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MARJA
RAMO DE ATIVIDADE:
COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES
CARGO DO REQUERENTE:
ENGENHEIRO AMBIENTAL
TÍTULO: TELEFONE
ENGENHEIRO AMBIENTAL (98) 99177 - 3034
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SUMÁRIO
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1. EQUPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO DO R.D.P.A
EQUIPE TÉCNICA
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2. NORMATIZAÇÃO
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3. OBJETIVOS
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4. CONTEXTO DO PROJETO
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5. INTRODUÇÃO
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6. RISCOS AMBIENTAIS E EMISSÕES
6.2 . EMISSÕES.
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6.3 . ESGOTAMENTO S ANITÁRIO.
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6.6 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRAB ALHO NAS
ATIVIDADES E OPERAÇÔES.
6.7.2 Ruídos.
6.7.3 Vibrações.
6.8.1 Poeiras.
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6.8.2 Fumos e Névoas.
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6.11 RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES.
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Armazenamento e manipulação inadequados de inflamáveis e
gases, curto circuito, sobrecargas de redes elétricas: incêndios, explosões.
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6.12 LIMITES DE TOLERÂNCI A DOS RISCOS AMBIENTAIS.
6.12.1 Ruído.
O SESMT, informa que o limite de tolerância para os equipamentos
abaixo é 85 dB (decibéis) e acima deste limite é obrigatório o uso de proteção
auditiva:
- Serra circular de bancada
- Poli corte
- Vibrador de concreto
- Lixadeira e esmerilhadora
- Retroescavadeira
- Compressor
- Betoneira
- Martelo pneumático
6.12.2 Calor.
Para atender o dispositivo da NR. 15, quadro 1, será adotado o regime
de atividade moderada.
Adequação e controle:
6.12.3 Poeira.
Os níveis de poeiras de sílica livre serão controlados através de medidas
de proteções individuais a serem adotadas no decorrer da construção.
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7. PROTEÇÃO COLETIVA
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Serem construídos com altura de 1.20 m (um metro e vinte centímetros)
para o travessão superior e 0.70 m (setenta centímetros) para o travessão
intermediário, utilizando sempre madeira resistente.
Ter rodapé com altura de 0.20 m (vinte centímetros).
Ter vãos entre travessas preenchidas com tela ou outro dispositivo que
garanta o fechamento seguro da abertura.
Estaiamento e fixação dos andaimes.
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Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2017.
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7.1.7 Almoxarifado.
Extintor tipo CO2 (gás Carbônico) de 6 kg ou PQS (Pó químico seco)
de 4 kg.
7.1.8 Almoxarifado.
Extintor tipo CO2 de 6 kg ou Água-gás - AG - com 10 litros.
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Devem ser colocados, em lugar visível para os trabalhadores, cartazes
alusivos à prevenção de acidentes do trabalho.
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8.1 ESCADA DE USO COLETIVO.
Capacete de segurança;
Uniforme completo de brim;
Botinas de couro sem biqueira de aço;
Luvas de raspa de couro;
Luva de vaqueta ½ falange (carpinteiro);
Máscara de solda;
Máscara de poeiras;
Óculos de amplavisão;
Óculos de proteção contra impacto;
Óculos para maçariqueiro;
Protetor facial;
Abafadores de ruídos (tipo fone e de inserção);
Cinto de segurança tipo paraquedista;
Perneiras / Mangote / Avental de raspa;
Capa de chuva;
Cinto de segurança (tipo trava-queda);
RELATÓRIO DE DESEMPENHO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS – R.D.P.A
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Botas de borracha.
Luvas de hexanol cano longo.
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Para o escritório, adotaremos cestos de lixo acondicionados em sacos
plásticos.
9. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
9.1.1 Ferramentas.
Devem estar em boas condições de trabalho.
Serem usadas apenas por trabalhadores qualificados, ou com experiência
de mais de 6 (seis) meses na função.
9.1.2 Compressores.
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O transporte do compressor deverá ser feito com capacidade suficiente
para locomove-lo ou transporta-lo sobre caminhões. Fica estritamente proibido,
o uso incorreto, brincadeiras, falta de cuidado e de atenção quanto ao seu
emprego, podendo trazer consequências sérias ao trabalhador. Medidas de
segurança para utilização de equipamentos de ar comprimidos:
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9.1.3 Serra circular de bancada.
Embora a serra circular pareça ser de fácil manejo, não deve ser operada
por pessoas não QUALIFICADAS, exigindo sempre profissional especializado
(CARPINTEIRO DE FORMAS), INSTALAÇÃO ADEQUADA, DISPOSITIVO DE
PROTEÇÃO, REGULAGEM E MANUTENÇÃO PERIÓDICA. O operador deve
manter o disco de corte amolado e travado, trocando-o quando apresentar
trincas ou dentes quebrados. Usar disco de vídea apenas em madeiras novas
ou limpas de nata de concreto.
E) Coletor de serragem.
F) Avental de raspa.
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9.1.4 Vibradores.
3) Botas de BORRACHA
5) Protetor auricular.
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Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2017.
9.2.1 Escadas
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Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2017.
9.2.2 Andaimes
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Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2017.
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H. Todas as escavações com mais de 1,50 de profundidade, devem ter escadas
ou rampas para permitir fácil acesso e escape do pessoal em caso de
emergência;
I. Durante a operação da escavadeira, todo o pessoal deve ser instruído para
se manter à distância do equipamento;
J. No serviço de escavação manual, os trabalhadores devem manter distância
suficiente entre si e nunca derrubar qualquer material cavando por baixo;
K. A fim de impedir a aproximação, devem-se colocar TAPUMES ou FITA
ZEBRADA, visando isolar a área de serviço com segurança;
L. Escoramento com prolongamento acima do nível do terreno;
M. No caso de fundações, além dos cuidados naturais a serem tomados,
considerando-se as escavações e os movimentos de terra quase sempre
presentes, é importante considerar também os cuidados especiais, quando a
concretagem dos blocos de coroamento e das cintas forem iniciados antes do
término das fundações, pela variedade de ATIVIDADES SIMULTÂNEAS em
desenvolvimento no canteiro;
N. Deve se tomar precauções para que a execução de fundações não cause
danos à estabilidade dos taludes;
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O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de
montagem, deslocamento do Sistema durante a evolução da obra e
desmontagem. (Inclusão dada pela Portaria SIT nº 157/2006). 18.13.12.21.2 O
projeto deve ser assinado por profissional legalmente habilitado. (Inclusão dada
pela Portaria SIT nº 157/2006).
10.1 FORMAS
10.2 ESCORAMENTO
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10.3 ARMAÇÃO DE AÇO
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10.4 DESMONTAGEM DAS FORMAS
11. RECOMENDAÇÕES
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Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho
Equipamentos de proteção individual
Equipamentos de proteção coletiva
Risco de acidentes inerentes a sua função
Atos e condições inseguras
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Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no
EPI;
Fornecê-lo, gratuitamente, ao seu empregado.
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12. BIBLIOGRAFIA
MARLIER, G. Limnology of the Congo and Amazon Rivers. In: MEGGERS, B. J.;
AYENSI, E. S.; DUCKWORTH, W. B. (Eds.). Tropical forests ecosystem in Africa
and South American: a comparative review. Washington: Smithsoniam Inst.
Press, 1973.
MARQUES, Otávio A. V.; ABE Augusto S.; MARTINS, Marcio. Estudo diagnóstico
da diversidade de répteis do estado de São Paulo. In: JOLY, Carlos Alfredo;
BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos (org.).
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13. RESPONSÁVEL TÉCNICO
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