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ALGUMAS ABORDAGENS EM
TERAPIA FAMILIAR
I. ABORDAGEM ESTRUTURAL
g) Apoio ou orientação.
3. Formas de Diagnosticar
Superenvolvimento
Associação
Conflito - -
Coalizão }
Desvio
Exemplificando: Alianças
F
2. Mãe e Pai superenvolvidos, e em conflito com o filho.
Ex.: Se não fosse ele nossa vida seria ótima...
M P
M P
M P
3. Uma injunção negativa primária, que pode ter uma das duas
formas:
a) Não faças isto ou te castigo.
b) Se não fizer isto eu te castigarei.
3. Formas de Diagnostico
5. Focalização do Sintoma.
4. A Pessoa do Terapeuta
3. Formas de Diagnosticar
O Terapeuta é ativo.
O Terapeuta tem certo controle sobre a sessão.
Inicialmente tem sessões de diagnóstico, em seguida o
Terapeuta passa a intervir, questionando, enfatizando,
coordenando, dirigindo estágios, confrontando, balanceando,
suportando, refletindo, desacreditando e quando relevante
julgando a partir da própria experiência de vida.
Insiste para que o casal não precise do Terapeuta como
intermediário de suas conversas, faz com que eles falem um
com o outro, mas também por outro lado se ignoram o
terapeuta, faz com que falem também com ele.
O terapeuta faz com que se evite o uso de nós, tem que ser
sempre eu.
Evita que um fale pelo outro, cada um fala por si.
Sempre centrado no Terapeuta toda a conversa passa por
ele.
A fala é sempre feita num tom calmo.
Se o movimento da família é muito tenso, o terapeuta fica
com bom humor. Se o movimento é rígido ele fica flexível,... e
assim por diante.
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3. Formas de Diagnostica
4. O Papel do Terapeuta
V- ABORDAGEM DE MILÃO
2. Mudança
3. Formas de Diagnosticar
- Ele só dá uma “visão” para a família, ele não sabe o que a família
vai fazer, vai seguir seus próprios caminhos.
- Não há verdade.
- Não é diretivo.
4. O Papel do Terapeuta