, no mínimo. O corpo está completamente vestido (toda a peça
é esculpida em madeira) com uma longa túnica com mangas, que só deixa as
mãos e os pés descobertos. Em outros lugares encontra-se uma escultura
semelhante vestindo roupas rica feita de animais. As pernas são retas e todo
dá uma impressão de majestade e triunfo, em vez de de tortura.
o Santo Volto tem dado origem a um grande escola, e tações imi¬ de que podem
ser encontrados ao longo de quase todo o Ocidente; Não há por exemplo o celebrado
São Saulve (Salvador) de Amiens catedral.
De minha parte, não deve ter muita dificuldade em ad¬ mitting que as
impressões da pelve foram feitas através do subligaculum. imagens vegetais
de Volckringer foram feitas através da folha que está a apoiar as plantas em
que a folha que foi envolvendo-as. Nem os pedaços de papel golpeados para
as plantas para corrigi-los impedir a foimation de imagens através deles. Mas o sub
do Jesus certamente foram copiosamente manchada de sangue, e estes
coágulos teria deixado seus contra-desenhos.
Tenho verificado os textos citados pelo Padre Holzmeister. Todos falam de “Nud
nuditas, gumnos, gumnesthai-
nu, nudez, nu, para ser despido.”St. John
Crisóstomo, por exemplo, escreve: "Ele foi levado nu até a morte
68 Um doutor no Calvário
- Epi para pathos Egeto gumnos “. “Eistèhei gumnos en vneso tonelada ochlôn
ekeinôn-He permaneceu nua no meio daquela multidão.”Eu também descobriram
um texto de Santo Efrém, o Sírio (Sermão VI na Semana Santa, tradução latina pelo
Padre Jo¬
seph Leclerc), no qual, como Alexander de Alexandria, ele diz que o sol se
escondeu antes da nudez de Jesus. ( Ele exagera quando se refere à Lua, bem
como, para quando está cheio ele não aparece em plena luz do dia) Enquanto isso
mentir escreve: -. "(Ferido veto nudatus erat ille qui omnia vestit, astro rum
lux obscurata est- A luz das estrelas foi escurecido, porque Aquele que veste
todas as coisas foi verdadeiramente despido.”3 Finalmente, nos deparamos com
uma precisão ainda maior em St. John
Crisóstomo ( Homilia sobre a Epístola aos Colossenses). Ele fala de Jesus que,
antes da montagem para a cruz derramou o velho tão facilmente como as suas
vestes, e acrescenta: - "Ele é ungido como os atletas que estão prestes a entrar
no estádio.”Agora, toda a escultura grega retrata esses atletas como
inteiramente nu.
Será que, então, todas estas afirmações patrísticos descansar sobre uma
tradição oral que foi perdido? É difícil chegar a uma conclusão.
Em qualquer caso, repito, não tem qualquer artista quis fazer um crucifixo
inteiramente nu. Agora, isso é exatamente o que vamos encontrar na mortalha.
Poderia um falsificador, possivelmente, ter concebido uma idéia tão anormal, e que é
tão chocante para todas as nossas tradições artísticas de decência e reverência?
partir de doutrina voltamo-nos para devoção, estamos confrontado com a dificuldade que,
com a única exceção dos escritos de Santo Efrém, nada lias chegou até nós a partir dos
cinco primeiros Turies cen¬ que nos dá qualquer pista para as devoções populares dos
fiéis. St. Ephrem era uma missão zeloso pregador cujo mons ser¬ e hinos trouxe em
contato direto com os sentimentos e hábitos religiosos do povo “.
como uma certeza, sobre a cruz romana. Diz-se que a idéia provavelmente teve
sua origem na apócrifos Evangelho de Pedro. Foi restaurado para uma posição de
honra na Idade Média por Santo Anselmo.
Esta é a solução mais simples, e aquele que teria feito as coisas mais fáceis
para os executores, e isso, como eu disse, é um argumento de primeira
importância. É também em agree¬ mento com os textos de Santo Atanásio, St. John
Crisóstomo, Santo Ambrósio e Santo Agostinho: “Crucem ascendisse- Ter
70 Um doutor no Calvário
subiu para a cruz; se permisit em crucem levari- Ele deixou de ser levantado
na cruz.”Finalmente, é a única solução que concorda com tudo o que a
arqueologia tem nos ensinado sobre a crucificação de acordo com o uso
romano.
9 °. O golpe com o I lance.- sempre me perguntei qual era a razão para
esse gesto estranho, que parece ser anormal para um soldado que tinha
acabado de ser presente na morte de Jesus. O ponto de vista dos guardas
tinham mudado muito durante a agonia das três horas, na forma de piedade e
de respeito. O centurião, fazendo-se o porta-voz dos homens (atributos St.
Matthew a frase para todo o grupo de homens), tinha apenas proclamou
solenemente: "De fato este homem era justo”(Lc.) ou seguindo a forma
Hebraica de São Marcos e São Mateus: "De fato este era o Filho de Deus “.
Agora, eles foram bastante certeza de que Jesus foi realmente morto;
eles tinham o poupou a crucifragium, que era para trazer a vida dos ladrões a um
rápido fim, trazendo em tetania e asfixia, como veremos. Assim era o coração
de um cadáver que um destes soldados estava prestes a atacar com uma lança!
De acordo com St. John, foi após o golpe com a lança que José de
Arimatéia foi a Antonia, para pedir a Pilatos o corpo de Jesus. Mas, uma vez
que eles chegaram Calvário, todo o pelotão foram capazes de ver este grupo
importante ( “e
makrothen outras mulheres “, acrescenta St. Mark depois de nomear alguns deles)
que foram em torno de Maria e John e que evidentemente formavam a família. Se
estes tinham todos se destacou em primeiro lugar ( apo makrothen), fora do círculo
das sentinelas, eles devem ter atraído para mais perto, após a saída do insolente
Judeus. Isto é provado pelas palavras de Jesus para sua mãe e ao seu
discípulo amado. Teve os soldados ouvia falar da sua intenção de pedir o seu
corpo? Em qualquer caso, ficou claro que tinham a intenção de fazê-lo. O
golpe com a lança, uma vez que a morte tinha sido verificado, era natural
Crucificação e Arqueologia 71
A maioria dos que foram crucificados teve uma agonia mais tempo, mais ou
menos de acordo com as circunstâncias. Não era raro, segundo Orígenes, para
vê-los sobreviver todo o dia mugido fol¬ noite e. Há um texto árabe que afirma
que em 1247 em Damasco um homem crucificado durou até o segundo dia
depois. sobrevivências ainda mais longos foram mencionados, com menos
certeza.
Ele ainda aconteceu que os homens que tinham sido crucificados foram
levados para baixo, e sobreviveu. Somos informados do caso de um dos
magistrados de Darius (Heródoto) ea de Chéréas (Chariton). Mas o exemplo
citado por Josefo é mais teresting in¬. Durante o cerco de Jerusalém, em AD 70, três
de seus amigos foram feitos prisioneiros pelos romanos quando ele estava
ausente, e foram crucificados. Quando voltou à noite
As causas da morte rápida 73
para o acampamento romano, ele foi imediatamente para Tito e ob¬ tained seu
perdão; eles foram levados para baixo de suas cruzes. Os médicos foram incapazes
de restaurar dois deles para a vida, mas o terceiro sobreviveu. Agora, os dois
primeiros tinham sido pregado mas o terceiro só tinha sido amarrado à cruz com
cordas. Pode-se assim ver que uma variação do método de crucificação poderia
efectuar a duração do tempo que que levou para causar a morte. Aqueles que foram
amarrados com cordas, diz Josefo, morreu menos rapidamente do que aqueles que
foram pregadas, e poderia ser mais facilmente revivido.
Podemos ver que toda uma série de circunstâncias, algumas das quais
foram apresentadas como as causas de morte, se uniram em diminuir sua
resistência física. E nós sabemos, através de nossas experiências
psicológicas, que uma série de choques dolorosos não apenas somar juntos,
mas em certo sentido, multiplique o outro. (Uma série de excitações reduz o
nível de resistência.)
Já, na noite antes, ele tinha sofrido, no Monte das Oliveiras, uma agonia
mental terrível, produzidos pela presciência de sua paixão física, e o
conhecimento de todos os pecados dos homens, o fardo de que Ele próprio
era assumindo para sua redenção. Ele próprio disse aos apóstolos: "Minhas alma
está triste até a morte.”Ele estava triste até a morte. Tal angústia profunda
pode trazer em um fenômeno que é conhecido por homens médicos, e da qual
São Lucas, que era um médico, dá uma descrição clínica perfeito, o que é
mais impressionante em sua concisão. Este meno phe¬, que Também é
extremamente raro, é provocada por algum grande perturbação mental, na
sequência profunda emoção ou grande medo. E São Lucas descreve como
houve, de Gethsemani, a luta da humanidade de Jesus quando confrontados
com a
74 Um doutor no Calvário
cálice do sofrimento que era oferecido a ele, eo ceptance ac¬ desse cálice
(Pai... não a minha vontade, mas a tua). E St. Mark acrescenta: “ Coepit
pavere et twdere- E
Ele começou a temer e ser pesado “.
Então São Lucas acrescenta: “Et factus em agonia, prolixas orabat. Et factus
est sudor ejus sicut guttse sanguinis decurrentes em
terreno- E, posto em agonia, orava mais tempo. E o seu suor tornou-se como
gotas de sangue, escorrendo no chão “texto grego 1 de São Lucas é mais
exato:". Egeneto o HIDROS autou Osei thromboi aimatos katabainontes epi
dez Gen “. Agora, Thrombos significa um coágulo. Estes coágulos sempre
apresentado tradutores com dificuldade; que muito justamente dizer que os
coágulos não pode sair de um corpo. E, assim, eles se propuseram a fazer
violência às palavras, porque não un¬ derstand o fenômeno fisiológico. Alguns
scripts manu¬ antigos foram mais longe ainda e ter suprimido o sábio pas¬,
como se fosse indigno da Divindade de Jesus. Pai Lagrange, que era um
exegeta mais atraente, mas não um tor doc¬, traduz "gostar glóbulos de
sangue, correndo até ao chão.”
Podemos agora concluir dois fatos deste fenômeno. Haveria primeiro ele
uma enorme queda na resistência vital após essa hemorragia, o que seria
uma forma muito séria, por conta da extensão da superfície onde é produzido.
Por outro lado, o estado anormal desta pele, o que, tendo sangrados em
estreita ligação com a sua glândulas sudoral sobre toda a superfície do corpo,
torna-se concurso e dolorosa, torna menos capaz de suportar a violência e os
golpes que ele vai receber durante a noite e durante o dia seguinte, mesmo na
até a flagelação ea crucificação.
2 Mgr. Knox traduz este verso: - "Eles . Viria até ele e dizer: 'Salve, Rei dos judeus', e
depois golpeá-lo no rosto”Ele traduz a segunda citação: -"Eles . . . tomou a vara de-Lo e
vencê-lo sobre a cabeça dado com id"
As causas do rápido Morte, 77
Mas todas essas hemorragias, que certamente teria causado tal fraqueza
extrema que era necessário para fazer Simon carregar a cruz se Ele estava
sempre a chegar Calvário, não foram suficientes para causar a morte, ou ainda
para explicar a duração rela¬ vamente curto de a agonia.
A fome foi mencionada. É verdade que Ele comeu nada da última ceia até
a sua morte. Mas não se morrer de fome em vinte horas. Também não é muito
provável que durante longos agonias sobre a morte cruz foi causada pela
fome, como Eusébio mantém.
Ele estava com sede, violentamente com sede, como todos os seres
crucificados. Esta sede foi devido em primeiro lugar à perda de sangue, e depois
para os suores profusos que, como veremos, foi com o enforcamento pelas
mãos e as cólicas que esta provocadas. Mas isso ainda não pode ser uma causa
de morte. O expo¬ certeza aos raios do sol Também foi sugerido; o cruci¬
ficados morreu tão bem na sombra e em todos os tipos de clima.
isto É verdade que Ele experimentou uma das formas mais terríveis
de sofrimento que pode ser imaginado, que causou pelo ture rup¬ de um
tronco grande nervo, como o nervo mediano. Esta ruptura é acompanhada por
uma queda acentuada na tensão arterial, mesmo sob um anassthetic geral, e é
nosso costume sempre injetá-las com novocaína antes de cortá-las. Essa ferida
pode causar perda de consciência. Mas não há nada nos Evangelhos para nos
fazer supor que Jesus consentido para beneficiar de tal desmaio, a fim de
interromper a sua dor; e as unhas teria continuado a pressionar sobre estas
feridas nervosas, quando Ele se esforçou para falar. E esses desmaios não são
mortais.
deve lidar com esta última afirmação no final do capítulo VII. Quanto a uma
ruptura cardíaca, isto só ocorre em um órgão saudável un¬, sofrendo de uma
infarctus ou de geração de¬ gordo. Nós não temos nenhuma razão para
pensar que não havia qualquer condição patológica no coração de Jesus; a questão
de coágulos e de soro, como veremos, seria absolutamente impossível em tal
hipótese. Isso só pode ser uma fantasia pseudo-místico, que é realmente
bastante bonito: que o coração de
Jesus deve romper com excesso de amor para os homens. Não se pode, no entanto, ser
sustentada cientificamente.
Há certamente foi uma condição hydropericardiac, o que significa que
houve uma efusão serosa dentro do envelope do coração; vamos estudar isso
junto com as feridas em o coração (Capítulo VII). É possível, como Judica
detém, que foi devido a uma pericardite traumáticas, que se desenvolveram
rapidamente, e foi a consequência dos vários traumatismos under¬ ido pelo
tórax, especialmente durante a flagelação. Esta fusão ef¬ teria sido a causa da
dor terrível e an¬ Guish, mas um camiot imaginar provocando uma morte
rápida.
De acordo com São Marcos e São Mateus, parece que Ele morreu depois
de receber esta bebida. A frase imme¬ diatamente seguinte no texto, que no
entanto salienta não lamento re¬ entre causa e efeito, simplesmente diz: "E Jesus
hav-
As causas da morte rápida 79
Quanto a St. Luke, ele passa sobre o episódio da esponja em silêncio. Esta
é mais surpreendente por parte de um médico, que vvas um excelente
observador, e foi mais ansiosos para a formação in¬, para o qual ele procurou
por todos os lados. "Tendo dili¬ delicadamente atingiu todas as coisas desde o
início “, como ele diz em seu prologue.4 Ele lê todos esses detalhes em as
obras de seus antecessores, e ele ainda tem vista para eles! Foi este chamado
desmaio através de engolir muito bem conhecido pelos antigos, como diz Le
Bee? Ele não dá suas fontes e eu tenho sido capaz de encontrar nada. Como
então se pode explicar um médico, como St. Luke ter negligenciado um fato
tão importante, o que teria sido a causa da morte e explicaria a falta de
agonia? Esta seria uma falha imperdoável em um jovem estudante e é um ato
mais surpreendente de negligência por parte de um médico bem, como nosso
santo colega era.
5 Mgr. Knox traduz: - "e entregou o espírito como Ele disse isso.”
8o Um doutor no Calvário
Dois fatos colocar Dr. Hynek na estrada desta explicação: (1) A observação
dos êxtases de Theresa Neumann, que em quase todas as sextas vive
através de e reproduz os sofrimentos da Paixão de Jesus.
angustiante Eu fiz-lhe um apêndice, para alguns leitores podem preferir deixá-lo sozinho.
As causas da morte rápida 83
caiu de forma considerável, ao mesmo tempo, os joelhos se tornou mais
curvada. A vítima pode então usar seus dois pés, que foram fixados para o stipes,
como um ponto de apoio, de modo a levantar seu corpo e trazer seus braços,
que em a flacidez geral teria caído por um ângulo de cerca de 65o, volta para
a horizontal. O arrastamento nas mãos, então, ser muito reduzida; as cólicas
seria diminuído ea asfixia desapareceria no momento, através da renovação
dos movimentos respiratórios. . . Em seguida, a fadiga dos membros inferiores
iria sobrevir, o que forçaria o crucificado a cair novamente, e trazer em um
novo ataque de asfixia. Toda a agonia foi assim gasto em uma alternância de
flacidez e depois de endireitar o corpo, de asfixia e de ção respira¬. Vamos
ver como isso tornou-se materializou no sudário, no duplo fluxo de sangue a
emissão a partir da ferida na mão, em que existe uma diferença angular de
vários graus, entre os dois fluxos. A uma corresponde à curvatura, a outra
para a posição de alisamento.
Pode-se ver que uma vítima exausta, como Jesus foi, não seria capaz de
prolongar essa luta por muito tempo. E então, se em sua sabedoria suprema
Ele considerou que tinha chegado o momento de morrer, que "todos foi
consumado,”Ele coidd fazê-lo sem dificuldade, abandonando a luta. Ele não
tem que lidar com esse instinto vital que torna um homem que decidiu cometer
suicídio luta contra o afogamento assim que ele saltou na água.
circunstâncias especiais poderiam fazer essa luta mais fácil ou diminuir a sua
necessidade. Vimos como aqueles que estavam presos sobreviveram mais tempo
do que aqueles que foram pregadas, de acordo com Josephus. E Abdias, na sua
vida de St. Andrew, afirma que ele foi amarrado e não pregado, de modo a
prolongar seus sofrimentos. É possível que uma corda forte ferida várias vezes em
volta dos pés e as insteps iria fornecer um suporte sólido e não iria escorregar em
uma cerca de cortar stipes. Repousando sobre as cordas certamente seria menos
doloroso do que em as bordas de um prego quadrado que tinha sido afundado metata
Ele woidd ser possível realizar-se-se por mais tempo, sem o excesso de dor nos
pés para trazer uma volta para a flacidez
84 UMA Doutor no Calvário
Finalmente, quando eles queriam prolongar a tortura eles fizeram uso da sedile
( Não me refiro ao suppedfineum,
que é mencionado por nenhum autor antigo, e é uma intervenção in¬ pura dos
artistas). O crucificado seria colocado montado isso, e que em breve causar
muita dor no períneo e as coxas. Mas, no entanto, a força do arrastamento nas
mãos seria muito menor, e só haveria a dificuldade em respirar, e a dor
causada pela tensão ex¬ dos braços sem o arrastar nas mãos. O corpo, no
entanto, mesmo quando suportados desta forma, não seria capaz de
permanecer indefinidamente na mesma posição; ele teria que se inclinar para
a frente e a ceder. O arrastamento nas mãos iria aumentar e as cãibras e
asfixia poria em. No entanto, o sedile permitiria uma ening length¬ considerável
da tortura.
dor, que no momento pode ser bastante leve, pode causar uma perda de
consciência, mas não um desmaio mortal, uma parada definitiva do coração.
