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pilates

no
PÓS-PARTO

Ft. Patrícia de Andrade Valeriano


SUMÁRIO
Introdução................................................................................ 01
Principais alterações no pós-parto................................03
Diástase dos Retos Abdominais.....................................08
Quando iniciar.......................................................................09
Benefícios..................................................................................11
Exercícios para o Pós Parto Imediato............................14
Exercícios para o Pós Parto Tardio.................................15
Exercícios Pós Parto Remoto.............................................17
Referências Bibliográficas.................................................29
introducao
O puerpério é o período após o parto, neste momento as
modificações locais e sistêmicas provocadas pela gestação e
pelo parto retornam a situação do estado pré-gravídico. (
BOTH, NETO, & MOREIRA, 2008) (RETT, BRAGA, BERNARDES,
& ANDRADE, 2009).

Após longas e intensas 40/42 semanas de espera, chegou o


grande momento: o Nascimento do bebê. E com ele logo após se
inicia uma nova fase na vida dessa mulher. É um momento
mágico mesmo, porém logo após essa mãe começa a olhar para
o seu corpo e perceber que ele está muito mais estranho do que
estava durante a gestação. E não consegue entender o porquê a
barriga ainda está daquele jeito já que o bebê já está do lado de
fora.
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Agora ela está produzindo leite, e a amamentação é um momento para criar
um vínculo ainda mais forte com o bebê, porém nem sempre será a experiência
mágica que ela imaginava, os mamilos estão sensíveis e as mamas doloridas.
O puerpério tem duração média de 6 a 8 semanas, nas quais as
modificações ocorridas no corpo da mulher durante a gestação irão retornando,
pouco a pouco, ao estado anterior à gravidez. Esse período pode ser dividido em
três estágios: pós-parto imediato (1 ao 10° dia após a parturição), pós-parto
tardio (11° ao 45°) dia e pós-parto remoto (além dos 45 dias).

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principais
ALTERAÇÕES
Logo após o parto, a mãe começará a sentir contrações no útero e isso levará
até seis semanas para voltar ao normal. Todas essas mudanças corporais, somadas à
chegada do bebê, tornam essa fase um período de grandes emoções, boas e ruins
também. Uma das atitudes mais importantes nesse período é ter paciência. Saber que
cada corpo é único, e que nem sempre será como foi com a sua irmã, prima, amiga, etc.

Ela tenta “murchar” a barriga, ou contrair o abdômen e não consegue. E nesse


momento entra em pânico ao imaginar que o abdômen nunca mais será o mesmo.
Quando essa mãe é praticante de Pilates durante a gestação, eu já oriento que esses
primeiros dias serão assim mesmo, para que ela não fique preocupada, pois foi uma
região de intensas transformações.

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No parto vaginal muito bem sucedido o assoalho pélvico não sofre nenhuma
lesão, nesse caso essa musculatura estará muito distendida, pelo próprio esforço,
porém a recuperação é tranquila e progressiva, claro que essa mãe precisa realizar os
exercícios de fortalecimento diariamente. Quando essa mãe trabalhou o
fortalecimento dessa musculatura durante a gestação, fica bem mais fácil de trabalhar
novamente com o assoalho pélvico, no caso contrário precisaremos de um pouco mais
de paciência e dedicação.

Mesmo assim, durante o parto vaginal, algumas mulheres, fazem a força de


expulsão da maneira incorreta e acabam sofrendo algumas lesões nos músculos do
assoalho pélvico, para esses casos, o mais indicado seria o encaminhamento para um
fisioterapeuta especialista em reabilitação uroginecológica. E assim melhorando essas
condições, principalmente de consciência corporal, ela poderá retornar aos exercícios
do Pilates.
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Durante as 40/42 semanas de gestação, o abdômen se distendeu para dar espaço ao crescimento
do útero. Esse útero em crescimento não só estira os músculos abdominais como também, devido
à frouxidão da linha alba, deixa um espaço de mais ou menos 1 a 3 centímetros entre os dois
ventres, o qual chamamos de diástase.

