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ATENÇÃO: ESTA É A VERSÃO DA PETIÇÃO A SER APRESENTADA PARA OS

SEGUINTES ÓRGÃOS:

VEREADOR, PESSOALMENTE, OU POR INTERMÉDIO DE SEU GABINETE COM CIÊNCIA


PESSOAL DO VEREADOR (APAGAR ESTE TRECHO ANTES DE IMPRIMIR).

EU, [SEU NOME], brasileiro, (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de


Identidade nº (xxx), inscrito no Cpf sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº
(xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), NA QUALIDADE DE
CIDADÃO DA REPÚBLICA, com base no direito a mim concedido pela CONSTITUIÇÃO, em
seu art. 5º, XXXIV, “a”, VENHO À PRESENÇA DE VOSSA EXCELÊNCIA APRESENTAR ESTA
PETIÇÃO, SENDO NELA NARRADOS OS FATOS E O DIREITO E, AINDA, VENHO PLEITEAR O
IMPLEMENTO DAS MEDIDAS POR MIM INDICADAS A FINAL.

DOS FATOS

Excelência, a Agência Nacional de Telecomunicações, autarquia da União, é, no


sentido jurídico, uma agência reguladora. Sítio oficial do Governo Federal assim descreve:

“As agências reguladoras foram criadas para fiscalizar a


prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada.
Além de controlar a qualidade na prestação do serviço,
estabelecem regras para o setor. Atualmente, existem dez agências
reguladoras. A regulação envolve medidas e ações do Governo que
envolvem a criação de normas, o controle e a fiscalização de
segmentos de mercado explorados por empresas para assegurar o
interesse público.”1

No mesmo lugar, temos definição sucinta da própria Anatel:

“A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)


promove o desenvolvimento das telecomunicações no País. Criada
em 1997, a agência tem independência administrativa e financeira

1 Disponível em << http://www.brasil.gov.br/governo/2009/11/agencias-reguladoras>> Acesso a


13/04/2016.
e não está subordinada a nenhum órgão de governo. A Anatel tem
poderes de outorga, regulamentação e fiscalização e deve adotar
medidas necessárias para atender ao interesse do cidadão.”2
(GRIFOS NOSSOS)

Convém ressaltar que supramencionada definição tem respaldo legal, qual seja, a
Lei Geral de Telecomunicações (LGT), Lei 9.472/97, a qual, nos termos de seu art. 19,
temos que:

“Art. 19. À Agência compete adotar as medidas


necessárias para o atendimento do interesse público e para o
desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com
independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e
publicidade, e especialmente: (...)”3 (GRIFOS NOSSOS).

Na prática, a Anatel deve, por força da norma mencionada, zelar pela saúde das
relações jurídicas que tenham por objeto a prestação de serviços de comunicação.

De outra mão, a mesma LGT eleva à condição de princípio fundamental o dever


de o Estado, em todas as suas esferas:

“Art. 2º O Poder Público tem o dever de: (...) I -


GARANTIR, A TODA A POPULAÇÃO, O ACESSO ÀS
TELECOMUNICAÇÕES, A TARIFAS E PREÇOS RAZOÁVEIS, EM
CONDIÇÕES ADEQUADAS”4

E ainda,

“II - ESTIMULAR A EXPANSÃO DO USO DE REDES E


SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PELOS SERVIÇOS DE
INTERESSE PÚBLICO EM BENEFÍCIO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA;”

No direito, estimada excelência, existem regras para interpretar-se a lei. No


entanto, a existência de regras não obstaculiza o sentido extremamente claro da norma e
a intenção do legislador:

2 Idem, ibidem.
3 Disponível em << http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9472.htm>> Acesso a 13/04/2016.
4 Idem, ibidem.
(1) Ao dizer que o “Poder Público” – o ESTADO, em sua integralidade –
tem o dever de garantir o acesso às telecomunicações, a LGT não impõe outra
coisa senão aquilo que fundamenta a existência do próprio Estado: Em última
instância, proteger os seus cidadãos contra injustiças de qualquer ordem.
(2) Ademais, se se trata de dever imposto a todo o Poder Público, COM
MAIS RAZÃO (“a fortiori”) trata-se de dever imposto à AGÊNCIA NACIONAL DE
TELECOMUNICAÇÕES, tendo em vista a competência lhe deferida no art. 19 da LGT
igualmente transcrito.
(3) Veja-se, ainda, que o estímulo à expansão das telecomunicações
promovida a título de dever estatal não deve ser procedido de toda forma; é dizer,
não basta só haver expansão. Ela deve ocorrer sempre em prol do povo brasileiro e
jamais contra ele.