Devemos procurar em outro lugar.
Outros, especialmente médicos, têm falado de um fatty pulmo¬ nary
embolia, através da gordura da medula passando para as veias abertas do
osso quebrado. Estes embolias graxos tiveram uma certa voga por muito
tempo; pelo menos em teoria, para uma quase nunca encontra-los em uma
autópsia. Este ponto de vista foi quase completamente abandonada, e é now¬
adays visto como uma possibilidade muito duvidoso e incomum. Não pode ser
a causa normal da morte após um crurifragium.
a quebra de suas pernas também torná-lo mais difícil para eles para elaborar
seus corpos. Mas se o sedile foi utilizado, era para fazê-los sofrer por mais
tempo, e, portanto, eu não acho que o crurifragium teria sido para eles.
Digamos de uma vez, de modo a não confundir este estudo com a das
feridas, que essa asfixia é especialmente confirmado pelas marcas que deixou
na cobertura. Podemos até dizer que tetany e asfixia, dos quais um médico
não pode haver dúvida, provar que as impressões sobre a mortalha conformar
com a realidade; esse corpo morreu a morte de um corpo crucificado.
Nós podemos de fato ver que os grandes músculos peitorais, que são os
músculos inspiratórios mais poderosos, têm sido violentamente contracted-
são alargada, e elaborado para o col¬ lar-osso e os braços. Toda a estrutura
torácica também é elaborado, e muito distendido, com um "máximo" inspiração
86 Um doutor no Calvário
Os longos fluxos de sangue, que descem dos pulsos aos cotovelos, parecem
seguir os sulcos muito visíveis sepa¬ classificando os músculos extensores
longos da mão, onde são contratados no antebraço. As coxas mostrar o cular
mus¬ marcada protrusão que, em um corpo que é outra forma perfeita em seus
contornos, também apontam para contração tetânica.
“ emprosthotonos. ”
Uma atitude de corpo resulta deste, que está registrado em sua
integralidade no Sudário: a flexão de enfermarias a cabeça for¬, o
achatamento da concavidade da nuca do pescoço e da lordose lombar, a
presença da lombar espinhos, a saliência do quadríceps femoral e dos
grandes músculos na parte de trás dos quadris, que trabalharam tão duro para
elevar o corpo durante a agonia.
pura experiência: - "Isto é consumado.”- Minha tarefa é realizada (. Jo XIX, 30). 7 Ele
morreu no maneira que Ele quis. Em que o corpo humano, sofrendo e morrendo, a
Divindade habitava. Manteve-se neste cadáver. E essa É por isso que, ao contrário
de qualquer outra coisa na Neste mundo, o rosto sobre o Santo Sudário mostra-nos
tal majestade serena e surpreendente e adorável.
O SOFRIMENTOS PRELIMINAR
Este maus tratos, das quais uma grande parte foi infligido durante o ensaio
durante a noite e em o prsetorium, e também o transporte da cruz, são objecto de
um belo trabalho pelo meu amigo Dr.
Judica ( Le lesioni da traumi contusivi snl Corpo di Cristo. Medicina italiana, De
novembro de 1938) a partir do qual vou pedir abundantemente, e que irei agora e, em
seguida, discutir em detalhe. Vou acrescentar a isto algumas informações de
minha autoria no que respeita à flagelação ea coroação de espinhos.
Espero trazer a este exame o mesmo ponto de vista objetivo do qual eu não
acho que eu partiu durante minhas pesquisas em relação às cinco feridas. Mas
pode, penso eu, ser-me concedido, que quando um se deparou com um
grande corpo de evidências que leva o selo da verdade, e que nunca uma vez
se rompe, um tem mais razão para believ¬ ING as marcas de a mortalha.
Preservando uma dúvida cartesiana honesto, que eu tentei fazer tudo através,
torna-se cada vez mais confiante de que o documento que se está verificando
é autêntico.
Você leu muitas vezes o que os quatro Evangelhos nos dizem. Vamos procurar
as marcas dessa na mortalha.
Escoriações podem ser encontrados em quase toda parte no rosto, mas
especialmente no lado direito. Este lado é também de¬ formado, como se houvesse
hsematomes sob as faces do sangramento sur¬. Os dois arcos superciliares mostrar
essas feridas contundidos que agora conhecem bem, e que se formam a partir de
dentro para fora, sendo causado por um golpe com um punho ou um pedaço de pau,
o arco ósseo clivagem a pele em sua profunda superfície abaixo da sobrancelha.
C.- a flagelação
Nós já sabemos o que o instrumento de tortura era como, o romano " flagrum, ”A
correias de que tinha duas esferas de chumbo ou um pequeno osso, o “Talu
de uma ovelha, a alguma distância do seu fim. Há uma abundância das marcas
desta na cobertura. Eles estão espalhados por todo o corpo, desde os ombros
até a parte inferior das pernas. A maioria deles está para ser visto na parte de
trás porção que prova que Jesus era
Ele, pois não há marcas nos antebraços que são bastante visíveis. Estes não
poderia ter deixado de receber alguns golpes, se tivessem sido limite inferior para
baixo. Um número considerável de marcas são, porém, de ser encontrado no
peito.
Deve-se acrescentar que apenas os golpes deixaram uma marca que produziu uma
escoriação ou uma ferida contused. Todos aqueles que só causou equimose (uma
contusão grave) não deixaram nenhuma marca na cobertura. Ao todo contei mais de 100, per¬
haps 120. Isso significa que, se houvesse duas {hongs, que Nosso Senhor recebeu cerca
de sessenta cursos para além daqueles que não deixaram nenhuma marca.
Todas as feridas têm a mesma forma, como um pouco de halter cerca de três
centímetros de comprimento. Os dois círculos representam as bolas de chumbo,
enquanto que a linha que une-los é a marca do fio dental.
Eles são quase em pares de duas feridas paralelas, o que me faz pensar
que cada flagrum tinha duas tangas, e eles estão dispostos na forma de um fã,
cujo centro seria a mão do carrasco. No tórax são oblíqua, horizontal sobre os
lombos, e oblíquo mais uma vez nas pernas. A este nível, pode-se ver na
imagem frontal longas linhas oblíquas fur¬ (semelhantes às feridas
halter-como na parte de trás), o que deve ter sido produzidos por as
extremidades das correias. Tendo atingido os bezerros das pernas com suas
bolas de chumbo, eles transformaram em volta da borda externa da perna e
atacou a frente com o seu pontos.
Finalmente, deve ter havido dois executores. É ble possi¬ que eles não
eram da mesma altura, para a obliquidade dos golpes não é a mesma em
cada lado.
Pintores ter sido conteúdo com, no máximo, vago, form¬ menos
escoriações; há um deles que poderia ter imag¬ inada e percebeu esses
detalhes minuciosos?
Os sofrimentos preliminares 9,3
St. Vincent de Lérins ( Sermo em Parasceve) era escrever em uma data posterior: “Cor
de spinis capiti ejus imposuerunt, nam erat ad modum píleo, ita quod undique caput
tegeret el bronzeado-
geret- Eles colocada em sua cabeça uma coroa de Thoms; que era, na verdade, na
forma de um pileus, de modo a que tocou e cobriu a cabeça em todas as partes “, e
ele afirma que a cabeça de Nosso Senhor recebeu setenta feridas. o pileus, entre os
romanos, era uma espécie de semi-oval cabeça-vestido feito de feltro, que en¬ veloped
a cabeça e foi especialmente usado durante o trabalho. Foi também uma marca da
liberdade, e da expressão utilizado para a ção libera¬ de um escravo era: “Servum pileum
ad vocare- Para chamar um escravo
1 Mgr. Knox traduz: - "E colocar rodada Seu talão uma coroa que tinham tecida de
espinhos.”
2 Mgr. Knox traduz: - "Eles colocar na cabeça uma coroa que tinham tecida
de espinhos.”
94 Um doutor no Calvário
Tal coroa teria ferido toda a superfície do crânio e também na testa. Agora,
vamos ter um olhar para a mortalha. Não há nenhuma marca deixada pelo
topo da cabeça; esta deve ter sido coberta pela bandagem clássica, que foi
usado para manter a boca fechada.
que deve marcar o lugar onde o lado de juncos foi desenhada firmemente
contra a nuca do pescoço. E depois há outra série de grandes fluxos baixo que
parece ele- vêm perdido na massa de cabelos.
Na frente os fluxos de sangue são mais leves, cabana também mais fácil de
dis¬ CERN. Já existem alguns vindo do topo do crânio e há uma longa trilha na
c'ch das massas grossas de cabelo que emolduram a face. Há quatro ou cinco
que começam a partir da parte superior da testa, movendo-se em direção ao
rosto.
Uma delas é particularmente impressionante e assim tine à vida que eu simplesmente
não posso imaginar um tal heing retratados por um pintor (Fig. I). Ela começa com um
espinho ferida, muito alto, exatamente onde o cabelo começa. O fluxo move-se então
para baixo para a parte medial do arco superciliar esquerda, seguindo um curso
meander¬ ing obliquamente para baixo e para o exterior. Ele amplia progressivamente,
assim como um fluxo de sangue faz sobre um homem ferido quando ele se encontra com
obstáculos.
ser explicados por qualquer obstáculo ou razão natural. Mas aqui o fluxo ondula
um pouco de ambos para a esquerda e para a direita, e isso é natural; o sangue
pode estar seguindo para o momento um vinco na testa, ou talvez algum
pequeno ramo espinhoso que está deitado obliquamente contra a testa, e força
o sangue flua em uma direção oblíqua.
Judica, para cujo trabalho agora vamos voltar, com grande ness exact¬ nos
mostra as imagens de feridas em a frente dos joelhos, especialmente o direito. O
joelho direito parece ser mais contused, e mostra na região da patela um número
de escoriações os quais variam em tamanho e forma, e tem bordas irregulares.
Um pouco de cima e no lado exterior, existem duas feridas redondas, cerca de um
centímetro de diâmetro. O joelho esquerdo também mostra várias feridas
contused, mas eles são menos evidentes e menos numerosas.
Agora, a viga já seria oblíqua para trás, apontando para baixo e para a
esquerda. Seria, assim, derrubar, levantando-se na frente, e iria deslizar
obliquamente para baixo nas costas, encostado nele. Tendo esfregou a pele
fora do gion escapular re¬ direito lo faria o mesmo na esquerda, mas mais para
baixo perto do ponto do ombro esquerdo, pastando o UMN col¬ espinhal no
caminho, e iria ferir a pele, tanto quanto a parte posterior da crista ilíaca
esquerda. Em breve, ele iria rasgar as roupas e causar escoriações em todas
as saliências ósseas que passariam a caminho, Bom o ombro direito para
baixo para a região sacro-ilíaca esquerda, e às vezes até atingir o itself.4
sacro
Estas lacerações não são contusões causadas por uma pancada. Eles são
escoriações produzidas pela fricção violenta de uma massa dura que está
pesando contra estas peças que se projetam e oferecem resistência. A pele é
esfregada fora pelo feixe que passa mais ou menos em toda a volta, até que atinge
a terra.
Isso não experiência, que eu me encontrei com em minha própria vida, dar uma
explicação mais satisfatória das feridas contundidos sobre o sudário? Lembre-se
também que a região lar scapu¬ esquerda pode ter começado a ser execrado antes
das quedas, para
Jesus estava encaminha dobrados, devido à exaustão. Na verdade, devido à
sua obliquidade, como já descrito, a patibulum
já teria sido esfregando contra a omoplata esquerda.
Fota oleo -
livor et plaga tumens; nons est circumligata nec curata medicamine, neque
Desde a planta do pé até o parte superior da cabeça, não há
solidez nele: feridas e contusões e feridas inchaço: eles não estão ligados nem
fomentado com óleo “.
túnica inconsútil de Cristo; eles negam à Igreja de Trier o direito de chamar a sua
relíquia por este nome, conceber, porém, que a relíquia Trier é genuína, mas que não é o
inconsutilis Tunica, mas a veste exterior de Cristo.
"Essa que acreditam que a alegação tradição Trier, pelo contrário, que a relíquia de
Argenteuil, que é tecido de lã fina e é de uma cor marrom avermelhada, não é uma
túnica, mas um manto. Por isso, eles não procuram para disputar a autenticidade da
relíquia Argenteuil, mas afirmar que ele é o cappa pueri Jesu e não o túnica consutilis
in¬." O artigo é pelo Dr. Friedrick Lauchert de Aachen. Trs.
CAPÍTULO CINCO
Os estigmas têm em várias ocasiões foi trazido ala for¬ como uma objeção
à minha insistência nos pulsos. I an-
104 Um doutor no Calvário
impressão fotográfica
Figura II Imagem traseira no Sudário
impressão fotográfica
Figuras III e IV
Radiografia de Mão Nailed
Figura Imagem V traseira no Sudário (membros inferiores)
Os membros inferiores (se movendo para baixo: t altos, bezerros de pernas, pés)
.No as coxas e os bezerros existem marcas do ING scourg¬. Nos pés e na parte
externa dos pés existem fluxos de sangue. Com o pé direito (à esquerda), que só
pode ser visto como awhole, não é o buraco da crucificação,
FigureVI
O Pregando dos Pés
"Como Charles Villandre foi passado um mestre-de escultura, bem como em cirurgia,
pedi-lhe para fazer um crucifixo, de acordo com as informações pre¬ cise que eu
lhe tinha dado; este é o crucifixo que aparece na fotografia.”
TheWounds das mãos 105
para preservá-los. E eu não salientar a dade flagrante improbabil¬ das
cabeças dos cravos em as solas dos pés, uma vez que é tão óbvio que as
unhas devem ter sido conduzido através do peito do pé.
Para concluir: sem querer discutir o anism mech¬ corporal do milagre, o que
estamos realmente mal em um sição po¬ para fazer (pois acredito firmemente
que estes estigmas têm uma causa sobrenatural), é permitido a acreditar que o
pression im¬ foi feito geralmente no local onde os estigmatizados acreditava
que nosso Salvador recebeu suas feridas. Este parece ser necessária e
providencial, de modo que o matist estigmas não deve ser perplexo com essas
manifestações e assim que eles deveriam mantêm o seu significado místico por
sua alma. E vamos também possuir que entendemos nada sobre este mistério.
Se, por exemplo, tal provação foi imposta em mim, eu acho que o estigma
seria talvez. . . não no
io6 Um doutor no Calvário
Na cruz o grande fluxo principal era, como será derstood un¬, vertical,
segue as leis da gravidade. E pode-se calcular, por meio do ângulo formado
por este fluxo eo eixo do antebraço, o que era a obliquidade do último na cruz.
Com a vertical que deve ter feito um ângulo de cerca de 65o.
Este encaixa na, além disso, com certas expericias que fiz em conta a
possível elongação do membro superior, que não pode exceder duas
polegadas, e certos structions con¬ geométricas que eu tenha realizado. Se
alguém supõe que os braços estavam pregados mais ou menos
transversalmente (e isso iria acontecer naturalmente quando os braços estavam
esticados para fora, a fim de pregá-las à patibuhim), ele Seria impossível para
reduzir o corpo para além deste ângulo de 65o com a vertical. Esta é a razão
pela qual: tem havido uma boa dose de conversa sobre os braços sendo
alongado por deslocamento, e eu tive alguma dificuldade em convencer alguns
bons amigos da mortalha que não estão, no entanto, versado em anatomia; esta
é uma questão que precisa de um pouco de compreensão. Luxação só poderia
ocorrer nas articulações do ombro e do cotovelo. Um deslocamento de um ou
outro iria encurtar a braço e não aumentá-la. Além disso, o cotovelo é uma
articulação articulada que seria impossível deslocar simplesmente, puxando-o
ao longo de seu eixo. No ombro, no entanto, as duas superfícies, a um, que do
úmero, que é esférico, e o outro, que do ombro-lâmina, que é quase plana,
podem ser separados um pouco, se, por um violento puxando, um distende os
ligamentos da articulação (como se pode ver acontecendo na base de um dedo
quando é puxado e fez a rachar). Este alongamento pode ser aumentada um
pouco, se o ombro-lâmina é movida para lá e para cá, mas tudo isso irá chegar
a quatro ou cinco centímetros no máximo.
65o o braço só é aumentado pela z polegadas, e isso eu con¬ sider para ser
o comprimento máximo. Nada será adquirida pelos supondo que a posição
original foi oblíqua e não trans¬ versal, para a mais a posição inicial é oblíqua,
tanto maior será o mesmo abaixamento do corpo implica um maior
alongamento do braço. Assim, a partir de 65o a 450, com uma curvatura
Posso ser dispensado para todas estas figuras; Eu queria ver o problema de
todos os lados; anatomia e geometria parecem-me a concordar uns com os
outros; tudo concorre para me fazer pensar que as armas foram pregados mais
ou menos transversalmente e desceu a um ângulo de 65 °. E este é
precisamente o ângulo que eu medido na cobertura.
Nem é no antebraço. Sei muito bem que há aqueles que sustentam que o
prego foi conduzido para a parte inferior do espaço entre o rádio e da ulna.
Mas esse espaço se reduz no ângulo levando à articulação rádio-ulnar inferior.
Isso certamente seria um local muito sólida para escolher, por cima da unha
haveria toda a massa do carpo sólido, mas um teria que ir mais longe para
encontrar um espaço de Vi de uma polegada entre o raio e o cúbito, para isto é
a largura da unha. E isto colocaria a ferida a uma distância a partir do pulso
que seria incompatível com o imagem que temos.
por essa preocupação de conciliar as Escrituras com um ception con¬ falsa de anatomia.
Ele adds- e eu encontrar este de grande interesse
- aquele é certo que o prego não foi levado diretamente para a palma da
mão, "Porque o prego não teria suportado o peso do corpo, mas, devido a
este peso, a mão teria sido rasgado, como foi provado pelas experiências
realizadas por escultores talentosos em cadáveres, com vista a fazer uma
cenário."
