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EXPERIMENTO 2

CINEMÁTICA: MOVIMENTO RETILÍNEO E COLISÃO UNIDIMENSIONAL


Grupo D1
Eduardo Dotto*, Eduardo Karpsak Lopes, Diogo Godoy,
Bruno Salvático, Bruno Rafael e Schandikler Consorte.
*Eduardo-dotto@hotmail.com
“Universidade Estadual do Oeste do Paraná ” – Campus de Foz do Iguaçu
Laboratório de Física I - Curso de Engenharia Elétrica
Data de Realização do experimento: 15/04/2014

Resumo: Neste experimento da cinemática investigam-se os


movimentos unidimensionais de uma partícula, o movimento 2 OBJETIVOS
retilíneo uniforme e movimente retilíneo uniformemente
acelerado, utilizando-se um plano inclinado articulável com Os objetivos do experimento são:
escala de 0º a 45º composto por um tubo com fluido e esfera de
1. Caracterizar e calcular os movimentos de um
aço confinada.
móvel;

2. Construir e interpretar gráficos envolvidos com o


Palavras-chave: Cinemática, Movimento Unidimensionais, MRU e o MRUA;
Movimente Retilíneo, Movimente Retilíneo Uniformemente
Acelerado, Plano Inclinado Articulavel. 3. Reconhecer a relação da aceleração com o ângulo
de inclinação;

4. Conseguir resolver problemas e questões que se


relacionem com cinemática.
1 INTRODUÇÃO
A partir de um plano inclinado articulável com escala de 0 0 a
450 composto por um tubo com fluido e esfera de aço
3 MATERIAIS UTILIZADOS
confinada será investigado os movimentos unidimensionais de A seguir apresentam-se os materiais utilizados no
uma partícula. Tendo em vista que a velocidade é constante, procedimento experimental:
temos o movimento retilíneo uniforme (MRU) e pela primeira
lei de Newton, tem-se que uma partícula que esteja em MRU 1) Plano inclinado;
permanecerá com este tipo de movimento a menos que uma
força externa atua sobre a mesma. 2) Imã;
Por definição, para o MRU tem-se uma função horária: 3) Cronometro;
S=S0+vt Equação (1) 4) Esfera.

Onde S e So representam a posição final e inicial ocupadas


pelo móvel, respectivamente. E já para calcular o quão rápido
um móvel andou num determinado percurso, a denominada 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
velocidade média (vmed) , utilizamos a expressão:
O processo experimental foi dividido em duas etapas.
Vmed = Equação (2)
 Na primeira etapa:
Em que ∆s representa a distância percorrida (espaço) e ∆t o •Elevemos o plano inclinado em 15° acima da horizontal.
intervalo de tempo gasto para isso.
•Com o auxilio do Imã posicionamos a esfera na posição
Xo = 0.

•Soltamos o imã e cronometramos o tempo ate a esfera chegar


a marca X1 = 0,1 m, repetimos o processo por mais 5 vezes.

• Soltamos o imã e cronometramos o tempo ate a esfera chegar


a marca X2 = 0,2 m, repetimos o processo por mais 5 vezes.
• Soltamos o imã e cronometramos o tempo ate a esfera chegar
a marca X3 = 0,3 m, repetimos o processo por mais 5 vezes. Deslocamento
(m)
• Soltamos o imã e cronometramos o tempo ate a esfera chegar
a marca X4 = 0,4 m, repetimos o processo por mais 5 vezes. 0,1 ± 0,0025
0,2 ± 0,0025
 Na segunda etapa do Experimento: 0,3 ± 0,0025
0,4 ± 0,0025
• Elevemos o plano inclinado em 15° acima da horizontal.
Tabela 2: Deslocamento.
• Com o auxilio do Imã posicionamos a esfera na posição
Xo = 0.