Minhas ilações, excelência, são demonstráveis por lógica elementar. Qualquer


interpretação em sentido contrário, tenho a certeza, será contrária às próprias palavras da
lei.

Muito bem. Atualmente, a empresa Vivo, não sem razão uma das pouquíssimas
empresas de prestação de serviços de internet fixa (espécie do gênero que são os serviços
de telecomunicação), anunciara que porá verdadeiros conta-gotas no uso de tais serviços.
E isto, excelência, como se demonstrará, constitui manifesta ilegalidade e literal abuso de
poder econômico.

Não bastando isso, autoridade da Anatel julgara benéfica tal medida, justificando
tal caráter pretensamente benevolente no fato de que – alega a autoridade – “usuários
com menor consumo de dados são discriminados ao pagar o mesmo do que os com
grande consumo”5.

Usando de conceito que lembra o famoso homem médio quando, na condição de


estudantes, ouvimos nas primeiras aulas de direito penal, tal afirmação constitui disparate
que demonstra no mínimo a total falta de comprometimento da Anatel para com os que a
financiam: Eu e você, excelência, e todo aquele que se encontra em território nacional.

5 Fontes: < http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?


UserActiveTemplate=site&infoid=41676&sid=4 > Acesso a 13/04/2016.
O caráter abominável do raciocínio da autoridade em questão se exprime na
estrita medida em que a esmagadora maioria dos usuários de internet consome a
quantidade de dados semelhante e, como se pode ver abaixo, as limitações que se
imporão gerarão custos absurdos em qualquer caso, para quase todos os usuários da rede
no Brasil. Veja-se:

O portal Adrenaline, um dos principais portais de tecnologia no Brasil, demonstra


que um vídeo de 21 minutos no serviço de streaming Netflix consome aproximadamente
1.1Gb6 7. Convém esclarecer que pelo menos dois milhões dos usuários de internet no
Brasil têm o hábito de assistir a esse tipo de vídeo; 2,2 milhões de brasileiros têm
credenciamento ao Netflix8; diante deste número, podemos inferir, sem dúvida alguma,
que streaming de vídeos está longe de ser luxo.

Ainda sobre o consumo decorrente de vídeos, temos a iminente popularização de


vídeos 4K, os quais brevemente serão novo padrão (tal qual o DVD foi em relação às fitas
VHS há alguns anos), demandando o dobro de banda relativamente aos vídeos comuns,
isto é, no caso do vídeo, ao invés de haver sido gastado 1.1Gb, ter-se-iam gastos 2.2Gb. As
olimpíadas, por exemplo, terão streaming em qualidade superior à 4K (serão transmitidas
também em tecnologia 8K – o que, pela lógica, quadruplica o consumo em relação ao que
denominei de vídeo comum linhas atrás).

Tendo por parâmetro o consumo de vídeos, raciocinemos sobre dados:

(1) Já em 2014, mais da metade dos brasileiros tinha acesso à Internet 9. Estima-
se que, atualmente, tenhamos pelo menos 58% do povo conectados 10.
(2) O Ibope nos informa que, em média, o brasileiro fica 5,3 horas conectado e
que possui, em seu domicílio, também em tom medial, 1,9 computador 11.

6 Fonte: < http://adrenaline.uol.com.br/2016/03/31/41190/quanto-voce-consome-de-internet-


veja-o-gasto-da-franquia-em-games-e-videos> Acesso a 13/04/2016.
7 Sigla de “gigabyte”. Unidade de medida usualmente adotada para aferir memória,
armazenamento e tráfego em computação. 01 (um) gigabyte equivale a 1024 megabytes; 01 (um)
terabyte, 1024 gigabytes, e assim por diante.
8 Fonte: <http://www.tecmundo.com.br/netflix/74839-netflix-2-2-mi-assinantes-brasil-2-cresce-
mundo.htm> Acesso a 13/04/2016.
9 Fonte: < http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/04/internet-chega-pela-1-vez-mais-de-50-
das-casas-no-brasil-mostra-ibge.html> Acesso a 13/04/2016.
10 Fonte: < https://tecnoblog.net/192063/internet-brasil-mundo-facebook/> Acesso a
13/04/2016.
(3) Dois terços dos lares com internet usam conexão wi-fi, ou seja, a regra, na
internet residencial brasileira, é ser usado mais de um dispositivo para
consumir a mesma conexão12.
(4) Conquanto as estatísticas mostrem que 58% têm internet em casa, pelo
menos 70% compraram produtos na internet no ano de 2015.
(5) A Vivo terá os seguintes planos a partir de 2017: “Banda Larga Popular 200
kbps: franquia de 10 GB; Banda Larga Popular 1 e 2 Mbps: franquia de 10 GB;
Vivo Internet 4 Mbps: franquia de 50 GB; Vivo Internet 8 e 10 Mbps: franquia
de 100 GB; Vivo Internet 15 Mbps: franquia de 120 GB; Vivo Internet 25
Mbps: franquia de 130 GB.” – As demais operadoras também não farão muito
diferente (o costume assim já nos demonstra, tendo em vista o caráter cripto-
oligopolista deste tipo de serviço no Brasil).