Esta separação do músculo reto abdominal pode comprometer a estabilidade corporal, contribuindo
para o aparecimento de dores lombares, sacroilíacas entre outras. Porém há uma queixa bem importante
que acontecem nas mulheres, é de que a “barriguinha” não volta a ser como antes.

Existem evidências que mostram que 37% das mulheres grávidas apresentam essa condição, com
recuperação espontânea após o parto. Porém existem alguns casos que não recuperam e que para
isso é importante alguns cuidados específicos.

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Sempre que recebo uma aluna para retornar as
atividades após o parto, eu necessariamente devo
avaliar a diástase. Os cuidados iniciais com essa
mulher serão semelhantes, independente da diástase
ou não.
Outra alteração extremamente significativa que
ocorre com essa mulher e que por isso precisamos
estar atenta, principalmente nas orientações, é a
POSTURA.
Com a nova e atribulada rotina, ela realizará
movimentos novos e em condições difíceis, como
amamentar, dar banho, trocar, colocar no berço, entre
tantas outras. Sendo assim, mesmo que a mamãe
tenha um bom fortalecimento da musculatura, se ela
continuar realizando as atividades da maneira incorreta,
isso poderá acarretar dores e lesões, dificultando ainda
mais esse processo do dia a dia. 06
Por isso nós, como professores de Pilates, temos a obrigação de orientá las durantes
as AVd's e também de utilizar exercícios durante as aulas, com ênfase na musculatura
estabilizadora e cobrar atentamente os alinhamentos.

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DIÁSTASE DOS RETOS
ABDOMINAIS
Durante a gestação alterações hormonais provocadas pela relaxina, progesterona e estrogênio,
associadas ao crescimento uterino podem provocar o estiramento da musculatura abdominal,
atingindo principalmente os músculos retos abdominais. Alterações na postura da gestante,
como a anteversão pélvica acompanhada ou não de hiperlordose lombar provocam mudanças
do ângulo de inserção dos músculos abdominais e pélvicos, influenciando a biomecânica
postural e gerando um déficit na função de sustentação dos órgãos pélvico-abdominais.
(RETT, BRAGA, BERNARDES, & ANDRADE, 2009).

O estiramento da musculatura abdominal é indispensável para permitir o crescimento uterino,


facilitando o aparecimento de diástase dos músculos retos abdominais (DMRA). A DMRA é
definida como a separação ou afastamento dos feixes desses músculos ao longo da linha Alba.
(BOTH, NETO, & MOREIRA, 2008) (RETT, BRAGA, BERNARDES, & ANDRADE, 2009).

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quando
INICIAR OS EXERCÍCIOS
Após 24 horas do parto essa mulher já deve iniciar os exercícios de fortalecimento do assoalho
pélvico, que incialmente será bem difícil, pois o mesmo estará enfraquecido, mas é importante
que ela comece os estímulos o quanto antes. A contração do transverso também é importante,
e este será ainda mais difícil, principalmente após o parto cesariano. No caso do parto vaginal,
podemos iniciar os estímulos desde o início, na cesariana, aguardar a liberação do médico.

Naturalmente as necessidades do bebê estarão em primeiro lugar, porém essa mãe não deve
negligenciar sua própria saúde, já que tem uma vida que depende dela neste momento. Uma
boa recuperação significa uma mãe com mais energia para lidar com as exigências do bebê.
Na maioria dos casos a mãe está tão cansada que prefere aproveitar todos os intervalos para
descansar, e a última coisa a pensar é em exercícios. Está enganada a mulher que acha que
fazer exercícios nesta fase será ainda mais cansativo. Muito pelo contrário, praticar uma
atividade, nem que seja de curta duração, dará mais energia e disposição. No início será bem
difícil, mas depois de inserido na rotina, tenho certeza de que ela não irá se arrepender, pois
terá um benefício bem importante, que é o corpo de volta mais rapidamente.
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No tratamento da diástase, que pode ser iniciado em puerpério imediato, com atividades em
decúbito dorsal, com quadris e joelhos flexionados, fazendo a contração isométrica da
musculatura abdominal que se encontra flácida e muito fraca. Ainda em puerpério tardio a
diástase do reto abdominal pode estar presente. O trabalho de contração isométrica do
transverso abdominal e os exercícios de mobilização pélvica com contração do reto abdominal
devem continuar e devem ser realizados em todas as posições (BELEZA & DE CARVALHO, 2010).