Don Scotti, salesiano, que é médico da medicina e da ciência, e que
colaborou comigo na produção da edição italiana da FiveWounds ( Turim,
1940), apontou-me que estes experimentos pertence, não a Idade Média, mas
ao Renaissance- a esse século XVI muito que viu o florescimento de estudos
anatômicos. Isto é digno de nota na exibição da hipótese constantemente
revivido que o sudário é o trabalho de alguns falsificador medieval. Eu,
portanto, encontrar my¬ auto suportado pelos antecessores bem
aconselhados e anónimos, de modo que eu me sinto confiante quanto ao bom
senso de humanidade em geral, e destes artistas em particular. É certo,
portanto, que as unhas não poderia ter sido conduzido nas palmas with¬ fora
rapidamente causando uma lágrima; devemos procurar outro lugar.
mais utilizado, mesmo para os escravos. Ligação com cordas era mais rara,
exceto, talvez, em certos países, como o Egito. Não há nenhum texto que
sugere que pregar e ligação com cordas foram combinados; e, como não era
necessário, eu acho que uma confiança pode assumir que não foi feito.
Quanto ao sedile, cuja existência está implícita por textos Tain cer¬, e
confirmado por St. Justin, seu nome é apenas para ser encontrada uma vez,
em Tertuliano. Já estudamos isso no Capítulo II (B, 40), e chegamos à
conclusão de que era longe de ser utilizado regularmente. Ele só foi adicionada
ao
stipes quando tinham a intenção de prolongar a tortura à mãe maxi¬; ele teria
apenas este efeito. O crucificado poderia, por conta disso, colocar-se uma
resistência maior ao tetany asfixiante, como o arrastar do corpo não suportaria
inteiramente nas duas mãos.
Mas é por outra razão que nós definitivamente não admitir que um desses
métodos foi empregado, e que é a curvatura do corpo na cruz.
Ele é então colocado mais uma vez em seus pés, levantando as duas
extremidades do patibulum. Isso eles levantar e fixar no
II4 Um doutor no Calvário
topo do stipes, tornando assim o cruzamento para uma Tau. Naquele momento, os
afundamentos do corpo, estendendo-se os braços, que vão desde um ângulo de ir ° a 65o.
Tudo o que resta a ser feito é para pregar os pés, um acima do outro, como veremos,
com um único prego, dobrando os joelhos, que ao mesmo tempo assumir a sua posição
flacidez. O ângulo por trás destes é de cerca de 120o, enquanto o ângulo em frente das
duas extremidades das pernas é de cerca de
150o.
Quando, a fim de escapar de asfixia, o corpo é esticado para fora, usando a
unha nos pés como um apoio, os braços são levantados para o horizontal,
mas, de acordo com a mortalha, não vão além de um ângulo de 70o. Os
ângulos dos joelhos e as extremidades das pernas abrem-se ao mesmo
tempo. Eu calculei todos esses ângulos de posição flacidez sem fazer
qualquer experiência, mas contou com o abandono do corpo 10
polegadas, o que corresponde com uma passagem dos braços de movimento para ° 65o
( assumindo um comprimento de 1 pé 10 polegadas a partir do ombro para o pulso).
Depois que eu fiz o experimento em um corpo morto e as medições corresponderam
exatamente a isso.
2og libras
por prego. Um carrasco que conhecia o seu comércio saberia que a
palma de uma mão que foi fixada por um prego ficaria arrancada.
uma vez que este falso sudário foi destinado para a contemplação dos fiéis.
Parece que este falsificador parece ser mais e mais desajeitado.
Quando se trabalha sua maneira para cima, para o topo da palma da mão, o
que é que se encontra? Uma projecção transversal constituído pela junção na
sua extremidade superior dos tenar e hipotenar eminencias, os músculos curtos
do polegar e o pouco ger fin¬. Atrás desta cume, existe um pequeno feixe de
músculos fibrosas espessas, tão elevada quanto a largura de um dedo,
firmemente inserido dentro sobre a hamate e os ossos pisiform, e no exterior, ao
trapesium e os ossos escafóide. Este atravessou os tendões flexores, que
mantém firmemente no lugar, clos¬ ing do canal do carpo e dando de inserção
para os músculos das duas eminencias: isto é, o ligamento do carpo transversal
do punho.
Eu não apreciar a importância de tudo isso até que eu tinha feito a seguinte
experiência: ter amputado um braço de dois terços do caminho para cima,
peguei, imediatamente após a ção opera¬, um prego quadrado com lados de Yi de
uma polegada (como as da paixão), o comprimento dos quais tinha reduzido a 2 polega
para conveniência de radiografia. A mão foi colocada plana com as suas costas
numa prancha, e colocou a ponta do prego no meio da prega de flexão do pulso,
o prego ser vertical. Então, com um grande martelo, eu bati o prego, como um
carrasco faria que soube duramente atingida.
Caso um não, como St. John fez quando dizer como Jesus
foi poupado a quebra das pernas, lembre-se das palavras do profeta: " Os non
comminuetis ex EO- Você não deve quebrar um osso dele”?
A efusão de sangue seria moderada e quase en¬ tirely venosa; o prego não
encontre qualquer artéria importantes, tais como os arcos palmares, que teria
se espalham uma ampla mancha de sangue em todo o dorso da mão feita
contra a cruz e poderia ter trazido em uma hemorragia grave.
Mas estas experiências teve ainda outra surpresa na loja para mim. I têm
enfatizado o ponto que eu estava operando nas mãos que ainda tinham vida
em-los imediatamente após a amputação do braço. Agora, eu observado na
primeira ocasião, e regu¬ larmente a partir de então, que no momento em que o
prego atravessou as partes anteriores suaves, a palma para cima sendo, o polegar
iria dobrar acentuadamente e seria exatamente voltada para a palma da mão pela
contração dos músculos tenar, enquanto os quatro dedos dobrados muito
ligeiramente; Isso provavelmente foi causado pela estimulação mecânica reflexo
dos longos tendões flexores.
músculo flexor dos ramos polegar neste nível fora do nervo dian me¬. A
contração desses músculos tenar, que ainda estavam vivos como seu nervo
motor, poderia ser facilmente ex¬ plicou pela estimulação mecânica do nervo
mediano.
Cristo deve, então, ter agonizou e morreu e tornaram-se fixos na rigidez cadavérica,
com os polegares dobrados enfermarias in¬ nas palmas das mãos. E é por isso
que, no sudário, as duas mãos quando visto de trás apenas mostrar quatro dedos,
e por que os dois polegares estão escondidos nas palmas. Poderia um falsificador
ter imaginado thisP Será que ele se atreveu a retratá-lo? ação In¬, tanto é verdade
isso que muitos copistas antigos do Sudário ter adicionado os polegares; dentro da
mesma forma que eles sepa¬ avaliado os pés e mostrado sua frente enfrenta com
dois buracos de pregos; mas nada disso é para ser visto na cobertura.
Deixei nós, então, concluir com este pensamento, pelo qual todo cristão
que é capaz de sentir compaixão deve acontecer over¬ vir (mas que é, no
entanto, não mais do que o resultado de observação estritamente objetiva): os
pregos nas mãos foram levados para um espaço natural, geralmente
conhecido como espaço de Destot, que se situa entre as duas fileiras de ossos
do pulso. Agora, anatomistas de todas as idades e terra considerar o pulso como
parte integrante da mão, qual consiste no pulso, tlie metacarpo, e os dedos.
120 Um doutor no Calvário
Vimos que era muito difícil de fixar o lugar das feridas nas mãos. A questão
dos pés é muito mais simples e mais fácil de resolver (Fig. V).
Um começa por observar que na imagem posterior no sudário os pés são cruzad
O pé direito marcou uma marca completa, a qual voltaremos mais tarde.
Pode-se ver o calcanhar e a parte do meio da esquerda; hut desaparece
obliquamente por trás da direita (e, portanto, deve ter sido em frente na cruz),
atravessando a sua borda interior, e a sua parte para a frente não é visível.
Pode-se observar, de facto, no que diz respeito aos pés, que não são
imagens simétricas e inversas, das quais uma é inteiramente do lado de fora
da impressão do calcanhar e que só podem ser explicados pelo mecanismo da
prega.
Tendo resolvido essas imagens bastante complexas que retornam
222 Um doutor no Calvário
Este hiperextensão, que era devido à sua sendo pregado inteiramente sobre o
stipes, distintamente facilitou o sion impres¬ muito fina da sola do pé direito, uma
vez que este foi deitado naturalmente contra a mortalha. Houve alguma conversa
bastante luz sobre o deslocamento dos tornozelos, que em termos médicos que
chamamos de subluxação ou luxação. Fiquei até surpreso para encontrar este no
livro de Hynek. É, no entanto, só é necessário para se deitar em uma prancha e
fazer o experimento na Vivo para saber mais sobre isso. O tibiotarsal e as
articulações sub-tarsal ter movimentos normais, que são de largura suficiente
para permitir a esta extensão forçado. Um só tem de dobrar os joelhos
ligeiramente para os pés de estar em contato natural com o chão, sem grande
dificuldade e sem dor.
Esta questão é ainda mais facilitado pelo movimento varo, que traz a ponto
do pé para a linha mediana, transformando o pé ao longo de uma direcção
para o interior. este movimento
As feridas nos pés 123
Em tudo isso, estou tomando para concedido o pé bem formado de um homem, com
juntas de perto ajustadas, sendo folga em nenhum momento. Com o pé de uma mulher
que poderia chegar a uma extensão ainda maior, mas no caso de um homem devemos
resolutamente excluir qualquer prejuízo para as articulações do pé, qualquer entorse ou
qualquer deslocamento.
Mas, olhando para isso do ponto de vista do artista, é certo que esta
curvatura da cabeça para a direita implica uma curva em toda a silhueta do
corpo, o que, a fim de equilibrar todo o corpo harmoniosamente, deve levar a
um ing bend¬ da coxa direita, trazendo o joelho direito para a frente e
colocando assim o pé direito na frente do esquerdo. Esta foi a impressão que
recebi, e vários escultores e ers paint¬ expressa espontaneamente a mesma
idéia para mim, quando eu coloquei a questão para eles.
124 Um doutor no Calvário
VIII).
as feridas nos pés J25
Quando, no entanto, nós comparamos as fotografias em vários formatos e
impressões em cores diferentes, somos capazes de rastrear a posterior
contorno do calcanhar. Sendo assim, é possível fazer uma contra-desenho da
imagem do pé direito, por meio do qual se obtém uma impressão muito
interessante da sola.
Sua borda interna é mais leve e meio caminho suave junto, mas mostra todos
os lugares uma concavidade muito claro correspondente com o arco da sola do pé.
A imagem torna-se mais amplo na frente; ainda mais para a frente pode-se
distinguir cinco dedos claramente marcados; o dedo grande do pé com a sua longa
ampla oval, e bem acima dos outros quatro, os três próxima com contornos
redondos, o quinto mais ou menos triangular com a sua base para trás. Em suma,
um é confrontado com uma impressão normal da planta do pé, como podemos
assumir uma folha de papel fumado, ou que um pé molhado deixaria em uma laje.
O arco da sola do pé é normal, nem planas nem oco. Os dedos estão ligeiramente
afastados um do outro, como se poderia encontrar em um pé que tinha botas
nunca usado ou sapatos, e ao caminhar sempre tinha sido sandálias nus ou
simplesmente vestindo.
Por outro lado, está em o eixo do espaço que separa os segundo e terceiro
dedos dos pés; sabemos como, devido à maior amplitude do primeiro
metatarso, este eixo mais ou menos divide a amplitude do primeiro em duas
partes iguais.
Podemos então concluir com precisão razoável de que a
prego passado através da parte posterior do segundo espaço do tarso
intermeta¬. Eu fiz uma experiência em relação a este. A passagem foi fácil; o
prego só conheci as partes moles, enquanto push¬ ing lado os segundo e
terceiro metatarsos. Atrás, a tery ar¬ do pé caiu para a parte posterior do
primeiro espaço. O prego conseguiu evitar a profunda arco da sola do pé, que
atravessa a base dos metatarsos. Em qualquer caso, a hemorragia não era
mortal e do sangue, que é venosa, teria fluiu especialmente após a moval re¬
da unha, o que explica a grande fluxo em direcção ao calcanhar, que começou
a inclinação para baixo por decúbito dorsal (Fig . V).
em frente à direita, e você virá a entender como as coisas eram, como eu fiz. Para
dobrar os joelhos é suficiente; a flexão não precisa ser muito acentuada, trinta
graus do ex¬ tendiam posição será suficiente. Os pés estendida, com os dedos do
pé esticada, pode ainda permanecer estáveis, sem que haja qualquer necessidade
de qualquer invenção tal como uma prateleira oblíqua, o imaginário
suppedaneum. Como tal artifício não teria qualquer pmpose e só iria complicar
a crucificação, é, portanto, mais do que provável que os executores não teria
usado; e eles sabiam seu comércio. Acima do prego era para ser encontrada
toda a massa dos dois Tarses; através da sua forte mediary inter¬, o
Crucificado foi capaz de inclinar Seu peso no prego quando Ele desejou para
aliviar o arrastar em suas mãos e para diminuir suas dores. A espessura que
teve de ser perfurada não era muito grande, e a maior parte da unha foi
conduzido na madeira; o prego atravessou as partes moles com facilidade e
sem encontrar qualquer resistência; finalmente, o Rhage haemor¬ não era
grande e não iria interferir com a longation pro¬ da tortura.
Neste capítulo, ainda não lidaram com a imagem frontal no sudário (Figs.
VII e VIII). Isso ocorre porque há muito menos a ser aprendido com isso.
Pode-se ver os dois joelhos claramente, ao nível da borda superior das peças
de roupas costuradas em pelas Clarissas. As rótulas são perceptíveis, ea
esquerda é claramente na frente do direito. As pernas vir a seguir, mas as
partes mais baixas tornam-se cada vez menos distinta, de modo que a região
em volta do tornozelo é extremamente difícil de decifrar. Parece que a
mortalha deve ter se separado a partir desta região e passaram sobre ele um
pouco como uma ponte, a partir da parte do meio das pernas até o fim dos
pés.
a cruz foram mesmo em frente uns dos outros, tornaram-se desviado a partir desta
posição, enquanto ainda permanecem cruzados, de modo que o pé esquerdo agora só
cobre a parte traseira do pé direito na sua parte ala for¬, perto dos pontos. A parte de
trás do pé direito deve ser mais ou menos visível na impression.- frente Agora, esta
mancha de sangue é, certamente, o eixo da perna direita.
O FERIMENTO NO CORAÇÃO
Eu dizer "ferida no coração”e não ferida do lado, be¬ causar este é atestada
pela tradição, e foi confirmado para mim pela experiência. O golpe da lança
que foi dada para o lado direito atingido a aurícula direita do coração,
per¬ forating pericárdio.
"De Anúncios Iesum autem cum venissent (milites), viderunt ut eum jam
mortuum, não crura fregerunt ejus, militum unus sed
Lancea latus ejus aperuit, et contínuo exivit sanguis et aqua”
(Jo. XIX, 33, 34) .- "Mas depois que eles (os soldados) foram ter com Jesus,
vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Mas um dos
soldados com uma lança abriu Seu lado, e logo saiu sangue e água.”
No capítulo II, encontramos a razão para este golpe com a lança, de uma
forma estranha dada a um cadáver. O corpo de uma pessoa que tinha sido
executado foi legalmente entregue ao fam¬ ily, uma vez que este tinha sido
autorizada pelo juiz. Mas o cutioner exe¬ não poderia fazê-lo até que ele tinha a
certeza que estava morto (e, se necessário, ter causado a morte, o que não era
Sary neces¬ no presente caso), por um golpe que iria abrir o coração. Esta
acção, que parece tão estranho estava apenas a realização de uma
regulamentação legal.
Este fluxo de sangue e água do corpo morto tem al¬ maneiras exegetas e
teólogos profundamente comovido. Encontramos Orígenes já respondendo aos
sarcasmos idiotas de Celsus ( contra Cel- soma, II, 36): "EU sabe bem que
nem sangue, nem a água flui de um cadáver; mas no caso de Jesus Foi
um milagre.”- Isto prova, aliás, que os católicos fariam bem em confiar em uma
revelação bem estabelecida, em vez de deixar-se levar pela última idéia
pseudo-científico, por medo de parecerem estar por trás da vezes, como se vê
acontecer com demasiada frequência; a Igreja, com o seu responsável e
inspirado
130 Um doutor no Calvário
Quanto à água, veremos o que causou isso, with¬ qualquer sombra de dúvida.
Um deles é, no entanto, surpreso ao encontrar o idéia estranha sobreviver ao longo
dos tempos que o sangue coagula em um cadáver, e que é só por um milagre que o
sangue líquido pode emitir a partir dele. Aqueles que estavam encarregados de
sacrifícios e auspícios, por um lado, e também açougueiros, estaria consciente de
que de qualquer maneira as veias maiores, quando aberto, produziu um fluxo de
sangue.
Eu não desejo a se acumular textos, mas acho que este erro confirmado por
Mgr. Paleotto, o Arcebispo de Bolonha, em sua ção Descrip¬ do Santo Sudário
( 1598), ao qual eu já re¬ ferred. "Real sangue e água real “, escreve ele, "emitid
do peito do Redentor .... e emitido após a morte; esta era uma coisa admirável,
como Santo Ambrósio comenta, que sustenta que foi um milagre, dizendo .... que
após a morte o sangue normalmente coagula em um cadáver.”E ele cita St.
Ambrose
(Em Luc, boné. 23): "Isto foi milagrosa para o sangue para a emissão de um
cadáver .... para, com certeza, após a morte, os lates coagu¬ sangue em nosso bodies-
Nam Utique post mortem sanguis em nostris corporihus congelascit.” Em Mgr.
Paleotto de olhos era ainda mais milagrosa que o sangue e água poderia emitir ao
mesmo tempo, embora distintos entre si, quando deveriam ter misturado bem de
perto.
para ser surpreendido, mas não é a questão da água junto ao sangue a causa disso?