A primeira conclusão é: O mercado de mídia digital sofrerá um grande golpe. Um


raciocínio precipitado pode limitar-se apenas aos vídeos de entretenimento. No entanto,
o tráfego de vídeos de música, por exemplo, é exatamente igual ao tráfego de vídeo-aulas
de cursos superiores à distância e de estudos em geral.

É isso: Com a limitação no tráfego, o custo geral da educação também


aumentará. O que é isso senão um ataque também ao direito constitucional ao ensino?
Na cidade do Recife, por exemplo, disponibilizou-se a alunos de economicamente
vulneráveis uma plataforma digital para preparação do Exame Nacional do Ensino
Médio13. O Estado de São Paulo tem uma base digital que centraliza toda a atividade
escolar dos alunos de sua escola pública. Eu não tenho dúvida de que esse tipo de ação se
reproduza às centenas ao longo do país (é só ver quantos professores dedicam parte de
seu tempo livre a fazer vídeos gratuitos para quem não pode pagar por boa educação14. A

11 Fonte: < http://olhardigital.uol.com.br/noticia/brasileiro-passa-5-3-horas-por-dia-no-


computador-em-casa-diz-ibope/49971> Acesso a 13/04/2016.
12 Fonte: < http://www.avellareduarte.com.br/fases-projetos/conceituacao/demandas-do-
publico/pesquisas-de-usuarios-atividades-2/internet-no-brasil-2015-dados-e-fontes/> Acesso a
13/04/2016.
13 Fonte: < http://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2015/08/05/plataforma-
digital-democratiza-estudos-para-o-enem-193102.php> Acesso a 13/04/2016.
14 José Marmontel, um dos mais brilhantes professores de matemática que já conheci, descreve
bem a realidade da maioria que usa vídeos da internet para estudar: “Quando aluno adolescente,
tinha notas péssimas em matemática, em grande parte por causa da dificuldade de
concentração e do medo de fazer perguntas. Hoje sou professor, e procuro sempre me dedicar a
alunos que são hoje como eu era anos atrás, quero ajudar nas dúvidas mais comuns e mostrar
solidariedade, comum a nosso povo, é, afinal, um dever imposto pela ética – QUE
RESTARÁ FRUSTRADO, NÃO SÓ NO QUESITO EDUCAÇÃO, POR UMA MEDIDA
ARBITRÁRIA, ILÍCITA E PATENTEMENTE ILEGAL.

Sim, não só no quesito educação. Excelência, como eu escrevi, 70% dos


brasileiros exerceram comércio eletrônico, seja comprando, seja vendendo. O PagSeguro
do Uol, sistema popular de recebimento de pagamentos, já atendeu mais de quarenta
milhões de brasileiros15. Muitos pequenos empresários, não fosse a internet, jamais
teriam logrado sucesso (em virtude, as mais das vezes, da falta de dinheiro para abrir
negócio fixo). Não há dúvidas de que imposição de limitação no tráfego na internet
eliminará significativamente a prosperidade dos nossos pequenos comerciantes.

E assim, excelência, a medida atacada também viola o princípio estatuído no


art. 170, IV, da nossa constituição; é dizer, viola o princípio da livre iniciativa e,
mediatamente, o princípio econômico da redução das desigualdades regionais e sociais:

“Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho


humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos
existência digna, conforme os ditames da justiça social,
observados os seguintes princípios:

IV - LIVRE CONCORRÊNCIA;

V - defesa do consumidor;

VII - redução das desigualdades regionais e sociais;”

O establishment atual corresponde nada além senão justamente o contrário


daquilo estatuído não só pela lei geral de telecomunicações, mas também – e não só! –
pela própria constituição da república federativa do brasil, correndo o risco de esta – e o

que não precisam sofrer como eu sofri. TEMOS AINDA ESTA FERRAMENTA MARAVILHOSA QUE É
A INTERNET, QUERO APROVEITÁ-LA BEM PARA MANDAR MEU RECADO A QUEM POSSA
PRECISAR DE AJUDA!” Fonte: < https://www.youtube.com/user/jmarmontel/about> Acesso a
13/04/2016.
Outro exemplo reside no pessoal do vestibulandia.com: Com mais de 76 milhões de visualizações,
o pessoal administrado pelo “Nerckie” fez com que muitos entrassem na universidade através da
internet. E assim por diante.
15 Fonte: < https://pagseguro.uol.com.br/sobre_o_pagseguro.jhtml> Acesso a 13/04/2016.
povo brasileiro – sofrer uma série de violações em seus direitos mais caros caso seja
admitido o regime de internet proposto pelas respectivas operadoras.