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Nesta nova fase de vida, a prática de uma atividade física trará benefícios para o corpo e também
para a mente dessa mulher. A queda abrupta dos níveis hormonais de progesterona e estrogênio
pode acarretar tristeza e um cansaço permanente, como a prática de atividade física eleva as
endorfinas no organismo, estimulando a sensação de prazer e bem estar.
Segundo o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (2002), o retorno à atividade física
no pós-parto está associado a inúmeras vantagens, como a redução da incidência de depressão,
diferenças no perfil hormonal, redução da pressão arterial, entre outras.
Nós sabemos que o retorno ao Pilates sempre será mais fácil , quando essa aluna já era praticante
do método antes do nascimento, já que ela terá certeza da importância dos exercícios para a volta
ao corpo, entre tantos outros benefícios.

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Mas também e bem comum que as mamães que não se cuidaram durante a gestação, também
resolvam iniciar as atividades logo após o parto, ou até mesmo, alguns meses depois, que é
quando conseguiram se organizar para cuidar do corpo.

Outro benefício de extrema importância para essa mãe é a melhora da postura, que ficará
prejudicada, devido às novas demandas diárias com o bebê. O fortalecimento da musculatura
estabilizadora de tronco irá melhorar a sustentação da coluna, diminuindo a chance de dores
indesejadas.

O ganho de flexibilidade deve ser ponderado em um pós-parto tardio, já que esse corpo estará
ainda sob efeito de hormônio, como a relaxina. Porém em um pós-parto remoto ele já será muito
bem vindo para aliviar as tensões do dia a dia e os desalinhamentos ocasionados pelas más
posturas.

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O fortalecimento de assoalho pélvico será de extrema
importância para o retorno da sustentação dos órgãos pélvicos.
Membros superiores e inferiores fortes, irão auxiliar para
suportar o peso do bebê, que terá uma tendência de aumento
a cada dia, e prevenir sobrecargas articulares, devido a tantas
alterações estruturais.
E também o que não poderia faltar é o fortalecimento de
abdômen que além de proteger a coluna, tem um fator estético
bem importante para as mulheres. Devemos sempre ter como
parâmetro, como era essa região antes da gestação, pois essa
mulher precisa saber que o mais provável é que conquiste como
era antes. E também não depende apenas do exercício essa volta
da barriga, mas também de hábitos alimentares durante a vida e
principalmente nessa fase.
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O PÓS-PARTO IMEDIATO
Dificilmente chegará a nosso Estúdio uma mãe nesta fase, porém é de extrema importância, que
se ela esteve sob os seus cuidados durante a gestação que você oriente o que ela pode fazer
durante essa fase.
Que será a ativação de assoalho pélvico, 24 horas após o nascimento, desde que não tenha
intercorrências durante o parto. E o estímulo precoce ao transverso do abdômen, mesmo que seja
difícil a consciência do músculo. Sempre com a prévia autorização médica, já que só ele sabe o que
aconteceu durante o trabalho de parto.

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O PÓS-PARTO TARDIO

Nessa fase também é menos comum que apareçam, porém não é impossível, normalmente no parto
vaginal sem intercorrências, o médico libera para a prática do Pilates de 15 a 20 dias após o parto.
E nesse momento, devemos ter muito cuidado, primeiro com a avaliação da diástase abdominal que
se estiver presente, vamos evitar as flexões e rotações de tronco contra a gravidade, ou seja, os
fortalecimentos nesse sentido.
Inicialmente devemos focar em praticar a respiração do Pilates e a ativação de Power house. Isso
mesmo, apenas um treino educativo, que parece simples para o professor, mas é de extrema
complexidade para essa aluna. Esse treino deve acontecer em várias posições, como sentada, deitada,
ajoelhada, de pé, entre outras.