Será que ele não significa: não emitiu sangue, e também água? Talvez ele soubesse
que o sangue pode emitir a partir de um cadáver; mas a água parece extraordinário para
ele, como no início que seria mesmo a um médico em nossos dias.
Aqui estão dois exemplos desta tradição que o golpe foi no lado direito. Santo
Agostinho escreve em seu Cidade de Deus ( Lib.
XV, cap. 26): “Óstio em latere dextro accepit, profecto lama est vulnus, Quando
latus crucifixi Lancea vulneratum est-A
porta foi aberta no seu lado direito, que é certamente a ferida quando o lado do
Crucificado foi ferido pela lança.”O Papa Inocêncio III (1190-1216) escreve ( Lib.
Myster. Evan¬ gel., Lib. II, cap. 58): “Calix ponitur ad dextrum oblatse latus,
quasi sanguinem suscepturus, qui de latere Christi dextero creditur profluisse- O
cálice é colocado à direita da oblação (Host), como se para receber o sangue
que be¬ Lieve ter fluiu do lado direito de Cristo “.
dos soldados com uma lança abriu o seu lado e logo saiu sangue e água”(Jo.
XIX, 34). Busquei em anatomia e na experiência para a explicação deste texto,
e é isso que eu encontrei:
Na imagem frontal do tubo (fig. I, VII e VIII) pode-se ver no lado esquerdo
(portanto, no lado direito do corpo) uma muito grande do fluxo de sangue que é
parcialmente escondido no seu bordo exterior por um pedaço de roupa costurada
pelas Clarissas de Chambéry após o incêndio de 1532. Ele se espalha acima para
uma amplitude de pelo menos 2J4 polegadas e vem para baixo, undu¬ lating e
estreitamento, durante pelo menos 6 polegadas. A sua extremidade interior é
curiosamente cortada sobre por alguns indentments arredondadas que, num fluxo
de sangue num imóvel e cadáver vertical, são em primeiro lugar difícil de explicar.
Não espalhar-se de forma homogênea e há ainda algumas lacunas.
A ferida no o coração 133
Meu amigo Antoine Legrand teve a idéia genial, depois que ele havia
traçado os pontos de referência que vamos resolver mais tarde, de acordo com
a mortalha, de pintar a ferida do coração, e o coágulo que havia se formado
abaixo dela, na cular mus¬ peito de um homem da mesma construção como
Nosso Senhor. A pintura foi feita, como será compreendido, na posição de
sepultamento, com as mãos cruzadas sobre o hipogástrio. Em seguida, ele o
fez tomar a posição de crucificação, com os braços em 65o. Agora, nesta
posição, ele imediatamente viu os mid¬ costelas dle salientes, e em cada uma
delas a extremidade anterior de uma digitação do músculo magnus sarratus.
Cada uma dessas saliências musculares, que são, no entanto, bem conhecidos
pelos artistas, correspondeu com cada ondulação da aresta do coágulo. Por
que não acha disso? Porque eles foram paint¬ ing fluxos de sangue; porque
eles foram ignorante do ology physi¬ de coagulação; porque eles não sabiam
que o sangue iria espalhar-se, se tornaria mais lento em sua descida e iria
coagular mais facilmente para um coágulo maior ao nível de cada uma dessas
cavidades intermusculares. Eu teria pensado isso mesmo, mesmo sabendo
tudo o que eu faço?
distinguir claramente, no original como nas fotografias, uma mancha oval com um
eixo principal vai ligeiramente obliquamente para cima e para fora, o que é
distintamente a impressão da ferida do lado, a partir do qual o sangue emitido. A
maior eixo desta ferida é apenas sob 2 polegadas de comprimento, enquanto que
tem uma altura de cerca de dois terços de uma polegada. Era as marcas deste
que foram tomadas, de modo a reproduzi-los em outro corpo.
Foi notado por um longo tempo que o braço direito não estava na mesma
posição como a esquerda. O cotovelo é claramente inferior e ainda mais para
fora à direita do que à esquerda. Foram feitas tentativas para explicar esta
anomalia pelo fato de que o ombro direito é por si só um pouco menor. Este é
certamente o caso e diferentes razões têm sido sugeridas por ele, desde o ção
disloca¬ (?) Da articulação do ombro à deformação profissional para ser
encontrada em trabalhadores destros, cujo ombro direito, normalmente, seria
ligeiramente inferior. Este último fato, que foi antecipada pelo Dr. Gedda, pode
muito bem ser verdade, mas é certamente insuficiente.
Mas há mais do que isso. Quando, como veremos em breve fazer, nós
236 UMA Doutor no Calvário
Mas, supondo que uma mão fez o gesto muito natural de se inclinar sobre
este linho estendido, a fim de colocá-lo contra a ferida do coração, no
brachio-torácica oca, essa mão teria forçosamente chamar para dentro algum
do material que estava no o braço, e isso iria deixar uma impressão sobre uma
área bastante para o exterior do original. Agora esticar a mortalha mais uma
vez, como a vemos a-dia. A impressão do cotovelo direito é bastante para o
exterior de onde ele deveria ser, mais longe do que o cotovelo esquerdo. O
braço direito, e espe¬ cialmente do antebraço, é mais do que sobre o cadáver,
e, ao mesmo tempo aparece um contra-desenho magnífico do coágulo do
coração.
Eu sou uma vez mais endividados para esta demonstração para o meu amigo
Antoine Legrand ( Dossiers du Saint suaire, Paris, novembro de 1939). O falsificador
teria sido astuto o suficiente para imaginar essas impressões enganosas? Mas
voltemos aos nossos experimentos.
Como pode ser visto, a pequena placa se destacou, bastante bem para o
exterior, contra a sexta costela, e estendendo além do quinto espaço intercostal
direito. As medições deram praticamente os mesmos números como na
cobertura. Por trás do esterno, que foi apenas claramente visíveis na sua parte
superior, pode-se ver a sombra cardio-pericárdico (coração), com a sombra
dos grandes vasos sanguíneos elevando-se acima (a aorta e a veia cava
superior). A parte direita do coração estendida sensivelmente para além do
bordo direito do esterno. O coração descansou no sombra
hepatodiaphragmatic (do fígado). Abaixo do diafragma à esquerda do saco
gasosa do estômago foi delineado. A convexidade direito do coração era de 8
centímetros de distância do centro da ferida, seguindo uma linha um pouco
oblíqua vai dentro e para cima. A ferida foi definitivamente acima da massa do
fígado.
havia pleurisia tuberculosa, foi pretendido pelo autor para ser blasfemo; era na
verdade apenas insustentável. Voltaremos a isso em breve.
Este golpe no coração da direita foi sempre mortal, e deve ter se tornado
clássica e tem sido ensinado nas cercas-escolas dos exércitos romanos; tanto
mais que em que o lado esquerdo foi usualmente protegido pela blindagem.
Tenho também descobriu, quando re-ler os Comentários de Ctesar ( De Bello
Gallico, Lib. EU, 25, 6- Lib. VII, 50, 1 -de Bello Civili, Lib. Ill, 86, 3), que a
expressão "lótus apertum- o lado sendo aberto “, foram as palavras clássicos
para denotar o lado direito. Farabeuf usado para nos ensinar que sopra nos
espaços intercostais na borda direita do esterno não permitem de recuperação,
porque abrem o parede muito fina da aurícula direita. E isto ainda é verdade
hoje em dia, mesmo quando um geon sur¬ pode intervir rapidamente.
- "E aquele que o viu tem dado testemunho; eo seu testemunho é verdadeiro. E
ele (Jesus) sabe que diz a verdade; que você também creia”(Jo. XIX, 35) Um Pai
Lagrange diz que o grego “ ekeinos ” para o segundo "ele" refere-se a Nosso
Senhor, a quem St. John cita como um testemunho da verdade de seu
testemunho.
Se o golpe com o lance tinha sido dada a partir da esquerda teria
perfurado os ventrículos, que em um cadáver não têm sangue neles. Não teria
havido nenhum fluxo de sangue, mas apenas de água, como veremos. Mas a
tradição mortalha e raciocínio colocaria a ferida no lado direito. Temos, agora,
só para experimentar em um corpo morto, que tem novas surpresas na loja
para nós. 2 °. Em um Morto Body-os experimentos.
1 Mgr. Knox traduzido este verso: - "Ele quem viu isso tem dado o seu
testemunho; e ele testemunha é digno de confiança. Ele diz que ele sabe ser a verdade,
que, como ele, pode aprender a acreditar “.
140 Um doutor no Calvário
Eu gostaria de lembrar neste momento que Donnadieu, com sua sion pas¬
para a negação, considerou que o sangue não pode fluir para fora, como se
acumularia na pleura aberta, devido à tração con¬ do pulmão. No entanto, ele
se esqueceu de uma coisa, o que é que, em um corpo morto (e Jesus estava
morto) o pulmão não se contrai e as duas camadas pleurais permanecem
aderentes se abre a pleura. Por outro lado, o túnel pulmonar permanece
aberta aberto e o sangue a partir do coração continua a fluir após a faca foi
retirada.
Eu, portanto, levou a minha seringa, mais uma vez, mas eu empurrei o
agulha muito devagar, puxando para dentro da seringa a tempo inteiro. Eu estava,
portanto, capaz de sentir a resistência do dium pericar¬ fibroso, e assim que tinha
perfurado, I tirou uma quantidade erable consid¬ de soro. Então, quando a agulha
prosseguiu em seu caminho, eu tirou um pouco de sangue da aurícula direita.
que a aparência. Como não havia nenhuma outra água no corpo do que o
fluido seroso, ele não poderia ter sido água pura. Nós mesmos usamos a
palavra hidropericárdio, o que significa que a água contida no pericárdio.
Ele sustenta que houve uma "seroso pericardite traumáticas”; esta foi
trazida pelos golpes ea cudgelling, e o terrível flagelo em que o peito estava
ferido. Tal lence vio¬ certamente poderia causar pericardite, que, depois de um
curto período de hyperhaemia, muitas vezes não mais do que algumas horas,
iria produzir um rápida e abundante corrimento seroso.
Um médico pode bem imaginar todos os transtornos graves que tal lesão
traria: terrível dores na parte da região do coração, opressão, angústia, rigor,
febre, e finalmente intensa dificuldade na respiração, o que iria ser
acrescentada à asfixia provocada pela tetania dos Ciclos mus¬ inspiratório.
Isso explica sua extrema fraqueza no caminho para o Calvário. Ele não foi
ainda capaz de carregar a cruz, que era
iy2 Um doutor no Calvário
(C) O inferior Vena Cava.- Nós ter, então, explicou, com chances razoáveis
de precisão, a origem do sangue e água, Mas isso não é tudo. Na imagem
dorsal do sudário pode-se ver uma trilha bastante largo na base do tórax, que se
estende por todo o caminho do outro lado; no lado direito é bastante ampla, e
depois divide-se em pequenos riachos, quando se aproxima o lado esquerdo do
tronco. esta trilha é causada por um fluxo de sangue, porque eu era capaz de
observar a sua cor especial, que é avermelhada em matiz, pela luz do dia. De
onde veio esse sangue e por que ela flua transversalmente? Mais uma vez,
anatomia nos dará a razão para isso.
Agora, quando José de Arimatéia voltou, os pés teriam sido desprendeu do stipes
a patibulum teria sido desengatado e ambos patibulum eo corpo teria sido
levado, horizontalmente, para o túmulo. O sangue da veia cava inferior, então
fluíram de volta para a aurícula direita e, atravessando o túnel feito pela lança,
que permaneceu escancarada, teria fluiu. Mas como o corpo morto era
horizontal este fluxo fresco iria escorregar em volta do lado direito e continuaria
a fluir trans- versally na parte de trás, indo para a direita em toda a parte inferior
do
A ferida no coração 143
Resta vivo por um período, e na Rússia sões transfu¬ sangue foram feitas a
partir de um cadáver. O fato de que isso não é feito na França é
provavelmente devido a razões sentimentais. É certamente também devido a uma
falta de agentes adequados. É necessário ter pessoas saudáveis, cujo sangue
grupo tem sido ascer¬ tained antemão e cuja morte, previsto e legalmente
causado, é devido a um traumatismo não muito grave do sistema sanguíneo,
como, por exemplo, a morte na guilhotina (e no nosso dia poucas pessoas estão
guilhotinado). O revólver tiro na parte de trás da cabeça é, portanto, necessário.
4 °. Outras hipóteses.
Isso me leva a duas hipóteses, nenhum dos quais é, na minha opinião, admissíve
(uma) É a visão do Dr. Stroud e Dr. Talmage, que concordam com uma
ideia imaginativa de Renan, que o coração de Cristo quebrou
espontaneamente. O sangue teria então inundado da cavidade do pericárdio e
coagulada lá. O golpe com o lance que abriu o pericárdio, sem atingir o
coração (bem apontou e bem controlada!), Teria causado coágulo e soro a
surgir; este soro teria sido a água mencionada por St. John. Esta tese não
pode ser sustentada, embora tenha seus atrativos sobre o excesso de lado-
pseudo-místico de amor ter causado o coração de Jesus quebrar. Mas:-
(1) Este seria inferir uma doença grave da estrutura muscular do coração
(enfarte, uma degeneração ceroso). Não há nada no os Evangelhos inferir
que Jesus sofria de uma doença tal.
dium). Mas se alguém realiza uma autópsia, mesmo um número de horas mais tarde,
um sempre acha que o sangue é líquido.
Isto coincide com uma observação que me deparei por acaso, no Archives
de Médecine Légale ( De dezembro de 1936), ao lado de uma comunicação
muito fino do Dr. Belot, sobre o tema do sudário de Turim: Dr. Bardou (de
Túnis), que estava conduzindo a autópsia (este mais do que vinte e quatro
horas após a morte) em um homem que tinha sido morto por contu¬ sion do
tórax, encontrou uma explosão no ponto do coração e do pericárdio distendido
pelo sangue perfeitamente líquido.
(3) O golpe com a lança foi dada apenas um tempo muito curto após a morte;
menos de duas horas, diz Strood, e nós concordamos com ele. É certo que líquido sangue,
e não no soro e formação de coágulos, seria questão a partir deste assim chamado
hsemopericardium devido à ruptura cardíaca.
Ele parece acreditar que de acordo com St. John primeiro sangue e
depois água emitidos a partir do lado de Nosso Senhor. Há sim noth¬ ing para
este efeito no Evangelho, que diz: "E logo saiu sangue e água Kai exèlthen
euthus aima kai Udor” o que indicaria que eles saíram no
146 Um doutor no Calvário
Dr. Morlot aponta mais corretamente que de acordo com a Igreja Católica o
corpo de Jesus não era impassível, mas os decretos conciliares que
cita (Éfeso, 431, ence Flor¬, 1438) têm tendo em conta as heresias
Monofisitas, accord¬ ing para que o corpo de Jesus era apenas uma
aparência e era incapaz de sofrimento.
São Tomás de Aquino, a quem ele agrada (Ilia, Q. XIV), diz com razão que Jesus
assumida (voluntariamente e não devido ao nascimento, uma vez que Ele era
isento de pecado original) uma natureza humana, com a sua corporis defectus, suas
deficiências corporais. Mas ele enumera estes: fome, sede, morte e outros
A ferida no coração 147
coisas semelhantes. Doença não é mencionado. Parece que ele poderia ter a
doença aceite se Ele tinha consentido a ele. Mas a maioria dos teólogos católicos
afirmam que Ele não o fez, pois não era apropriado. Em qualquer caso, a verdade é
que não há um vestígio de que em os Evangelhos. Também gostaria de salientar
que a doença é uma possibilidade e não uma necessidade inevitável para a
natureza humana. Por outro lado, um traumatismo ou um golpe será sempre causar
lesões.
A descida da cruz, o
VIAGEM AO TÚMULO EO
SEPULTAMENTO
Este capítulo foi escrito para os médicos do Société de Saint Luc ( Boletim de
março de 1938). Peço desculpas por sua nota declaradamente seca e didática,
como em um ção demonstra¬ científica.
Muitos colegas católicos, depois de ler os dois primeiros ções edi¬ do Cinq
Plmes, 1 quer ter dito ou escrito para mim que este estudo era para eles o
melhor meditação sobre o sion Pas¬. Eu, portanto, achei que seria útil,
mantendo dentro da esfera da ciência, para delinear para eles este novo tema
para reflexão, um que na minha opinião não é menos sug¬ congestiva; após os
sofrimentos da Paixão e a crueldade de
UMA.- E se É certo que o corpo de Cristo foi levado hori¬ zontally, mas como
ele estava na cruz, a partir deste ao bourhood neigh¬ de a tumba; não era
até então que ele foi colocado na cobertura.
A maior parte do sangue foi então perdeu (ou foi col¬ Foi selecionado antes
de chegarem ao tocar o corpo). Só que re mained que coagulado na pele, de
forma limitada. enquanto ele estava fluindo. Depois que o corpo tinha sido
levado nu, e tinha sido colocado, depois da viagem, no sudário, este último
recebeu somente a impressão dos coágulos de sangue formados sobre a pele do
corte durante a viagem. Apenas esses coágulos de sangue têm impressa na
mortalha o que chamamos de fluxo transversal dorsal, porque estes coágulos
são a sua marca.
C.-in o que a moda, então, foi Jesus Cristo suportar, de modo que seu corpo não
foi tocado?
i$o Um doutor no Calvário
(uma) o patibulum ( a parte horizontal da cruz) era móvel; nas mãos de Jesu
foram pregados para o patíbulo,
enquanto estava deitado no chão. Esta foi então levantada com o
corpo para o topo da stipes que foi fixa permanente no solo no Gólgota.
D.- É provável que havia cinco ouvintes e não três, porque eles tiveram que
carregar um corpo pesando aproximadamente
176 lbs. ea pesada patíbulo, que teria pesado outro 110 lbs. finalmente. Os dois
homens extras teriam sup¬ portado o tronco por meio de uma folha, torcida de
modo a formar uma banda, e colocado entre a parte sob loioer do tórax.
patibulum.
(3) O corpo só é colocada sobre a metade da mortalha, no final do
percurso, durante o qual uma pequena quantidade de sangue a partir da veia
cava inferior coagulou transversalmente em pregas da faixa sobre a pele do
dorso. Estes coágulos, sob a forma de enrolamentos irregulares, irá produzir o
"fluxo transversal de volta”, fazendo contra-desenhos, enquanto fresco, na
mortalha.