Ora, excelência, o que normalmente se faz pela internet? Comunica-se. Pensa-se.


Divulga-se. A internet é o último grande pilar das liberdades civis. Isso já é constatação
prodigamente demonstrada pela história recente. É só nos lembrar da Primavera Árabe.
Como foi que ela derrubou ditadores sanguinários com décadas de mãos-de-ferro? A
resposta é essa mesmo, excelência: Pela internet livre.

Assim, tolerar a prática de limitação de banda de internet fixa é, afinal, violação


ao direito fundamental DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, nos termos do ARTIGO 5º, INCISO
VI, DA LEI FUNDAMENTAL DA REPÚBLICA:

“IV - É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO,


sendo vedado o anonimato”

E, sendo de conhecimento geral que o debate político e ideológico encontra


fertilidade na internet, o seu uso livre também é exercício de cidadania e, portanto, não é
possível haver dúvidas: A limitação ora perpetrada pelo empresariado nacional constitui
também violação ao princípio fundamental da cidadania, nos termos do primeiro artigo
de nossa Constituição:

“Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela


união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal,
constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como
fundamentos:

II – A CIDADANIA;”

Falando em cidadania, encerro a parte descritiva desta petição com as palavras


do então Ministro do STF Maurício Corrêa:

“(...) é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário, nega-se o


Estado de Direito.”16

16 (HC 73.454, rel. min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-1996, Segunda Turma, DJ de 7-6-
1996.)
DO DIREITO

A Constituição da República de 1988 garante, em seu art. 5º, XXXIV, o chamado


direito de petição, que consiste na possibilidade aberta de qualquer pessoa de requerer,
junto aos órgãos do Estado, a defesa de direito seu ou da coletividade e/ou a requerer a
repressão da ilegalidade e abuso de poder de qualquer ordem, in verbis:

“Art. 5º ...

XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) O DIREITO DE PETIÇÃO AOS PODERES PÚBLICOS EM DEFESA DE DIREITOS OU


CONTRA ILEGALIDADE OU ABUSO DE PODER;”

..."

DO PEDIDO

Pelo exposto, e em conjunto com o que dispõe o meu direito, pretendo, em


nome da justiça, das leis e do bem-estar geral, ver reconhecida a procedência desta
petição e a adoção das seguintes medidas:

(1) ALERTAR À CASA À QUAL VOSSA EXCELÊNCIA PERTENÇA SOBRE O CARÁTER


ILEGAL E VIL À NOSSA SOCIEDADE DOS ATOS PRATICADOS PELA ANATEL QUE
AUTORIZARAM OS PLANOS DA OPERADORA VIVO S/A (CNPJ: CNPJ:
02.449.992/0056-38), CLARO S/A (CNPJ: 40.432.544/0001-47), NET
SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A ( CNPJ: 00.108.786/0001-65), OI S/A (CNPJ
Nº 76.535.764/0001-43) E OUTRAS A LIMITAR O TRÁFEGO DE BANDA LARGA
FIXA, EM TODAS AS GRADAÇÕES EXISTENTES, SEM PREJUÍZO DA PRÁTICA DE
OUTRAS MANIFESTAÇÕES QUE VOSSA EXCELÊNCIA JULGAR PERTINENTES E
NECESSÁRIAS. EU E MEU POVO, SEM DÚVIDA, ESTAREMOS AO SEU LADO,
NO LADO DAS LIBERDADES.
(2) A REMESSA DESTA PETIÇÃO PARA CONHECIMENTO OFICIAL DOS ÓRGÃOS DE
DEFESA DO CONSUMIDOR NA CIRCUNSCRIÇÃO DO ÓRGÃO EM QUE ESTA
PETIÇÃO É PROTOCOLADA.
(3) O RECOLHIMENTO DE ASSINATURAS E A PRÁTICA DE OUTROS ATOS QUE
VISEM À INSTAURAÇÃO DE COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO NO
ÂMBITO DA CASA DA QUAL VOSSA EXCELÊNCIA FAZ PARTE.

São os termos em que pede deferimento.

(CIDADE), (DATA)

(ASSINATURA)
CIDADÃ(O) DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

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