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As aulas poderão ser mais curtas do que ela estava
habituada, mas não necessariamente uma regra. Vai
depender da condição física anterior à gestação.

Mas o que ajuda bastante, é que dificilmente vai nos


procurar nesta fase, uma mulher que já não gostava de
atividade física antes, normalmente é uma pessoa que
sempre se preocupou com o corpo ou com a saúde de um
modo geral, e sabe muito bem a importância do retorno
breve.

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O PÓS-PARTO REMOTO
A partir dos 45 dias pós – parto, com a autorização médica, essa aluna
já pode retornar as aulas, porém não podemos esquecer os principais
cuidados que devemos ter. Vamos continuar dando ênfase na respiração,
power house, alinhamentos, consciência corporal, e ativação da musculatura
postural.
A facilidade em evoluir nesses itens será variável de acordo com cada uma,
portanto este será o parâmetro que vai nos orientar se devemos evoluir com
outros exercícios.

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Podemos trabalhar membros superiores,
inferiores e tronco. O principal cuidado
ainda será com a região abdominal que
estará ainda bem fraca. O professor vai
avaliar de acordo com cada aluna se já
pode evoluir. Lembrando que o corpo pode
demorar até um ano após o nascimento do
bebê para retornar ao que era antes.

Vou passar aqui algumas dicas de


exercícios importantes para esse período,
porém o principal é o raciocínio diante de
cada condição física da aluna que estará
sob seus cuidados. E também não esqueça
m as orientações no dia a dia, manter a
postura alinhada e ativação da musculatura
profunda, principalmente nos cuidados
com o bebê.
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Objetivos: Fortalecimento de oblíquos, deltoide anterior, estabilização escapular.
Instruções: Em decúbito lateral com o antebraço, joelhos e pés apoiados, na expiração
realizar uma elevação do quadril, inspira parado e retorna ao posicionamento inicial.
Erros comuns dos Alunos: Tensionar os ombros, e elevar muito o quadril, perdendo o
alinhamento.
Modificações Dificultadoras: Realizar a extensão do joelho que está em cima. 19
Objetivos: Treino de Estabilidade Postural, fortalecimento de iliopsoas e reto femoral.
Instruções: Em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo, e joelhos flexionados,
na expiração realizar uma flexão de quadril, mantendo o joelho flexionado, inspira parado e
retorna ao posicionamento inicial.
Erros comuns dos Alunos: Perder o alinhamento da pelve durante o movimento.
Modificações Dificultadoras: Realizar a flexão do outro lado também, mas sempre
um lado após o outro, e para descer o mesmo princípio. 20
VARIAÇÃO

Objetivos: Fortalecimento de glúteo médio, estabilização pélvica.


Instruções: Em decúbito lateral com os joelhos flexionados e apoiados um sobre o
outro, na expiração separar os joelhos, mantendo os pés unidos, inspira parado e retorna
ao posicionamento inicial.
Variação: Realizar a abdução do quadril com o joelho estendido.
Erros comuns dos Alunos: Perder o alinhamento da pelve.
Modificações Dificultadoras: Realizar a extensão do joelho que está em cima.
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Objetivos: Fortalecimento de glúteos, rotadores externos, estabilização pélvica.
Instruções: Em decúbito dorsal, mantendo a rotação externa de quadril e pés apoiados,
na expiração realizar uma extensão do quadril, inspira parado e retorna ao posicionamento
inicial.
Erros comuns dos Alunos: Perder a rotação do quadril, aumentar a lordose lombar.
Modificações Dificultadoras: Realizar o movimento com uma faixa elástica no quadril.
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Objetivos: Fortalecimento de musculatura estabilizadora de tronco.
Instruções: Sentada sobre os ísquios, joelhos flexionados e ponta dos pés apoiados,
mãos apoiadas nos joehos, na expiração realizar uma inclinação do tronco, inspira parado
e retorna ao posicionamento inicial.
Erros comuns dos Alunos: Perder o apoio dos pés e perder o alinhamento da pelve e
coluna.
Modificações Dificultadoras: Realizar o movimento em uma maior amplitude. 23
Objetivos: Fortalecimento de paravertebrais, mobilização da torácica e estabilização
escapular.
Instruções: Em decúbito ventral, mão apoiadas no solo, mantendo a rotação externa de
quadril e pés apoiados, na expiração realizar uma extensão dos cotovelos mantendo os
mesmos apoiados, inspira parada e retorna ao posicionamento inicial.
Erros comuns dos Alunos: Perder o contato dos pés e dos cotovelos com o solo.
Modificações Dificultadoras: Realizar o movimento com uma faixa elástica na torácica.
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Objetivos: Fortalecimento de tríceps braquial e
estabilização de tronco.
Instruções: Sentada sobre a bola, com uma
faixa elástica na região da torácica, cotovelos
flexionados, na expiração realizar uma extensão
dos cotovelos associada à flexão de ombro (para
frente e para cima), inspira parado e retorna ao
posicionamento inicial.
Erros comuns dos Alunos: Perder o
alinhamento do tronco.
Modificações Dificultadoras: Realizar o
movimento sentado no chão com uma leve
inclinação do tronco.