O ENTERRO
Este capítulo começou por ser uma palestra que dei aos médicos Paris do Société
de Saint Luc, em Junho 16, 1947. Eu disse a eles:
Eu escrevi meu primeiro livro, meus caros colegas, sobre tudo o que
Jesus fez e sofreu durante sua amarga Paixão, até a hora em que ele
decidiu morrer, e deu a sua alma à Sua Fa¬ Ther. Mas uma vez que muitos se
comprometeram a prestar contas dos atos realizados depois de sua morte, de
acordo com as coisas que nos foram contadas por aqueles que desde o
descaroçamento be¬ foram testemunhas oculares e servos da Palavra,
parecia bom para mim, para mim também, que durante muito tempo tinha me
saber tudo exatamente, para falar com você, a fim, ó theophiles, de modo que
você pode saber a verdade do ção instruc¬ que você recebeu.
Desta vez, claramente não é mais uma questão de anatomia, e você talvez
me acusar de montagem crepidam supra.
Minha desculpa é que filologia e exegese tem por quarenta anos sido meus violinos
de Ingres.1 se ouso apresentar qualquer sis hypothe¬ ou para chegar a qualquer
conclusão, por favor, estar pronto para acreditar que eu estou contando com aqueles
que estão profundamente versado na sub¬ jeto e as autoridades inquestionáveis.
Nesta matéria, o que algumas pessoas parecem ter tomado prazer em fazer con¬
fundido, tudo repousa sobre o estudo dos Evangelhos, e vamos seguir estes palavra
por palavra, buscando as luzes que precisamos em outras passagens da Escritura e
na vezes olhando para outras ciências pela ajuda que eles podem nos dar. A base
essencial do nosso estudo é a sinopse dos quatro livros do Evangelho, em
1 Este é um termo francês que significa que o autor é muito inter¬ ested em outros do
que seus próprios súditos. Existe uma lenda não é muito confiável, que Ingres o pintor
era mais orgulhoso de seu desempenho no violino, que era bastante comum, do que de
sua pintura, que o tornou famoso. Trs.
O enterro * 55
O outro fato, com o qual vamos começar, resulta claramente das contas
combinadas. Esta é a falta de tempo à disposição dos discípulos para o enterro
de Jesus.
Vamos reler a nossa sinopse: estamos no Gólgota, no nones, isto é cerca de
três horas, na 13 dia do mês Nizan, provavelmente no 30 anos.
o Prastorium, ao longo das estradas irregulares, e que havia para ele muito indo
para lá e para cá. Pilatos não é certamente com vontade de estar em uma
pressa para receber os judeus, que, jogando em seus medos, têm forçado sobre
ele uma condenação injusta; ele vai ter mantido-los esperando. No entanto, ele
consente em enviar soldados equipados com as barras de ferro necessárias. O
costume romano era deixar o condenado na cruz até que eles estavam mortos,
mas as instruções de Roma estavam em conformidade com as condições locais. "O
soldados, portanto, veio; e eles quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que
foi crucificado com Ele.”Como já disse, este crurifragium seria pre¬ desabafar-los
de levantar-se, usando suas pernas como uma porta sup¬, de modo a diminuir o
arrasto nas mãos. Tetania seria, assim, finalmente, dominá-los e poderia causar
asfixia. Eles estarão em sua agonia. Jesus já está morto.
Neste ponto, vem o gesto trágico de um dos soldados; uma tradição tem -se
que ele era o centurião da guarda no Calvário e que seu nome era Longinus,
que é apenas uma brincadeira com o nome grego para o lance, “Lonchè.” Por
que esse centurião, que estava observando o martírio de
Jesus com simpatia e tinha apenas proclamou que Ele seja justo e o Filho de
Deus, realizar um ato tão cruel? Em qualquer caso St. John escreve "1 dos
soldados.”Nós já vimos (Capítulo II, C.6) que era apenas um ato regulamento
que era necessário antes que o corpo poderia ser dado de volta para a família.
Pilatos, de modo a implorar para o corpo de seu Mestre; "ele era um pio dis¬ de
Jesus “, diz São João, "mas oculto, por medo da
Judeus." “Audaciter ad introivil Pilalum" St. Mark insiste,
"foi em corajosamente a Pilatos.”Esta foi a comprometer-se uma vez por
todas, e ele deve ter experimentado algum ção hesita¬. Mas Pilatos, que
estava exasperado pelos membros do Sinédrio, seria muito feliz em cumprir
com o seu pedido de modo a ter a sua vingança sobre os seus perseguidores.
Pode-se ler em São Mateus como arrogantemente que iria recebê-los no dia
seguinte, quando eles vieram para revelar-lhe seus temores de que o corpo
seria removido e pedir a ele para tê-lo guardado: "Você tem um guarda; ir,
guardá-lo como você sabe.”3
Ele seria, assim, com vontade de dar o pedido de Joseph uma recepção
amigável; Uma coisa, no entanto, surpreende ele- que
Jesus já deveria estar morto; o crucificado não costumam morrer tão
rapidamente, e Joseph deve ter-lhe dito que as pernas não tinha sido quebrado. “Pilat
autem mirabatur si jam obiisset"
(Mc.). Ele, então, envia uma ordem para buscar o centurião da guarda, que se
manteve no Calvário. O último ar¬ rives um pouco mais tarde e dá confirmação
da morte de seu chefe, que entrega o corpo de Jesus para Joseph. Era o
costume, como se sabe, para entregar os corpos daqueles que tinham sido
executados com suas famílias quando eles pediram para eles.
Mas uma mortalha é necessário. St. Luke diz: "Ele envolveu-o em linho fino “,
enquanto St. Matthew é um pouco mais preciso e diz que "Joseph, tomando o
corpo, envolveu-se em um pano de linho limpo “São Marcos, no entanto, vai mais
longe e diz que Joseph fui e comprei uma mortalha depois de ter deixado Pilatos.:
"Joseph autem Mercatus sindonem”; i isto significa mais uma etapa para ser
tomado e mais delongas. Em seguida, ele retorna para Cal¬ variar e o trabalho ainda
precisa ser feito.
Eu disse exatamente o que as minhas ideias são como ao derrubar
4 Mgr. Knox usa a palavra “Mortalha” em sua tradução de todos os três Evangelhos.
158 Um doutor no Calvário
Felizmente, o sepulcro é bastante próximo, e é por isso que foi escolhido. este
sepulcro "estava cortou fora de uma rocha “, escreve São Mark- "em que Nunca ainda
qualquer homem tinha sido colocado “, acrescenta St. Luke; St. Matthew afirma
precisamente que era Jo¬
seph de "próprio novo monumento, que ele cortou para fora em uma rocha.”St. Joh
é ainda mais explícito: "Agora havia no lugar onde Ele foi crucificado, um
jardim; e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda havia sido posto.
Há, portanto, por causa da parasceve dos judeus, puseram a Jesus, porque o
sepulcro estava perto na mão.”Sua pressa dificilmente poderia ser mais
claramente salientou, de modo que deve ser concluído antes da abertura do
sábado. Santo Agostinho escreve (Tr. em Joann., CXX, 19): “Acceleratam vult
intelligi sepulturam ne advesperasceret-He deseja torná-lo under¬ levantou que
o enterro foi às pressas, por medo de que a noite deve vir em “.
Tendo sido levado para lá, o corpo é colocado sobre uma bandeira de-pedra
colocado na antecâmara da sepultura, que é tra¬ nalmente conhecida como a
pedra de unção. Por que tem que ser
O enterro * 59
dinheiros funèbres chez les israelitas): 6 "Uma vez que a morte foi es¬
lecido, eles iriam esperar por um quarto de hora, durante a qual penas leves
foram colocados nas narinas do de¬ cessou, e ele foi assistido com grande
atenção para se certificar de que não havia movimentos para mostrar que a
respiração tinha começado novamente Após esta breve espera, os olhos ea
boca do falecido estavam fechados, seus membros foram colocados em uma
posição ordenada, ele estava envolto em uma mortalha e colocado no chão,
enquanto as palavras foram pronunciadas.: 'Poeira tu és e ao pó retorno tu.'
” Parece, então, que esta era uma cerimônia preliminar, após o qual eles
teriam tempo para se preparar para o enterro estritamente chamado. Alfred
Lévy con¬ tinua: "Antes Procedendo à roupa fúnebre, o cadáver foi purificado,
lavou-se com água tépida, e nos velhos dias (este é de interesse para nós) foi
perfumado com diversas essências. Depois que ele estava vestido com roupas
normais. Esta roupa, no entanto, tornou-se mais e mais luxuoso, e pouco antes
do tempo de Jesus tornou-se uma tal carga sobre os herdeiros que Gamaliel,
o Velho, com a intenção de prevenir isto, decretou que um cadáver só deve ser
vestido com roupas simples. Esta reforma, que olhou de volta para a antiga
plicidade sim¬, foi mais bem sucedido, e continuou na prática ao longo dos
tempos.”Nós encontramos a mesma conta de uma série de documentos
recolhidos nos círculos israelitas pelo meu amigo, o Iate M. Porche, que era um
crente fervoroso na mortalha. Vários rabinos que foram interrogados por ele na
França e na Palestina confirmou tudo isso; eles só sabia de um caso em que
as faixas foram utilizadas para as mãos e os pés: era a de Lázaro, em St. João
Gospel! E não tinham planation ex¬ para esta anomalia.
O costume dos primeiros cristãos, que deve ter sido inspirado pelo que dos
judeus, está confirmado para nós pelo Acta Martyrum, onde sempre encontramos
referências a mortalhas, tecidos de linho, roupas de linho puro ou outros mais ou
menos orna¬ tadas, "dentro sindone novo, mundo linteo, mundis
sindonibus, em biblea sindone, cum linteamentibus mundis et valde
pretiosis dignissimis pannis, sindosin kainis, esthèti polutéle '
Assim, depois de ter sido enrolada em primeiro lugar numa mortalha, o corpo foi
geralmente revestidos após a unção final, e de este que ainda encontrar a
confirmação dentro as escrituras. Eu não falar da filha de Jairo, que tinha acabado
de morrer quando Jesus levantou a dos mortos. Mas o filho da viúva de Naim (Lc.
VII,
14) estava a ser transportada para a sepultura, quando Jesus disse para ele:
"Jovem homem, eu te digo, levanta-te. E aquele que estava morto, sentou-se e
começou a falar “No caso de Tabitha, que ressuscitou dentre os mortos por
São Pedro em Jope (At IX, 40) destaca-se ainda mais claramente.: "O qual quando
eles tinham lavado, a colocaram no cenáculo.”Eles, então, foi buscar Peter em
Lida, que teria levado pelo menos dez horas. E Pedro, "girando para o corpo,
disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos; e, vendo a Pedro, sentou-se. E
dando-lhe a mão, levantou-a.”Ambos os filhos per¬ mortos deve então ter sido
vestida.
Uma vez que o cadáver estava vestido foi levada para o chre sepul¬. O
último foi, por vezes, um túmulo escavado na rocha (como, talvez, no caso de
Lázaro), no qual teriam que descer por etapas, e que depois ser coberto por
uma bandeira-pedra. Quase sempre era um hoi- caverna
i6z Um doutor no Calvário
lowed pela mão do homem, que consiste de uma ante-câmara e uma cula
interior, em que o corpo seria estabelecido em uma borda rochosa. A entrada será
fechada em por uma pedra em forma disc¬ que enrolada em forma de ranhura: “Et advo
lapidem ad Ostrum monumenti- E rolou uma pedra para a porta do
sepulcro.”Era o costume de visitar os mortos todos os dias durante pelo menos
três dias, para o judeus tinha um grande medo da morte ser meramente
aparente. Foi por isso que Martha foi capaz de dizer com total conhecimento de
Jesus, referindo-se a Lázaro:
"Senhor, por já cheira mal, porque ele é agora de quatro dias.”0 E quando Maria,
convocado por Martha, levantou-se para ir e juntar-se ao Senhor, o judeus que
tinha vindo para consolá-la, pensei que ela ia mais uma vez para a sepultura. (Jo.
XI).
Voltemo-nos agora mais uma vez para nossos textos e veremos que não há
nenhuma menção de lavagem ou unção no ção connec¬ com este primeiro enterro,
quer dentro os Sinópticos ou em St.
John. O fato era que o tempo era curto, e eles não tinha água quente e sem
bálsamo para a unção.
Agora, os Sinópticos dizem que Joseph “embrulhado -Lo no linho fino.”São
Mateus e São Lucas diz “ énétulixen, ”E St. Mark “Éneilèsen” mas não pode
haver dúvida sobre o que eles querem dizer, e St. Jerome traduz todos os
três com a palavra “ irmolvit. ”
0 Mgr. Knox traduz: - "Senhor, o ar é falta até agora; ele tem sido quatro dias
morto.”
O enterro 163
nu.”7 Esse jovem foi, sem dúvida John o próprio Mark, o filho de um bom Jerusalé
família; casa de sua mãe era para ser um dos principais centros do
cristianismo primitivo (Atos
XII, 12). Deparamo-nos com o “Sindon” novamente no Antigo Testamento: Samson
(Juízes XIV, 12) promete seus íons compan¬, se puderem resolver um enigma,
para que ele lhes dará "trinta
shirts8 e como muitos coats- dabo vobis triginta sindones et triginla túnicas." o “ sind
■” estaria envolvido em volta sob o casaco ou túnica e, assim, ele estaria
dando-lhes um equipamento completo. Dentro Jeremias XIII, 1, a “Sindon” reapar
em o grego da Septuaginta, e St. Jerome aqui se traduz como “lumbare lineutn,
”O que indicaria o mesmo tipo de
gannent.
No antigo francês a palavra usada é por vezes “Sidoine.”
Mas a palavra “LinceuY' foi utilizada, ao mesmo tempo, a partir de
“Linteolus” que, como “ linleamen é um derivado de “Lin
teum"( pano de linho). Em italiano temos “Icnzuolo" o que significa que uma folha
de linho. Mas voltaremos a este ponto mais tarde quando se lida com o “ sudário. ”Para
concluir, de acordo com os Sinópticos, o corpo de Jesus foi envolto em uma
mortalha, e eles não falam de especiarias aromáticas.
Voltemo-nos agora para St. John, e veremos que ele defi¬ infinitamente
menciona estes. Joseph "veio, pois, e tirou o corpo de Jesus. E Nicodemos
também veio (ele que primeiro veio a Jesus durante a noite), trazendo uma
mistura de mirra e aloés, cerca de cem libras”(Jo. XIX, 38,
39). A mirra é uma forma de resina extraída a partir de uma planta umbelado, o
balsamodendron; Tem um aroma perfumado e qualidades anti-sépticas suaves. Os
aloés, quaisquer que tenham sido ditas sobre ele, não tem nenhuma ligação com
aloés madeira, ou agallock; o último, que é vendido em fichas, tem muito pouco
cheiro, exceto quando queimado; que não tem qualidades anti-sépticas. Foi, further¬
mais, raros e muito caros naquela época, como ele veio do Extremo Oriente.
O que foi, de facto, colocado sobre o corpo de Jesus era uma resina
extraiu-se a partir dos aloés ou de agave, a qual, com as suas folhas longas,
espessas, com arestas vivas, pode ser visto ao longo da costa do Mediterrâneo.
aloés Soccotrine, da ilha de Soccotra no Mar Vermelho, é ainda usado em
farmácia. Tem um cheiro de bálsamo, a meio caminho entre a de mirra e que de
açafrão. E sempre tem sido usada no tratamento cadáveres. Dioscorides, St.
Eles tiveram que esperar por trinta e seis horas antes que pudessem
realizar o enterro ritual no domingo de manhã, lavar o corpo e ungindo-o com
os bálsamos; Este foi o trabalho das mulheres, para que eles já estavam dando
muita atenção. "Lá estava lá Mary Magdalen “, diz St. Mat¬ thew, "e a outra
Maria (a mãe de James e Joseph, a quem ele descreve como presente no
Calvário) sentado defronte do sepulcro “e St. Mark.: "Maria Madalena, e Maria,
mãe de José, observavam onde fora posto.”St. Luke, que certamente tinha
recebido a sua informação das santas mulheres ( sicut tradidenint nobis qui
ab initio ipsi viderunt-
de acordo como eles têm os entregou a nós, que desde o princípio foram
testemunhas oculares), entra em mais detalhes: "E
amanhecia o sábado. E as mulheres que tinham vindo com ele da Galiléia,
seguindo depois, viu o sepulcro, e como o corpo foi ali depositado. (Isso
certamente significa que eles estavam fazendo seus planos para a unção.) E
voltando, eles prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado repousaram,
conforme o mandamento. E no primeiro dia da semana, muito cedo pela
manhã, eles foram ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado
“.
O enterro * e5
“Sicut mos est Judaeis sepelire. ”Pai Lagrange e Canon Crampon ambos
concordam em traduzir este "Como a forma do judeus é enterrar ( selon la
manière cTensevelir des
9 Será de valor, penso eu, para dar aqui as três traduções católicas deste
versículo em Inglês: -
DOUAY: "Eles Tomaram pois o corpo de Jesus, eo envolveram em panos de linho, com as
especiarias, como a maneira do judeus é enterrar.”
WESTMINSTER: "COMO a forma é com o judeus para se preparar para o enterro.”( O resto,
como acima).
MGR. KNOX: "Eles tomou Jesus' corpo, em seguida, e envolveu-em-enrolamento panos com
as especiarias; é assim que ojudeus preparar um corpo para o enterro ".
