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CONCEITOS DE

PSICOMOTRICIDADE

CONCEITOS
CONCEITOS
PSICOMOTORES
PSICOMOTORES
RELACIONAIS
FUNCIONAIS

1) EXPRESSÃO
Conceitos Psicomotores Conceitos Conceitos Psicomotores
2) COMUNICAÇÃO
Funcionais Psicomotores Funcionais PERCEPTIVOS
3) AGRESSIVIDADE
ESTRUTURAIS Funcionais GLOBAIS
1) PERCEPÇÕES 4) AFETIVIDADE
1) ESQUEMA CORPORAL 1) COODENAÇÃO  Percepção Auditiva 5) LIMITES
ou CORPOREIDADE MOTORA AMPLA  Percepção Visual 6) CORPOREIDADE
 Esquema Corporal  Percepção Tátil
 Consciência Corporal 2) COORDENAÇÃO  Percepção Olfativa
 Expressão Corporal MOTORA FINA  Percepção Gustativa
 Imagem Corporal
3) EQUILÍBRIO 2) ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
2) TÔNUS
4) POSTURA 3) ORGANIZAÇÃO TEMPORAL
3) RESPIRAÇÃO
5) RELAXAMENTO 4) RITMO

5) LATERALIDADE

6) ESTRUTURAÇÃO
ESPAÇOTEMPORAL
PARA CADA CONCEITO PSICOMOTOR ACIMA ESQUEMATIZADO, ESPERA-SE QUE VOCÊ CONSIGA
RESPONDER (DE FORMA OBJETIVA E PREFERENCIALMENTE EM SUAS PALAVRAS) AS SEGUINTES
PERGUNTAS:

1) O QUE É? CONCEITUE.

2) COMO / O QUÊ DEVO OBSERVAR TAL CARACTERÍSTICA PSICOMOTORA?

3) UMA ATIVIDADE QUE PROMOVA TAL CARACTERÍSTICA PSICOMOTORA.

CONCEITOS PSICOMOTORES FUNCIONAIS: os conceitos ou condutas psicomotoras funcionais referem-se àquelas cuja ação, qualidade ou
mensuração são possíveis de serem percebidas e que conjuntamente formam a integralização motora do ser humana num espaço e tempo
enquadrado.

CONCEITOS PSICOMOTORES FUNCIONAIS ESTRUTURAIS:

1) ESQUEMA CORPORAL/CORPOREIDADE: é composto pelas subcategorias ‘esquema corporal’, ‘consciência corporal’, ‘expressão
corporal’ e ‘imagem corporal’.
Esquema corporal é o conhecimento intelectual das partes do corpo e de suas funções.
Consciência corporal é o resultado da experiência do corpo do qual o indivíduo toma pouco a pouco consciência da maneira como o corpo se
põe em relação ao mundo. Consciência das possibilidades desse corpo.
Ex: A criança se sentirá bem ao perceber que o próprio corpo lhe obedece, em que o conhece bem, em que pode utilizá-lo não somente para
movimentar-se, mas também para agir.
Expressão corporal é a linguagem que estabelecemos com o mundo através do corpo. É fundamental para a socialização humana.
Imagem corporal é a impressão que a pessoa tem de si mesma. É a reconstrução constante que temos do que percebemos de nós e das
determinações inconscientes que trazemos do nosso diálogo com o mundo.
ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DO ESQUEMA CORPORAL/CORPOREIDADE:

 Apontar para determinado membro e nomeá-lo


 Levantar partes do corpo quando deitada e sentir quais se elevam e quais ficam no chão.
 Nomear a parte do corpo que está sendo tocada
 Montar partes de um boneco nomeando as partes
 Desenho da figura humana.
 No espelho perceber as partes do corpo, realizar imitações.

2) TÔNUS MUSCULAR: é a tensão fisiológica dos músculos que garante equilíbrio estático e dinâmico, coordenação e postura em
qualquer posição adotada pelo corpo, esteja ele parado ou em movimento.

Ex: a maioria das pessoas portadoras da Síndrome de Down possui uma hipotonia, ou seja, uma tonicidade ou tensão menor do que a normal, o
que faz com que haja um aumento da mobilidade e da flexibilidade e uma diminuição do equilíbrio, da postura e da coordenação.
ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DO TÔNUS CORPORAL:

 Brincadeira de mímica
 Pular corda, dançar e brincadeiras que exigem os músculos.

3) RESPIRAÇÃO: é o ato de inspirar e expirar. Há uma interligação entre a conduta respiratória e a ansiedade do sujeito, assim como a
possibilidade de apneia e a capacidade de atenção.
CONCEITOS PSICOMOTORES FUNCIONAIS GLOBAIS:São aqueles que envolvem o corpo como um todo, e dos quais dependem seus
gestos e harmonia, quando o indivíduo interage com o meio. São eles: coordenação motora ampla, coordenação motora fina, equilíbrio, postura e
relaxamento.