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Objetivos: Fortalecimento de quadríceps, iliopsoas e estabilização pélvica.
Instruções: Em decúbito dorsal, com um joelho flexionado e o pé apoiado, manter o
outro MI estendido, na expiração realizar uma flexão de quadril com o joelho estendido,
inspira parado e retorna ao posicionamento inicial.
Erros comuns dos Alunos: Perder o alinhamento da pelve.
Modificações Dificultadoras: Realizar o movimento sem descanso no solo.
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Patricia de Andrade Valeriano é Fisioterapeuta, formada desde
2004. Possui Pós-graduação em Terapia Manual e Postural.
Atua com Pilates desde 2007, quando fez a primeira formação
em Pilates Clínico e Pilates Aplicado à Saúde da Mulher. Anos
mais tarde, fez formação em Pilates Fitness, Pilates Dermato
Funcional, Pilates para Grupos e Pilates Avançado. Possui
formação internacional em RPG (Sistema Australiano),
Reeducação Uroginecológica e Conceito McConnell - Bandagem
Funcional. É professora de cursos de formação em Pilates há
mais de 4 anos, participou da formação de quase 80 turmas. Patricia de Andrade
Todo ano participa de whoskshops relacionados ao Pilates, Valeriano
assim como o Pilates Leader Programme. Atualmente é

sobre a autora
proprietária da WP Pilates & Saúde (sede São Paulo do Voll
Pilates Group) e integrante do grupo das idealizadoras do
Projeto Mamãe Saudável . Desenvolveu o curso de Pilates
Aplicado para Gestantes e ministra whorkshops do mesmo
tema em eventos como o último Meeting em Pilates e
Treinamento Funcional 2014. Recentemente participou da
Certificação de Personal Gestante do Programa Mais Vida
Gestantes e do curso de atualização de fisioterapia obstétrica
da Sabrina Baracho.
27
referencias
BELEZA, A. C., & DE CARVALHO, G. P. (2010). Atuação Fisioterapêutica no Puerpério. Revista
Hispeci e Lema On Line. Disponível em: [http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/
hispecielemaonline/sumario/12/1 9042010145924.pdf] Acesso em: 25/03/2012

ENDACOTT, J. Pilates para grávidas, Editora Manole, 2007.

MAURIZ, V. Pilates na Gestação, Editora Philae, 2013.

RETT, M. T., BRAGA, M. D., BERNARDES, N. O., & ANDRADE, S. C. (2009). Prevalência de diástase
dos músculos retos abdominais no puerpério imediato: comparação entre primíparas e multíparas.
Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 13, n. 4, jul./ago., p. 275-280.

ROCKENBACH, J., WINKELMANN, E. R. (2012). Estimulação elétrica neuromuscular no tratamento


da diástase abdominal: uma revisão de literatura, Boa Vista do Buricá/RS
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