I66 Um doutor no Calvário
Juifs) Vamos admitir isso para o momento e não me acuse de presunção; Não
sou eu quem vai corrigi-lo é. Mas no que diz respeito “ligaverunt linteis cum”? Aqui
há uma divergência: Lagrange diz "eles ligou-o com bandlets ( le lièrent de
handelettes) e Crampon "eles envolto em panos de linho
Mas o texto grego tem “ othonia ” que St. Jerome lates trans¬ muito bem
como " linea “. Agora, os dicionários nos dão para
“ othonion ": "pequeno pano de linho fino; uma peça de roupa ou véu de linho fino”e
até “Véu, véus “, e finalmente "uma curativo; no plural, panos de linho.”Para “Linteum”
encontramos nos tionaries dic¬: "linho pano, um pedaço de pano- por extensão
de sentido, a vela de um navio (Virgílio, Ovídio).”Assim, no plural, temos a mesma
coisa, panos de linho. Vamos pate ligeiramente antici¬ a manhã de domingo:
Peter e John correu para o túmulo vazio, e lá encontraram "para othonia” como
São Lucas e São
John nos digam. St. Jerome traduz isso como “Linteamina” que nossos
dicionários processar como "linho panos.”Agora, em sua St. John, padre
Lagrange permanece fiel à sua idéia do enterro, e traduz-la como a “bandlets”; mas
em sua St. Luke o mesmo exegeta eminente diz "a panos de linho”( les han¬
Delettes, les linges). Além disso, quando St. John ( XI), de¬ riscar a
ressurreição de Lázaro, diz-nos que suas mãos e pés foram realizadas por
bandlets, ele usa a palavra “ keiriai, ”
que St. Jerome traduz “Instita.” Estas duas palavras significam de fato
bandlets, ataduras ou tiras. Podemos trazer o bate de¬ ao fim chamando em
uma alta autoridade, para que eu encontrar no livro de Mons. Paleotto, que já
mencionei (ele
O enterro 167
Voltemo-nos mais uma vez para “sicut TNOs est Judaeis sepelire. ”O
original grego diz: “Kathos Etos estín tois Ioudaiois EN- taphiazein.” Agora,
M. Lévesque, o exegeta e essência philolo¬, que é tão modesto como ele é
aprendido, de quem tive a honra de ser tanto o cirurgião e o amigo em
circunstâncias muito graves, traduz este ( Diet, Bíblia).: “Accord¬
ing à maneira de preparar para o enterro como é costume entre os Judeus- Selon
la manière de preparador Vensevelis- sement en usage chez les Juifs “. O
dicionário de Bailly também nos dá "preparando . Para o
sepultamento”Numerosos helenistas que foram con¬ sulted pelo meu amigo Pai
Aubert, OP, confirmaram neste sentido: o sufixo “Azein” indica uma ação que
foi iniciado, mas não concluído, mas que ainda está sendo realizado. Um deles
escreve que “Entaphiazein” posso ser traduzido como a "preparar para o
enterro”(RP Aubert, OP, L'ensevelissement de NS Jésus-Christ, d'après
les Saintes Ecritures. Publ., Rivoire, 18, rue Nicolai, Lyons, e Librairie du
Carmel, rue Madame, Paris).
“ éntaphiasmon ” que é mais fácil de traduzir: "Que ela pode mantê-lo para o dia
da minha sepultura”(Jo XII, 7.); "ela é chegada com antecedência para ungir o
meu corpo para o enterro”(Mc.
XIV, 8), 10 que é muito mais clara. Mas São Mateus escreve:
“Pros para éntaphiasai mé épiosèn” (Mt. XXVI, 12), que
Vulgata dá como "de Anúncios sepeliendum me fecit “, enquanto o Padre Lagrange
traduz isso: "Ela fez isso para me dar um servi-
E assim tudo se torna claro; os discípulos só realizou o ato Erst do israelita costu
que precedeu o enterro apropriado, e isso foi porque eles não têm nem o
tempo nem os materiais. Eles envolto Jesus
numa mortalha, em torno deste com panos enen que foram impregnadas com
a mistura de mirra e aloés, e isso vai actuar em certa medida como uma
anti-séptico; a unção final, no seguimento da lavagem, irá ser realizada pelas
mulheres no primeiro dia após o sábado. Podemos, então, traduzir St. John, se
o que eu digo carrega convicção: "Eles
Jerome escreve: “Vidit linteamina, posita, et sudarium quod faerat Super caput
ejus, não cum linteaminibus positum, sed separatim involutum in unum locum “. A
questão parece estar resolvida no que respeita à linteamina ou othonia; estas
palavras se referem a todos os panos de linho, entre as quais St. Luke tem in¬
cluídos a mortalha, já que ele só menciona-lo na sexta-feira, e ele não se referem
a ele especificamente no domingo. Nós agora chegar à última dificuldade, que,
como veremos, é puramente filológica. St. John escreve: “Kai para soudarion o en
EPI TES képhalès
11 Mgr. Knox escreve sobre a "véu que tinha sido colocado sobre Jesus'
cabeça"; ele traduz o final da citação "e aprendi a acreditar”.
O enterro 171
autou, OU meta tón othoniôn keiménon, alia Choris éntétulig- Menon eis Ena
topon.” (Sudarium, a partir de Sudare, de suor, é,
em latim clássico, um pequeno pano de linho, como um lenço, usado para
limpar o suor -soudarion é uma transposição do latim para o grego) Desde
então, tem sempre significou mortalha no sentido da mortalha.; voltaremos a
isso em breve.
"Isto É assim que o enterro de Lázaro parece-nos ter sido realizada (Jo XI,
44.): 'E atualmente ele que estivera morto saiu, tendo os pés enfaixados e
mãos com wind¬ bandas ing; e o seu rosto envolto num lenço.' St.
John aqui usa a palavra grega keiriai, em latim insttta, o que de fato significa
bandlets ou cintas, e é diferente de othonia, Lineamenta. Pode-se imaginar
Lázaro envolto na mortalha, dos quais parte foi dobrado para trás sobre seu rosto
e preso ao pescoço por um bandlet, com os braços ao lado de seu corpo,
também envolto na mortalha, enquanto fora este sudário havia bandlets
segurando as pernas juntos e os braços de ligação para o corpo. Um homem que
vive, que estava preso desta maneira e ly¬ ing no chão, poderia, sem dúvida, por
um esforço vigoroso obter para seus pés, e mover um pé na frente do outro, mas
ele não seria capaz de libertar o seu braços ou seu rosto. E Jesus
Pode-se já, embora com alguma dificuldade, imagine este pequeno lenço; é
enrolado à parte no seu canto, e atrai a nossa atenção. Mas por que o
significado de seu nome ter mudado em latim eclesiástico, e em todas as
línguas românicas, até que, chegando para se referir exclusivamente à
mortalha? Estes são intrigantes perguntas, mesmo além da dificuldade
exegética. Mas é aqui que M. Levesque, no artigo citado acima e na Nota I de
sua “Abrégé chro- nologique de Lavie de NS Jesus Cristo" ( Beauchesne,
1941), é capaz em poucas palavras para lançar uma luz muito clara para o
problema. Suas conclusões parecem-me ser irrefutável.
prova muito valioso. (Tinha o corpo foi roubado da sepultura, não teria sido
removido da mortalha de pneus, o que seria muito útil para levá-lo.) Eles
seriam, assim, capaz de reduzir a nada as calúnias desajeitado do
judeus que foi tirado enquanto os guardas estavam dormindo. (Mt. XXVIII,
XX). “O infelix Astutia” diz Santo Agostinho,
“dormientes testículos adhibes; vere tu ipse obdormisti!”-“0
astuto desajeitado, você anel testemunhas para a frente que estavam dormindo; isso
é realmente vós mesmos que estavam dormindo.”( Tract., Super psalmos. Ps. 63.)
Would St. John não ser certo para se referir a mortalha?
XIV, 12.) Em outros lugares Santo Efrém usa a palavra da versão siríaca da
Bíblia, o “Peschitto” o que nos leva de volta para o segundo século da nossa
era, e talvez ao século 1 antes Jesus Cristo.
Novo Testamento, a palavra “Soudarâ” que não tem o mesmo significado que o
latim clássico “Sudário” e a sua transcrição grego “Soudarion” mas refere-se a
uma peça de roupa de linho completo, que é colocado sobre a cabeça e
vem até os pés. este é certamente o “Sindon” a “sudarium quod fuerat Super ejus
caput.” Agora, St. John era um Galileu puro; seu grego está profundamente
impregnada com semitismo, poderíamos até dizer meism Ara-. Quando ele pensa
em uma mortalha ele diz a palavra
“ soudarâ ” em sua língua nativa. É, portanto, muito natural para ele escrever “Soudar
em grego.
De agora em diante, tudo se torna bastante claro. Ele encontrou todos os
panos de linho no túmulo, e entre eles a mortalha enrolada e separado, que ele
chama de “soudar¬
íon." Foi o maior do “Othonia” e pode-se facilmente compreender como uma
peça de roupa 12 pés de comprimento e 3 pés de largura seria enrolado e iria
atrair a atenção no canto onde Foi colocada.
Além disso, St. John tem alcançado seu objetivo; ele tem a prova de que ele
necessita; o corpo não foi roubado. Jesus, ressuscitado dos mortos, deixou sua
mortalha no túmulo vazio.
No decorrer dos séculos, as palavras “Sudário” ou
“Soudarion” como já dissemos, continuar a ser sinônimos para a mortalha.
No ano 640 DE ANÚNCIOS o monge Arculphus, que estava em uma peregrinação na
Terra Santa ( Acta Sanctorum Ordinis Benedictini, editar., Mabillon), veneravam o “suda
Dom¬ ini quod in super caput Sepulchro ipsius fuerat positum-
Podemos então concluir, após este estudo bastante seco, que os quatro
Evangelhos, enquanto complementares entre si, são com¬ pletamente de acordo.
Porque o tempo era tão curto o corpo de
Jesus foi colocado na sepultura na sexta-feira à noite, depois de uma
preparação simples para o enterro, que foi apenas a intenção de adiar a
putrefação. Os discípulos, sem lavagem ou unção do corpo, envolveu-o num
mortalha cercado com panos impregnados com uma grande quantidade de
mirra e aloés. O enterro final, que será composto por lavagem e unção com
especiarias doces de um tipo bem diferente, era para ser realizada pelas santas
mulheres no domingo de manhã. No túmulo vazio, Peter e John encontrados
os panos de linho e a mortalha enrolada separadamente.
CAPÍTULO DEZ
DO CRUCIFIXO VILLANDRE
Depois que eu tinha apresentado minhas pesquisas para a aprovação dos meus
colegas do Société de Saint-Luc, Fiquei muito satisfeito ao ouvir de seu acordo
unânime em apoio dos meus sões conclu¬. Eu tenho o maior respeito por todos
os departamentos da borda knowl¬, enquanto, ao mesmo tempo que submete
absolutamente à autoridade da minha Mãe Igreja. Mas eu não mais deve esperar
precisão anatômica de um teólogo ou um pher paleogra¬ do que eu deveria pedir
a um médico para uma definição dogmática ou para uma explicação de alguns
exegética ou ponto histórico. Para falar a verdade, parece-me essencial que
devemos col¬ laborate, e que cada um deve dizer o que sabe. Agora, aprendi exegetas
me disseram que nada em minhas sões conclu¬ é contrária à as declarações
precisas contidas nas Escrituras e que, pelo contrário, eles desenvolvem estes
de uma forma notável. Mantendo, portanto, estritamente para o meu próprio
domínio, sinto-me bastante satisfeito, enquanto eu não desejo afirmar que minhas
opiniões são a última palavra, que estaria longe de ser científica.
meras imaginação dos artistas nunca foram capazes de perceber. (Fig. XII.)
(Librairie du Carmel, 27 rue Madame, Paris, 6.) Sua Crucificado em Death bem
representa a síntese das pesquisas que descrevi no curso deste trabalho, e
agradeço-lhe por isso com muito carinho. Ele nos deixou no ano 1943, para se
juntar a seu modelo na Casa do Pai. Que ele descanse em paz.
CAPÍTULO ONZE
PENSAMENTOS ÚLTIMAS
O leitor que chegou ao final deste livro terá, espero, o impressão de uma
construção sólida, aquele que é homogéneo e tem o anel de verdade. Estou
bastante certo disso, contanto que ele é um leitor que sabe ler, para, sendo,
naturalmente, concisa, eu não tenho medo daqueles que a estudam
cuidadosamente; Eu sou apenas preocupado com as pessoas que são formas
al¬ com pressa, que saltam fora de trens e ônibus em velocidade pescoço
break¬, e que galopam através de um livro com botas de sete léguas. A esses,
eu diria: lê-lo de novo em seu lazer, ou então deixar a questão sozinho! A
compreensão profunda de um problema tão só pode ser obtido por um minuto
examina¬ ção dos detalhes.
Ele terá sido notado como este exame, com seus experimentos anatômicas
e suas considerações fisiológicas, suas pesquisas arqueológicas e filológicas,
parece ter me levado longe do Santo Sudário de Turim, o que me propus a
examinar; mas foi só para que eu possa voltar a ele com armas frescas. O fato
é que, que o meu pensamento foi dominado desde o início com a idéia de
recon¬ structing da Paixão de Nosso Salvador em seus mínimos detalhes; de
explorar todas as circunstâncias físicas do drama central da nossa Redenção,
que domina a nossa breve ence terrena exist¬ e finalmente se estabelece o
curso de nosso destino eterno.
Aconteceu assim que muitas vezes veio a esquecer o objeto original de minhas
pesquisas. Minha busca fervorosa ficou com apenas um objetivo: Jesus morreu por
mim; Como então ele morreu? Esta questão, como será compreendido, é
profundamente perturbador, quando se é ao mesmo tempo um cristão e um cirurgião.
agora a minha atitude ainda é tão imparcial; pois, como o Papa Pio XI dizia, que
tira sagrada de linho é cercado por muitos mistérios, e eu estou longe de ser
certo que os homens instruídos do futuro (não digo Ciência, pois eu nunca a
certeza de que aquela senhora é) nunca vai ser capaz de resolver o problema
cor¬ rectamente.
mortalha não foram feitas pela mão do homem, mas que eles formaram
espontaneamente. Nós definitivamente não sei, com certeza científica, como e
até mesmo quando eles foram produzidos e se tornou visível, certamente, no
caso dos sões impres¬ corporal. No caso das imagens manchadas de sangue,
penso eu podem a partir de agora afirmar que eles são reproduções por di¬
contacto rect, os contra-desenhos dos coágulos de sangue que se formaram
naturalmente na carne do Crucificado.
cujo trabalho, mesmo que remotamente lembra-los, ou se aproxima any¬ onde perto
de sua perfeição.
Do ponto de vista artístico, eu gostaria fortemente recom¬ consertar o estudo do
trabalho está bem Vignon ( Le Saint suaire, Paris,
ed., Masson, 1938) sobre a provável influência da Santa Face do sudário
sobre os pintores antigos, especialmente os bizantinos. Ele contém uma
riqueza de mentos docu¬ muito sugestivos que foram reproduzidas por
Cechelli de Roma, depois de Vignon.1 Finalmente, lembremo-nos de que o
corpo morto no sudário é completamente nu; nenhum pintor se atreveu a
retratá-lo assim. Para ir mais longe, seria um falsificador ter tido a audácia de
fazer isso, em uma mortalha que era para ser produzido para a veneração dos
fiéis? Vamos agora olhar para o sangue-manchado imagens. Vamos no¬ Tice
primeiro lugar, que a maioria deles parece ser anormal, estranho, diferente da
iconografia tradicional, que in¬ ação que normalmente contradizem. Agora,
experimentos provaram para me que todos eles estão em estrita conformidade
com a realidade. É costume artística, o fruto (em seu lugar legítimo) da
imaginação, que está sempre em erro. Um falsário teria naturalmente sido
obedientes a esta tradição e teria evitado tais inovações perigosas, o que
poderia ter feito para o fracasso de sua fraude. Vamos agora ter um rápido
olhar para estas anomalias revolucionárias.
1 Uma edição Inglês muito fino foi produzido por Archibald Con estável & Co., de
Londres, em 1902.
i&2 Um doutor no Calvário
E então, por que esse fluxo de sangue deixar um coágulo de forma lar
irregu¬, com bordas serrilhadas? Foi o falsificador um anatomista treinado, e
ele achava das digitações do músculo serrátil?
Ele também prever, quando ele estava pintando a parte de trás trans¬ Versal
fluxo, que, quando na posição horizontal, o sangue da veia cava inferior iria fluir de
volta para o coração, e, então, fluem transversalmente sobre a parte de trás,
enquanto o corpo estava sendo levado para a sepultura? Seus esforços imaginativos
reuniu-se com nenhuma recompensa, pois em 1598 Mgr. Paleotto interpretado esta
imagem curiosa como a marca de uma cadeia que tinha esfregado a pele fora os
pobres loinsI
últimos pensamentos 183
Mas temos de voltar para a frente. Por que ele colocou o cotovelo direito
mais longe do que a esquerda, alongando assim o braço e antebraço direito?
Era sua intenção de explicar o tato con¬ do sudário com a ferida do coração, o
que está por trás disso?
Em qualquer caso, este pintor deve ter testemunhado a morte daqueles que
foram crucificados, por asfixia tetânica, com a inspiração forçada, de modo a
ser capaz de nos dar uma imagem tão impressionante: este tórax
over-distendido, com os músculos peitorais con¬ traída e destacando-se; as
costelas para os lados levantados, tanto quanto eles vão; cavidade epigástrica
feito mais oco ainda pela elevação dos lados e não, como diz Hynek, pela
tracção con¬ do diafragma (o qual também é um cle mus¬ inspiratória); e
depois há é uma protrusão do abdómen inferior, empurrado para fora pela vísceras,
que são comprimidos precisamente pela contração do diafragma. Uma pintura
excelente, em que não há um único erro!
Estudamos esses detalhes um por um; eles são exatas, e experimentos confirmaram
sua autenticidade. Os ponentes op¬ de autenticidade do sudário dizer que eles
são, how¬ nunca, “Marcas que são muito incerto “, sobre as quais "nós deve
deliberadamente gastar nenhum momento.” "Lá há nenhum tão cego como
aqueles que não querem ver “.
Podemos então concluir que este falsificador, que é tão bom um anatomista e
fisiologista como ele é um artista excepcional, em qualquer idade, ele é esperado
para ter vivido, é, evidentemente, um gênio de tão alta qualidade que ele deve ter
sido feito para orderl
número de fatos. É impossível obter tais imagens finas, com tais contornos
distintos como aqueles no sudário, com qualquer líquido de coloração, mesmo
com sangue líquido.
