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12 sobre a retracdo e @ deformacio lenta, para que, com isso, os gradientes de temperatura sejam atingidos metodicamente 11.4 ARMADURAS MINIMAS PARA PONTES Apresenta-se a seguir uma regulamentagao simplificada para armaduras minimas de pontes de concreto protendido, conforme proposigao do autor em 1977 a DIN 4227. Como primeira exigéncia, @ armadura minima deveré ser dimensionada de tal modo que, com 0 surgimento de fissuras, ela nao seja solicitada além do seu limite de escoamento. Dat entdo resulta — No caso de tracao centrada, com deformabilidade livre f 0,24 #28 [N/mm?] Ct #Zmin =F 3 sy sy — No caso de flexdo e também no de compressio excéntrica: a fo fy onde fs, y = limite de escoamento do aco da armadura fot resisténcia & trago do concreto foc = resisténcia cubica a compressdo do concreto (resisténcia de série) Appercentagem yz deve ser referida as seguintes areas de concreto: — Tragdo:A, = b+ h, parabouh < 0.4m 2 = Flexdo: Act = Gb th—x}), paran <1,0m sendo x! = altura da zona comprimida na flexdo, no Estédio | Se os valores de ou h forem maiores do que 0s limites acima indicados, ento uz deve ser referida 8 zona efetiva da armadura, Agy,, definida na fig. 2.13 do v. 4 [0] (fig. 11.6). Cabos de protenséo com aderéncia posterior no podem ser levados em conta no valor de 447 min, POF causa de sua baixa ade- rencia, Como segunda exigéncia, a armadura minima deve ser dimensionada de tal modo“que as aberturas das fissuras néo ultrapassem um determinado valor exigido — wy — com uma probabilidade de aproximadamente 90%. Para estruturas de concreto protendido, via de regra, é suticiente adotar W, = 0.2mm. A armadura necesséria, neste caso, ndo 6 determinada a partir de esforcos solicitantes, mas com 0 auxilio dos diagramas de Falkner e de acordo com o tipo de solicitacao, A Percentagem HZ pec Para uma abertura admissivel de fissura wy, em fungdo do didmetro da barra @ adotado e para 0 caso de tragao simples, pode ser obtida do dbaco da fig. 11.7. No caso de flexdo, este valor deve ser diminuido através do coeficiente b) 11. Prinetpios Bésicos do Dimensionamento, Grau de Protenséo e Armaduras Minimas ‘Aime de uma vige “convergtnci bastante abe ~30em =i Flexo Zonas de bordo om Isies en mente ts ‘Tragio exctintrica ‘Almas ijes Tragfo centrada Paredes, lajes. (solicitagao produzida por ‘efeitos de coagio) Zonas de bordo om eras epessae Figura 11.6 Zonas efetivas da armadura para a verificapSo da limitaggo da fissuraggo 13 OO @&@&[—— rere eee onde xl! é a altura da zona comprimida na flexdo, no Estédio II, ses gg, para uma armadura A, inicialmente admitidae para produzir a fissura no Estédio | (sendo oc tensdo deve ser considerado através do valor de P. para um diagrama triangular de ten- Para 0 momento de fissuragio Mp, necessério = 0.24123). Além disso, o efeito da forca de pro- [mm] 20. 16. “ rt 10 Em se tratando de cabos de protensio comi bainhas ec balxa aderéncia, deve-se considerar apenas 0 valor ky A om aderéncia posterior, devido 8 sua ip: Para a determinago de xll, onde kp = 0.4 para acos de protensio lisos kp = 0,5 para acos de protensao nervurados ou fios Cabos de protensdo com aderéncia imediata Podem ser considerados com o valor integral de Ap para 8 determinagao de xl! ede yz. Também aqui, neste caso, o valor de uz deve ser referido a A, oua Acw, de acordo com © que foi dito na primeira exigéncia, Nao ha necessidade de nenhuma armadura minima longitudinal, se, mesmo para esforcos solicitantes extremos Produzidos por efeitos de coagio (adicionais aos produzidos pelas cargas), altura da zona tracionada na flexdo (h ~ x!) < 0,2h e < 60cm Para a limitaeao da abertura das fissur 'as recomenda-se ainda que os seguintes espacamentos entre barras ndo sejam ultrapassados:

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