1) COORDENAÇÃO MOTORA AMPLA: considerada como a possibilidade de controle de movimentos amplos de nosso corpo. É a ação
simultânea de diferentes grupos musculares na execução de movimentos voluntários, amplos e relativamente complexos.
Para um bom desenvolvimento de uma coordenação dinâmica global as atividades devem seguir uma progressão, partindo de propostas
simples para outras sucessivas e combinadas, do amplo para o específico.

Exemplo: para caminhar utilizamos a coordenação motora ampla em que membros superiores e inferiores se alternam coordenadamente para que
haja deslocamento.
ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA AMPLA:

 Todo movimento/brincadeira de alguma forma envolve ao menos a coordenação motora ampla, mesmo que outros conceitos psicomotores
estejam envolvidos.
 Execução de movimentos amplos como correr, andar, saltar.
 Saltar de diferentes formas
 Atirar bolas em alvo determinado
 Saltar para alcançar objetos suspensos.
 Jogo da Amarelinha.

2) COORDENAÇÃO MOTORA FINA: é a capacidade de realizar movimentos coordenados utilizando pequenos grupos musculares das
extremidades.
Ex: escrever, costurar, digitar.

 COORDENAÇÃO VISO-MOTORA: Capacidade de coordenar os movimentos em relação ao alvo visual.


 COORDENAÇÃO VISO-MANUAL: É a coordenação entre a visão e o tato, os segmentos das cabeças e das mãos, que juntos permitem a
criança segurar e controlar o movimento para o objetivo, através do instrumento de apoio ou não, do que os olhos veem. É a base para o
desenvolvimento da escrita.
 Amassar, tocar e digitar  tocar tambor  peças de encaixe, massinha, argila.

 COORDENAÇÃO MÚSCULO-FACIAL: Movimentos refinados da face propriamente ditos, fundamentais para fala, mastigação e deglutição.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA FINA:

 Basquete; Jogar a bola para o alto, bater palmas e pegá-la. Lançar bola na parede e pegá-la no rebote.
 Catar objetos no chão;
 Escravos de Jó, pega vareta, Bolinha de Gude.
 Fazer nós e laços.
 Pintura com os dedos dos pés.,
 Recortar, rasgar, picar papel, colar pedaços de papel.

3) EQUILÍBRIO: é a base de toda coordenação dinâmica global. É a noção de distribuição de peso em relação a um espaço e a um tempo e
em relação ao eixo de gravidade.
É a capacidade de manter-se sobre uma base reduzida de sustentação do corpo utilizando uma combinação adequada de ações musculares,
parado ou em movimento.
ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO:

 Estático: equilíbrio sobre um pé só.

 Dinâmico: andar na ponta dos pés, chutar a bola sem perder o equilíbrio, pular com os pés juntos.

4) POSTURA: é a unidade tônico-postural onde o controle facilita a possibilidade de canalizar a energia tônica necessária para realizar os
gestos, prolongar uma ação ou levar o corpo a uma posição determinada.
Quanto melhor e dominada a postura (sentada, deitada, em pé) mais a criança tem condições para aprender com qualidade novas
habilidades. Obs: Fatores psicológicos e somáticos associam-se para determinar distúrbios da postura.
ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA POSTURA:

 Andar com algum objeto na cabeça.

 Jogo do Jo

 Levantar um pé só do chão, girar sobre seu corpo.

5) RELAXAMENTO: é a forma de atividade psicomotora em que se objetiva redução das tensões psíquicas, levando à descontração
muscular. Proporciona melhor conhecimento do esquema corporal, melhor estruturação espaço-temporal e equilíbrio, contração e descontração.
É considerada uma técnica ou intervenção terapêutica que visa à pacificação das tensões, através da libertação plena e total do indivíduo,
e a independência das perturbações interiores que se materializam no aumento da tonicidade.
Algumas práticas para promoção e avaliação do relaxamento:

 Deitado como um boneco de gelo e depois ficar mole como se derretesse.


 Relaxamento dos membros inferiores, superiores, da cabeça e do pescoço.
CONCEITOS PSICOMOTORES FUNCIONAIS PERCEPTIVOS:

São aqueles que recebem a influência direta do sistema sensorial, sobretudo dos canais cinestésicos, auditivos e visuais, pelos receptores
sensoriais.

1) PERCEPÇÃO: é a capacidade de reconhecer e compreender estímulos. É a ponte entre o indivíduo e o meio.


Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. Consistem
na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos.

 Percepção auditiva: capacidade de organizar e compreender os estímulos sonoros que recebemos.


Para a linguagem falada a percepção auditiva é fundamental. Uma deficiência nessa percepção certamente ocasionará defasagens na
linguagem interna, na linguagem receptiva e na expressão falada.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO AUDITIVA:

 Andar em direção a fonte sonora proveniente de um canto da sala.