No sudário não há praticamente nenhuma imagem de um fluxo de sangue, como
descrito pelos pintores. Além disso, devemos levar em conta que o corpo morto,
tendo perdido muito sangue durante a viagem para o túmulo, não teria sido capaz de
emitir qualquer quantidade considerável de sangue dentro da mortalha. Todas as
imagens manchadas de sangue no sudário são, em seguida, os contra-desenhos de
coágulos frescos, ou coágulos suavizadas pelo vapor, que normalmente questões de
um cadáver por um tempo bastante longo.
Estes retratos de coágulos têm sobre eles um efeito natural, de fato mais
marcante de autenticidade, até os menores caudas de¬. Somente a natureza
poderia ter produzido los, formá-los na pele e fazer suas contra-desenhos no
linho. Eles são reproduções perfeitas de coágulos naturais. Nenhum artista
teria sequer sido capaz de imaginá-los em todos os seus detalhes nute mi¬, e
ele teria atraído de volta antes das in¬ dificuldades superáveis de executá-los.
Mas, por contrário, os fatos gradualmente agrupados them¬ eus num feixe
de provas, que realizada aumentando viction con¬. Não só foi a explicação das
imagens de modo natu¬ ral e simples que proclamou-los para ser genuíno;
mas, quando no princípio pareciam ser anormal, experiência demon¬ strated
que eles eram como deveriam ser, que não poderia ser diferente e como um
falsificador teria los retratado, fol¬ mugindo as tradições monográficos atuais.
Anatomia furo assim testemunhar a sua autenticidade, em pleno acordo com os
textos evangélicos.
Antes de esta imagem de Nosso Salvador, ainda adornado com todas as flores
da Redenção, ainda impregnadas com o sangue divino que foi derramado por
nossos pecados, podemos realmente repetir como após a Sagrada Comunhão: “ Tua
vulnera considero, iUud pro: habens Oculis quod jam em minério ponebat tuo David
propheta de te, ó osso Jesu: Foderunt manus meas et pedes meos,
i86 Um doutor no Calvário
A MEDITAÇÃO
Uma das lendas mais profundamente enraizadas na mente humana é a da dureza
de coração de cirurgiões: é-nos dada a un¬ derstand que o entusiasmo embota
nossa sensibilidade, e que esta atitude habitual, reforçada pela necessidade de
causando dor, a fim de alcançar um bom, nos faz em seres serenamente
insensíveis. Este não é o caso. Mesmo que nos propusemos com firmeza contra a
emoção, que nunca deve ser mostrado, e, mesmo dentro de nós, nunca deve
interferir com o ato cirúrgico (apenas como um boxeador, instintivamente, contrai
seus músculos a energia solar plexo quando esperando um golpe), no entanto, a
piedade sempre permanece viva em nós, e até mesmo torna-se mais puro como
um cresce. Quando há muitos anos um tem sido curvando-se os sofrimentos de ers
oth¬, quando se tem mesmo experimentado-los si mesmo, é cer¬ tainly mais perto
de compaixão do que a indiferença, porque um é familiarizar melhor com a dor,
porque ele sabe melhor quais são as suas causas e os seus efeitos.
certeza de que deve fazer o bem. O osso el dulcissime], esti venha em meu auxílio.
Você, que teve que suportá-las, faça-me capaz de de¬ escriba seus sofrimentos.
Talvez, forçando-me a ser subjectiva ob¬, na oposição emoção com minha cirúrgica "insens
Este cálice que Ele deve beber contém dois amarguras: primeiro, os pecados
dos homens que ele deve tomar sobre si, sobre ele a Somente Uma, para
resgatar seus irmãos, e este foi provavelmente o pior: uma provação que não
podemos imaginar, ser-
1 Cf. Cinco Chagas de Cristo, pelo Dr. Pierre Barbet, trans¬ lada por M. Apraxine.
(Clonmore & Reynolds.)
2 "Que que fazes, faze-o depressa.”( JN. XIII, 27.)
3 "Ele começou a temer e ser pesado.”( Mk, XIV, 33.)
A Paixão Corporal de Jesus Cristo i8g
causa é os santos entre nós que sentem mais intensamente a sua inutilidade e
sua baixeza. Vamos talvez melhor un¬ derstand Sua antecipação. A
experiência de antemão das torturas físicas, o que Ele já sofre no pensamento;
obstante never¬, só temos experimentado a retrospectivo estremecer com
esses sofrimentos que passaram. É inexprimível. Pater, si vis, transferir
Calicem ISTUD a mim: verumtamen não mea voluntas sed tua fiat *. É Seu falar
Humanidade. . . e que se submete, por Sua Divindade sabe o que ele quer
desde toda a eternidade; O homem está preso em um beco sem saída. Seus
três amigos fiéis estão dormindo, prós tristitia, como St. Luke says.5 pobres!
4 "Pai, Se queres, remover este cálice de mim: mas ainda não a minha
pavere et tasdere. ) Medo e horror está aqui à sua mãe maxi¬, e assim é
distúrbio mental. este é o St. Luke significa por agonia, que em grego
significa uma combinação de luta e ansiedade. "E Seu suor tornou-se como
gotas de sangue, escorrendo sobre a terra “.
Aqui estão elas antes Caifás e o Sinédrio. É agora a meio da noite, e é claro
que eles estão agindo de acordo com as instruções anteriores. Jesus se
recusa a an¬ swer: como por sua doutrina, Ele ensinou-lo publicamente. Caifás
Nada foi alcançado; eles devem esperar para o ing morn¬, até que
as testemunhas podem prestar depoimento. Jesus é arrastado a partir do
hall para o pátio. Ele vê Peter, que o negou três vezes, e com um olhar Ele
perdoa-lo. Ele é arrastado para algum espaço no subsolo, e a turba de at¬
tendants vai divertir-se ao máximo à custa deste falso profeta, devidamente
ligados, que, há pouco tempo, era capaz de jogá-los no chão por quem sabe o
que sor¬ cery. Ele está envolvido com bofetadas e golpes; cuspiram em Sua
face, e como não haverá nenhuma chance de dormir, eles vão se divertir um
pouco. Um pano é amarrada sobre a cabeça, e cada um vai ter a sua vez; seus
tapas tocar para fora, e estes brutos são de mão pesada: "Profetizar; diga-nos,
ó Cristo, que atingiu You “Seu corpo já está cheio de dor, Sua cabeça está
tocando como um sino; Ele tem ataques de vertigem. . . e Ele está em silêncio.
Com uma palavra Ele poderia destruí-los, et não aperuit OS suum.11 Esta
gentalha termina ficando cansado, e Jesus
espera.
No início da manhã a segunda realizada uma audição, e uma seqüência infeliz
de falsas testemunhas arquivos passado, provando nada. Ele deve condenar a Si
mesmo, afirmando Sua filiação divina, e esta base de segunda categoria ator
Caifás, proclama a phemy blas¬ rasgando suas vestes. Oh, você pode ter certeza,
os bons, os judeus cuidadosos, que não são dadas a desperdiçar dinheiro, tem
uma fenda tudo pronto e levemente costurado, que pode ser usado muitas vezes.
Tudo o que resta é a obtenção de Roma a sentença de morte que ela reservou
para si mesma neste país protetorado.
Jesus, já desgastado com fadiga e todo machucado com golpes, está agora a
ser arrastado para a outra extremidade Jeru¬
Salem, a cidade alta, à torre de Antonia, uma espécie de cidadela, a partir do
qual a majestade de Roma mantém a ordem nesta cidade que é sempre muito
animado para seu gosto. A glória de
10 “Answercst tu no sop Sumo Sacerdote”] n. XVHI, 22. 11 "E ele não
abriu a boca.” É um. LIII, 7.
ig 2 Um doutor no Calvário
Com Jesus isso é exatamente o oposto (embora em que estado é que Ele
aparecer diante dele, coberto de hematomas e TLE spit¬); Jesus impressiona-lo,
e há algo que ele gosta sobre ele. Ele fará tudo que puder para salvá-lo das
garras desses fanáticos: et quserebat dimittere ilium.13
Jesus é um Galileu; vamos passar por ele para que a velha guarda black¬,
Herodes, que está sempre brincando de ser um rei, e pensa que é alguém. Mas Jesu
despreza essa velha raposa e se recusa a responder-lhe. E agora ele está de
volta, acompanhado por esta multidão gritando e estes fariseus insuportáveis,
para sempre se lamentando com uma nota aguda e meneando a cabeça. Eles
são creaturesl ódio Deixe-os ficar de fora, espe¬ oficialmente como eles
considerariam se contaminaram meramente através de entrar em um pretório
romano.
perguntas Pontius este pobre homem, em quem está interessado. E Jesus não
desprezá-lo. Ele se compadece-lo por sua invinci-
12 O Imperador Divino.
13 “Pilatos procurava soltá-lo “. JN. XIX, 12.
A Paixão Corporal de Jesus Cristo 293
Mas eu também sou um covarde, porque, se eu continuar a atrasar, implorando para este
Roman miserável, é apenas para adiar a minha própria dor.
Tempo ergo apprehendit Pilatus Iesum et flagellavit.le
Os soldados da guarda em seguida, tomar Jesus para o corredor do
pretório, e todos os homens da coorte são convocados para a cena; há poucos
divertimentos neste ocupados coun¬ tentar. E ainda o Salvador tem muitas
vezes mostrou-se ter uma simpatia especial com soldados. Ele admirava a
confiança e mility hu¬ do centurião e seu cuidado afetuoso para a formiga
serv¬ quem Ele curou. Mais tarde, será o centurião da guarda no Calvário, que
será o primeiro a proclamar a Sua divin¬ dade. A coorte parece, no entanto, a
ser tomado por um frenesi coletivo que Pilatos não tinha previsto. Satanás está
lá, breath¬ ing ódio para eles.
Rut isso é suficiente. Nada é dito, há apenas sopra; e deixar 11s tentar seguir
até o fim. Eles remover suas roupas e prendê-lo nu, a uma coluna do salão. Os
braços são mantidos em a ar e os pulsos são ligados ao veio.
14 Espada na mão.
15 Por Hércules.
10 "Então Pilatos, pois, tomou Jesus e mandou açoitá-lo.” JN.
XIX, 1.
IQ4 Um doutor no Calvário
fixo, a uma certa distância das extremidades soltas, as duas esferas de chumbo
ou pequenos pedaços de osso. (Certamente, os estigmas sobre o Santo Sudário
correspondem a este tipo de flagrante.) O número de acidentes vasculares
cerebrais é limitada a trinta e nove por lei hebraica. Mas sua cutioners exe¬ são
legionários sem restrição, e eles vão continuar ao ponto de torná-Lo desmaiar.
Há, de fato, as marcas sem número no sudário, e eles são quase todos na parte
traseira; a parte frontal do corpo é contra a coluna. Eles podem ser vistos nas
costas, nos ombros e os quadris. Os cílios cair nas coxas e nas panturrilhas das
pernas; e é aí que as extremidades das correias, para além das esferas de
chumbo, cercar o membro e marca -lo com uma rodada certo sulco para o outro
lado.
Há dois carrascos, um em cada lado dele, de altura desigual (tudo isto pode
ser deduzida a partir da direcção das marcas na mortalha). Eles alternam seus
cursos, com grande entusiasmo. Na primeira, os traços deixam marcas lívidas
longos, longos hematomas azuis sob a pele. Lembre-se que a pele já foi
afetada; é isso sore devido aos milhões de pequenas htemorrhages
intra-dérmicas provocada pelo suor de sangue. Outras marcas são feitas pelas
bolas de chumbo. Em seguida, a pele, em que o sangue tem havido, torna-se
der ten¬ e quebras sob golpes frescos. O sangue derrama para fora; pedaços
de pele tornam-se destacado e pendurar para baixo. O toda a volta já não é
mais do que uma superfície vermelha, em que grandes sulcos se destacar
como o mármore; e, aqui e ali, em toda parte, há feridas profundas causadas
pelas bolas de chumbo. Estas feridas, em forma de halter (as duas bolas e o fio
dental entre eles), vai deixar suas marcas no Sudário.
Em cada curso, o corpo dá um arrepio doloroso. Mas ele não abriu a sua
boca, e seu silêncio redobra a raiva satânica de seus executores. Isto é não
mais um cold¬ sangrado, execução judicial; é o desencadeamento de
demônios. O sangue flui de seus ombros para a terra (os grandes
pavimentação pedras estão cobertas com ele), e está espalhado como a chuva
pelos chicotes levantadas, tanto quanto as capas vermelhas dos espectadores
on¬. Mas a força da vítima logo começa a falhar;
A Paixão Corporal de Jesus Cristo 195
suor irrompe em sua testa; Sua cabeça gira com diness gid¬ e náuseas;
arrepios correr por sua espinha; Suas pernas ceder sob ele, e se Ele não
estava amarrado pelos pulsos, ele iria escorregar para dentro da poça de
sangue. Eles têm com¬ taram a contagem, mesmo que eles não têm contado.
Afinal, eles não receberam a fim de que Ele deveria morrer un¬ der o chicote.
Deixe que Ele se recuperar um pouco; haverá mais chances de diversões.
E este grande tolo afirma ser um rei, como se Ele segurou-a com as águias
romanas, eo que é mais, para ser rei dos judeus; de todos thingsl ridículo Ele
teve alguns problemas com seus súditos; o que importa, nós seremos Seus
fiéis apoiantes. Rápido, um manto, um cetro. Ele foi colocado para sentar-se na
base da coluna (não é um lugar muito seguro para Sua Majestade!). manto de
um velho legionário jogado sobre os ombros nus con¬ fers sobre ele a púrpura;
um caniço na mão direita, e tudo é completo, exceto para o crcnvn; -se agora
para some¬ coisa original! (Para dezenove séculos Ele será conhecido por esta
coroa, que nenhum outro ser crucificado se esgotou). Na esquina há um feixe
de lenha, corte de essas pequenas árvores que crescem na periferia da cidade.
A madeira é flexível e coberto com espinhos longas, muito mais tempo e mais
nítida e mais duro do que os da acácia. Eles plait com precaução (ugh! Dói!)
Algo como o fundo de um cesto, que eles colocam na cabeça. Arrasaram as
bordas e com uma banda de junco trançado que vinculá-lo na cabeça da nuca
para a testa.
Mas agora Pilatos está de volta, em vez preocupado com o prisioneiro que têm
estes brutos foram fazendo com ele? Bem, eles têm lidado com Ele tudo bem. Se o judeus
não estão satisfeitos agora!
- Ele lhe mostrará a eles a partir da varanda do rium Preto-, em Suas vestes
reais, e é bastante espantado com a pena que ele encontra himsejf sentindo
para esta criatura suja pobres. Mas ele subestimou seu ódio. Tolle, crucified17
Que demônios que Arel E então eles colocaram frente a ment argu¬ que
aterroriza: ". Se te liberar este homem, não és amigo de C.'esar Porque todo
aquele que se faz rei é contra César.” 1” O covarde então se rende com¬
pletamente e lava as mãos. Como St. Augustine escreveria mais tarde, no
entanto, "Ele Não és tu, ó Pilatos, que fizeste matá-lo, mas os judeus, com as
suas línguas de corte; e quando comparado com eles, tu és muito mais
inocente.”
Eles rasgar o manto dele, que já preso a suas feridas. O sangue começa a
fluir mais uma vez; Ele dá um grande tremor. Eles substituem suas próprias
roupas, que se tornam manchado de vermelho. A cruz está pronto, eles
colocá-lo em seus ombros. Por que milagre de força é que ele permanece
stand¬ ing sob esse fardo? isto não é, na verdade, toda a cruz, mas só a
grande viga horizontal, o patíbulo, que Ele deve levar tão longe quanto o
Gólgota, mas ainda pesa quase 125 libras. O jogo vertical, o stipes, já está
plantada no Calvário.
E entao Ele começa sua jornada, com os pés descalços, ao longo das estradas irregulares
espalhados com pedras. Os soldados puxar as cordas
que se ligam Ele, ansioso para saber se ele vai durar para fora até o fim. Dois
ladrões segui-lo com a mesma ment equip¬. A estrada não é, felizmente, muito
longo, cerca de 650 jardas, e a colina do Calvário é apenas fora da porta de
Efraim. Mas a viagem é muito quadriculada, mesmo dentro das muralhas. Jesus
dolorosamente coloca um pé diante do outro, e ele muitas vezes cai. Ele cai
sobre os joelhos que em breve toda a matéria. Os soldados que formam a
escolta levantá-lo, e não são muito brutal sobre isso, pois sentem Ele poderia
facilmente morrer no caminho.
E todo o tempo há aquele feixe, equilibrou em seu ders shoul¬, hematomas Ele,
e que parece querer forçar seu caminho em suas costas. Eu sei o que é: no tempo
passado, ao servir com a ge Genie, 10 Eu carrego dormentes nas minhas costas;
eles foram bem planejado, e ainda assim eu ainda me lembro como eles pareciam
forçar seu caminho para a direita em um dos ombros, mesmo em meus ombros que
estavam em excel¬ emprestou condição. Mas Seus ombros são cobertos com
lugares matérias, que abrem-se novamente e obter maior e mais profundo com
cada passo que ele dá. Ele está desgastada. Em sua túnica inconsútil há uma
grande mancha de sangue que fica cada vez maior até que atinge direita para baixo
suas costas. Ele cai novamente e desta vez no comprimento total; o raio cai Ele;
Será que ele vai ser capaz de levantar-se novamente? Felizmente, neste momento,
um homem passa, em seu caminho de volta dos campos, um Simão de Cirene, que
é em breve, juntamente com seus filhos, Alexandre e de Rufo, vai ser um bom
cristão. Os soldados fazem dele levar este feixe, eo bom companheiro está
disposto o suficiente; oh, quão bem eu faria itl Há, finalmente, apenas a encosta do
Gólgota para ser escalado, e eles fazem o seu caminho doloroso para o topo da
colina. Jesus afunda no chão e a crucificação começa.
10 5 ª Regimento de Engenharia.