• Soltamos o imã e cronometramos o tempo ate a esfera chegar Na Tabela 3 Encontramos os valores da velocidade para cada
a marca X3 = 0,3 m, repetimos o processo por mais 5 vezes. deslocamento, esta obtida através da equação (2), onde se
utiliza da variação do espaço por tempo.
• Com uma bolha de ar posicionada na posição Xo = 0, 3 m,
cronometramos o tempo ate a bolha chegar a marca X 3 = 0 m,
repetimos o processo por mais 5 vezes. Deslocamento Velocidade Média(m/s)
• Por fim arrastamos a esfera até a posição 0 m mantendo ela (m)
na posição por meio do imã. Em seguida inclinamos a base do 0 a 0,1 0,05279831 ± 0,011709294
plano para conduzir a bolha de ar até a posição 0,3 m, soltamos 0 a 0,2 0,053050398 ± 0,000898595
o sobre a mesa e cronometramos o tempo até o encontro da 0 a 0,3 0,053153792 ± 0,000815634
esfera com a bolha de ar. 0,053078556 ± 0,000454949
0 a 0,4
Tabela 3 Velocidade nos intervalos.

1) RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 4 Aplicando o método os mínimos quadrados
determinamos a equação que melhor ajusta os pontos
Tabela 1.1 Dados obtidos experimentalmente. experimentais.

Deslocamentos (m) 1 2 3 4 5
0,1 1,93 1,91 1,87 1,94 1,82 Tabela 4 equação para o ajuste dos pontos.
0,2 3,82 3,75 3,72 3,78 3,78
S(t)=y.t
0,3 5,65 5,66 5,56 5,78 5,57
0,4 7,56 7,59 7,5 7,5 7,53

Tabela 1.1: Dados experimentais.


Tabela 5 Pontos ajustados com a equação da tabela 4.

Tempo médio(s) Posição


Na Tabela 1 Apresentam-se as medias dos tempos obtidos 1,894 0,10054842
experimentalmente, com seus erros já calculados através do
desvio quadrático. 3,77 0,200141258
5,644 0,299627921
7,536 0,400070165
Deslocamento Tempo Médio (s) Tabela 5: Posição por tempo.
(m)
0 - 0,1 1,894 ± 0,022045408
0 - 0,2 3,77 ± 0,016733201 Como você caracteriza a figura geométrica obtida no gráfico x
0 - 0,3 5,644 ± 0,039572718 versus t?
0 - 0,4 7,536 ± 0,017492856 - A figura pode ser definhada como triangular, onde que com
sua área pode ser obtida a velocidade.
Tabela 1: Tempo médio em cada deslocamento, com seu erro
calculado. Este gráfico é característico de um MRU?

- O gráfico obtido tem velocidade constante quando


verificamos os resultados obtidos com os seus erros.
Todos os deslocamentos possuem o mesmo erro, sendo a
menor medida do equipamento divida por dois.

Tabela 2 Apresenta-se o deslocamento com seu respectivo erro.


Tabela 6 Velocidade da esfera metálica no deslocamento.
Deslocamento (m) Velocidade (m/s)
0,3 ± 0,0025 0,053153792 ± 0,000815634
Tabela 6: Deslocamento e velocidade da esfera.

Tabela 7 Velocidade da bolha de ar no deslocamento.


Deslocamento (m) Velocidade (m/s)
0,3 ± 0,0025 0,071976967 ± 0,001141514
Tabela 6: Deslocamento e velocidade da bolha de ar.

Usando a equação (1), igualamos as 2 velocidades obtidas e


através das operações com erros calculamos o tempo da
colisão:

t = 2,397492051 ± 0,000899971s

Tabela 8 colisão da bolha de ar com a esfera metálica no


intervalo de 0 a 0,3 m.

Media Ponto de colisão (m) Tempo (s)

0,125 ± 0,0025 2,492 ± 0,026907248

Tabela 8: Tempo da colisão unidimensional.

- Qual o significado físico das coordenadas dos cruzamentos


das duas retas representativas dos movimentos

É o momento e a posição onde a bolha de ar e a esfera se


encontram.

2) CONCLUSÕES
Com a realização deste experimento foi realmente possível ver
na prática oque é, e como funciona o MRU , determinamos a
velocidade do móvel e ainda revemos os conceitos básicos de
movimentos unidimensionais, tais como: posição, velocidade e
obtemos a dependência da posição em função do tempo dos
movimentos MRU. Constatamos que a velocida pode ser dita
constante em cada deslocamento como mostra a tabela 3.

3) BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.Fundamentos de
Física. v. 1. 8. ed. Rio de Janeiro,RJpublicação: Livros
Técnicos e Científicos, 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OSTE DO PARANA.


Apostila de lab. física 2014, professora Elizete.

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