 Criar sons fortes e fracos com um mesmo instrumento como palmas.
 Executar ordens obedecendo a um som fraco ou forte.
 Brincadeira do vivo-morto.

 Percepção visual: converter energia luminosa em atividade neural que tenha significado para nós. É um canal muito importante na
comunicação com o meio exterior.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO VISUAL:

 Identificar formas geométricas.


 Agrupar objetos por cor, forma, tamanho.
 Completar figuras, descobrir o que está faltando numa figura.
 Labirintos, traçar linhas no papel, blocos lógicos, sequência lógica.
 Percepção tátil: sentido que reconhece o mundo através da pressão, temperatura, noções de pesado e leve, de seco, úmido e molhado,
formas e volumes. O toque é uma necessidade básica no contato com os outros.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO TÁTIL:

 Apalpar diferentes texturas.


 Saquinho surpresa: retirar diversos objetos, descrevê-los e guardá-los. Pedir para a criança retirar esses objetos utilizando o tato.

 Percepção olfativa: é a capacidade de distinguir odores, associando-os à origem.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO OLFATIVA:

 Reconhecer frutas pelo perfume, de olhos fechados e depois abertos.


 Identificar odores agradáveis, desagradáveis e sem cheiro.

 Percepção gustativa: é a capacidade de distinguir sabores, associando-os à origem.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO GUSTATIVA:

 Reconhecer objetos pelo gosto,


 Reconhecer diferentes sabores de olhos fechados.

2) ORGANIZAÇÃO ESPACIAL: a percepção do mundo tendo o corpo como referência. O espaço deve ser organizado primeiro em relação
ao próprio corpo, depois em relação com o outro e os objetos.
O exercício psicomotor em relação ao espaço terá por meta permitir ao sujeito tomar consciência das noções espaciais de maneira mais
completa possível.
É a possibilidade, para o sujeito, de organizar-se perante o mundo que o cerca, de organizar as coisas entre si e de movimentá-las. É ter
noção de direção e de distância.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ESPACIAL:

 Execução de dobraduras.
 Obedecer ordens como colocar a mão na cadeira, passar através de um arco, os pés embaixo de um banco.
 Sala de obstáculos: primeiro em movimento e depois no papel reproduzir o trajeto.
 Brincadeira de “Vivo ou morto”.

3) ORGANIZAÇÃO TEMPORAL: é a capacidade de situar-se em função da sucessão dos acontecimentos (antes, durante e depois); da
duração dos intervalos (hora, minuto, correr, andar); da renovação dos períodos (dia, meses, estações); e do caráter irreversível do tempo (noção
de envelhecimento). Desenvolvida pela vivência do sujeito.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO TEMPORAL:

 Marchar em diferentes velocidades.


 Montar calendários de atividades.
 Colocar em sequencia lógica figuras que representam uma história.

4) RITMO: sucessão de movimentos diferentes presentes nas atividades humanas. Constitui-se na integração funcional das forças
estruturadoras corporais. É fundamental a atenção para o desenvolvimento do ritmo.
Espera-se que aos 3 e 4 anos a criança conquiste a sincronização sensório-motora.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DO RITMO:

 Dança das cadeiras. Escravos de Jó. Amarelinha. Vivo ou Motor. Qualquer atividade que exige seguir um ritmo em sua execução.
 Dançar no ritmo dos outros.
 Capacidade de criar sons percussivos com o corpo.
 Tocar instrumentos. Acompanhar música ou atividade com palmas.
5) LATERALIDADE: é a capacidade motora de percepção integrada dos dois lados do corpo: esquerdo e direito. É o elemento fundamental
da relação e orientação com o mundo exterior.
Ao crescer desenvolve-se certa dominância lateral, relacionado a vários fatores culturais, ambientais e neurológicos, mas também
hereditários.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA LATERALIDADE:

 Pular com ambos os pés dentro de um círculo, depois um pé, depois o outro;
 Pular com o pé direito, com o esquerdo, para frente, para trás, para o lado.
 Jogo da amarelinha.

6) ESTRUTURAÇÃO ESPAÇOTEMPORAL: é a capacidade de avaliar tempo-espaço, interagindo-a real e convencionalmente numa


sucessão e grandeza espacial. Inclui tempo, espaço e ritmo.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇOTEMPORAL:

 Andar livremente e parar a um determinado sinal;


 Marchar: acompanhando ritmo de música, mudando de velocidades.
 Pular corda no próprio ritmo e no ritmo do outro.
 Jogo da amarelinha.
CONCEITOS PSICOMOTORES RELACIONAIS

Os conceitos relacionais são entendidos como a forma na qual o corpo estabelece os parâmetros para interagir com o meio e com as
pessoas.