IQ8 Um doutor no Calvário
seco nele? Ou você mesmo já passou por este acordo or¬, que às vezes
requer uma anestesia geral? Se assim for, você sabe como é. Cada segmento
tem preso à superfície cru, e quando ele é removido rasga afastado um do
nervo numerable in¬ termina que foram postas a nu pela ferida. Estes milhares
de choques dolorosos somar e ply multi¬, cada uma aumentando a
sensibilidade do sistema nervoso. Agora, não é apenas uma questão de uma
lesão local, mas de quase toda a superfície do corpo e, especialmente, do que
voltar terrível. Os carrascos está com pressa e definir sobre o seu trabalho
mais ou menos. Talvez seja melhor assim, mas como isso shajp, dor terrível
não trazer em um desmaio? Como claro é que do princípio ao fim, ele domina,
Ele dirige Sua Paixão.
O sangue flui para baixo mais uma vez. Eles deitá-lo de costas. eles não
deixaram ele a tanga estreita que a modéstia do judeus tem sido capaz de
preservar para os condenados a esta morte? Devo confessar que eu não sei: é
de pouca importância; em qualquer caso, em sua mortalha, Ele vai ficar nua.
Os ferimentos nas costas, nas coxas e nas panturrilhas das pernas se tornam
endurecidos com poeira e com pequenos pedaços de cascalho. Ele foi
colocado no pé do stipes,
Jesus não gritou, mas seu rosto se contraiu em uma maneira terrível de ver.
Mas, acima de tudo o que vi no mesmo momento que Plis polegar, com um gesto
violento, é impressionante contra a palma da sua mão: Seu nervo mediano foi
tocado. Eu percebo o que Ele tinha sido através de: um inexprimíveis dardos dor
como um raio por entre os dedos e, em seguida, como um rastro de fogo
A Paixão Corporal de Jesus Cristo jgg
até seu ombro, e explode em seu cérebro. A dor suportável mais un¬ que um
homem pode experimentar é a causada por ferindo os grandes centros
nervosos. É quase sempre causa um desmaio, e é uma sorte que ele faz. Jesus
Não quis que ele deve perder a consciência. Agora, não é como se o nervo
foram cortados do outro lado. Mas não, eu sei como é, é apenas parcialmente
destruídos; o lugar cru no centro nervoso permanece em contato com a unha; e
mais tarde, quando os afundamentos do corpo, que será esticado contra este
como um violino cordas contra a ponte, e vai vibrar com cada ment agitação ou
move¬, reavivar a dor- terrível Esta prolonga-se por três horas.
O corpo é, entretanto, só realizou pelas hastes fixas nos dois wrists- Mais
uma vez os nervesl mediana Ele poderia ser realizada rapidamente com nada
mais. O corpo não está deslizando enfermarias for¬, mas a regra é que os pés
devem ser corrigidos. Não há necessidade de um Suporte para esta; eles dobre
os joelhos e esticar os pés para fora plana sobre a madeira do stipes. Por que,
então, uma vez que é inútil, é o carpinteiro dado este trabalho a fazer? É cer¬
tainly não, a fim de diminuir a dor do crucificado. O pé esquerdo é plana contra
a cruz. Com uma pancada do martelo, o prego é orientado para o meio
do mesmo (entre o segundo e terceiro ossos metatarsos). O assistente,
em seguida, dobra o outro joelho, eo carrasco, trazendo a rodada pé
esquerdo na frente do direito que o assistente está segurando plana, perfura este
pé com um segundo golpe no mesmo lugar. Isso é fácil, e com alguns golpes
vigorosos com o martelo o prego está bem incorporado em a Madeira. Desta vez, graç
a Deus, é uma dor mais comum, mas a agonia mal começou. Todo o trabalho
não tomou os dois homens muito mais do que dois minutos e as feridas não ter
sangrado muito. Eles, então, lidar com os dois ladrões, e as três forcas estão
dispostos de frente para a cidade que mata seu Deus.
Não vamos ouvir esses judeus triunfantes, como eles in¬ dirija primeiro-Lo em
Sua dor. Ele já perdoou-lhes, porque não sabem o que fazer. Jesus tem a sido
a primeira em um estado bor¬ Dering em colapso. Depois de tantas torturas,
para um corpo desgastado esta imobilidade é quase um descanso, coincidindo
como o faz com uma redução geral de sua vitalidade. Mas Ele tem sede. Ele
não disse isso ainda. Antes de se deitar na trave, Ele se recusou a bebida
analgésico, de vinho misturado com mirra e fel, que é preparado pelas mulheres
de caridade de Jeru¬
Salem. Ele deseja saber Seu sofrimento na sua integralidade; Ele sabe que ele
vai conquistá-la. Ele tem sede. Sim, Adhsesit língua me faucibus meis.20 Ele
não tem nem comido nem bebido nada desde a noite anterior, e agora é
meio-dia. Seu suor em Gethsemani, todas as suas fadigas, a sua perda de
sangue no pretório e em outras vezes, e até mesmo a pequena quantidade
agora fluindo de suas feridas, tudo isso tomou uma boa parte de sua soma total de
sangue. Ele tem sede. Seus traços são desenhados, com o rosto pálido é estrias de
sangue que está congelando ev¬ erywhere. A boca dele é semi-aberta e Seu lábio
inferior tem al¬ pronto começaram a cair. Um pouco de saliva fluiu para baixo a sua
barba, misturado com o sangue de seu nariz ferido. Sua garganta está seca e em
chamas, mas Ele não pode mais engolir. Ele tem sede. Como se pode reconhecer o
mais belo dos filhos dos homens nesta rosto inchado, todo sangrando e deformado? Ver
soma et não homo.21 Seria horrível, se não se ver que brilha através dela a
majestade serena de Deus, que quer salvar seus irmãos. Ele tem sede. E Ele irá em
breve dizê-lo, de modo a cumprir as Escrituras. Um grande simplório de um soldado,
que desejam esconder sua compaixão debaixo de uma chacota, embebe uma
esponja em seu ácido posca, acetum como os Evangelhos chamam, e prende-lo
até Ele, no final de uma cana. Será que ele vai beber apenas uma gota dele? isto é
dito que o fato de beber traz em um ing ajuste faint¬ mortais nestes pobres,
condenou criaturas. Como, então, após a esponja tinha sido realizada até ele, ele foi
capaz de falar duas ou três vezes? Não, Ele vai morrer em sua própria hora. Ele tem
sede.
respiração tornou-se progressivamente mais curto e mais leve. Seus lados, que já
foram desenhados para cima pela tração dos braços, agora são exageradamente
assim; as pias plexo solar in¬ enfermarias, e o mesmo acontece com as
cavidades, sob a clavícula. O ar entra com um som sibilante, mas quase não sai
por mais tempo. Ele está respirando nas regiões superiores somente, Ele respira
um pouco, mas não pode respirar fora. Ele tem sede de ar. (É como se alguém no
auge da asma.) Um rubor espalhou-se progressivamente ao longo do seu rosto
pálido; ele se transformou um roxo violeta e depois azul. Ele é asfixiante. Os
pulmões que são carregados com ar já não pode esvaziar-se. Sua testa está
coberto de suor, os olhos são proeminentes e rolando. O que uma dor terrível
deve ser martelando em sua headl Ele vai morrer. Bem, é melhor assim. Será que
Ele não sofreu o suficiente?
Mas não, a sua hora ainda não chegou. Nem sede, nem hemorragia, nem
asfixia, nem dor será capaz de superar o Deus Salvador, e se Ele morre com
estes sintomas, Ele vai oidy morrer na verdade, porque Ele quer-lo livremente, habe
em potestate ponere animam suam et recipere earn.22 E assim é que Ele vai
subir novamente.
Por que Ele está fazendo todo esse esforço? É a fim de falar para nós: Pater,
dimitte illis.22 Sim, pode Ele realmente nos perdoar, nós que somos Seus
executores. Mas logo depois o seu corpo
22 "Tendo o poder de dar a sua vida e para retomá-la.”- St. Augustine, Tratado
Sei bem que a Páscoa espera por você, e que seu corpo não vai decair como o
nosso fazer. Está escrito: Não dahis santuário tuum videre ionem.24 corrupto Mas,
ó pobre Jesus ( perdoar um cirurgião para essas palavras), todas as suas feridas
estão se tornando in¬ samente afectados; este era certa para acontecer. Eu posso ver
claramente como a linfa transparente de cor clara está escorrendo deles, que recolhe
na parte mais profunda em crosta de cera-like. Nas primeiras feridas falsos são
membranas formam, o que segregam um soro misturado com pus. Também está
escrito: Putruerunt et corrupta sunt cicatrizes mere.25
Um enxame de moscas terríveis, de grandes moscas amarelos e azuis, tais como uma
encontram em matadouros e cemitérios das vivendas, está girando
o todo tempo rodada Seu corpo, e eles swoop para baixo sobre os diferentes
feridas a fim de sugar para eles e para colocar seus ovos. Eles estabeleceram
no rosto e não podem ser expulsos. Felizmente, o céu tem durante os últimos
momentos ido escuro, e o sol está escondido; que de repente se tornou muito
frio, e essas filhas de Belzebu tem um por um tomado sua partida.
Ele agora sabe que Fie está indo. Ele clama consum- truitum est.27 O
copo é drenado, o trabalho está completo. Então, erguendo-se mais uma vez e
como se para nos fazer under¬ se que Ele está morrendo de Sua própria
vontade, iterum clamans voce magna: 28 "Pai, em tuas mãos entrego o meu
espírito”( habeas em Suam potestate ponere animam) 29 Ele morreu quando ele
quis fazê-lo. Eu gostaria de ouvir de há teorias lógicas mais physio¬!
Rei dos Judeus “, foi crucificado como um escravo! O rion centu¬ tem ido para
fazer o seu relatório, eo homem corajoso proclamou Você para ser
verdadeiramente o Filho de Deus. Estamos indo para baixo você, e ele vai ser
fácil, uma vez que o prego foi retirado dos pés. José e Nicodemos vai desatar o
raio da stipes. João, Seu discípulo amado, arcará com seus pés; com outros
dois vamos apoiar seus lombos, usando uma folha de torcida para fazer uma
corda. O sudário está pronto, sobre esta pedra próxima, em frente do sepulcro;
e ali, tomando seu tempo, eles vão retirar as unhas de suas mãos. Mas quem é
este?
Oh, sim, o Je \ VS deve ter pediu a Pilatos para limpar a colina dessas
forcas que ofendem o olho e se contaminam to¬ festa de amanhã. A raça de
víboras, que coais um mosquito e engolem um Camell Alguns soldados quebrar
as pernas dos ladrões, dando-lhes grandes golpes com uma barra de ferro. Eles
agora pendurar miseravelmente, e como eles já não podem levantar-se nas
cordas de ligação a sua pernas, tetanisation e asfixia em breve terá
terminado-los.
31 "Você não deve quebrar um osso dele.” JN. XIX, 36; Ex. XII,
46.
32 JN. XIX, 34.
2O6 Um doutor no Calvário
Se não tivéssemos já viu o suficiente? Foi por isso que devemos saber isso,
que este homem realizado este ato agressivo estranho? o judeus também
poderia ter feito que você não estava morto, mas tinha desmaiado; sua
ressurreição precisava disso testemunho. Obrigado, soldado, obrigado, Longinus;
um dia você vai morrer como um mártir cristão.
CONCLUSÃO
E agora, leitor, agradeçamos a Deus que me deu a força para escrever este
até o fim, embora não sem lágrimas! Todas essas dores horríveis que temos
vivido nele, foram previstos por todos Ele através da Sua vida; Ele premeditado
eles e quis eles, fora do Seu amor, para que Ele possa nos redimir dos nossos
pecados. Oblatus comer quia ipse voluit.33 Ele dirigiu a toda a sua paixão, sem
evitar uma tortura, ac¬ cepting as conseqüências fisiológicas, sem ser domi¬
nado por eles. Ele morreu quando e como e porque ele quis.
Jesus está em agonia até o fim dos tempos. É certo, é bom sofrer com
Ele e agradecer a Ele, quando Ele nos envia
dor, para associar-nos com a Sua. Temos, como escreve São Paulo, para
completar o que está faltando no paixão de Cristo e com Maria, Ilis Mãe e nossa
Mãe, para aceitar nosso companheiro de sofrer fraternalmente e com alegria.
Ó Jesus, tu que não tinha pena de si mesmo, vós que sois Deus, tende piedade de
mim que sou um pecador.
Laos Christo.
DOCTOR Pierre Barbet,
Cirurgião do Hôpilal Saint-Joscph,
Paris.
ANEXO I AtTFBINDKN DENTRO
DACHAU
Eles, em seguida, amarrado pesos para seus pés, para tornar o corpo mais pesado,
e para impedi-lo de fazer isso. Asfixia em seguida, veio em rapidamente, em três ou
quatro minutos. No último momento, que iria remover o peso, de modo a deixá-lo
reviver, permitindo-lhe para desenhar a si mesmo mais uma vez.
Depois de pendurar por uma hora, este desenho se tornou cada vez mais
frequentes, mas, ao mesmo tempo, mais e mais fraco. Asfixia, em conjunto,
progressivamente e, finalmente. Este foi evidente pelo fato de que o quadro
torácica foi inchou para o seu máximo, e cavidade epigástrica foi extremamente
côncava. As pernas estavam duras e desligou sem movimento. A pele tornou-se
de cor violeta. Um suor profusa apareceu em todo o corpo, deixando cair para o
chão e manchando o cimento. Foi especialmente abundante, na verdade, a um
extraordi¬ nary medida, durante os últimos minutos antes da morte; o cabelo ea
barba estavam literalmente encharcado. E este, embora a temperatura estava
no ponto de congelamento. O moribundo deve ter tido uma temperatura
elevada.
Após a morte do corpo tinha uma extrema rigidez. A cabeça caiu para a
frente em o eixo do corpo. A morte ocorreu após cerca de três horas; em vez mais
lentamente quando as mãos foram separadas.
ANEXO II
De
Sob Constantino em 315, ou, o mais tardar, 330 DE ANÚNCIOS, morte por
crucificação foi abolida em o império Romano. Esta forma horrível de pena de
morte era muito geral em todo o pire Em¬ em os primeiros séculos e, embora, de
longe, o maior número de vítimas eram escravos, ainda assim, não variam muito,
em forma, por escravo ou senador.
Assim, durante o tempo de vida de Santo Agostinho não havia ninguém vivo
que nunca tinha visto uma crucificação eo horror dos primeiros cristãos na
infâmia da Cruz resultou em seu ser escondido sob vários símbolos durante
séculos. Nas catacumbas é familiarizado com a âncora e o peixe, mas
representações reais da Cruz são disse a número apenas cerca de vinte. A
história de Cristo crucificado foi mantido vivo de boca em boca nas primeiras
igrejas e lares cristãos. Não foi até os séculos V e VI que o primeiro crucifixo
aparece e, em seguida, por um longo tempo, a figura de Cristo sobre ele não foi
Cristo crucificado, mas Cristo foi ressuscitado dentre os mortos. devoção real
para a Paixão de Jesus não começou até o século XIII, após o qual, o tema da
crucificação em aumentos de arte religiosa em frequência durante a transição
dos primitivos de Siena para Giotto e as escolas florentinos posteriores.
Assim, por mais de mil anos, houve lence silêncio e si¬ no mundo cristão
sobre a tragédia da morte de
Jesus. E milhões a-dia dos cristãos se sentem da mesma forma e que seria
conteúdo para cinco com os símbolos da Cruz, e de saber, em reticências e
simplicidade, o história- terrível “Pilatos
.. . tendo mandado açoitar a Jesus, o entregou para ser crucificado
.. , e o crucificaram.”
No entanto, os dados constantes neste livro vai servir a um propósito útil em
muitas maneiras. Eles serão de interesse para uma seção da profissão médica;
para arqueólogos; para
210 Um doutor no Calvário
Por exemplo, ele descreve um epigástrica escafóide que poderiam ser mais
facilmente explicado pela diafragma estar na posição elevada ou expiratório.
Para ser justo, ele também de¬ escribas um protuberantes abdômen inferior, que
podem ser causados pelo diafragma em descida. Mas é um ponto pequeno e
realmente não importa muito como a causa da morte de Cristo crucificado é
suficientemente clara.
As outras seções que podem ser de interesse para os médicos são aqueles no
qual ele descreve a posição provável das unhas das mãos e dos pés. Eu acho
que ele é completamente convincente quando ele diz que o prego na mão deve
ter sido conduzido através do pulso imediatamente acima do retináculo flexor
ou ligamento transverso do carpo entre as duas fileiras de ossos do carpo em
um sentido ascendente e para trás. O nervo mediano foi destruído no todo ou
em parte, sobre a forma e esta explicado a posição do polegar na palma
presumivelmente pela força do adutor do polegar, que está sup¬ dobraram pelo
nervo ulnar intacta. É inútil procurar um adjetivo para descrever a dor
excruciante causada pelo trauma tinuing con¬ para este nervo. A posição do
prego na palma da mão entre os ossos metacarpo é o que é geralmente
retratada nas pinturas da crucificação pela maioria dos artistas.
A posição do prego os pés que o autor finalmente decide sobre parece ser
preciso. Ele dá a posição como a parte proximal do segundo interspace
metatarso, e como este é apenas abaixo da massa tarsal o prego seria
facilmente
212 Um doutor no Calvário
A ferida lança no lado que foi infligido depois de Cristo foi morto geralmente
é pensado para ter sido no lado direito. O autor coloca-lo no quinto interspace
imediatamente lateral à margem direita do esterno. Ele considera o lance ter
passado para cima e para dentro através do sac cardial peri¬ para entrar na
aurícula direita. Desta forma, ele explica o fluxo de sangue e água da ferida do
lado de Cristo, que é descrito no Evangelho de St. John. A aurícula direita de
curso contém sempre sangue após a morte para que este de¬
scription é convincente.
É interessante notar que na Pietà em o Hospital de St. John em Bruges
pintado por Memling, a ferida no peito é colocado com precisão no lado direito,
os polegares são mesial aduzido através das palmas das mãos e as feridas
prego em ambos os pés estão na posição correta.
Existem duas formas de cruz, que são utilizados em Fixion cruci¬; uma
forma da letra “T” e chamou o Tau cruzar após a letra grega. Era mais simples
de montar e mais crua no tipo. O outro, chamado de cruz latina, foi um pouco
mais difícil de fazer. É fornecido um espaço para a titulus ou de¬ scription da
vítima no topo da cruz.