1) EXPRESSÃO – capacidade do corpo humano de exprimir os sentimentos e dificuldades de ordem psicológica, física ou biológica.

A capacidade de expressão está intimamente ligada à criatividade e espontaneidade.

 COMO OBSERVAR? Observar a comunicação verbal ou não e como o indivíduo transmite seu estado emocional e físico. UMA
 ATIVIDADE? Em todos os conceitos psicomotores anteriores a expressão, facial ou corporal, esteve incluída através das atividades com
liberdade, mímicas, dramatizações e danças, as quais funcionavam como facilitadoras da livre expressão. Para estimular a expressão, as
atividades criadoras são imprescindíveis ao processo educativo.

2) COMUNICAÇÃO – não se limita a transmitir informações, mas também diz respeito a um comportamento. O corpo comunica. É através
da comunicação (verbal ou não verbal) que o ser humano estabelece as relações com os outros e os objetos.

 COMO OBSERVAR? Observar a comunicação seja ela verbal ou não. Pois o indivíduo mesmo que não queira conversar em sua troca de
olhares, postura entre outro está se comunicando.
 UMA ATIVIDADE? Brincadeira “Detetive, Vítima e Assassino” – um grupo forma um círculo e cada jogador recebe uma função (sendo
várias vítimas). A função do assassino é matar as vítimas dando uma piscada para elas e despistar o detetive. A função do detetive é
descobrir o assassino.

O primordial é a comunicação indivíduo-ambiente, em que a aprendizagem depende dos processos de comunicação. Através deles, seja de
forma gestual, oral, corporal, escrita e etc., o ser humano estabelece as relações com o meio.
3) AGRESSIVIDADE – Faz parte do componente afetivo do ser humano. É o resultado de um conflito entre o desejo de afirmação pela ação
e os obstáculos e interdições que essa afirmação encontra. Na ótica psicomotora atrás da agressividade há sempre um pedido, ou seja, a
agressividade também é uma forma de comunicação, mesmo que primitiva.

 COMO OBSERVAR? A criança agressiva geralmente se apresenta de forma mais visível e chamativa, com olhares fixos, inquietude e
postura tensa.
 UMA ATIVIDADE? Pode ser trabalhada através do plano simbólico como lutas de desequilíbrio, de tração, de pressão entre outras.

4) AFETIVIDADE – É estimulante e fundamental em todo o desenvolvimento psicomotor e permanece pelo resto da vida. A afetividade só
acontece se houver troca entre o sujeito e o outro e seus corpos deverão agir e corporar-se corporalmente.
A afetividade é de extrema importância no desenvolvimento do sujeito. E é o elemento principal na relação desse sujeito com as pessoas
(sejam elas educadoras, familiares ou terapeutas).
Para Lapierre e Aucouturier (1986) o principal material de expressão é o seu corpo.
Para Piaget (1986) existe um estreito paralelismo entre o desenvolvimento da afetividade e das funções intelectuais.

 COMO OBSERVAR? Observar se há pareamento relacional com o objeto de amor, ternura e satisfação.
 UMA ATIVIDADE? Brincadeiras que envolvam espontaneidade ou que exija interação com outros, como Escravos de Jó, Jogo das figuras
das emoções entre outros.

5) LIMITES – É permitir e proibir. Mas também é o equilíbrio. São percebidos pelos movimentos intencionais e de prazer. É fazer aceitar,
compreender as restrições necessárias do meio. É ter o equilíbrio entre a permissão e o limite. Para aceitação não se deve impor suas verdades
sem considerar as verdades do outro.

Devemos desenvolver na criança organização, respeito, responsabilidade e trabalho em grupo. Mostrar segurança nas afirmações, sem
contradições. Coerência entre as atitudes em todos os âmbitos. Repreender, demonstrar insatisfação pelo errado, dialogar, não gritar, nem
nervosismos.

 COMO OBSERVAR? Se uma criança entra em um ambiente novo e imediatamente vai mexendo nos objetos ou no espaço do outro é
indicação de falta de regras e limites.
 UMA ATIVIDADE? Jogos que envolvem regras como o futebol.

6) CORPOREIDADE – é a vivência do corpo na relação com o outro e com o mundo, condição básica para a qualidade de vida do
indivíduo. É toda ação corporal.

Seu princípio fundamental baseia-se no corpo como presença do ser no mundo.

É a qualidade do que é corpóreo (corporal). O movimento é a chave para se desenvolver a corporeidade.

 COMO OBSERVAR? Observar a a estruturação da imagem corporal do sujeito, quando por exemploo bebê inicia a capacidade de interagir
com o mundo via o corpo (sensáorio-motor).
 UMA ATIVIDADE? Brincadeiras que envolvem dança exigem o desenvolvimento da corporeidade para seguir as instruções.

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